F-15 Eagle na mira do F-14 Tomcat em um dogfight

A Avaliação de Combate Aéreo (ACEVAL) e a Avaliação de Mísseis de Interceptação Aérea (AIMVAL) foram dois testes e avaliações conjuntas consecutivas solicitadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos que ocorreram de 1974 a 1978 na Base Aérea de Nellis, em Nevada.

Tanto a Força Aérea dos EUA (USAF) quanto a Marinha dos EUA (USN) participaram, contribuindo com uma equipe de caças F-15 Eagle e F-14 Tomcat e usando a aeronave F-5E Aggressor local como a Força Vermelha. A questão fundamental que precisava ser respondida era “quantidade versus qualidade”.

Os combates simulados mostraram que caças mais baratos e de menor tecnologia, armados com mísseis all-aspect, foram capazes de destruir os F-15 e F-14 mais avançados e caros.

Esses resultados dos testes AIMVAL/ACEVAL levaram à decisão da Força Aérea dos EUA de estruturar suas forças de caça com um equilíbrio de F-16 mais baratos junto com os F-15 mais caros, e a Marinha adotou uma estratégia semelhante na aquisição de F/A- 18 junto com os F-14 mais caros. Os resultados também tiveram outros impactos, como decisões relativas ao desenvolvimento de mísseis.

Objetivo e descobertas

A ACEVAL analisou a eficácia das táticas utilizadas por aeronaves de alto desempenho dos EUA contra aeronaves mais simples equipadas com mísseis all-aspect. A conclusão foi que um caça mais barato, como o F-5, poderia enfrentar os jatos mais caros, como o F-14 ou o F-15, que carregavam grandes radares e mísseis SARH, como o AIM-7 Sparrow.

Os jatos de alta tecnologia poderiam facilmente disparar um Sparrow contra o F-5, mas, devido à necessidade de manter o travamento desde o lançamento até o impacto, o caça mais barato poderia disparar um míssil buscador de calor all-aspect antes de ser abatido pelo Sparrow. E como o buscador de calor era do tipo “dispare e esqueça”, na realidade o jato caro e de alta tecnologia era abatido por um F-5 muito mais barato.

Caças F-15 Eagle lançando mísseis AIM-7 Sparrow

No entanto, esta situação ocorreu porque os radares de maior e mais longo alcance do F-15 e F-14 não puderam ser usados em seu máximo proveito devido à regra de engajamento de que um piloto deve identificar visualmente seu alvo antes de disparar um míssil. A ACEVAL, como tal, estabeleceu o requisito para um verdadeiro míssil teleguiado ativo, dispare e esqueça, que se tornou a série AIM-120 AMRAAM.

A AIMVAL examinou cinco conceitos de mísseis em consideração como substitutos do AIM-9L Sidewinder. As descobertas da AIMVAL foram que os novos mísseis não eram melhores do que o AIM-9L, resultando no encerramento do programa de mísseis ar-ar AIM-95 Agile da Marinha, que estava em desenvolvimento na época. O hardware do buscador real foi utilizado na AIMVAL.

Implicações

ACEVAL/AIMVAL resultou no desenvolvimento do AMRAAM, mas não recomendou o desenvolvimento de um míssil de curto alcance e off-boresight, optando em vez disso por um esforço liderado pela Europa para desenvolver o ASRAAM. No entanto, a União Soviética desenvolveu tal míssil e colocou em campo o Vympel R-73 em 1985, assumindo a liderança em tecnologia e desempenho de mísseis de curto alcance pela primeira vez desde que o Sidewinder entrou em serviço. Isto fez com que vários países desenvolvessem programas de mísseis de curto alcance para o combater, como o Python 4 em Israel, o ASRAAM na Grã-Bretanha, o MBDA MICA em França, o AIM-9X nos Estados Unidos e o IRIS-T na Alemanha. Alegou-se que a União Soviética beneficiou-se mais do ACEVAL/AIMVAL do que os seus homólogos ocidentais.

