Ao iniciar uma visita de estado de três dias ao Brasil, o presidente francês Emmanuel Macron reacendeu o assunto do Rafale e considerou que “nada está perdido”

O Rafale um dia será exportado para o Brasil? Há cerca de dez anos, o Brasil optou por equipar sua Força Aérea com caças Gripen NG da sueca Saab, em detrimento do Rafale da Dassault Aviation. Mas quando o presidente francês, Emmanuel Macron, iniciou uma visita de três dias ao Brasil , ele elogiou o renascimento da parceria com o Brasil e manteve a esperança de que um dia os brasileiros acabariam por comprar aviões de combate da França.

O chefe de Estado iniciou nesta terça-feira uma visita de três dias ao Brasil com o objetivo de “abrir uma nova página” entre os dois países após os anos “difíceis” do presidente de extrema direita Jair Bolsonaro (2019-2022), disse ele à comunidade francesa em São Paulo. Esta visita permitirá desenvolver a cooperação transfronteiriça com a Guiana Francesa na luta contra a mineração ilegal de ouro e para o desenvolvimento económico da Amazónia, respeitando a sua biodiversidade, explicou.

Os dois países também vão cooperar num “novo programa de submarinos” , particularmente de propulsão nuclear, também estão trabalhando juntos na construção de helicópteros, afirmou. “E quem sabe relançar a discussão sobre o Rafale porque considero que nada está perdido”, lançou o Chefe de Estado. A França há muito espera vender Rafales ao Brasil, antes de finalmente encontrar os seus primeiros clientes de exportação no Egito, Qatar, Índia. O Rafale é uma aeronave de combate multifuncional, capaz de realizar missões de defesa aérea, reconhecimento ou bombardeio.

FONTE: AFP, via Capital.fr

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Leandro Costa

Na época, eu queria ver o Rafale no Brasil. O escolhido foi o Gripen. Hoje eu passo e fico com o Gripen mesmo. Macron está fazendo o papel dele tentando vender, e nós temos que fazer nosso papel em recusar a oferta. Simples assim.

Camargoer.

Olá Leandro, Eu também torci pelo Rafale no Fx2, assim como torci pelo Gripen C no FX. Agora, o avião da FAB é o Gripen E/F.

Já falaram do M346 na FAB, do avião coreano, de F16 usados e tem gente que defende o F18 de segunda mão na MB e sempre há quem diga que a FAB deveria ter comprado o F35 de prateleira…

agora o Rafale..

vida que segue.

Maurício.

Camargoer, eu ainda acho que uma aeronave como o M346 vai voar com as cores da FAB. Tem se falado até em F-16 usado, eu só quero ver a choraiada se isso de fato se concretizar, mas isso só o tempo vai dizer.

Jefferson B

M346 é uma boa opção!

Sensato

Se for pra fazer essa bobagem, é muito mais negócio ir de FA50 e aprofundar os laços com a KAI e o governo da Coreia.

Marcos Silva

Penso a mesma coisa. Quero ver os comentários aqui quando a faba anunciar quaisquer outro caça após suspender a compra do Gripen.
Se for F-16 do deserto então…kkk

Leandro Costa

Se a FAB suspender a compra do Gripen para comprar aeronaves do deserto ou alguma outra aeronave inferior, estará cometendo um erro gigantesco.

Se suspender a compra do Gripen para comprar aeronave de prateleira, de geração acima da atual, estará apenas cometendo um erro grande.

É bom focar no ‘SE’ ao invés de ‘QUANDO.’ A primeira palavra dá a idéia de que é possível, mesmo que improvável que isso aconteça. Já a segunda palavra diz que é apenas uma questão de tempo até isso acontecer. São idéias bem diferentes.

Camargoer.

Um erro e um prejuízo, porque vai ter que pagar um montão para o banco sueco de multa.

Leandro Costa

Giganteeeeee$co Erro 😛

Santamariense

Se for depois dos 36 não tem multa nenhuma.

Juarez

Camargoer, imagino que tu deve ter tido acesso ao contrato de aquisição do Gripen para fazer este tipo de afirmativa. Por gentileza, cite para nos qual a cláusula no contrato prevê multa após a entrega das 36 anvs, se a FAB adquirir outra anv.

Santamariense

Pois é, Juarez…mas, ele não vai ter essa resposta.

Marcos Silva

Vcs não conhecem o brasil mesmo…

Leandro Costa

Conheço tanto que sei até falar e escrever em português. Consigo até debater usando argumentos. Mas confesso que não consigo fazer isso sem argumentos, até porque acho que isso é impossível.

Juarez

Por gentileza, explique como tu sem ter acesso a todos estudos de da FAB chegou a esta conclusão, e eu não estou afirmando que estás errado, mas apenas quero entender com comprar uma anv de geração superior pode ser um erro.

Leandro Costa

É porque você não prestou atenção no post do cara. “(…)após suspender a compra do Gripen.” Ora, se suspende a compra, é porque houve um pedido (seja lote atual, seja lote futuro), e que esse pedido seria suspenso para a compra de alguma outra aeronave. Se for uma aeronave de geração futura, é ruim porque estaremos deixando de gerar empregos especializados aqui, deixando de fabricar materiais aqui, e provavelmente poderemos perder know-how adquirido até o momento para comprar alguma outra coisa. Caso o programa Gripen chegue à termo, é outra coisa. O ideal seria inclusive que façamos parcerias seja com… Read more »

Santamariense

Leandro, talvez a palavra “suspender” tenha sido usada de forma incorreta ou querendo dizer outra coisa. Talvez esse “suspender” seria parar nos 36 já contratados. Nesse caso, não teria multa contratual, imagino.

Leandro Costa

Pode ser que sim, mas a pessoa tem que ser responsável pelo que escreve. Se ele quer dizer outra coisa, ele precisa usar o português corretamente. É aquele negócio. Eu respondo ao que está escrito, mas não consigo responder ao que o cara está pensando hehehehe Ainda assim, acho que parar em 36 aeronaves é um erro. Precisamos de um segundo lote para manter a linha de produção e desenvolvimento aberta com os recursos humanos aqui e prontos para receberem um novo projeto. Caso contrário esse programa vai cair no mesmo problema de todos os anteriores: a falta de continuidade… Read more »

Fernando Vieira

Fora que, pra que a Embraer montou uma linha de produção do Gripen se só vai ficar nesses 36?

Comte. Nogueira

A Trilogia é blog de comentários e debates… É um espaço aberto para nós colocarmos nossos pensamentos e idéias de forma livre e espontânea, muitas vezes sem a devida verificação da veracidade da notícia ou da fonte. Mas isso é função do jornalismo profissional, que tem compromisso com a verdade. Essa é a razão pela qual cometemos equívocos… Portanto, não é um espaço destinado a julgamentos, aonde a convicção e a certeza é imperativo, sob pena de cometermos leviandades… Em outras palavras, não é necessário citar fonte, dizer “quem falou”, ter que provar por A+B e sustentar uma idéia quando… Read more »

Last edited 25 dias atrás by Comte. Nogueira
Fabio Araujo

Um M-346 ou um FA-50 como são aviões de treinamentos avançados e caças lift valeria a pena.

Camargoer.

Então… são os boatos que surgem de tempos em tempos… daqui a pouco alguém sugere Gloster Meteors modernizados ou retomar a linha de montagem do AMX

Rinaldo Nery

Xavante…

Camargoer.

Riso.. verdade… Xavantão.

O AT26 foi o primeiro avião de caça que eu vi de pertinho. Mora no meu coração.

Lembro de uma foto de uma linha de Xavantes na Base Aérea de São Paulo. Tinha um montão. por causa da camuflagem, não consegui contar… mas a foto era de uma linha muito grande… com um dia lindo de Sol. A foto era show.

Rinaldo Nery

Eram do 4° EMRA.

BLACKRIVER

Um clássico!

Rinaldo Nery

Voei.

André Bueno

Quem sabe T-33 ou F-80. E A-7 Corsair II para ataque.

Leandro Costa

Opa. Se vierem os A-7 Corsair II eu sou todo à favor! Sempre quis ver um desses de perto.

RSmith

esse comentário me fez lembrar do Fusca voltando a produção por incentivo do Presidente Itamar Franco!

Marcelo M

Antes o P-47 modernizado. Exerceria melhor a função ataque ao solo que vamos perder com a aposentadoria dos AMX.

Gustavo

Pois é, agora é Gripen, depois que comprar 70 caças a gente conversa sobre Rafale kkk

Macgaren

Concordo, nenhuma razão hoje para adquirir o “Le jaque” como alguns sabios aqui chamavam no passado. kkk
Dois ótimos caças, mas essa discussão já está encerrada faz tempo.

Marcos Silva

Não está não! Não ouviu o comandante da fab. Não está descartada a compra de mais Gripens ou outra aeronave.
Da força aérea vc pode esperar qualquer coisa.

Macgaren

FX-2 acabou o processo de seleção, dúvido muito que vão reiniciar outro programa.

Alias estão é cortando custos para manter a mamata de politicos, até parece que vão entrar nessa de compra outro caça

Marcos Silva

Não fui eu quem disse. Foi o comandante da fab. Mais Gripens ou outra aeronave. Explica sua tese pra ele.

