Míssil BVR Astra indiano para os caças Gripen da FAB?

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O site indiano idrw.org noticiou que o Chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas do Brasil visitará a Índia em agosto, para conhecer os sistemas de armas de projeto indiano e também oferecer à Índia os produtos de defesa brasileiros.

Segundo o site, um produto atraente para o Brasil seria o míssil BVR (Beyond Vision Range) Astra Mk.1, que poderia equipar os caças Saab Gripen E/F da Força Aérea Brasileira. O míssil tem um alcance de 110 km e custa US$ 1 milhão cada.

O Astra foi desenvolvido pela DRDO (Defence Research and Development Organisation) com a participação ativa da Força Aérea Indiana e foi integrado ao caça Sukhoi Su-30.

A Índia planeja integrar o míssil Astra Mk.1 nos caças MiG-29UPG, Rafale e LCA Tejas, o que demonstra a adaptabilidade do míssil a outras plataformas.

Su-30 indiano lançando o Astra
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Marcos Silva

Complementaria o Meteor? Ou são classes distintas?

Camargoer.

Olá Marcos. O Meteor custa cerca de Eur$ 2 milhões e tem um alcance parecido com este míssil indiano. A FAB comprou um grande estoque de mísseis Meteor. Não faz sentido neste momento aumentar o número de mísseis estocados. Talvez os indiando queiram vender, mas não sei se a FAB gostaria de compra-los. Outra coisa seria desenvover uma nova versão juntos. Mas isso é outra historia. A FAB ainda não conseguei ter sucesso em nenhuma destas parcerias.

Gabriel Ferraz

FAB? E desde de quando a FAB tem poder de decisão em aquisição de equipamentos, meu amigo pra essa compra ser realizada basta vontade política. Basta a Índia sinalizar interesse em alguma coisa e o negócio ser bom pra ambos e isso não estou me referindo ao lado técnico do produto e sim pelo lado político.

Camargoer.

Olá Gabriel. Deixa eu explicar como funciona o setor público. As demandas surgem na base da instituição. Por exemplo, os pesquisadores de uma universidade identificam a necessidade de um novo equipamento, no setor de segurança, os servidores da saúde identificam uma determinada necessidade, os militares passam a reportar uma dificuldade ou uma limitação… esta demanda é levada para uma instância superior, que avaliam o problema e elaboram uma proposta, seja a simples aquisição ou um programa mais complexo. Esta demanda é apresentada ao comando que avalia se isso pode ser resolvido internamente ou se precisa do aval do primeiro escalão.… Read more »

Gabriel Ferraz

Você elaborou um texto que não funciona na prática é meramente teórico e moralista ,eu sou servidor público a 9 anos e sei muito bem que vontade política sempre atropelou quesito técnico e as vezes orçamentário, quando se não tem grana pra determinada compra ou execução de serviços o lado político arruma uma coisa chamada remanejamento de verbas ,tira verba de algum lugar que as vezes nem poderia e coloca pra que essa compra seja executada. Se o lado técnico do setor público tivesse independência o estado não seria tão ineficiente.

Camargoer.

Então ganhei. Sou professor ha’17 anos.. riso e já fui Chefe de Departamento, fiz consultoria para o MCTI, dou parecer para a FAPESP, CNPq e coordendo projetos da FINEP, CNPq e FAPESP.. meu cuspe foi mais longe.. riso

Gabriel Ferraz

Parabéns pela jornada amigo, só que voltando o assunto eu não sei o motivo da sua insistência em falar que um requisito técnico consegue ter uma relevância superior a força e vontade política, só vou te lembrar dos “sabres” da Fab ,apesar de um bom helicóptero a Fab não queria eles por motivos técnicos e oque valeu no final foi a vontade política.

Camargoer.

Obrigado Gabriel. Só tentei argumentar, em tom de brincadeira (ainda que os dados sejam reais) que é mais rico para o debate nos atermos aos fatos e dados. O fato de eu ter 17 anos de carreira pública ou 7 ou estar no estágio probatório não torna o argumento nem mais forte nem mais fraco. Sobre a interferência política, isso de fato acontece e por diferentes razões. A liderança política (seja um prefeito ou presidente) pode estar adotando uma plataforma que foi apresentada em sua campanha vitoriosa. Em outros casos, pode ser um arranjo mais complexo que envolve uma acomodação… Read more »

Luis

Nem lá nem cá……temos o caso do “Sabre” e por outro lado o próprio Gripen. Se a questão política fosse tão relevante, teríamos adquirido os Rafales!

Wilson

Sim, este é o caminho mais visto, mas algumas vezes pode acontecer de um item ser empurrado “de cima para baixo” por alguma questão política, como no caso dos AH-2 Sabre.

Camargoer.

Caro Wilson. Claro que eventualmente isso acontece, com menos frequência do que se imagina. O serviço público tem diversas camadas de decisão e avaliação. no limite até a denúncia para a imprensa. Talvez o exemplo mais recente (e uso apenas porque é o mais recente) foi a decisão do governo de SP de extinguir os livros didáticos, que no fim precisou ser revista porque era essencialmente danosa para o interesse público. De todos os casos que eu conheço de interferência política, o caso dos helicópteros russos nem é o mais grave nem aquele que causou maio prejuízo. Ainda assim, estes… Read more »

Antonio Cançado

Corrigindo, o Meteor tem alcance de 200+ km, ao passo que o Astra tem 120km de alcance.