Além disso, parte da avaliação consistia em determinar se a tecnologia da época tinha progredido a tal ponto que a consciência situacional não fosse mais um fator no combate ar-ar. A expectativa natural nos testes de mísseis além do alcance visual era que as vantagens do hardware impulsionariam os resultados do engajamento. Os resultados reais dos testes, entretanto, provaram o contrário. Tal como na experiência histórica de combate e no AIMVAL/ACEVAL, a consciência situacional provou ser “o fator mais importante que afeta os resultados do combate”. Para ambos os lados, estar ciente e evitar os envelopes de armas dos adversários enquanto tentava manobrar os adversários para os seus próprios envelopes de armas revelou-se tão importante e dominante como tinha sido na ACEVAL.

FONTE: Wikipedia

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Samuel Asafe

eu concordo com os americanos. O mundo é ideal giraria em torno de 2 vetores; um mais numeroso e menos complexo e outro mais completo, com maiores capacidades, mas custo maior.
eu vejo o futuro girando em torno disso. 1 caça tripulado voando com 4 ou 5 alas não tripulados, controlados ou remotamente ou por inteligência artificial.

André Luiz

É correto o diagnóstico, mas tem um vírus zumbi no Departamento. Os subsídios pagos ao deputados lojista em favor do projeto mais caro, complexo e de pior e mais custosa manutenção. Só que a revolução dos drone tá começando e daqui a pouco (15 anos) teremos drones Xwing por aí. Saudações e bom domingo.

Emmanuel

Aos editores:
Por favor, não façam isso…daqui a pouco vai ter gente pedindo F-20A Tigershark como Lift e eu serei um deles.

paulo

Lift de qual?

Maurício Veiga

Dói saber que a Embraer não embarcou nessa, oportunidade perdida…

Marcos Silva

Que oportunidade seria essa?

André Luiz

Ter hoje domínio de um caça full g4 que encararia os adversários só no canhão. Com um 5a geração na mão e um UP grande do AMX. SERIA uma força de respeito. Imagina um F20 com sua aerodinâmica perfeita e empuxo vetorados.. .Bom domingo…Bom dia pra quem é de bom dia..

Last edited 7 dias atrás by André Luiz
Marcos Silva

Não consigo ligar o F-20 com a Embraer e com oportunidade perdida…

Clésio Luiz

Interessante notar que, mesmo decidindo por criar um substituto do AIM-7 com guiagem ativa, ainda levou cerca de 15 anos para que o míssil resultante chegasse à linha de frente.

Groosp

O colapso da URSS fez diversos programas irem mais devagar.

Clésio Luiz

Os efeitos da desintegração da URSS no financiamento de defesa, só veio aparecer mais para a frente. Os AIM-120 chegaram na linha de frente no finalzinho da Guerra do Golfo.

O desenvolvimento dele foi difícil mesmo, afinal o objetivo era “colocar um Phoenix dentro de um Sparrow”.

Chris

…os radares de maior e mais longo alcance do F-15 e F-14 não puderam ser usados em seu máximo…

É possivel concluir que, assessorados por radares em solo e AWACS, caças menores possuem boa chance de neutralizarem a conhecida maior vantagem dos caças pesados (Capacidade de gerarem mais energia com os 2 motores (Exceçao ao F-5, evidentemente) e por tabela, alimentarem radares bem mais poderosos)… Se dentro de seus territorios ! Tendo a vantagem da maior agilidade, num combate direto!

A teorica vulnerabilidade seria mais em relaçao aos stealth. E bons misseis, é simplesmente crucial.