Wilson

Mas lembre que tem um tipo de mamata que depende da compra…

Makarov

Não seria interessante comprar uns 12 Rafale-M para substituir os A4 da aviação naval?

Last edited 28 dias atrás by Makarov
Leandro Costa

Não.

Samuel Asafe

Poderia ser um esquadrão focado e missões de defesa e ataque naval. Não vejo pq não.

EduardoSP

Porque “no hay plata”.
E se houver as prioridades devem ser outras, como comprar navios.

Marcos Silva

Prioridades nunca foram levadas à sério pelas forças armadas

Leandro Costa

Exatamente como o EduardoSP colocou abaixo. A MB tem missões com maior prioridade, e espero que o Almirantado enxergue assim.

Mesmo se todas essas prioridades forem sanadas, eu preferiria ver um esquadrão de Gripens E/F baseados em terra que fossem especializados em ataque naval. Faria muito mais sentido. Mas reitero que não é a prioridade.

Santamariense

Não vê pq não? A fantástica quantia de 4, isso mesmo 4 fragatas classe Tamandaré, sub-armadas,somadas à nababesca quantia de 4 submarinos diesel-eletricos e 1 ultra-mega submarino nuclear para não sei quando, todos somados à enorme quantia de 3 OPV, 2 corvetas sem sequer mísseis de defesa de ponto e 5 fragatas Niterói já quase cinquentenárias e uma moribunda fragata Greenhalgh de décadas de idade, sem nenhglum sistema de combate operativo…sem esquecer que dessas últimas 2 corvetas e 6 fragatas, só 1 corveta deverá estar operativa quando do recebimento da última Tamandaré…talvez, bem talvez, 3 Niterói tb estejam operativas, sei… Read more »

Sensato

Gripens com Meteors ou RBS15 podem fazer…

Marcos Silva

Porque não? Vc tem alguma informação que nós não temos?

Leandro Costa

Você está perguntando o por que de não ser interessante a MB ter uns 12 Rafale-M? É uma pergunta séria?

Marcos Silva

Não é uma pergunta. Apenas que vc foi enfático ao dizer não pro outro rapaz quando ele fez a pergunta. Então,ou vc tem alguma informação exclusiva ou está expressando sua opinião.

Fernando "Nunão" De Martini

Mas a pergunta inicial se referia simplesmente a ser interessante ou não, de forma geral. Ou seja, foi uma pergunta sobre a opinião dos outros, e não dependente de ter alguma informação exclusiva para responder.

A resposta dependeria de informação exclusiva se a pergunta fosse “A MB vê como interessante comprar uns 12 Rafale M para substituir os A-4?”

Marcos Silva

Sim. Mas a resposta foi tão enfática que leva à pensar que sabe de alguma coisa a mais. Ou é opinião pessoal,a qual sempre será respeitada.
O fato é que muita gente aqui fala como se fosse verdade absoluta. É muita inocência ou esquece como são as coisas nesse país,onde nada é levado à sério. Nem contratos. O AMX taí pra não deixar ninguém esquecer.

Fernando "Nunão" De Martini

O ponto no caso não é a resposta, mas a pergunta.

Leandro Costa

Ele fez uma pergunta. Eu respondi. Sim, é minha opinião. Não faz o menor sentido a MB ter qualquer interesse em 12 Rafales-M. Se não estava perguntando, então por que usou o ponto de interrogação? E foi usado duas vezes. O Rafale-M é uma versão embarcada do Rafale. A Marinha não possui porta-aviões e também não tem nenhum plano dentro de um futuro previsível de adquirir um, e isso confirmado pelo Cmte. da MB. Poucos Rafales-M foram fabricados, o que nos leva à crer que se a França decidir vender algum para nós, provavelmente será da própria Marine Nationale, e… Read more »

Marcos Silva

Então,é a sua opinião! Não fale pela força aérea ou pela marinha. Nem elas sabem o que querem.

Leandro Costa

Então, para você, que está usando toda hora o argumento de que ‘O próprio comandante da FAB disse’ sobre X ou Y da vida, eu fiz questão de incluir de que ‘o próprio cmte. da MB disse’. E eu preferi falar sobre a fala do Cmte. da MB do que Livro Branco de Defesa, END, etc. Foi de propósito mesmo. O que mudou?

Pelo visto você não entendeu nem a pergunta e nem a resposta e agora está de birra porque não gosta de ser contrariado com algo mais do que óbvio.

Rinaldo Nery

Que tal comprar navio primeiro?

BLACKRIVER

👏👏👏
Fragatas com radares e sonares para combater as ameaças dos submarinos nacos que saem do Brasil para a Europa!
Lanchas de alta performance;

E como vc bem colocou, navios…
Marinha feita de almirantes…

André Bueno

Nããão!!!!!!

M. H. Rodrigues

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

Gilson

Aí vc, falou o que eu estava pensando. ,👍

Comte. Nogueira

Ou então continuar o desenvolvimento do Gripen-N, para voar no NAe Queen Elizabeth…

Last edited 25 dias atrás by Comte. Nogueira
Heinz

Caro Leandro, se fosse para a FAB adquirir outro caça, eu iria fundo no F35, entraríamos de vez na 5° geração, não precisaria de muitos, acredito que uns 15 destes já seriam um excelente início, mas acredito que ficaremos com o Gripen mesmo, com mais unidades adquiridas.

Samuel Asafe

Os EUA não nos vendem nem um patriot se duvidar, qual a chance de venderem um f35?

Leandro Costa

Já foi oferecido.

Camargoer.

A LM ofereceu o F16 no Fx2 e a Boeing ofereceu o F18. Os Franceses ofereceram o Rafale, os ingleses o Typhoon, os suécos o Gripen NG (que depois virou Gripen E) e os russos o Su35. O ministro da defesa e o comandante da FAB (Saito) visitaram todos os fabricantes. Quando visitaram a LM para ver a produção do F16, a LM convidou para visitar a linha do F35. Naquele momento, a LM ofereceu o F35 fora do programa Fx2. Seria uma compra de prateleira, sem participação da industria brasileira, sem acesso ao código fonte e sem qualquer ToT… Read more »

Santamariense

Como não vendem?? O Jobim que não quis…disse que era muito para o Brasil…

Heinz

acorde para a realidade e saia das fake news. O F35 já foi oferecido.

bruto

ja foi oferecido , porem os yankees sabem do nosso famoso calote

Last edited 27 dias atrás by bruto
Fabio Mayer

O Brasil recusou, disse que “era demais” para nossa força aérea.

Camargoer.

Quase isso…. o ministro disse o valor era muito alto para uma compra sem participação da indústria brasileira e sem qualquer tipo de transferência de tecnologia, inclusive sem acesso ao código fonte, que era exigência da FAB.

Se a LM tivesse oferecido o F35 dentro do Fx2, talvez ele tivesse sido escolhido e a Embraer estaria participando do programa.

É curiosos que muita gente criticou o Rafale porque ele seria caro de operar….fico curioso sobre qual seria a opinião deles sobre o custo do F35.

Wilson

Calote?? desde Sarney que o Brasil é um ótimo pagador, ainda mais hoje com divisas internacionais ultrapassando os US$ 350 Bilhões.

Comte. Nogueira

Qual famoso calote?

Leandro Costa

Heinz, sim, se fosse para a FAB adquirir um outro caça, acredito que seria o F-35, mas eu pessoalmente ainda tenho reservas quanto à isso. Primeiro que o custo operacional, mesmo que para poucas unidades, seria ainda astronômico, mesmo que o custo de aquisição fosse mais baixo. E infelizmente nossa economia ainda vai demorar um bom tempo para voltar para alguma fartura, mas mesmo assim com tanta instabilidade política e econômica, pelo menos dentro de um futuro previsível, é melhor que a força fique condicionada à algo que podemos manter e operar. O segundo ponto é que está passando o… Read more »

Sensato

Minha opinião é que o Boramae é um dos melhores programas do tipo para se tentar entrar. Ainda tem chão pela frente e poderia se negociar algo relacionado ao KC390 pra matar o MCX e agregar know how pra Embraer

Gerson Carvalho

Rafale no Brasil? Talvez uma duzia ou duas de pleteleira com um bom preço, assim a França faz propaganda da venda ….. o Brasil, MB quer e precisa da ajuda da França para aprender como instalar um reator nuclear num submarino.

RSmith

Creio que talvez comprar o Rafale seja uma das condições que os Frances vão pedir para fornecer ao Brasil os equipamentos e tecnologias que falta para construirmos nosso primeiro SSN, a outra, creio, seria um contrato bem camarada para o fornecimento da matéria prima (minérios) para a produções do combustível para as usinas elétricas nucleares da França… e quem sabe também aceitar armazenar por mil anos os retos inservíveis desse material.

Leandro Costa

Eu espero que não, mas qualquer uma das opções de negociação que você citou, como armazenamento de combustível nuclear e combustível nuclear para as usinas deles, já são mais valiosos do que os Rafales em si.

Sensato

Scorpenes ao invés de Rafale seria melhor.

Francisco Manuel Rosa Ferreira Rodrigues

Rafale F3 é importante para o Brasil.

Leandro Costa

Por que?