Bruno Vinícius

O alcance do Meteor é de mais de 200km, os dois mísseis não são comparáveis

Bosco

Bruno, Alcance de míssil é dependente da plataforma que o lança versus o “alvo”. O Meteor pode até ter mais de 200 km de alcance cinético em determinadas circunstâncias e contra determinados alvos , mas antes de tudo depende da plataforma que o lança (salvo se for no modo cooperativo com uma aeronave radar ou outro caça) detectar e rastrear o “alvo” a 200 km ou mais. Muito pouco provável haver combate BVR entre caças de 4ª G pra cima a distâncias tão grandes. Nessas distância só grande aviões de transporte, AWACS, etc. Por isso é interessante que existam mísseis… Read more »

JS666

O Meteor é superior, outra categoria, se comprado seriam complementares. Mas só vejo sentido nisso caso seja resultado de algum acordo com os indianos para compra cruzada.

Diego Tarses Cardoso

O meteor tem alcance de 200 km, é muito superior ao Astra.

Willber Rodrigues

Seria excelente um comparativo entre ele e o Meteor.
No mais, acho pouco provável que a FAB tenha grana/vontade de ter 2 mísseis BVR em seus estoques, gerando 2 cadeias logísticas distintas.
Mas vai que….se for bom e o preço for convidativo….

Camargoer.

Caro. Creio que a FAB comprou um lote de 100 Meteor. È um número muito grande. Não me parece razoávle comprar mais mísseis BVR neste momento e de outro modelo. Se houvesse uma parceria entre os dois paóses para desenvovler uma nova versão, isso seria outra história

Willber Rodrigues

Sim, concordo.
Sem contar que a FAB ainda teria que desmbolsar $$$ e tempo pra integrar esse míssil nos Gripens.
Mas vai que….

carvalho2008

Olha…não é muito não…..isto ai vai em duas semanas ou menos….

Rinaldo Nery

Estamos em guerra?

Camargoer.

Olá Rinaldo. Esta é uma excelente discussão. Claro que isso demanda um bom argumento estatístico, mas seria interessante pensar qual deveria ser o estoque de mísseis BVR e IrisT considerando o tempo de validade da carga explosiva, do combustível, do tamanho da frota e dos tipos de ameaças mais prováveis imediatas, de médio prazo e de longo prazo. A primeira coisa que pensei é na matriz de tempo de validade. Parece mais razoável ter mísseis de lotes distintos, com validades com intervalo de dois a três anos, do que um enorme lote com datas de validade próximas. Imagino que um… Read more »

Rinaldo Nery

Vou chutar porque não tenho certeza. Mestre Bosco pode ajudar. Alguns mísseis permitem uma revitalização (troca de propelente, cabeça diretora etc.)

Carvalho2008

Nao uai…mas na guerra sai mais caro ou depois que ela acaba ….e nao adianta mais…neh nao so…?!?

Radagast, o Castanho

Oia, a gente pode até considerar o numero de 100 mísseis pequeno, porém uma coisa é certa, só países com muita $$$$ mantém um estoque grande de munição. Lembrando que vc gasta $$$ até para manter munição guardada.

Países como Brasil, que tem orçamento limitado, tem que se virar com o que tem.

Eu sou dos que prefere acreditar que a nossas forças sabem o que estão fazendo e, por isso, acho que o número de 100 mísseis não é aleatório.

Diego Tarses Cardoso

Se esperarmos entrar em guerra para comprar um lote adequado de mísseis, uma quantia média, teremos perdido a guerra aérea antes da entrega do primeiro míssil.

glasquis7

isto ai vai em duas semanas ou menos….”

2 Semanas pra acabar com um estoque de 100 misseis BVR é caça soltando míssil pra caramba.

Funcionário da Petrobras

Quase que nem temos caça pra isso.

Carvalho2008

Olha…mestre Glasquis…longe de mim bancar umespecialista profissional na area , mas em todas as simulacoes que vejo raro quando duas formacoes nao sentam o dedo e lancam no minimo 2 de cada aviao….e na maioria das vezes 4….entao….numa so missao de 4elementos vai de 8a 16….e considerando que no dia que isto se um dia ocorrer nao vai ficar por isto mesmo, ficaria tranquilo se alguem disser que nao gastaria isto em duas semanas…ate as simulacoea que o Galante fez aqui foram dezenas de umlado a outro….entao…acho pouco mesmo…nada contra a lotes iniciais…mas inventario eh inventario…se ficar nisto…eh pouco…nao serao… Read more »

Glasquis7

Mas isso em caso de guerra, que não é o caso do Brasil.

100 Meteor é um bom número pra FAB em tempos de paz.

Nonato

Numa guerra, toda munição é pouca.

Glasquis7

Numa guerra mas, acho que não é o caso do Brasil.

Nonato

A guerra nem sempre avisa

glasquis7

O Contrato é de 100 Meteor mas, não sei se isso quer dizer que a FAB tenha esses 100 mísseis no estoque.

Camargoer.

