A peça, fabricada em São Bernardo do Campo, fará parte do 1º lote nacional de aeroestruturas a ser enviado para Gavião Peixoto, onde funciona a linha de produção dos caças Gripen no Brasil

A fuselagem traseira é a estrutura que comporta o motor do caça Gripen. A peça tem componentes em alumínio e titânio, com medidas de 1,90m de largura por 1,20m de altura e 2,50m de profundidade. Seu peso é de aproximadamente 220 quilos e conta com 750 partes para a sua montagem.

Essa é a segunda aeroestrutura mais complexa em produção na fábrica da Saab Brasil, em São Bernardo do Campo, e será enviada diretamente para a fábrica da Embraer, em Gavião Peixoto, onde foi inaugurada a linha de produção do caça Gripen no Brasil.

Junto com a primeira fuselagem traseira, a Saab Brasil também enviará a segunda fuselagem dianteira produzida no país. As duas estruturas deverão estar disponíveis na linha de produção nacional ainda neste mês de julho.

 

“Esse é o início de um fluxo de fornecimento de aeroestruturas produzidas na fábrica da Saab em São Bernardo do Campo para a linha de produção do caça em Gavião Peixoto, fortalecendo a cadeia nacional formada pelo Programa Gripen Brasileiro”, comentou Alexandre Barbosa, gerente de engenharia da fábrica de aeroestruturas no Brasil.

A fábrica brasileira é parte da cadeia global para peças do caça. Isso significa que as peças produzidas em São Bernardo do Campo pelos profissionais brasileiros podem ser enviadas tanto para Gavião Peixoto, quanto para Linköping, na Suécia.

“Trata-se de mais um marco para a Saab. Nossa planta está 100% operacional, trabalhando em todos os pacotes definidos para o Brasil. Já atingimos um excelente grau de maturidade industrial na produção de peças menores, como os freios aerodinâmicos e cones de cauda. Agora, estamos evoluindo na produção das partes mais complexas, como as fuselagens dianteira e traseira. Assim, o Brasil já dispõe de conhecimento, ferramentais, processos e profissionais necessários à fabricação de componentes estruturais de uma aeronave supersônica”, ressalta Fabrício Saito, diretor da fábrica da Saab Brasil, em São Bernardo do Campo.

Sobre a Saab

A Saab é uma empresa líder no segmento de defesa e segurança com a contínua missão de ajudar nações a manter a segurança da população e da sociedade. Com a força de 19.000 funcionários, a Saab está em constante expansão das fronteiras tecnológicas para criar um mundo mais seguro, sustentável e igualitário. A Saab desenvolve, produz e mantém sistemas avançados em aeronáutica, armamentos, comando e controle, além de sensores e sistemas subaquáticos. A Saab tem sua sede na Suécia, tem operações de grande porte em todo o mundo e faz parte dos recursos de defesa de diversas nações.

No Brasil, a Saab mantém uma parceria de longo prazo e fornece diversas soluções avançadas, tanto civis quanto militares. Com o Programa Gripen, a empresa estabeleceu uma ampla transferência de tecnologia que está beneficiando a indústria de defesa nacional como um todo.

DIVULGAÇÃO: Saab / MSL Group

VEJA TAMBÉM

Voltamos à fábrica da SAAB no Brasil para ver a montagem de aeroestruturas do Gripen

Inauguração da linha de montagem do Gripen no Brasil: o que ainda não contaram para você (parte 1)

Inauguração da linha de montagem do Gripen no Brasil: o que ainda não contaram para você (parte 2)

Inauguração da linha de montagem do Gripen no Brasil: o que ainda não contaram para você (parte 3)

 

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Camargoer.

Que legal. Por isso acredito na importância de avançar com a parceria para o desenvolvimento do sucessor do F39.

Camargoer.

Aliás. Achei curioso que o tratamento anticorrosao do F39 é amarela e a do F35 é verde.

Neto

A trilha é essa.
.
Precisamos de um segundo Lote. Atingindo um número mínimo de defesa. Idealmente com duas bases com estrutura de suporte ao Gripen e 6 bases para operações. Penso que as 6 bases já indicadas por Nunão
.
Acredito que um caminho importante é que tenhamos um terceiro Lote em paralelo ao processo de aquisição da futura aeronave de primeira linha, no início da década de 30, para manter a indústria produzindo, para substituir alguns aviões do primeiro com tecnologia futura.