MMerlin

O requisito apontado pela FAB para esse tipo de equipamento já foi atendido pelo Gripen da SAAB.

A Rússia, que é um parceiro estrategico mais importante, ja tentou fazer isso com os Mi-35 e a mesma descartou.

Vira o disco Macron e traga outra oportunidade (financeira – para NÓS) que seja relevante. Vamos conversar sobre o Caesar?

Last edited 28 dias atrás by MMerlin
Akhinos

Em que planeta a Rússia é um parceiro estratégico mais importante para nós que a França? Sendo que a França só é o terceiro maior investidor externo brasileiro, e a Rússia meramente exporta fertilizantes e diesel para nós, e o Brasil já está correndo para substituir essa dependência construindo fábricas de fertilizante nacional e novas refinarias. Pq depender de russos só gera problemas, dada a instabilidade política do país. E pra mim é mto óbvio que a fala do Macron é direcionada para a Marinha. Pois a Marinha poderia sim comprar o Rafale se um dia tiver o porta aviões.… Read more »

Last edited 28 dias atrás by Akhinos
Talisson

Uma vez li que a frança era o maior empregador estrangeiro no Brasil, por meio de suas empresas, como Carrefour.

Camargoer.

O Macron comentou isso na declaração durante a assinatura dos acordos…

aproveito para lembrar que não foi assinado nadas sobre um quinto Scorpene.

Fernando "Nunão" De Martini

Isso é assunto para o Poder Naval.

De fato não assinaram nenhum submarino novo, apenas reconheceram (entre os atos assinados) “a importância de assegurar a continuidade das atividades das instalações industriais navais construídas em Itaguaí”.

Hoje é feriado, estou preparando o bacalhau, mas passei pra outros editores os links para os acordos assinados, visando matéria no Poder Naval. Quando sair a gente debate esse assunto lá.

Camargoer.

Boa Páscoa…

Fernando "Nunão" De Martini

Igualmente!

Comte. Nogueira

qual o endereço do bacalhau?

Renato

Um belo parceiro que vive pondo em xeque nossa soberania sobre a Amazônia e nos ameaçando com sanções..

Rui Mendes

Nunca pós em xeque a vossa soberania, quem sabe interpretar o que foi dito, conclui que o que foi dito, é que a Amazônia é muito importante para todo o mundo, não que a Amazônia é de todo o mundo, ele sabe que a maior parte da Amazônia é Brasileira, isso é provado, para quem ele passou o cheque de mil milhões de €, foi para o Brasil, não foi para a ONU.

Kornet

Com um presidente desses que está vendendo e loteando a Amazônia.
É como dizem fazendas lá(EUA e Europa) e florestas aqui( Brasil),essa é a defesa dos defensores do meio ambiente.

AVISO DOS EDITORES: NÃO DESVIEM A DISCUSSÃO PARA A DISPUTA POLÍTICA E IDEOLÓGICA.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Camargoer.

Creio que o principal parceiro militar do Brasil continua sendo a França, mas concordo que a parceria Brasil-França e no ProSub e no HBR-X.

A Suécia é a parceira brasleira na FAB, os italinano no Guarani e os alemães nas FCT.

curiosa ausência dos EUA>

Last edited 28 dias atrás by Camargoer.
MMerlin

Camargo, veja que não comentei de parceria comercial nem militar, onde ambas a França é superior.

Disse estratégica devido ao comportamento de ambos os presidentes (anterior e atual) onde declarações e comportamentos atuais se opõem aos das maiores economias ocidentais.

E este comportamento pode, mas não se restringe de forma alguma a opiniões pessoais.

Camargoer.

Olá Merlin. Entendi. Agora a discussão fica mais interessante. Os BRICS têm um interesses comuns e constituiram um banco de desenvolvimento próprio, algo que não existe com a França, mas no caso dos Brics, talvez principal parceria seja com a China, não com a Russia A Russia se tornou um grande fornecedor de diesel para o Brasil, mas é uma questão econômica. Antes, o maior fornecedor eram os EUA, mas hoje o preço russo e mais barato. Os fertilizantes russos são importantes, mas o Brasil importa de outros países. Neste caso, o erro do Brasil foi abandonar a produção deste… Read more »

Comte. Nogueira

O papel dos EUA é aprovar a venda de aviônicos, motores, chips, etc.
Mas não deixa de ser curioso.

Last edited 25 dias atrás by Comte. Nogueira
Sensato

Nenhuma curiosidade. Os equipamentos deles em geral são bons porém caros e frequentemente com restrições.

Bruno Vinícius

“A Rússia, que é um parceiro estrategico mais importante”

Concordo. Inclusive, reforçada pela nossa parceria com os Russos no projeto militar mais estratégico do país, o submarino nuclear…não, pera.

Com todo o respeito, mas é maluquice chamar a Rússia de “parceiro estratégico mais importante” quando nossos laços comerciais e militares são tão limitados. Até mesmo do ponto de vista diplomático o país tem adotado uma posição de equidistância, não de apoio a um dos lados, entre a Rússia e o mundo Ocidental.

Allan Lemos

Acho que ele se referiu à parceiro em sentido amplo, não apenas no âmbito militar, nesse sentido, a Rússia é sim mais importante que a França, para nós.

Bruno Vinícius

Que sentido amplo seria esse? Simplesmente não existe base alguma na realidade para dizer que a Rússia é um parceiro mais importante que a França. Se a discussão fosse sobre a China ser um parceiro mais importante, veria mérito no argumento. Mas a Rússia???? Sandice pura.

Last edited 28 dias atrás by Bruno Vinícius
Allan Lemos

Quis dizer sobre um aspecto não estritamente militar. Brasil e Rússia têm interesses geopolíticos similares, como a busca por um mundo mais multipolar, enquanto a França é do grupo atlanticista ocidental.

Então sim, a Rússia, para o Brasil, é mais importante estrategica e geopoliticamente.

Marcos Silva

Discorra melhor sobre seu ponto de vista. Embolou todo o meio campo agora.

Bruno Vinícius

E como exatamente esse “mundo mais multipolar” que a Rússia busca avança os interesses do Brasil? Qual é a nossa posição nessa “nova ordem mundial” e por que ela é melhor do que a atual?

Last edited 28 dias atrás by Bruno Vinícius
Bosco

Eu explico. De acordo com ele o Brasil vai para de ser chutado só pelos EUA e será chutado também pela RúSSia e pela China.

Bosco

Um mundo multipolarizado ideal seria um mundo onde não imperasse a lei do galinheiro (umas só bicam e não levam bicadas, outras bicam e levam bicadas e outras só levam bicadas e não bicam) na política internacional. Ou seja, um mundo com umas 200 nações irmanadas e iguais. Melhor ainda, um mundo sem nações e todas unidas em torno de uma liderança benevolente comum no máximo com regiões definidas por números para fins de correspondência, todos falando o mesmo idioma e com as mesmas crenças. Infelizmente isso só existe na mente utópica de alguns que anseiam um mundo artificial onde… Read more »

Satyricon

Macron tem problema cognitivo.

Deveriam estar conversando sobre o SAMP/T

Bosco

Os franceses praticamente fazem tudo que precisam em termos militares.
Sem dúvida estão de parabéns.
Mudando de pato pra ganso, esse míssil ASMP é fantástico.
*É o único míssil cruise supersônico atualmente utilizado no Ocidente.

Victor Carvalho

Bosco, saberia me dizer qual é a doutrina de emprego desse míssil? Por que os franceses são os únicos a optar por um míssil de cruzeiro supersônico? Embora seja supersônico, para um míssil nuclear eu acho o alcance bem curto.

Bosco

Victor, A doutrina diz respeito a não deixar todos os ovos nucleares em uma única cesta. Eles mantém a doutrina de uma “díade” . O que não deixa de ser estranho por conta do inimigo potencial estar a uns 2500 km. Para atingir Moscou ou coisa que o valha um Rafale com um ASMP faria uma viagem só de ida e pousaria em algum país da OTAN na volta ou teria que ser reabastecido em voo. Funciona, mas seria melhor eles terem um bombardeiro médio. A opção pelo supersônico é realmente interessante. Tivessem armado um SCALP-EG com um ogiva nuclear… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Para atingir Moscou ou coisa que o valha um Rafale com um ASMP faria uma viagem só de ida e pousaria em algum país da OTAN na volta ou teria que ser reabastecido em voo.”

A doutrina é com reabastecimento em voo. Tem matérias aqui sobre exercícios.

Bosco

Blz.

Victor Carvalho

Então, eu coloquei justamente “alcance curto”, por ser um míssil com capacidade nuclear e sua principal plataforma de lançamento ser o Rafale. Na minha mente o Mirage IV teria maior alcance para lançar artefatos nucleares, só depois eu descobri que o raio de combate do Rafale é maior que o do vovô delta, rsrsrs, sendo suficiente para enquadrar Moscou como possível alvo (~1800km + 500km).

Para outros alvos necessitaria de reabastecimento aéreo mesmo.

Obrigado pela ajuda Bosco!