Eu lembro de que foi entregue o primeiro lote, mas não sei quantos eram e nem li mais nada sobre lotes adicionais. O mais engraçado é que eu fiz uma estimativa meio tosca para um estoque mínimo para a FAB e cheguei em cerca de 100 unidades.. riso. A FAB tinha que me contratar para dar consultoria de logística ou a ABIN deveria me contratar para fazer trabalho de inteligẽncia para eles.

No one

O seu segundo é Narciso? Assim, só por curiosidade.

AVISO DOS EDITORES: SOLICITAMOS QUE PAREM COM AS PROVOCAÇÕES MÚTUAS EM FUTUROS COMENTÁRIOS. AJUDEM A MANTER O BLOG LIMPO E O FOCO NAS DISCUSSÕES DAS MATÉRIAS.

https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

glasquis7

E isso acrescenta o que no debate?

André

E nada da moderação policiar esses comentários…

AVISO DOS EDITORES: A MODERAÇÃO NÃO É FEITA EM TEMPO REAL E PROCURAMOS DAR A CHANCE DA PESSOA PERCEBER O ERRO E SE RETRATAR / RECUAR APÓS QUESTIONADA POR OUTROS COMENTARISTAS, QUANDO ISSO ACONTECE, COMO NESTE CASO.

DEZENAS DE COMENTÁRIOS SÃO APAGADOS E COMENTARISTAS ADVERTIDOS TODOS OS DIAS.

Camargoer.

E o seu, é Pandora?

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Felipe

Grande para os padrões regionais né, pois deveremos ter 70 Gripen e pra equipar cada um com 2 mísseis este lote de 100 não é suficiente.

Santamariense

Até termos esses 70 Gripen com que você sonha, os Meteor correm o risco de já estarem vencidos.

glasquis7

A FAB tem 2 tipos de Míssil BVR nos seus estoques. Tem o Meteor e tem o Derby integrado aos F5.

Marcos Silva

Seria interessante essas trocas entre India e Brasil.Astra pra fab e Tejas pra MB no lugar dos Skyhawks e KC-390 pra eles.

Rinaldo Nery

Que tal navios pra MB, primeiro?

cipinha

A MB sem navios e o povo viajando querendo comprar aeronaves

Marcos Silva

A MB quer!

carvalho2008

A-29 teria mais serventia do que qualquer outro novo jato no momento para eles…

Marcos Silva

Teria não.

Rinaldo Nery

Sério?

Santamariense

Que fique querendo! Não cuidam nem dos navios que tem, pois nos últimos anos é um festival de descomissionamento de meios, então que cuidem primeiro de voltar a ser uma Marinha com navios. Depois, talvez, quem sabe, se tiver justificativa para terem caças (sem porta-aviões não vejo necessidade) pode ser que seja estudada uma compra desses aviões. Mas, antes disso tem muita coisa mais prioritária.

Marcos Silva

Suas objeções e opniões serão consideradas pela MB….
Vai vendo criança!

Bjj

Mas não é absurda a ideia da MB investir em novos caças mesmo vendo a frota de superficie encolhendo. Tudo depende do objetivo final da força. Se o objetivo da MB for a negação do uso do mar, pelo menos mais próximo à costa, é inegável que caças armados com misseis antinavio partindo de bases terrestres entregam um custo beneficio superior. Um dúzia de caças como o Tejas devem custar o equivalente a no máximo duas fragatas Tamandaré. Duas fragatas como essa, provavelmente sub-armadas como é o histórico da MB e com uma taxa de disponibilidade não muito alta agregam… Read more »

Carvalho2008

Entendi mestre BJJ….e o Tejas sendo pequeno como eh, tem alcance razoavel para chegar no navio antes que srus missris ou quica avioes dele lancados cheguem aqui?

Bjj

Carvalho, falo de caças de forma genérica. Não precisa ser o Tejas, só o citei porque o nome dele já tinha aparecido no comentário anterior. Mas sobre a questão levantada por você, hoje existem misseis antinavio relativamente leves lançados do ar com alcance na faixa dos 300 km, como o RBS-15 Gungnir e o Sea Breaker. Um caça leve com raio de combate de 500km armado com misseis como esse já mantém um inimigo a pelo menos 800 km de distancia da costa, mas qualquer caça médio vai mais longe que isso. Se botar pelo menos um reabastecimento na volta… Read more »

Magalhaes

Acredito que, antes de ter qualquer caça, a MB tenha, além de bons meios de superfície, que ter aeronaves de transporte/ligação e de patrulha marítima, esta sob responsabilidade da FAB. Mas ai já é outra conversa pra outro tema….

Obs: Antes de novos caças e outros meios aéreos tem a prioridade de substituir os Jet Ranger na instrução que estão já no limite….

Fernando "Nunão" De Martini

Antes de novos caças e outros meios aéreos tem a prioridade de substituir os Jet Ranger na instrução que estão já no limite….”

Concordo. Mas a substituição dos Jet Ranger está encaminhada com o programa TH-X de aquisição de 27 novos helicópteros Esquilo para a FAB (12) e a MB (15)

https://www.aereo.jor.br/2022/09/16/comando-da-aeronautica-assina-contrato-para-aquisicao-de-27-helicopteros-airbus-h-125/

O programa foi incluído no PAC:

https://www.aereo.jor.br/2023/08/11/com-novo-pac-defesa-investira-r-53-bilhoes-em-tecnologias-estrategicas-que-garantem-a-soberania-nacional/

Rinaldo Nery

A FAB pode fazer isso pra MB.

bjj

A FAB nunca teve caças armados com mísseis antinavio. Nem a guerra das Malvinas e a aquisição do Gripen e suas novas armas foram capazes de mudar isso.