Last edited 9 dias atrás by Chris
Paulo Sollo

A propósito de F-14 e caças tecnologicamente inferiores vencendo superiores e “evitar os envelopes de armas dos adversários enquanto tentava manobrar os adversários para os seus próprios envelopes de armas”, lembrei do exercício Operação Baleia em 1990, quando o USS Constellation simulou um ataque a Canoas no RS com os então super modernos 4G F-14 e F-18 com apoio de AWACS e FAB teria que interceptá-los com seus 3G Mirage lll e com apoio muito inferior de radares em terra. Na primeira surtida, os pilotos da FAB decidiram por voar direto para os alvo e foram localizados pelo E-2 e… Read more »

Fábio CDC

Já ouvi falar sobre isso, mas não foi com F-5 E Tiger II que tínhamos na época? Ou talvez eu esteja enganado…

Rinaldo Nery

Foi em 1987. Eu era estagiário no 2°/5° GAV. Não tem como “fugir” da detecção do E-2. Lenda…

Rinaldo Nery

E nesse exercício os F-5 tomaram um pau dos F-14. Sobrou pra nós, estagiários, lá em Natal.

Franz A. Neeracher

Tem esse vídeo, que segundo o narrador, fato confirmado pelo Cel. Av. Cortês.

https://www.youtube.com/watch?v=SUvw2WhOyRk

Rinaldo Nery

A crítica foto onde aparece um F-18, não tem nada a ver com esse ataque em bracket. Eram combates WVR, já agendados antes do exercício. Lembrando que a US Navy sempre coloca seus pilotos mais novos para adquirirem experiência. Por vezes, o brasileiro é mais experiente que o norte americano.

Last edited 9 dias atrás by Rinaldo Nery
Franz A. Neeracher

Sim, acredito!!

Só postei esse vídeo para incrementar o debate 👍

Diego Lima
Rinaldo Nery

O Átila foi umdos meus instrutores no 2°/5° GAV, e o Bianchi é da turma de cima da minha. Ambos foram comandantes do 1°/14° GAV (Pampa). Juntamente com o Brig Kersul (outro ex cmt do Pampa), voam numa esquadrilha acrobática chamada Fox.

Diego Tarses Cardoso

De fato, no final o que fez a diferença foi o armamento. Imaginem se conseguíssemos, em um combate entre nosso Gripen e um F-35, neutralizar a capacidade de mísseis bvr e trazer o combate para o alcance de mísseis de infravermelho, eliminaríamos a questão do stealth.

Isso deve ser pensado em termos de guerra eletrônica.

Orphel

É, depois chama a USAF pra testar se fuciona mesmo, com um pequemo detalhe, se o AN/APG-81 do F-35 detectar o Grripen primeiro, está autorizado a disparar um AIM-120 ou talvez um AIM-260, e apelando, um próprio Meteor kkk

Matheus R

O AIM 9-L é um míssel de curto médio/médio alcance muito preciso, mas é fácil despista-lo com contra medidas.
Já o Sparrow de longo alcance, o mais fácil destravar o radar do oponente com chaffs. Mas depois que ele consegue travar o alvo e disparar o míssel, é difícil escapar.
Tem que utilizar muitos chaffs e puxar muitos Gs nas curvas a ponto de ficar desorientado, muitas vezes sem sucesso.Pelo menos é assim no War Thunder.

Leandro Costa

O WarThunder não é uma boa referência.

Fernando Vieira

O que eu já li de relatos de pilotos da USAF e da USN amaldiçoando o Sparrow…

Uma pena, eu acho esse míssil simpático, falando em design. Claro, não supera a beleza do AIM-54 mas ele tem seu charme. Inclusive a foto dos F-15 lançando Sparrows simultaneamente publicada aqui é linda.

Leandro Costa

Eu concordo. A grande birra com o Sparrow sempre foi sua confiabilidade. Inicialmente, versões ‘D’ por exemplo, os limites de engajamento dele eram muito restritivos. Com o advento da versão ‘E-2’ em diante (apelidado de “Dogfight Sparrow”) a coisa melhorou de figura, mas a confiabilidade continuou em baixa.

A coisa só foi melhorar mesmo depois da versão ‘F.’

Marcos Silva

Quem deu uma boa turbinada no Sparrow foi a BAe com a varaiante produzida localmente designada Skyflash. Este deu origem ao AIM-7M.

Leandro Costa

Concordo 100%. O próprio Áspide Italiano também ficou melhor que o AIM-7F original.