Bosco

Victor, Só complementando, os franceses entendem que uma ogiva convencional pesada (500 kg) num míssil subsônico é mais eficiente que uma ogiva leve (180 a 200 kg) impactando no alvo a velocidade supersônica. Provavelmente o melhor seria uma ogiva de 500 kg num míssil supersônico, mas ele pesaria umas 2 toneladas no mínimo e aí um Rafale não daria conta de levar. Então, a solução francesa foi colocar uma ogiva leve (nuclear) num míssil rápido (ASMP-A) e uma ogiva pesada num míssil lento (SCALP-EG). Poderia haver uma versão convencional do ASMP-A já que 180 kg não é de se jogar… Read more »

Victor Carvalho

Muito interessante essa doutrina deles. Em algum lugar eu tinha lido que o ASMP seria uma arma pré-estratégica, usada como tiro de aviso ao inimigo antes da França usar as plenas capacidades nucleares. Talvez por isso, a prioridade por uma arma rápida, porém com ogiva menor, para ter uma resposta imediata a alguma agressão.

Bosco

Sem dúvida o ASMP dá aos franceses uma maior flexibilidade de resposta nuclear no sentido de permitir uma escalada gradual . Já o problema do uso tático do ASMP é que o ajuste é possível mas é divulgado ser só de 2 rendimentos: 150 e 300 Kt. Ambos são muito altos para uma utilização tática. Os americanos adotam bombas nucleares táticas que podem ser reguladas até para 0,3 Kt além do míssil AGM-86B poder ser ajustado para 5 Kt. Tem também a opção de se utilizar a ogiva W76/2 com rendimento de 5 Kt que vai sozinha num míssil Trident… Read more »

Last edited 28 dias atrás by Bosco
Bosco

Pegando o gancho do assunto, a USN está desenvolvendo um míssil supersônico antinavio denominado HALO , lançado do ar, para além de 2027.

Sensato

Bosco, falando desse supersônico hipotético de 2ton, como você acha que algo assim poderia se relacionar com o conceito do Rapid Dragon de lançamento de armas pela rampa da cargueiros?

Na sua opinião, não deveríamos pensar em algo do tipo quando estivermos mais próximos de obter o Manaer ou outra arma similar, não apenas como forma de ampliarmos a capacidade de dissuasão bem como a atratividade do KC390?

Jaguar

A questão é que para se aventurar nesta lua de mel, o orçamento da defesa teria que aumentar, principalmente o da aeronáutica. Operar o Rafale não é barato. E estamos falando de um bimotor. “Ah mas poderia vim a versão N para a Marinha” tadinha da Marinha..

Shiryu

Não duvide que isso pode acontecer, uns 12 Rafale de prateleira pra MB…

Jaguar

Sonho do almirantado brasileiro. Operar a partir de São Pedro da aldeia. O certo era um Porta aviões para a Marinha. No final a Marinha vive de sonho, não é a toa que foram o único ramo a apoiar uma intervenção.

Moriah

A comunalidade do atual Rafale com a versão final ou próximo caça embarcado francês, garantiria a continuidade da MB com vetor dos franceses.

Camargoer.

Então… tem que decidir duas coisas antes… 1) aviação de patrulha. 2) se vai ter NAe ou se esta ideia vai ser definitivamente abandonada (passei a defende que a MB não tenha mais NAe)….. a aviação de caça naval vai ser consequẽncai destas duas decisões.

Fernando Vieira

De repente nos acordos que os presidentes assinados já tem a venda do Charles De Gaulle para o Brasil quando os franceses derem baixa nele.

Camargoer.

Parece-me improvável.

Quando o navio for retirado de serviço, se a marinha francesa tiver interesse em vende-lo, talvez o ofereça ao Brasil. Dai, será preciso que uma comissão brasileiroa visite o navio e avalie as condições.

O CG vai navegar muito ainda com a bandeira francesa.

Fernando Vieira

Eu não falei a sério. Se isso acontecer eu volto aqui e digo que eu sou um viajante do tempo.

Sensato

Deus nos livre

Santamariense

Que fixação em caças para a MB…barbaridade…

Allan Lemos

O orçamento já é grande o suficiente, o fato da FAB ter um planejamento ruim já enseja outra discussão.

Rinaldo Nery

E porque é ruim? Explique em números.

BLACKRIVER

Duas bases aéreas no RS Ponta pelada com limitações físicas Quatro bases aéreas no Rio de Janeiro Escritório em Santana São Paulo, Campo de Marte e Guarulhos; sem falar da base aérea de Santos que não tem nem aviões nem helicópteros, é a única pista da Baixada Santista… mas pra um avião executivo ou aeroclube operar já tem que pedir de “joelhos” com antecedência ao “master blaster comandante superior da importantíssima instalação” dependendo do humor desse com uma semana vc recebe a resposta sim ou não. Bases Aéreas que merecem mais investimentos, são exemplos de sinergias com aviação civil, e… Read more »

Santamariense

Sem entrar no mérito de ser bom ou ruim, estar certa ou errada a situação atual, quais são as quatro bases no RJ? Além da BASC e BAGL, quais seriam? Afonsos não tem nenhuma Unidade aérea e abriga só o MUSAL. Santos Dumont não é uma Base, é um aeroporto que tem uma Unidade aérea baseada, o GEIV.

Rinaldo Nery

Quatro bases no Rio? Quais? Escritório em Santana? Lá fica o PAMASP, parque central do F-5, do F-39 e de toda a frota de helicópteros.

Santamariense

Se o planejamento da FAB é ruim, o da MB é o que?

BLACKRIVER

O planejamento da MB?
Que planejamento?

FAB ainda tem um certo planejamento…
MB não tem nada…

Wilson

O maior problema é a previdência militar. Manda todos para o INSS que já é um bom começo.

Moriah

Eu só vejo o Rafale na Marinha. Acredito que, ao fim da vida útil dos AF1, o BR acabe adquirindo as primeiras baixas do Rafale Marine para se manter a doutrina de aviação naval até que o sonho do almirantado se concretize lá na frente.

Santamariense

Qual seria o motivo de adquirir especificamente Rafale M? Por que um caça naval, se a MB não tem porta-aviões e só opera a partir de terra?

Bosco

Ora! É só imprimir mais dinheiro.
E pra pagar os Rafales aos franceses a gente imprime “Euro” . Se eles quiserem receber em dólares a gente imprime dólar também.
Não vejo problema nisso.

Plínio Jr

A FAB já fez sua escolha, o F-39 Gripen , o mesmo já está sendo produzido aqui e não sentido optar por outro vetor … E já temos problemas orçamentários na aquisição do Gripen , imagine um outro vetor novo e igualmente complexo como o Rafale.

Maurício.

Macron, tu tem um baita caça, na minha opinião, superior ao Gripen, mas não vai rolar, em imagens da FAB, já estão até colocando o F-16, provavelmente usado, se fala até em outro caça (provavelmente usado também), ou seja, o Rafale não vai rolar.

Tutor

Sai de retro!!!
Ou busca um 5ª geração, ou comprem mais Gripens. Rafale não.
E nem me fale do devaneio da falsa potência querer um porta aviões.

Douglas Targino

Olha, ainda prefiro o nossa atual aeronave. Mas devo concordar que precisamos de uma aeronave de ataque mais pesada.

Rinaldo Nery

Por que?

Santamariense

Pois é!! Pelo que leio e tenho conhecimento, são raríssimas as vezes em que um caça opera em combate com sua máxima carga útil. Portanto, a suposta vantagem do Rafale sobre o Gripen E/F, no quesito carga útil, se torna irrelevante.

Fernando "Nunão" De Martini

Em geral as missões de ataque ao solo de longo alcance que se viu em conflitos como no Afeganistão, Síria e Líbia, incluíam dois pares de bombas guiadas de 500kg, um ou dois pares de mísseis ar-ar e dois tanques externos de maior capacidade, (com algumas variações nesse padrão, eventualmente incluindo mais um tanque) e um pod designador. A carga às vezes maior de mísseis ar-ar era para autodefesa e PAC após o lançamento das armas ar-solo, mas conforme esses conflitos tiveram as ameaças aéreas neutralizadas, foram reduzidos a um só par e às vezes a um único míssil ar-ar.… Read more »

Last edited 27 dias atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Santamariense

Exatamente, Nunão. É bem por aí. E em casos específicos que demandassem uma carga maior, alcançando o MTOW, poderia decolar com pouco combustível e fazer REVO para completar os tanques e seguir a missão.

BLACKRIVER

Para massagear o ego de entusiastas que não fazem ideia do que é pagar impostos…

Uma boa frota de Gripem bem distribuída pelo território nacional resolve tudo é mais um pouco!

Fábio Mayer

Óbvio que o Brasil tem que se concentrar no Gripen, de preferência chegando às 100 unidades, de modo a cobrir todo o território nacional com esquadrões.

Mas também não seria feio, um esquadrão de Rafales no planalto central… um sonho, verdade, mas um sonho bom.

Ivan herrera

Seria um Sonho mesmo, mas falta grana, que continue com os gripens adiquirindo outro lote, meu medo é comprarem f16 usados caindo aos pedaços igual os que a Argentina estão querendo adquirir, ai virariamos chacota 😂😂

Fabio Mayer

Um sonho mesmo… mas os F16 que a Argentina pretende comprar, não estão caindo aos pedaços….