De fato ela poderia fazer, e seria mais racional que fosse assim, mas parece que não há o mínimo interesse nisso.

BLACKRIVER

Com aquele que os almirantes pretende operar o Trackers rsrsrsrsrs

Não vejo a mínima necessidade da MB operar aviões de caça embarcados, ao nosso cenário, uma boa quantidade de fragatas bem equipadas visando o monitoramento e a inibição de crimes ao longo da costa brasileira seria muito mais útil….

Direciona essa grana para a FAB investir em F39 e em um “P3” novo baseado no E2 175 que é muito mais lucrativo para o contribuinte brasileiro.

comment image

Rinaldo Nery

A MB que peça p EMBRAER esse “P-3”. E assuma a Patrulha de vez.

BLACKRIVER

Desculpa a ignorância, e por curiosidade por que seria mais viável a MB operar um novo “P3” ao invés da FAB que já tem o conhecimento e expertises nesse tipo de operação?

O link BR2/3 não teria capacidade de integrar a comunicação e a troca de informações e dados entre fragatas, aviões e helicópteros em tempo real?

Leandro Costa

Já tem anos e anos que oficiais da Marinha atuam junto com a FAB nos vôos dos P-3 e P-95. Os P-16 também (e obviamente) sempre operaram em estrita parceria com a MB. A FAB gostaria de passar à MB toda a aviação de Patrulha, até porque é uma atribuição primariamente naval, e que era da MB até a criação do Ministério da Aeronáuitica em 1941.

Então nada mais natural que a MB assuma a patrulha. A FAB já ofereceu, mas a MB recusou. Imagina-se que devido à falta de recursos.

Tallguiese

Concordo com Tejas pra MB, seria legal!

Antonio Cançado

Ah, sim, muito, mas…pra quê, exatamente?

Matheus R

Enquanto não tem porta aviões, poderia criar um grupo de demonstração aérea para rivalizar com a FAB. (ironia)
Daria algum problema? Qual seria melhor? rsrs

Antonio Cançado

Os Tejas navais operariam a partir de quê? De onde? Pra quê?

Marcos Silva

Do mesmo local que os desdentados Skyhawks operam e fazendo as mesmas coisas… De onde mais seria????

carvalho2008

Tejas desdentados por A-4 desdentados? o problema é o avião ou os dentes? Ja viu o preço do Tejas? e o que entrega? não ha grana, nem é o momento….

Marcos Silva

Mania de brasileiro: “já viu o preço???…”

Funcionário da Petrobras

Claro, temos orçamento limitado.
Simples assim.

Carvalho2008

Mas vc ja viu?…ja fez pelo orcamento hipotetico a curva custo beneficio dele? Acha que saira tao mais barato que um gripen? teria o alcance e a carga? lembra que o Tejas foi de uma origem de substituicao de um caca de defesa de ponto Mig 21? conceito de cacas pequenos, baratos e curtissimo alcance? Eh que alem de substituir o MIG 21 era ele um desenvolvedor de tecnologia indiana e assim ficou quase 40 anos no desenvolvimento que por obvio caducou varios conceitos e que somado a isto como desenvolvedor indiano sua prioridade nao era ser comercial e sim… Read more »

Santamariense

E os Tejas não seriam desdentados por qual motivo?

Willber Rodrigues

A única asa fixa que a MB deveria se preocupar em operar seriam os Orions, ou o substituto deles.
MB tem que se livrar daqueles A-4 e Trader o mais rápido possível.

carvalho2008

O gasto do A-4 ja está feito….é como reformar o passat e depois vender com o motor novo…agora…use….seu valor militar é superior a um MB-346 zero km…

Renato

O que se gasta com a manutenção e pessoal deste esquadrão sem utilidade militar crível, em uma marinha sem porta aviões, mais do que justifica o seu imediato desmantelamento e o direcionamento das verbas para os meios de superfície.

Carvalho2008

Eh complicado…alemdo aviao, temo capital da infra…cancelar tudoeh como dar fundo de investimento perdido…eh complicado mesmo…mas tem espaco…ja que fez…mantem…o A-4 esta razoavel em atualidade…elta 2032…da im caldo…o que falta sao os dentes…mas a discussao da denticao se da ou daria sendo qualquer outro modelo…este ai ao menos esta amortizado….outros que venham a colocar de hipotese nao….se fosse colocar pena Jaca…gripen….se for para banho maria…toca A4….se for para recontextualizar missoes, foca A29 ou repassa estrura fisica e humana para a FAB…ta no osso…

Satyricon

Discordo Wilber.
A MB precisa de drones marítimos de longo alcance, como um Heron MP.
Lembremos que a marinha Ucraniana não possui meios de superfície, mas é capaz de manter a marinha russa afastada.

PS: Talvez um Brahmos e seu alcance excepcional seja uma boa para a MB (em conjunto com um drone Male)

C G

A MB precisa de Ó PÊ VÊ!