Nunca achei que fôssemos ter algo parecido aqui no Brasil, no caso com os lançadores de Áspide das Niterói Modfrag, a versão italiana baseada no Aspide dos SeaSparrow.

Marcos Silva

Verdade. A família Sparrow é grande.

Alexandre Galante

Melhor voar no DCS.

Matheus R

Meu PC não é bom o bastante.

Ivo

Experimenta o Sparrow no Strike Fighters 2. Você vai ver como é ruim.

Santamariense

Meu caro, simulador tipo vídeo game não é parâmetro. O AIM-9L é all aspect e não é nada fácil de despistar. Já o Sparrow precisa que o caça lançador continue iluminando o alvo até o impacto. Além do avião lançador se manter exposto por muito tempo, o míssil não adquire o alvo por conta própria, precisando do radar do avião durante toda a trajetória até o alvo.

Ivan

AIM-7 Sparrow é um míssil ar-ar de médio alcance guiado por
semi-active radar homing – SARH.

Santamariense

Exatamente! Precisa do radar da aeronave lançadora para iluminar o alvo desde o lançamento até o impacto.

Rinaldo Nery

Igual ao Matra 530F que nossos Mirage 2000 empregavam.

Edson Almeida Correa

Não é a primeira vez que o F5 TigerII E da um pau no F14 Tomcat e no F15 Eagle ! Já assisti filmes e documentários sobre este tema

Fernando Vieira

Eu vi um que um cara num A4 dava um pau no F14. Acho que o nome dele era Jester.

Leandro Costa

Eu soube desse cara também. E tinha o parça dele. Tal de Viper. Ô duplinha terrível!

Rinaldo Nery

“Talk to me, Goose!”

Funcionário da Petrobras

Inesquecíveis “Migs-28” kkkkkkk.

Maurício.

Treino é uma coisa, um combate real é outra coisa bem diferente, na guerra do golfo, em um combate 2×2 entre F-15 e Mig-25, para o abate do primeiro Mig foi necessário 5 mísseis, e isso que o Mig-25 era grande, pouco manobrável e com o RCS de uma árvore de natal, o piloto americano disse que se fosse em um treinamento, seria 5 kills em favor do F-15, ou seja, não dá para se basear muito por treinos.

Joao

Mauricio
Isso é um fator importante q desconsideram.
O material q está indo pro combate já “entrou e saiu” do paiol várias vezes, já está há um tempo fabricado e empaiolado, o Caça está em operações, com desgastes, o piloto está estressado pela situação, etc etc etc.
Dados de fabricante e fichas técnicas ajudam no planejamento, nas considerações, mas a realidade do combate é diferente.
Assim como, meios q se espera menos resultado, podem apresentar-se melhor.

Fábio CDC

Treino é treino, jogo é jogo.

Ivan

High-Low mix !!! . Defendo a mixagem entre o High-Low desde a Batalha da Inglaterra, quando os britânicos combinaram os mais modernos Supermarine Spitfires (high) com os mais simples (e baratos) Hawker Hurricanes. (Obs.: ainda não era vivo naquela época, mas li bastante sobre o assunto.) 😉 . Em termos de aproveitamento de recursos e maximização de resultados, é essencial usar a antiga (e sempre atual) “mistura” de armas e equipamentos: caros e baratos; novos e antigos; próprios e capturados; qualquer outra combinação… . Qualquer análise mais ou menos objetiva das guerras vai encontrar exemplos claros, de terra, mar e/ou… Read more »

Aéreo

O enfrentamento entre caças mais simples e manobráveis e caças sofisticados com capacidade BVR já era tema de debate uns 10 anos antes destes testes objeto da matéria, em função dos enfrentamentos entre os MIG-21 e F-4 na guerra do Vietnã. A principal lição é o caça de maior capacidade de sensores e armamentos apenas irá encontrar seu oponente mais simples e eventualmente mais manobrável, se o piloto do caça maior quiser entrar na arena de combate visual, se não for estrategicamente interessante, ele dispara sua carga de misseis BVR e bate em retirada. Já o oposto não é possível.… Read more »