Clésio Luiz

Sim, vamos comprar um caça vendido pelo mesmo indivíduo que, alguns anos atrás, estava propondo a “internacionalização da Amazônia”.

https://www.forte.jor.br/2019/08/26/presidente-da-franca-considera-a-criacao-de-status-internacional-para-a-amazonia/

Eu não esqueci não.

Maurício.

Se for para se apegar a isso, nunca mais vamos comprar nada dos EUA, basta ver o que algumas autoridades americanas também já falaram sobre a Amazônia.

Renato

Mas essa é a ideia!
Atende pelo codinome OTAN é sinônimo de ameaça e problema para o Brasil.

Maurício.

Renato, como todos sabem, eu não tenho nenhum apreço pelos EUA ou pela OTAN, militarmente e politicamente falando, quero que eles se explodam, inclusive na Ucrânia. Mas não comprar armas desses países só porque alguns políticos e autoridades falam sobre a Amazônia, eu acho bobagem.

Maurício.

Só mais um detalhe, os nossos verdadeiros inimigos estão dentro do próprio Brasil, aqui, um dos maiores exemplos disso.

comment image

Renato

Isso é verdade. Falta visão de Estado com “E” maiúsculo, o que temos aqui são agentes políticos servis que se acham estadistas por estarem se submetendo aos interesses globalistas (vide seu exemplo ilustrado).
No mundo ideal teríamos uma indústria armamentista desenvolvida e independente, mas até lá, penso que dentro do possível manter uma certa distância segura desses atlanticistas é melhor.

BLACKRIVER

Recomendo, adicionar aqui a essa foto a entrevista de alguns dias atrás do Comandante do STM… FAB aliás este militar!

Thiago Vinícius

Confesso que essa entrevista me deixou muito negativamente impressionado. Como um sujeito daqueles pode ser comandante de alguma no Brasil?!

Felipe

Triste

Kornet

Esse é o lixo do lixo,junto com os outros que mataram a chance de termos armas nucleares.

AVISO DOS EDITORES: NÃO DESVIEM A DISCUSSÃO PARA A DISPUTA POLÍTICA E IDEOLÓGICA.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Camargoer.

Entendo a sua indignação, mas o conceito de “lixo” hoje perdeu o sentido pejorativo.

A maior parde do material é reciclável, a parte orgânica também tem destino… a única coisa que precisa ser descartada são materiais de higiene pessoal usados ou material contaminado, como fraldas, papel higiẽnico usado, absorventes ou agulhas e seringas.

sinal dos tempos…

quando lembro como era feita a coleta de lixo quando eu era pequeno, fico positivamente surpreso com a mudança.

AVISO DOS EDITORES: MANTENHAM A DISCUSSÃO NO TEMA DA MATÉRIA.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Leandro Costa

Você me lembrou uma cena boa de Brooklyn 99, Camargo hehehehehe

Boa Páscoa para você e a família.

Camargoer.

Boa Páscoa.
Sorte e saúde.

Rinaldo Nery

Estive aí nesse local.

Allan Lemos

Mas por essa lógica, que se cancele o PROSUB.

Políticos americanos também já falaram em internacionalizar a Amazônia.

Não que esse tipo de coisa não deva ser levada a sério, mas o Macron gosta dessas falas porque agrada a alguns setores internos, pelo mesmo motivo ele é contra ao acordo Mercosul-UE.

Fabio Mayer

Eu penso que “políticos” americanos, europeus, russoe e até chineses já falaram isso. Mas LÍDERES destes país, talvez apenas Macron, e mesmo assim, sem que ninguém o apoiasse de modo franco depois…

Marcos Silva

O tal programa do sub-nuc da MB se arrasta desde 1979,se não estiver enganado. A diferença é que agora não dá pra simplesmente abandonar o programa.
Bem,eu acho… Vai saber.

Paulo Sollo

99,99% de chances zero. A FAB não está conseguindo adquirir o Gripen no número considerado ideal e a cadência de entrega diminuiu por falta de grana. E obviamente um novo contrato para os Gripen sairá menos caro. A única vantagem do Rafale em relação ao Gripen é a capacidade de carga maior, mas nada que comprometa a efetividade do Gripen. De resto ambos fazem as mesmas missões com o mesmo nível de eficiência. Porém o Gripen por metade do custo de operação. A parceria que eu gostaria com a França é para uma continuidade do programa do subnuc. Mais unidades… Read more »

Ivan herrera

Será que os desembolsos estão tão atrasados assim, desse jeito o primeiro lote a ser entregue ficará só pra próxima década.

Camargoer.

Caro, sobre o Fx2, segundo o relatŕio da FAB, os pagamentos do financiamento externo são pagos regularmente desde 2015. São parcelas semestrais da ordem de R$ 700 milhões. Os pagamentos vão até 2028, caso não seja alterado o contratado.

Fernando "Nunão" De Martini

Eu precisaria ler tudo de novo, mas creio que o prazo de 2028 se refere aos desembolsos que são feitos no banco que financia o programa (ou seja, a duração estipulada do contrato do programa / cronograma físico-financeiro), e não ao término do pagamento da dívida, pelo Brasil, ao banco.

Camargoer.

Pelo que lembro, 2028 é o prazo do financiamento que a FAB precisa pagar ao banco, o qual continuará fazendo os repasses para a Saab em função do cronograma de fabricação. Fazendo um paralelo com o BNDES, os desembolsos das parcelas são feitos em função do cronograma físico. O Banco nunca libera 100% dos recursos, mas vai transferindo para a fábrica conforme o andamento da produção. As parcelas de pagamento do cliente ao banco nada tem a ver com o ritmo de produção. São parcelas semestrais da ordem de R$ 700 milhões. O orçamento destinado ao Fx2 em 2024 é… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Mas não estou falando do ritmo de produção. O que me lembro é que os desembolsos do banco é que vão até 2028, que é o tempo de duração do contrato que é bancado pelo financiamento.

Camargoer.

Bem, vou ter que ver tudo de novo… pode ser que eu inverti.. ou não. Se for o caso, vou escrever para a FAB via lei da informação. Ás vezes dá certo.

Santamariense

Pois é! Se fosse para o Brasil terminar de pagar em 2028 e o banco continuar pagando à SAAB depois disso, caberia uma simples pergunta? Pra que o banco? Se fosse assim, que o próprio tesouro Nacional pagasse diretamente para a SAAB!!

Moriah

2028 dá medo… quando chego à praia e olho o mar, sinto que o vazio atual será ainda maior daqui a 4 anos… mas, é claro, o céu também não estará como o desejado, mas torcemos pelo melhor.

Rui Mendes

Isso dos lançadores verticais, podia até ser feito, de início, em um Scorpéne, basta ver os novos submarinos Sul Coreanos, com células de lançamento vertical para mísseis de cruzeiro e balísticos convencionais ou então os novos submarinos Alemães, que a Alemanha está a construir para Israel, com o aumento da vela do submarino, onde instalaram células de lançamento verticais, para mísseis balísticos nucleares, mantendo na mesma os tubos de lançamento horizontais na frente do submarino. Ao aumentarem a vela, para aí incorporar as células de lançamento verticais, assim mantiveram quase o mesmo espaço, para a tripulação do submarino. Estão excelentes… Read more »

Antonio Neto

Submarinos, helicópteros, radares e……. caças.
Acho que são muitos ovos numa cesta só.

Nativo

E nas mãos da França, credo.

Abner

Deixa isso para os sonhos. A FAB tem de continuar com os Gripen e encomendar mais unidades.

Douglas Rodrigues

Devaneio político! O Rafale já foi assunto na FAB, não é mais! Agora o foco deve continuar sendo o Gripen, primeiro a entrega dos primeiro lote, com a total capacidade a ser atingida por eles. Depois disso, a encomenda de um segundo lote para equipar ainda mais esquadrões (para compensar a baixa dos F5 e dos A1). Ele fala como se algum projeto com os franceses tivesse sido cancelado ou pausado nos período do outro governo, mas tudo continuou muito bem, até houve cerimonial de lançamento ao mar do submarino Humaitá com presença do JB. Agora, de fato novo, ele… Read more »

Allan Lemos

Segundo lote rsrsrs.

Pessoal ainda está sonhando com isso.

Marcos Silva

Segundo lote por obrigação tem que ter. Depois será mais do mesmo:
Corte na encomenda do Gripen por falta de verbas!
E tome busca por caças-tampão novamente.

João Moita Jr

Sonhar não custa nada, né? 😂

Felipe

O aditivo de 14 eu creio que é certo , depois poderia vir um lote de 20 , totalizando 70 aviões.

Moriah

Hoje Rafale seria assunto da Marinha.

Santamariense

Deus nos livre!!

João Moita Jr

Porquê não? No Brasil, tudo é possível. Basta lubrificar algumas palmas…

Rinaldo Nery

Nisso concordo. Tem muito ingênuo aqui.

Sensato

Não é mentira nem aqui nem no país em que você vive.

Allan Lemos

O presidente na época do FX-2, que era o mesmo de agora, optou pelo Rafale, foi desautorizado pela FAB(o que foi um absurdo), mas a preferência dele talvez permaneça.