Carvalho2008

Yes…

carvalho2008

Mestre Marcos Silva, Tejas não é um produto bacana….ele conceitualmente foi um desenvolvedor de tecnologia para formar uma industria aeronautica de defesa, autoctone e verticalizada, tal como a Francesa….caro pacas….mas ao menos o caro Frances é um Rafale…..já o caro indiano, é um Tejas….um avião da classe muito menor como o Jf-17 Sino Paquistanes….

737-800RJ

Não tenho dúvidas de que é um produto de qualidade, mas se o Meteor é o que há de melhor na categoria, por qual motivo teríamos outro fornecedor?
Preço? Não colocar todos os ovos numa cesta só? Não era o que a FAB esperava? Estratégia da diplomacia brasileira fingir interesse só pra apresentar produtos da BID?

carvalho2008

estoque…..custa a metade….a diferença de alcance é eliminada nos primeiros 2 minutos ou até menos se ambos antagonistas estiverem se interceptando….ou seja, a primeira salva de dois disparos vc usa o Meteor e a segunda salva ja estaria no alcance dos 120 km do missil indianos em menos de 1 minuto….

carvalho2008

200 misseis não dá para nada….é muito pouco…

No one

Estaria mesmo ? Qual o seu desempenho cinemático dela no máximo do seu alcance ? O METEOR chega belo pleno, todos sabem, a propulsão dele lhe garante de chegar lá com todo o fôlego e potencial possível, já o indiano nas melhores das hipóteses teria um desempenho similar aos AIM- 120 B. Todos colocam o alcance máximo como supertrunfo, mas um míssil BVR possui um alcance útil de no máximo 50%( na maioria das vezes nem o 30%) do envelope , com o alcance efetivo representado pela NEZ. Além disso temos inúmeras variantes que podem afetar o desempenho do míssil,… Read more »

Carvalho2008

Sim, falei em termos genericos….na pratica vc pode usar dois tipos tranquilamente….mas isto nao quer dizer que o piloto nao ficaria mais tranquilo se tiver 4 meteors pendurados nas asas…afinal e no momento,eh melhor do mundo…e deve ser desesperador esperar 30seg ou 1 min e ver que o plot do antagonista continua ativo no radar…

No one

Variáveis*

Allan Lemos

Não já tem os Meteor? Seria melhor comprar um antirradiação, mas enfim, sou cético quanto a essas notícias de sites obscuros.

Carlos Campos

um antirradiação seria ótimo, até uma versão antirradiação do MTC300 seria demais, problema que míssil anti radiação não vendido facilmente, só para aliados muito próximos.

Luís Henrique

Duvido muito. Essa matéria esta mais para uma propaganda e intenção da Índia de vender este míssil para a FAB do que um real interesse de compra. A FAB já comprou o Meteor e tem outras necessidades antes de pensar em um segundo míssil BVR.

Carvalho2008

Bom…materia deles namorando c390….nos o missil….eh da coisa…

Luís Henrique

A não ser que os indianos estejam oferecendo uma parceria, através de um co-desenvolvimento de futuras versões do Astra, como o Mk2, não vejo porque apenas a compra de prateleira, interessaria o Brasil.

109F-4

O Meteor, embora mais caro, tem maior alcance e tem motor ramjet, o que pode levá-lo a Mach 4.0 ou mais…

Rui Mendes

O grande diferencial da Meteor é a sua incomparável no escape zone, e o seu alcance é superior.
Mas dois mísseis bvr pode ser vantajoso, tanto os Suecos como os Alemães têm Meteor e encomendaram o AMRAAM C7, só usarão o Meteor se houver mesmo necessidade.
Os Franceses por exemplo também têm Meteor e estão a desenvolver o Mica NG.

Bosco

109,
O Amraam lançado do solo chega a Mach 3 de velocidade máxima ao término do propelente (10 seg de queima em média) e isso indica que lançado de um caça a Mach 1 a grande altitude ele atinge pelo menos Mach 4 com certa facilidade e até supere essa marca .
Se o caça lançador estiver em velocidade supersônica (usual no combate BVR) a velocidade do Amraam sem dúvida nenhuma excederia Mach 4.
O Meteor não é diferente, mas por queimar o combustível por mais tempo, tem aceleração mais lenta e tem maior NEZ, com velocidade final equivalente.

Bosco

Não creio que o motor “ramjet” sólido para mísseis ar-ar BVR tenha futuro.
Essa tecnologia de 30 anos foi superada por novos arranjos de motores foguetes (dual pulse, multi pulse) e novos “grãos” de propelentes de alta densidade, que garantem grande alcance e NEZ ilimitada.

Groosp

O Astra Mk.2 será dual pulse e o Mk.3 Ramjet.

Bosco

Groop, O Mk-2 com certeza sai, o Mk-3 só o tempo dirá. Muitas empresas tinham planos de desenvolver mísseis ar-ar ramjet sólido mas até agora só o Meteor e pelo visto o AIM-260 será “pulsado”. Mas pode ser. É só uma impressão minha. Pode até ser que façam um ramjet sólido pulsado, mas a configuração do Meteor (empuxo contínuo) não vejo tendo futuro porque irá perder desempenho se comparado peso a peso a um míssil de motor foguete pulsado. A vantagem do ramjet sólido é que ele fica um tempo muito maior sob força propulsiva, expandindo a NEZ e o… Read more »

Groosp

Os dois tipos tem pontos positivos e negativos. O negativo do míssil ramjet vc já expôs. Mas o míssil com motor pulsado tem que carregar o peso do combustível até a fase terminal.
Penso que os ramjets não são tão populares pelo custo de desenvolvimento que envolve túnel de vento supersônico e ajustes em testes reais já que mecânica de fluído não permite modelos computacionais 100% precisos.