Marcos Silva

“processo de aquisição da futura aeronave de primeira linha, no início da década de 30,..”
Quanta inocência.

MMerlin

Concordo. A longo prazo.
Antes, no curto prazo, precisamos da confirmação da contratação de um novo lote.
No médio prazo, acredito que a expansão da participação nacional em um projeto de menor porte, similar ao T-7. Poderia ser utilizado tanto para treinamento quanto um jato caça/ataque leve.
Mas isso é opinião pessoal. Tem uns que defendem uma aeronave lift junto ao F-39. Outros que não é necessária a substituição dos treinadores atuais.
O importante é reforçar a parceria, aumentar a participação nacional e fomentar as empresas envolvidas.

Welington S.

Observem a quantidade de furos para parafusar… a construção de caças é muito cirúrgica e tem que seguir exatamente tudo igual. A construção naval, mais especificamente a de submarinos… ao meu ver, na complexibilidade de construção, ela vem primeiro. Em seguida vem a de caças. É algo muito surpreendente e que esse pessoal precisa e muito ser valorizado.

Rafael Santos

Para rebitar.

Welington S.

Obrigado pela correção amigo.

JSilva

Agora é torcer para o segundo lote e para uma venda para a Colômbia e outros países. Dando sentido a toda essa estrutura.

Matheus R

Ao que parece, se a SAAB ganhar a concorrência na Colômbia, deverá construir uma fábrica lá também, inclusive produzindo Gripens Drones. Nesse caso, se o Brasil quiser a versão drone, deverá comprar da Colômbia.

Last edited 9 meses atrás by Matheus R
JSilva

Desde que o Brasil continue fazendo parte da cadeia global, fornecendo parte do caça, como informa a matéria, não vejo problema.

Last edited 9 meses atrás by JSilva
Fernando "Nunão" De Martini

Nenhuma fábrica que seja instalada na Colômbia vai produzir todos os componentes do caça (basta ver, por exemplo, a lista dos componentes produzidos aqui que estão mencionados e ilustrados na matéria, que não incluem toda a fuselagem nem todas as partes das asas, fora os itens de propulsão, eletrônica etc). Pode ser que tenham oferecido à Colômbia a produção de componentes que não sejam os mesmos produzidos no Brasil. Pode ser uma linha de montagem final e integração. Conforme o caso, continuará havendo oportunidades para componentes produzidos aqui, caso mais caças Gripen E/F sejam encomendados tanto pelos atuais clientes (Suécia… Read more »

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
rommelqe

Prezado Nunão, mais uma dúvida: além da montagem final, agregando todos os itens que compoe a aeronave, quais componentes /seções a EMBRAER será responsável pela fabricação?

Camargoer.

Olá R. Eu não sei dizer se a Embraer irá fabricar peças estruturais para o F39. Ainda assim, imagino que existam inúmeros componentes hidráulicos e elétricos. Imagino que a Embraer será responsável por todos eles no aviões feitos no Brasil. Sabemos que a empresa tem qualificação técnicas para fazer os trens de pouso, mas talvez os do F39 sejam todos feitos na Suécia.

rommelqe

Boa tarde CAMARGOER: obrigado pela sua colocação. Também entendo que não foram divulgadas informações a respeito de sub- conjuntos estruturais. No entanto entendo que a EMBRAER deveria ter um programa voltado para ampliação de seu escopo com outras componentes hoje fornecidos pela Suécia, tal como, por exemplo, o caixão das asas, visando aumentar sua participação em eventuais lotes complementares. Quanto a outros componentes mecânicos, por exemplo os trens de pouso, também entendo que poderiam ser nacionalizados. No caso dos trens de pouso, o projeto dos respectivos utilizados nos C-390 foi realizado em conjunto EMBRAER/ELEB; a sua nacionalização, por exemplo, seria… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

entendo que a EMBRAER deveria ter um programa voltado para ampliação de seu escopo com outras componentes hoje fornecidos pela Suécia, tal como, por exemplo, o caixão das asas

Só pra relembrar, os caixões das asas fazem parte das aeroestruturas produzidas em São Bernardo do Campo pela SAM.

Fernando "Nunão" De Martini

Rommelqe,

As seções produzidas no Brasil são produtos da SAM, não da Embraer.