No que pese a qualidade do Gripen, seria bom um vetor mais pesado. A França tem alguns Rafales usados que esteja querendo se livrar?

Rinaldo Nery

Por que absurdo? Você tem o relatório final do FX-2?

Allan Lemos

Da última vez que li a Constituição Federal, o Comandante supremo das Forcas Armadas do Brasil era o Presidente da República, quem quer que seja ele, então cabia a ele a decisão.

Já viu algum lugar que não seja uma casa da mãe Joana onde o subordinado passa por cima da decisão de seu superior?

Leandro Costa

No caso o presidente cometeu uma gafe. Uma de várias. Ele teve algumas opções. Ou se desculpava com o Sarkozy e deixava pra lá, ou se indisporia com um processo sério interno que estava correndo e que poderia arriscar dar problema no futuro, mas que certamente causaria um mal estar ‘dentro de casa.’

Provavelmente houve muita conversa entre acessores, mas a decisão de continuar com o processo que a FAB estava fazendo prevaleceu, porque se ele tivesse batido o pé em relação ao Rafale, a FAB estaria equipada com o Rafale hoje.

Marcos Silva

Brasil!

Rinaldo Nery

Quem te disse que foi “desautorizado”? Será que ele foi “assessorado” a atender o relatório técnico porque era a melhor decisão? A FAB não vai comprar avião que “voce gosta”. Chora na cama que é quente. Eu estava na COPAC em 2009. Você também estava?

Allan Lemos

Faltou as aulinhas de interpretação de texto, hein, camarada?

Jamais disse que era o avião que eu queria, mas que quem manda é o chefe do executivo.

Mania de militar achar que manda mais do que o poder político.

Sorte que não estamos mais em 64, agora tem que obedecer à CF/88. Chore na cama que é quente.

Rinaldo Nery

Em 2009 você devia estar no 1° ano do ensino médio. Sim, você que está put***nho porque a FAB não comprou o Rafale. É o Gripen. “Perdeu, mané”, como diz um ministro do Supremo. Todos os teus comentários mostram isso. Em várias matérias.

Last edited 28 dias atrás by Rinaldo Nery
Santamariense

Quando esse “Comandante supremo” está sóbrio, tem conhecimento pleno do processo em andamento e não é afeito a ser o centro das atenções, com discursos egocêntricos e cheios de palavras vazias, não faz a barbeiragem que o dito cidadão fez naquele dia.

BLACKRIVER

É coronel
Nessas horas a gente percebe que nesse país tudo é carnaval e futebol!
Galera torce pra um time por que o jogador é bonito, não importa se ele tem técnica!

Rinaldo Nery

As críticas à FAB nesse processo, totalmente infundadas, e feitas por “adolescentes gatos mestres” já encheram o saco. Perdi a paciência.

Wilson

Mas seria interessante, para nossos debates, saber minimamente como esta a avaliação do F-39 pela FAB. Principalmente se esta entregando tudo que foi prometido em termos de performance e custos. Talvez a fala de “mais Gripens E OUTRA AERONAVE” se deva justamente por informações que a FAB possua, mas ainda não são públicas. Informações que poderiam justificar a compra dos Franceses.

BLACKRIVER

É cada uma que vale, por dez!

Você não paga imposto não?
Se paga, sente prazer nisso.
Gostaria de pagar mais?

Lucas F

Mas seria bom saber da eficiência do imposto pago. O mesmo ramo que muitos glorificam a escolha “inquestionável” dessa aeronave, fez no passado análises que a sustentabilidade/operacionalidade do AMX fosse menor que o F-16… E hoje? Talvez fosse melhor um novo equilíbrio entre TOT/capacidades. A FAB já está atrasada na introdução de caças de 4ª geração na região (tirando o período curtíssimo do Mirage 2000) e o F-5E mesmo modernizado, não se iguala a performance de voo e possibilidade de acréscimo de tecnologias que um F-16C Block 50/52+ tem. Um segundo lote mesmo em ínfimas 14 unidades do Gripen E/F… Read more »

Rosi

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COMENTÁRIO APAGADO. OS EDITORES JÁ AVISARAM PARA NÃO DESVIAREM A DISCUSSÃO PARA A DISPUTA POLÍTICA E IDEOLÓGICA.
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Fábio CDC

Eu ficaria feliz da vida se viesse uns 18 = 14 Mono e 4 Bipostos. Não vai matar ninguém. A cumpanherada vai levar uns 2 ou 3 bilhões mas faz parte. Por mim, já estamos lascados mesmo…

Dagor Dagorath

O fato é que a FAB dará baixa em todos os F-5 e A-1 nos próximos anos e os 36 Gripens não darão conta de suprir todas todas as baixas. O atual contrato do avião sueco sequer foi totalmente cumprido e o próprio comandante de FAB afirmou em entrevista recente que pode buscar outras soluções, inclusive usadas. Para a França interessa manter a linha do Rafale por mais tempo. Mesmo uma compra direta de aviões da Armée de L’Air é interessante, pois a força precisaria repor essas unidades com aeronaves novas. Conjecturando, e ligando os pontos, não é uma hipótese… Read more »

Marcos Silva

Não é. Mas o povo aqui não quer ver o óbvio.

Fabio Araujo

O Rafale é um caça pesado outra categoria, mas mesmo assim eu compraria mais Gripens e olharia no longo prazo entrando em algum projeto de caça de 6ª geração em vez de comprar outro caça de mesma geração do Gripen mesmo que seja um caça pesado.

BK117

Um resumo pra não precisar ler tudo: o Rafale não deve ser descartado, afinal tem suas vantagens, mas nosso foco é o Gripen. // Ok, vamos lá. Consideremos alguns pontos: A FAB está considerando outro caça. Qual o motivo? > Custo? Quer um “segunda linha” mais barato? Rafale não dá. > Insatisfação com a cadência de entrega ou estagnação na negociação com os suecos? Nesse caso, preferiria muito mais o Rafale que Aspirador-de-Pista-16 usado. Além disso, o Rafale mudaria a questão de “todos os ovos na mesma cesta”, sendo quase inteiramente francês, quando ambos o F-16 e o Gripen usam… Read more »

Antunes 1980

Se o Rafale vier, a mídia fará infinitas matérias falando do custo de operação é altíssimo, que não precisamos de mais caças etc.

As potências querem nos ver desarmados e indefesos.

Eles tem método!

Camargoer.

Como explicar a compra de Rafales depois do contrato com a Saab? Se a FAB precisasse de Ralale, ele deveria ter sido escolhido desde o início.

A mesma coisa em relação ao F16

Allan Lemos

O Rafale é um avião de maior porte.

Se o time precisa de um atacante e de um volante, não vai questionar se comprar um atacante e depois um volante, questionaria se comprasse um atacante e um zagueiro.

E o Rafale foi escolhido, mas a FAB passou por cima da escolha, indevidamente ao meu ver.

Rinaldo Nery

Explica pra nós seu ponto de vista.

Camargoer.

Então… minha filha diz que o tempo é uma chave que tranca o passado e abre o futuro.

O que interessa é que existe uma infraestrutura para a fabricação do Gripen E no Brasil para a FAB. Então, a conta é daqui para frente.

Quem olha para trás vira estátua de sal.

Rosi

Gostei da frase..irei fazer um quadro..
Com o Gripen em primeiro plano e uma sombra do Rafale

Last edited 27 dias atrás by Rosi
Camargoer.

Olá Rosi, Também achei muito boa…. e olha que ela tem 10 anos.

Acho que já superou o pai e a mãe juntos.

737-800RJ

O que eu prefiro não interfere em nada, mas vou escrever mesmo assim:
Prefiro um pedido adicional de 36 Gripens. O foco deve ser esse para os próximos 20 a 30 anos.
A partir da próxima década já existirão caças de sexta geração, inclusive com a possibilidade de armamento laser e totalmente integrados à pequenas aeronaves autônomas controladas por IA.
E a FAB deve estar atenta para não perder o passo dessa revolução tecnológica que virá.

Last edited 28 dias atrás by 737-800RJ
RSmith

É quem sabe… sessenta Gripens com mais um lote de 36 Refales… eu sou a favor… diversificar tem seu lado positivo

Emmanuel

Para a FAB não, mas para a MB…
Cheirinho de Rafale num futuro porta aviões…

Saldanha da Gama

Ou, baseados na costa…..

Sensato

Se fizerem isso, o cheiro que sinto é outro e não é bom.

Welington S.

É óbvio que o papel de Macron e sua base industrial de defesa é oferecer aos países parceiros seus produtos. Tratando-se de um evento da MB, fica mais óbvio ainda e não é nem se tratando de FAB, não. É MB mesmo. Se lembram do que eu disse, tempo atrás, de que a MB não desistiu de operar um PA? Agora coloquem na balança os Rafales que operam em PA. Claramente as peças se encaixando ai; a MB não podendo comprar um caça novo, zerado, de prateleira, terá de monte. É só uma questão de tempo.

Rosi

Verdade… Quem sabe a MB vem sondando preço do Rafale

Nativo

Já chega de parceria com a França.
Tem um ar de judas nessa gente, que não me desce, desde a implicância deles com a amazônia.

Camargoer.

Pelo contrário. Creio que um navio (ou dois) da classe Mistral seriam ótimos na MB.
Vive la’France.