BK117

Numa escala de 0 a 10, onde 0 é “não vai rolar” e 10 é “já rolou só falta oficializar”, eu daria um 1,5.

Com o Meteor, não tem sentido adquirir outro por agora. Talvez quando o estoque diminuir. Tem sequer dinheiro pra isso?

A não ser que uma eventual compra seja parte de um offset para alguma venda para a Índia… 🤔

BK117

Edit: Esse mesmo site acabou de publicar que oficiais da Embraer vão visitar as instalações da HAL para discutir KC390… Onde tem fumaça, as vezes só tem fumaça mesmo, mas quem sabe tem fogo rsrsrs

P.s.: caros editores, não estou conseguindo editar meus comentários, diz que estou “enviando comentários rápidos demais”, mesmo que eu espere alguns minutos. Já faz uns bons dias isso. Grato.

Antonio Cançado

Isso já vem sendo noticiado há tempo na mídia indiana…

Antonio Cançado

Acabei de ver uma matéria a esse respeito, no site Indian Defense News…

https://www.youtube.com/watch?v=X1bkUlcp294

LucianoSR71

Amigos vamos ler c/ atenção, a notícia é de um site indiano que relata que seria ‘atraente’ esse míssil sem citar nenhuma fonte desse possível interesse seja de autoridades de lá ou brasileiras, é apenas o próprio site tirando suas conclusões. Voltando a realidade, já compramos o que existe de melhor que é o Meteor, não creio que a FAB vá querer ‘baixar o nível’ (sem nenhuma ofensa aos indianos, mesmo que ele fosse o 2º melhor, estaria abaixo) além disso tem uma certa coisa que teria que ser feita e que custa dinheiro chamada integração e campanha de certificação/homologação… Read more »

carvalho2008

Sim, conhecer o missil é muito diferente de querer comprar o missil….visitas deste genero são muito comuns…

Zé bombinha

Senhores, não é má ideia a FAB ter dois tipos de mísseis BVR. O METEOR é uma categoria muito acima do ASTRA indiano e do I-DERBY israelense. Eu na minha ignorância acredito ser bastante necessário dois mísseis desse tipo. O ASTRA tem alcance menor, custa menos e o peso político também é menor, são duas categorias. Numa quantidade de 3 ASTRA para 1 METEOR.. está excelente. Senhores, pontuação minha e de minha ignorância.

glasquis7

A FAB já tem 2 Misseis BVR

Fabio Araujo

Mas a versão do Derby que temos para os F-5 é a versão do Derby de menor alcance que é a compatível com o alcance do radar do F-5 que não passa de 80Km, um outro míssil BVR mais barato com um alcance acima dos 100Km é uma boa opção! Existem outras opções além desse indiano como versões mais recentes do Derby ou do AIM-120, mas o ideal é uma opção que não seja americana ou europeia para em caso de embargo ainda ter a opção.

glasquis7

Mais um míssil do mesmo tipo cria mais uma linha logistica, Vai ter Gripen configurado pra Meteor e Gripen configurado pra Astra. Além disso, o fariam com os Derby que são de mais “Fácil” manuseio?

Zé bombinha

Um para o f5 e outra para o f39…. Brevemente o f5 sai. Teremos um míssel BVR. Ou a FAB os integra no f39 ou compra outro para termos dois. Escolha uma opção guerreiro.

Santamariense

O Derby já é integrado no Gripen.

Dagor Dagorath

Parece reportagem de site esportivo, onde dão uma “cavada” dizendo que tal clube tem interesse em tal jogador, o time desmente a notícia e o atleta vai para outro lugar.

Aliás, há anos dizem que a FAB tem interesse nos mísseis indianos (principalmente o Brahmos) e nada de concreto acontece.

Matheus

Hein? Parece ser outro devaneio dos Indianos, os propagandistas de lá são muito óbvios com essas noticias.
Ainda me lembro como canais de defesa e noticiários de lá falavam de como a india iria comprar a Embraer defesa.

Marcelo M

Aqui nos comentários estão pensando apenas na função Ar Ar. Não se esqueçam que esse míssil pode funcionar como SAM. E disso o Brasil precisa inquestionavelmente.

glasquis7

Pra isso precisa lançador e até agora isso o Brasil não tem. Primeiro teria que ter uma plataforma pra depois escolher o míssil.

Diego Tarses Cardoso

Teria que adaptar o míssil para essa função também, colocar um booster para ele já estar à uma velocidade considerável quando o motor for ligado, além de adequar o programa de guiagem para essa função.

Fabio Araujo

Sempre ter mais de um fornecedor é uma boa pois no caso de um embargo europeu não ficamos na mão continuamos a ter opções!

glasquis7

Mais um míssil BVR significa (ao que eu entendo e sobre isso posso estar enganado) uma divisão da frota pois acredito que precisaria ter caças configurados com Meteor. e outros com Astra.