Desconheço componentes da Embraer. A parte dela no processo é co-participação no desenvolvimento, a montagem e integração final de todos os componentes (parte deles de responsabilidade de outras empresas da indústria aeronáutica brasileira, caso da AEL), e os testes do produto final. Tudo isso está descrito extensivamente nas matérias linkadas ao final desta.

rommelqe

Muito obrigado NUNÃO. Concordo que de uma forma geral estas informações foram publicadas por voces aqui mesmo no AÉREO, mas não tinha certeza se teriam ocorrido mais outras alterações no escopo de fornecimento principalmente em decorrencia da opção de não montar o biplcae aqui no Brasil. Abs

Matheus R

Não seriam Gripens drones na verdade, e sim um outro veículo militar

Filipe Prestes

Falso. O offset da SAAB é para um drone a ser desenvolvido pela CIAC colombiana. Não existe isso de “Gripen Drone” nem na Suécia, muito menos na Colômbia.

Santamariense

Existe projeto de um drone do Gripen?

André Macedo

A Colômbia provavelmente vai comprar F-16 pelado igual o Chile.

Santamariense

Defina F-16 pelado que o Chile recebeu.

Aspira

Algumas dúvidas: Por quanto tempo esse aparato industrial estará ocupado com o primeiro lote? Se houver um segundo lote, por mais quanto tempo estarão ocupados? Caso não aconteça um segundo lote ou vendas externas, o que acontecerá com toda essa estrutura? E o seu pessoal? E todo esse Know How e expertise acumulado? O que aconteceu com os engenheiros que aprenderam a fazer o AMX e o ferramental que foi utilizado pode nos dar uma pista… O problema da TOT é esse: precisa de um esforço contínuo para não se perder o que se pagou caro para conquistar.

Gabriel

Salvo engano já foram publicadas dezenas de matérias a respeito dos ganhos para a Embraer com o aprendizado proporcionado pelo AMX. Creio que com o Gripen não será diferente (mesmo que aparentemente tenha alguns que torçam contra o programa).

Santamariense

Não é questão de torcer contra ou a favor, até porque torcida não adianta nada. O que se tem que analisar são os passíveis desdobramentos e evoluções do projeto. Ppr exemplo, a Embraer vai aprender a fazer um caça supersônico? As outras empresas nacionais (ou nacionalizadas) vão aprender algo e abosorver conhecimento que será capaz de ser replicado ou melhorado, de forma autóctone? Isso e muito mais pode ser questionado. Torcida? Deixe para os esportes…

Rinaldo Nery

Acredito que a EMBRAER vai adquirir o know how necessário pro caça supersônico.

Palpiteiro

Meu palpite é que seria possível se tivesse uma verdadeira gestão de talentos. Do jeito que perde profissionais para o exterior, acho difícil.

Santamariense

Eu penso que isso seria um ponto “obrigatório” nessa ToT. Aguardemos.

Aspira

O farto material sobre “os ganhos da Embraer proporcionado pelo AMX” citado pelo comentarista acima sempre falam em ganhos na aviação civil/executiva. O avanço na aviação militar proporcionado é relativo e eu diria até questionável. Afinal NÃO tivemos uma continuidade ou desdobramentos do projeto. Não houve um projeto que desse sequência ao seu aprendizado. Até sua atualização foi cancelada. Para se ter uma ideia, em 2013 dependíamos da Alenia Aermacchi para suporte logístico e manutenção. Aqui não se trata de torcer contra ou a favor. Como contribuinte preocupo-me se os investimentos serão realmente valorizados. Precisamos de um segundo lote e… Read more »

Cansado

______

COMENTÁRIO APAGADO PELA POSTURA REPETIDA DO COMENTARISTA EM PRATICAR TROLLAGEM. MANTENHA O BLOG LIMPO. LEIA AS REGRAS:

https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Silveira

A continuar este governo, o Gripen em breve poderá se tornar a “rainha do hangar”.

Von Richtoffen

Duvido, abriu o FX2 e escolheu o caça que a FAB escolheu. Vai voar o que for necessário. E nada de levar muamba pra Europa…

Palpiteiro

APU?

Santamariense

Sim, o Gripen E/F possui APU.

Gabriel BR

Os suecos são os melhores parceiros que a BID poderia ter.

F-39 Gripen

Espero que a EMBRAER absorva os conhecimentos e que o próximo caça da FAB seja dela, precisamos reduzir nossa dependência do estrangeiro, ainda mais agora que a Suécia entrará para a OTAN, não sendo mais um país neutro.