Nativo

Camargoer, Todos os ovos em uma cesta , nunca deu bom resultado.

Camargoer.

O Mistral parece se o melhor navio da classe.

Dudu

Mesmo que esse Porta Aviões saia, que se sair vai ter que ser mais de um pra ter escala e ser economicamente viavel, é melhor a Embraer e Saab, contratarem assessoria francesa para desenvolver a versão naval do Gripen E/F, já com planta aqui.

Rui Mendes

Nem a Saab pediria ajuda para desenvolver, uma nova versão de um caça seu, nem a França aceitaria, desenvolver uma nova versão, de um caça, que não é seu. Nem o Brasil queria isso, não sou Brasileiro, acho o Rafale e o Grippen E excelentes, mas na minha opinião, o melhor para o Brasil, é foco total no excelente caça que têm, Grippen E/F. Futuro pelas opiniões de militares Ocidentais, será aviões de inteligência e caças bombardeiros não tripulados no ar e submarinos e drones suícidas navais, no mar. Porta-aviões, fragatas e tudo que esteja á superfície, será destruído, bem… Read more »

Last edited 28 dias atrás by Rui Mendes
Dudu

Uma empresa inglesa pediu USD $ 200 milhões para prestar assessoria no desenvolvimento de uma versão naval do Gripen E/F. O governo investe, a empresa trabalha com a Embraer e a Saab e o Gripen Naval aparece.

Moriah

Macron observou o AF1 sobrevoando a base e pensou: “Il devrait y avoir là un Rafale Marine et pas un simple Skyhawk des années 70…” Nem precisa de tradução, não é mesmo?

Fabio Mayer

Mas ele esquece que venderam para nós um porta-aviões inoperável, e queriam que viesse com um lote de aeronaves alizêes, da década de 60…

Juliangelo

Eu penso que seria uma redundância comprar um outro “delta canard” para a nossa frota… deveríamos mesmo era tentar adquirir, nem que fosse um pequeno esquadrão, de 5 a 10, aviões furtivos, como o F35… isso sim seria um avanço sem precedentes para nossa Força Aérea.

Fabio Mayer

Apesar de que eu gostaria de ver o Rafale na FAB, tenho consciência que isso não é possivel, por muitos aspectos. Mas o discurso nos tempos do interminável FX2, era que os 3 caças que compuseram a shortlist final, Rafale, Gripen, F18, todos atendiam as necessidades da força e ela operaria aquilo que o governo determinasse. Daí o Lula foi lá e anunciou em evento com o Sarkozy, e automaticamente, o mundo caiu sobre ele dizendo que o custo de operação era muito alto, que era uma “jaca” francesa, que não tinha exportado para mais ninguém, etc, etc, etc… Moral… Read more »

Last edited 28 dias atrás by Fabio Mayer
Dr.Mundico

Macron está jogando para a platéia e cumprindo seu papel de vendedor ambulante da indústria bélica francesa, afinal é para isso que ele é pago.
O governo brasileiro, ouve, aplaude, dá um sorrisinho amarelo e……segue o jogo.

Daniel

Esse tempo já passou. E Macron já demonstrou diversas vezes que não é um aliado confiável. Não tenho dúvidas nenhuma que se ele tivesse, por menor que fosse, a oportunidade de pegar um pedaço da Amazônia brasileira não pensaria duas vezes.

Rui Mendes

Se lhe dessem, ele ou qualquer outro aceitaria, assim como se ele desse a Córsega, o Brasil aceitaria, agora nunca ele tentou ter um pedaço de terra de outro país, ao contrário de outros, que muitos aqui apoiam, que invadem terra alheia, matando a sua população civil, como os Russos ou de outro também, que tentou comprar a Gronelândia, á Dinamarca, que é a potência administrativa, nem sequer se importou, com o que os nativos da Gronelândia achavam disso, que são os verdadeiros donos daquela terra.

Sequim

PA de origem britânica e uma ala aérea com 15 Rafalles navais é um cenário que pode estar se tornando plausível.

Sensato

Cenário de filme de terror

Gabriel BR

Seria maravilhoso ver 36 Rafales M na MB!

Leandro Costa

Seria sim… ainda mais se tivessemos algumas dezenas de Navios Patrulha de diferentes tamanhos, pelo menos dois esquadrões antiminagem, satélite de comunicação geoestacionário, uns três esquadrões de drones de vigilância marítima espalhados pela costa, umas 8 fragatas leves mais umas 6 fragatas pesadas, uns dois navios de apoio logístico capazes de reabastecimento em alto mar, mísseis antinavios aerolançados autóctone, aviação de patrulha repassada para a MB com míssil antinavio integrado, pelo menos uns dois submarinos nucleares além dos convencionais, aí quem sabe com um porta-aviões produzido aqui e um segundo em construção… é… aí acho que o Rafale-M já será… Read more »

Rui Mendes

Se o Rafale M fosse obsoleto, os outros Rafale como os C e B também seriam, pois têm as mesmas capacidades, e isso é puro delírio.
O Rafale é do mais actual que existe, dentro da geração 4.5, pois está em constante melhoramento, conforme as tecnologias vão evoluindo, o mesmo pode ser dito para Typhoon e Grippen ou para qualquer caça actual, de países que os desenvolvem, que estão em constante procura de ultrapassar a concorrência, com novas tecnologias.

Leandro Costa

O Rafale-M não é obsoleto. Está longe disso. Mas está tão longe disso quanto estamos de conseguir todos os equipamentos militares que eu citei acima, principalmente o porta-aviões. Há uma lacuna de tempo implícita no post acima.

Rinaldo Nery

Nossa, esse delírio não acaba nunca… Prefiro a Millenium Falcon, pilotada pelo Chewbaka!

Renan

E se o Brasil comprar 50 Rafale M para marinha operar de terra e fazer exercícios com nações amigas ? Creio que vários porta aviões do mundo podem vir ao Brasil para operação conjunta
Já imaginou?
Rússia
EUA
China
França
Índia

Seria algo realmente interessante até ter vontade política para comprar os navios ( escolta e porta aviões)

Rui Mendes

Rússia????

Rosi

NAe chinês recebendo Rafale
Kkkk

Rinaldo Nery

Outro delírio…

Fernando Vidal

Eu imagino que o objetivo da FAB ainda seja manter uma linha de 108 caças conforme previsto desde o início do FX-2. Estes 36 caças Gripens sempre foram o lote inicial. Acredito que em breve deva ser nunciado o aditivo de mais 14 caças se chegando a 50 caças. Na sequência mais um contrato de 22 caças nos permitiria manter 3 esquadrões com 24 caças. Aí imagino que poderia haver uma decisão visando a economia e a diversificação para a compra de um lote de até 36 caças de treinamento e ataque leve para operarem no lugar dos AMX A-1.… Read more »

Felipe

Serão 2 esquadrões de 18 em Anápolis, mas levando em conta que estão incluídos os bipostos nesta conta, creio que os próximos 2 esquadrões deverão ter em torno de 15 aviões (Canoas e Santa Cruz), totalizando os 66 previstos pela FAB.

Toro

Muito improvável o Rafale ser comprado pelo Brasil, mas é interessante ver que ainda disperta emoções.

Acho que se o Brasil optar por uma aeronave complementar ao Gripen, ou será a solução de 3 mundo (M346) ou de 1 mundo (F-35 com 0800 FMS lá para depois de 2030).

Vendéen

Olá Brasil,

O presidente francês é um brincalhão lol. Ele sabe muito bem que o Rafale não é, não é mais, uma opção de compra brasileira.

Sensato

Penso que ele faz o papel dele ao oferecer um produto nacional por mais que saiba que as chances de compra são mínimas ou nulas.

Marcelo Lisboa

Prezad@s, por favor, me ajudem com a informação de qual míssil é esse na parte central do ventre do Rafael. Não consegui identificar qual é. Agradeço pela gentileza de quem puder em informar.

Fernando "Nunão" De Martini

ASMP-A de ataque nuclear.

Você pode ver matérias a respeito clicando aqui:

https://www.aereo.jor.br/?s=Asmp-a

Jefferson Henrique

Do ponto de vista orçamentário, tecnológico, logístico e político, não há razão nenhuma, nem mesmo sentido em adquirir outro caça. O Programa Gripen na FAB irá ser extremamente mais importante tecnologicamente do que o F-5 e o AMX foram. A tendência correta a ser seguida, seria a produção pela EMBRAER de mais células contratadas bem como a modernização constante dos Gripen atuais. A MB precisa reduzir seu pessoal, como muito já foi debatido aqui, bem como fazer o básico, que é modernizar e ampliar seus meios de superfície da esquadra e sua força de submarinos. O Sub Nuc consumirá recursos… Read more »

Caerthal

O ano é 2024 e está muito difícil termos uma discussão séria com início, meio e fim. Que venha logo 2025.

M. H. Rodrigues

Precisamos de uma aeronave de combate capaz de interditar o Atlântico Sul. Nenhum caça europeu ou norte americano (exceto os F15) nos oferece essa capacidade. O momento político não autoriza, ao menos até o fim das hostilidades entre Rússia e Ucrânia, mas um grupo de Sukhoi 34 – Fullback oferecerá à MB o que um único aeródromo mal equipado não pode oferecer. Complementados por alguns Flanker para a Força Aérea, complementados pelos KC390. Teremos a capacidade de interditar e tornar muito cara qualquer tentativa de nos bloquear.