Fernando "Nunão" De Martini

Não que eu defenda a compra desse míssil, mas não entendi seu argumento.

Por que uma mesma aeronave não poderia ter tanto o Meteor quanto o Astra integrados e decolar para uma missão equipada com ambos?

Assim como o Gripen E já tem integrados o Meteor e o Iris-T ou mesmo o Gripen C tem integrados tanto Meteor quanto AMRAAM e tanto AIM-9 quanto Iris-T?

Não entendi o porquê de “dividir” a frota entre aeronaves com um míssil ou outro míssil.

glasquis7

Na verdade, é uma suposição minha:

 (ao que eu entendo e sobre isso posso estar enganado)”

e tiro essa conclusão num comparativo com a FACh. Ela usa AIM 120 C5, C7 e Derby e nenhum deles está configurado “em dupla” num mesmo caça. Acho que até os pilones são diferentes entre si. Os F16 Block 50 operam com Derby, enquanto que os F 16 MLU operam com AIM 120 C7. O C5 é pra baterias em terra.

Pra armar os Block 50 com AIM 120 C7 precisa de reconfiguração.

Fernando "Nunão" De Martini

Entendo. Mas nesse caso dos F-16 do Chile são aeronaves de lotes diferentes, 1/4 comprado novo, 3/4 comprado usado, com históricos diferentes de integrações, computadores de missão, softwares etc também diferentes entre si. No caso dos caças Gripen E da FAB, serão todos aviões novos de fábrica, configurados a princípio com um mesmo padrão de sistemas, mesmo software etc, a não ser que as entregas sejam ainda mais espaçadas do que já estão. E todos com capacidade local de integração, código-fonte etc. Então não haveria diferenças entre os caças Gripen da FAB que justificassem ter parte da frota operando só… Read more »

glasquis7

Tal vez vc tenha razão mas, o que tenho entendido é que esta reconfiguração se deve ao míssil e não ao tipo de caça. Mesmo por que todos os MLU estão configurados com AIM 120 C7 pois todos eles são Tape 4, compatíveis com os Block 50.

Antes de julgar, lembre que estou apenas especulando em base às escassas informações que podem ser reveladas.

Fernando "Nunão" De Martini

Eu não julguei nada.
Fiz perguntas e estou debatendo normalmente.

Glasquis7

Não acusei, apenas adverti. KKK.

Posso estar postando asneiras e bem saber disso.

Leandro Costa

Glasquis, meu entendimento é que isso varia de míssil para míssil. Se for apenas uma questão eletrônica, então não vejo problema. É uma questão meramente de integração de software uma vez que o componente aerodinâmico já tenha sido resolvido e testado. Pessoalmente eu não vejo motivo para um Gripen carregar ambos os tipos de mísseis ao mesmo tempo, mas não vejo como sendo impossível. A muuuuito tempo atrás, em décadas já distantes, havia um problema de compatibilidade com o Sidewinder. USAF e USN usavam versões diferentes que não podiam ser usadas pelo outro serviço. O motivo era a refrigeração da… Read more »

Glasquis7

Como disse antes, é apenas especulação da minha parte mas, os pilones dos Derby são diferentes dos AIM120.

Fernando "Nunão" De Martini

Acho que você confundiu pilone com trilho.

O pilone não muda, o que pode mudar é o trilho instalado no pilone, onde vai o míssil. Nesse caso é só trocar o trilho, o que é simples.

A questão é ter a integração feita, com a devida compatibilidade das interfaces entre trilhos e mísseis e os softwares “conversarem”.

Glasquis7

Quando escrvi “antes de julgar…” Me refiro a um aviso de que, no caso de eu estar postando asneiras, (por que não tenho conhecimento técnico no assunto) por favor, dê um desconto. Apenas isso. Tal vez a colocação “julgar” esteja errada mas vc entenderá que tenho algumas limitações quanto ao idioma. Foi a palavra que encontrei pra avisar que estou opinando/debatendo sobre algo que não conheço a fundo.

Fernando "Nunão" De Martini

Ok, entendido.

Dragonov

Pois é. Se a FAB tivesse bom senso em manter o MAR-01, comprar ele, hoje poderiam até está desenvolvendo uma versão MK2, de ataque ao solo e uma versão BVR dele. Seja sozinha (só empresas nacionais) ou em parceria com Árabes, Turcos ou até mesmo os Indianos.
Parabéns Índia !

LucianoSR71

Amigo, um dos engenheiros responsáveis pelo MAR-1, hoje um dos principais da Siatt, já declarou que ele tinha vários problemas, precisaria de muito mais tempo e dinheiro, vale lembrar que a empresa Mectron afundou no escândalo da Odebrecht, estava tudo contra. A FAB tinha pouco dinheiro e sua prioridade era a compra de caças.

Rinaldo Nery

É o Jorge Corban?