Nonato

Não é neutro?
Que diferença faz para o Brasil?
Talvez a Turquia não permita a entrada depois que alguns na Suécia tocaram fogo no livro sagrado da religião dos Árabes.
Essa semana houve protestos em Bagda.

AVISO DOS EDITORES. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;

https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Santamariense

Só uma observação: turcos não são árabes.

AVISO DOS EDITORES. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

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Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Nonato

Eu não disse que eram.
Nem o Irã, que são persas.
Mas a religião dominante é a mesma.

AVISO DOS EDITORES. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

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Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Camargoer.

Caro Nonato. O Corão é o livro sagrado do Islã, assim como a Bíblia é o livro sagrado do Cristianismo. Conheço árabes que são cristãos e conheço brasileiros que são islâmicos. Aliás, toda pessoa deveria respeitar o sagrado de outras religiões. Assim, é um erro qualquer pessoa (cristã, islâmica e até ateus) queimar ou danificar Bíblias, Corão, imagens de Santos e Santas, estátuas de Buda, imagens de Orixás e qualquer expressão do sagrado. AVISO DOS EDITORES. LEIA AS REGRAS DO BLOG: 6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente… Read more »

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
F-39 Gripen

A OTAN é aquela organização que bombardeou um país sem o aval da ONU e que quer usar o clima para intervir militarmente em nações soberanas como o Brasil. Um perigo.

AVISO DOS EDITORES. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;

https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Nonato

Colegas. Eu sei da importância disso para o Brasil. Mas ao mesmo tempo, olhando para essa seção nos perguntamos. Quanto tempo foi gasto para construir essa peça? Quantos trabalhadores foram necessários? Até porque projetar pode ser mais difícil mas construir parece que nem tanto. Parece uma peca relativamente pequena e leve. Entendem o que estou falando? Uma fábrica grande para construir algumas poucas peças “pequenas” durante alguns anos. Outro tipo de situação interessante é o de uma fábrica que participa da fábrica produzindo a dobradiça da porta traseira do KC 390. Uma vez vi um filme. O personagem era vendedor… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Nonato,
Suas perguntas podem ser respondidas com a leitura das matérias linkadas ao final desta.

Nonato

De que material é feita a peça?
Aço? Alumínio?
Um projeto moderno não deveria ter menos partes e rebites?
De repente fazer a peça inteiriça?
Mas aí como dar emprego ao funcionário que coloca os rebites?

Rinaldo Nery

Acho que a matéria fala do que é feito…

PACRF

Alumínio e titânio, é o que está escrito na matéria.

Camargoer.

Olá Nonato. Tanto o alumínio quando o titânio são difíceis de serem soldados. Esta região do avião sobre diversas tensões, tanto em função dos freios aerodinâmicos quanto pela elevada temperatura da turbina. Isso significa também que é preciso um projeto que suporte as variações de tamanho devido a temperatura e que seja também capaz de dissipar estas tensões sem comprometer a integridade estrutural. Uma peça única deste tamanho sofreria tantas tensões que provavelmente apareciam trincas que destruiriam a peça. Por outro lado, se o conjunto estrutural é feito de peças menores, isso permite uma acomodação de cada parte e evita… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Nonato,
Como já respondi em outro comentário, você vai encontrar suas respostas tanto no texto desta matéria quanto nas matérias linkadas ao final desta.

Nonato

Certo
Mas um ponto importante da minha outra perguntar era mais conceitual e filosófico.
Muito tempo, muita estrutura para construir uma “peça” importante mas aparentemente simples de fabricar.
Você não vai imaginar 500 funcionários passando 6 meses para fabricar essa seção.
O tamanho, volume é relativamente pequeno.
E a “complexidade” pode estar no projeto mas nem tanto na execução.
O cara que coloca os rebites talvez consiga em 1, 2 dias de trabalho.
Depois, vai fazer o quê?

Fernando "Nunão" De Martini

Você não vai imaginar 500 funcionários passando 6 meses para fabricar essa seção.”

De forma alguma. Melhor filosofar com números mais realistas e próximos da realidade, senão a filosofia vira apenas retórica, e para um debate apenas retórico existe o costume de exagerar certos números para enfatizar um argumento – o que não leva a lugar algum.

O número de funcionários na SAM fica entre 10% e 15% do que você mencionou, e são divididos numas quatro ou cinco estações de trabalho diferentes para produzir meia dúzia de outras aeroestruturas além dessa. Repito minha sugestão: leia as matérias.

AMX

“…no Brasil”.
😀

Que venham (façam) mais!!