M. H. Rodrigues

É isto ou não aprendemos nada com a guerra das Falklands/Malvinas.

Fabio Araujo

Estão falando dos Rafales serem uma contraparte do apoio no submarino nuclear,se for isso que venha o Rafael! Mas primeiro nos ajude onde estamos travados e depois compramos o Rafale.

Camargoer.

Caro. Não faz sentido. Se o Brasil paga pelo submarino, a contrapartida é dada pela França.

Agora, se a ideia é que a França queira uma venda casada, então isso já aconteceu com os quatro Scorpenes.

Fernando "Nunão" De Martini

Quem “estão falando”?

Funcionário da Petrobras

Vozes da minha cabeça.

paulo

Seria interessante uns 30 Rafales seria o High do gripen. Aí mostraria mais respeito como força aérea.

Funcionário da Petrobras

Seria interessante os 108 Gripens, aí sim mostraria mais respeito como força aérea.

paulo

Sim, mas apostar todos os ovos em uma cesta só é temerário.
Pelo nosso tamanho deveríamos ter mais que um tipo de lutador. Contudo, esse assunto já foi largamente discutido aqui.

Leandro Costa

O que mostra mais respeito como força aérea seria conseguirmos dimensionar a frota para cumprir os requisitos operacionais de forma com a qual consigamos manter a frota de caças operando de forma mais econômica possível e ao mesmo tempo não ter lacuna operacional. O Gripen preenche bem esse papel. Só precisamos de mais deles.

paulo

Em parte até concordo, mas é arriscado apostar tudo num único vetor. Mas, a nossa realidade não deve-se permitir adquirir um lutador omnirole do nível do Rafale.

Em cumprir os requisitos operacionais o Gripen preenche bem esse aspecto, disseste bem.
Com tudo, numa hipotética contenda não tem como se fazer economia nos desdobramentos aéreos.

Tomcat

Ok, vamos fazer como a Índia, então 🤦🏻

Humberto

Não houve dolo de burla, ao contrário, fiquei muito tempo longe da plataforma e mudei meu nome com o tempo em outros lugares. Só isso. Por gentileza, liberem meu comentário que não é ofensivo, ao contrário, bastante reflexivo e não ofende os procedimentos éticos da trilogia Forças de Defesa.

Nota da moderação:
Bom dia, sem problemas, podemos te desbloquear.
Qual dos oito nicks você gostaria de usar?
Por favor nos informe, para que possamos liberar um e bloquear os outros sete.

Humberto

Humberto, é meu nome. Se preferir, no entanto, podem usar o M. H. Rodrigues que atualmente uso no ambiente profissional.

Nota da moderação:
Ok, vamos liberar o “Humberto” e bloquear os outros sete!

Humberto

Será possível resgatar o comentário que postei isoladamente?

Nota da moderação:
Sim, comentários liberados.

Humberto

Seria possível informar quais são os outros sete e de quando são?

De quando são não sei dizer; sou somente um estagiário na moderação, não consigo acessar todo o novo sistema….somente a versão “Basic”.

As versões “Standard”, “Elite” e “Premium” são reservadas aos editores e administradores.

Os sete nomes são:
Lobo, Infante, Roxo, Iceman, Monsenhor, Urgente e M.H. Rodrigues.

Camargoer.

A culpa é sempre do “estagiário”.. riso. Feliz Páscoa.

Humberto

Estou começando a acreditar que tenho múltiplas personalidades.

Humberto

Jesus!

adriano Madureira

Não entendo de valores, mas quanto valeria dados tecnológicos de um reator nuclear de um submarino? Seria dezenas ou centenas de milhões ou poderia chegar dificilmente aos BI?

Então”se” o Brasil hipoteticamente concordasse nessa permuta , certamente poderia ser uma compra de dois esquadrões( 12 e 25 ) ou mais de Rafales?



Gabriel BR

certamente

Camargoer.

O reator foi desenvolvido no Brasil. Tem segredo e não tem segredo. Após décadas operando a usina de Angra 1 e 2, operando os reatores na USP (dentro do Ipen e do centro da MB), na UFRJ e na UFMG, o paíś tem conhecimento o suficiente para projetar, construir e operar um reator naval. O Labgene é uma passo importante para a segurança do reator naval. Ele permite teste em condições controladas do desempenho e otimização dos protocolos de segurança. O maior desafio do reator naval é que ele estará sobre uma plataforma móvel e terá que operar com segurança… Read more »

Humberto

Li em algum lugar (comecei bem) que o problema e o know-how de fixação do reator, não o reator própriamente.

Humberto

Informação relevante a que nos apresenta. Os reatores de Angra 2 e 3 são alemães. Os mesmos que desistiram por pressão política dos verdes da produção de energia nuclear e não possuem submarinos movidos com essa energia. Camargoer, você sabe se as dificuldades da marinha com o reator do submarino decorrem dessa correlação???

willhorv

Seria um supra sumo de corrupção escancarada de governo a governo…na época com seu omônimo francês também tentou isso….e passaria por cima de toda uma estrutura já montada pela FAB…seria uma vergonha gigantesca!! Pra falar o mínimo…

JPonte

A ideia de ter mais de um vetor não é má em si .
Mas deveriam atingir o número 72 unidades de F39 ……
Negociar um 2º vetor é válido , mas em que condições …. se é pra ter um 2º vetor que seja o F35 pois terá melhor solução logística de reposição e interoperabilidade com outra forças aéreas modernas .

Humberto

JPonte, bom dia. Creio que antes de determinar o número de meios, devemos nos perguntar porque meios? Quais os objetivos estratégicos. Preciso determinar o que pretendemos, depois escolher a aeronave que melhor possa cumprir a missão, com os recursos que dispomos, a possibilidade de manter em uso (com eventuais restrições do fornecedor). Os F-16 são belos e inúteis para a Argentina. Não por que sejam defasados, mas porque dificilmente estarão disponíveis caso sejam necessários. As Malvinas estão a 600 km da costa argentina, se olharmos somente o alcance da aeronave ela parecerá perfeita, no entanto, é preciso indagar se seriam… Read more »

Sequim

A Argentina precisaria ser muito burra pra atacar as Falklands de novo, né não?

Humberto

Prezado Sequim, não se amofine, do ponto de vista militar, um novo ataque argentino à Malvinas/Falklands seria tão pouco inteligente hoje como foi em 1982. A compra é, como tentei demonstrar antes, um negócio político. O novo governo compra um brinquedo caro e de pouca ou nenhuma utilidade militar para demonstrar aos EUA de que lado estão. O recado, como você deve ter compreendido, é o de que o atual governo argentino não tem ambições militares, mas quer reestabelecer “relaciones carnales” com a potencia que representa o ocidente.

Funcionário da Petrobras

F-16 e agora Rafale.
Coincidência ou está rolando algo nos bastidores da FAB que não sabemos?

Sequim

Eu já comentei em outras postagens que a geopolítica é feita nos bastidores e o público apenas sabe do resultado final, quando sabe. Vamos imaginar 2 cenários hipotéticos (repito,hipotéticos), mas plausíveis: 1. Suponhamos que a Grã-Bretanha decida mesmo vender um de seus PAs e que o ofereça ao Brasil junto com um ou dois Waves, por um bom preço e com financiamento. Qual Marinha não ficaria tentada? 2. Suponhamos que a França resolva nos ajudar com a parte nuclear do PROSUB e peça como contra-partida a aquisição, por parte da MB, de um lote de 15 Rafalles-M ,com financiamento de… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Sequim,

Se a França assinar um acordo adicional em relação ao desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro, isso envolverá pagamento do Brasil às empresas francesas envolvidas nisso.

Não tem que haver contrapartida brasileira a um gasto contratado a empresas de outro país, e sim o contrário, numa negociação de compensações.

Sequim

Nunão, quando disse contrapartida, seria tipo algo mais informal, de cunho mais político, tipo o Macron agradando a indústria militar francesa e posando de grande “vendedor”. Foi nesse sentido. Tenho noção de como funciona o sistema de contra-partidas.

Last edited 26 dias atrás by Sequim
Humberto

Fernando “Nunão” De Martini, poderia haver compensações comerciais, não off set. Explico, pagarmos pela entrega adicional de tecnologia com o Urânio que os franceses tanto precisam?

Fernando "Nunão" De Martini

Entre os atos assinados pelo Brasil e França na visita do Macron estão alguns relacionados a fontes de energia. Vai saber se uma negociação futura possa seguir nesse caminho que você indicou.

Humberto

Sim, meu prezado, há algo nos bastidores da FAB. Algo que lá em Beraba, a terra do boi zebu, chamamos de Falácias Orientadas a Fomentar Opiniões Carentes de Autenticidade – FOFOCA.

Rinaldo Nery

Não está rolando nada. Nem bola de tênis que caiu da caixa. Está rolando a implantação do F-39, que já não é nada fácil e nem barata.

Last edited 26 dias atrás by Rinaldo Nery