Dragonov

Amigo á relatos de oficiais da FAB atestando a eficácia do armamento. Tem uma reportagem no T&D que atesta a qualidade das soluções adotadas etc Isso é papo de quem não quer admitir a culpa e erro. Quanto a Mectron, em país algum.ffo mundo civilizado, se fecha uma empresa estratégia, entrega boa parte de seus projetos estratégicos a multi estrangeiras. Puni-se os donos e diretores, mas mantém os funcionários, conhecimentos e empresa Só no Brasil é que se faz osso. Se não sabe, a coca cola já esteve envolvida em vários escândalos , mas não vi o governo americano movimentando… Read more »

Diego Tarses Cardoso

A Odebrecht fechou porque sobrevivia de contratos governamentais movidos à propinas, tinha um setor grande só para administrar isso.

Dragonov

Cortina de fumaça para encobrir o que hoje estamos presenciando nos noticiários !

Groosp

O lado bom da aquisição seria um eventual inimigo ter que se preocupar com mais de uma contramedida. A FAB conseguiria esse mesmo efeito com alguns AMRAAMs e Sidewinders X. O Astra tem a vantagem de não ter as restrições que todas as armas americanas possuem. O lado ruim são os custos da integração com o Gripen. A maior parte dos mísseis vão passar a sua vida útil estocados em containers preenchidos com nitrogênio, então, os custos de longo prazo não devem ser um grande óbice. Um outra alternativa seria uma parceria com a Índia. Esse míssil, além da versão… Read more »

carlos alberto soares

Com 100 unid no Paiol ?

Blá blá blá blá ………….

Welington S.

Acredito ser só mais uma notícia de alarde sem motivo algum, como foi com o BhraMos. Seria interessante? Óbvio que seria, porém, já temos o de melhor da categoria. Por mais que o Meteor seja um míssil caríssimo, ele é o melhor. Outro fator é que a FAB teria que gastar não sei mais quantos milhões para fazer novos testes de integração para a aplicação desse míssil no Gripen e, atualmente, no hay diñero para isso. Pode ser que futuramente a FAB demonstre de fato o interesse, não sei. Por agora, é difícil. O que mais me interessa mesmo é… Read more »

Carlos Campos

Olha acho interessante aumentar o número de fornecedores porém, quanto custaria integrar esse míssil Gripen? quem paga? acredito que se a India quiser fazer a integração deve ser aceito, aí compramos alguns, seriam complementares do Meteor.

Bjj

Se for para comprar mais algum modelo de missil BVR faz mais sentido investir no I-Derby ER. Já é compatível com o F-5M que ainda deve operar por mais alguns anos e depois poderia ser integrado ao Gripen para se tornar um complemento de menor custo ao Meteor.

Maurício.

A FAB comprou aquele que em tese é o melhor míssil bvr atualmente, acho que seria mais lucro comprar mais Meteor se fosse o caso, mas é sempre bom ter mais alternativas.

GFC_RJ

Não que eu defenda essa compra, mas 1 Meteor custa mais que o dobro desse míssil indiano, segundos os valores divulgados.

Marcelo

Depois que a FAB gastou um grana preta desenvolvendo o Míssil A-dart e não comprou nenhuma unidade do míssil eu passei a acreditar que a FAB é capaz de qualquer coisa e ate de comprar esse míssil indiano !!!

Fernando "Nunão" De Martini

Marcelo,

Até onde sei, a explicação para não comprar o A-Darter é porque o investimento não seria apenas na compra. Teria que ser feito um investimento pesado na produção / industrialização, e que não estava previsto: a princípio seria feito pela parceira responsável pela maior parte do desenvolvimento do míssil, a sul-africana Denel, que afundou numa séria crise financeira.

Rinaldo Nery

Correto. Ninguém aqui entende isso.

Fernando "Nunão" De Martini

É por aí. Apenas para entender o outro lado da moeda: os muitos anos de desenvolvimento criaram expectativas que, ao não serem cumpridas, obscurecem as justificativas para o que aconteceu. Em parte entendo, pois isso não muda o resultado final, e a justificativa sempre será menos divulgada, como notícia curta no espaço temporal, em relação às notícias da época do desenvolvimento, espalhadas ao longo de varios anos, gerando expectativas. Isso é inescapável. E fica o sabor amargo de que não se pôde adquirir um míssil em que se investiu no desenvolvimento, o que é uma lástima. Mas a decisão (bem… Read more »

Zeca

Faria sentido uma versão do míssil construída com conjunto. Mas, basta ver o histórico do A-Darter, pra saber que isso seria muito difícil. Isso se os indianos quiserem algo mais que uma simples venda.

Nonato

Eu preferiria uma defesa terra-ar tipo o Barack.
É esse o nome?
Não temos isso.

Nonato

Se, como estão dizendo, o Brasil já tem o meteor, o que percebo como maior carência é defesa aérea de médio alcance.
De longo também.
Mas pode começar com o médio.

RDX

O Bosco já deu a dica.
O que vale é a NEZ (No Escape Zone) e a resistência a contramedidas eletrônicas.
A NEZ do Meteor é 60 km, a maior do mundo.
Por exemplo, não adianta ter 300 km de alcance e 20km de NEZ…assim como ter NEZ mas não ser resistente a contramedidas eletrônicas.

https://ukdefencejournal.org.uk/the-meteor-missile-a-guide/

Nonato

Mas se não tiver alcance não chega ao alvo… com nez gigante…

Marcelo Andrade

Já temos o Meteor, não faz sentido um missil de mesma capacidade. Pode ser outro anti radar, etc. E a integração com o F-39, não é plug and play?