Leandro Costa

“A principal lição é o caça de maior capacidade de sensores e armamentos apenas irá encontrar seu oponente mais simples e eventualmente mais manobrável, se o piloto do caça maior quiser entrar na arena de combate visual, se não for estrategicamente interessante, ele dispara sua carga de misseis BVR e bate em retirada. Já o oposto não é possível.” Essa não foi exatamente a lição aprendida. A lição aprendida é que é necessário que exista uma aeronave de alerta aéreo antecipado e controle passando informações aos caças porque tanto MiG-21’s quanto MiG-17’s conseguiam ser guiados por controladores em terra para… Read more »

Marcos Silva

Uma das causas do mau desempenho do F-4 no Vietnã,além da falta de maneabilidade,uma vez que o Phantom nasceu como um intercptador naval,eram as ridículas ROE,Rules of Engagement,que ditavam a necessidade de confirmação visual do alvo! Isso matava o conceito do Sparrow e colocava o F-4 na arena dominada pelo rústico MiG-17,muito mais manobrável,além de pequeno e leve. À isto tudo,juntava-se o poderoso armamento de cano,dois canhões de 23mm e um de 37mm. Conta a história da guerra aérea,que em 1967,o Major Bill Lafever,voando coml RIO do Coronel Robin Olds sobre o aeródromo de Hoa Loc,”enfrentou” 5 MiG-17. Mas sem… Read more »

Rodrigo Maçolla

Eu nunca tinha ouvido valar deste ACEVAL/AIMVAL, vejam que foram feitas durante 4 anos !! ,foi uma avaliação bem completa com certeza, legal também as imagens do filme são muito bacanas, traduzem uma época. Agora essa 1º foto da matéria do F-15 sob a mira do F-14 poderia ser de outra ocasião, em 1973, quando da lendária Apresentação do F-14A ao Xá do IRÃ,

Last edited 8 dias atrás by Rodrigo Maçolla
Leandro Costa

Rodrigo, não foi dessa apresentação ao Xá não. Foi de outra ocasião em Nellis, se não me engano.

Há maiores detalhes sobre esse ‘headshot’ pela internet.

Na apresentação ao Xá as aeronaves em si se enfrentarem em um monte de quesitos, mas não em combate simulado entre si.

Rodrigo Maçolla

Ok Leandro Costa, faz mais sentido realmente….. Mais esta ocasião da apresentação feita ao Xã do Irã (que também era um piloto) também é digna de nota, aleas como todo tempo de serviço do F-14; consta que na ocasião os pilotos americanos voaram o F14 com pouco combustivel…. para tentar impressionar ainda mais o Xã, mais esse na verdade ja tinha se decidico pela aquisição do F-14 devido a fornidável plataforma de armas que era na época sem comparação… com seu poderoso radar e os AIM-54 phoenix.

Leandro Costa

Foi sim, Rodrigo. Eles sabiam que os motores do F-14 eram o calcanhar de Aquiles do avião. Deixaram o F-15 fazer a apresentação primeiro. Ambos os aviões deveriam estar com a mesma quantidade de combustível. Mas eles mantiveram os motores dos F-14 ligados durante toda a apresentação do Eagle, gastando combustível e ficando mais leves.

Fizeram uma decolagem impressionante. Terminaram a apresentação, mas quando terminaram estavam só no cheiro heheheeh

adriano Madureira

“Os combates simulados mostraram que caças mais baratos e de menor tecnologia, armados com mísseis all-aspect, foram capazes de destruir os F-15 e F-14 mais avançados e caros”.

FAB cancelando aposentadoria dos Tiger-M em 5,4,3,2…

André Luiz

Eu sou fã do F5 como fã do A37 Dragonfly, que faz o que o soberbo A10 faz por 15% do custo. Pior besteira terem cancelado o F20. Lindos e destemidos.