O caça KAAN (“Rei dos Reis”) da nova geração da Turquia realizou hoje seu primeiro voo, nas mãos do piloto de testes Barbaros Demirbas. O voo foi curto, com duração de 13 minutos, com o KAAN atingindo 8.000 pés e uma velocidade de 230 nós.

O KAAN é projetado como um caça de quinta geração, equipado com tecnologias stealth avançadas que minimizam sua visibilidade aos radares inimigos, uma característica essencial para missões de ataque e reconhecimento em ambientes altamente contestados. Além de suas capacidades furtivas, espera-se que o caça incorpore avanços significativos em termos de manobrabilidade, capacidade de carga útil, sistemas de aviónica de última geração e integração de sistemas de armas sofisticados, oferecendo assim uma plataforma versátil capaz de executar uma ampla gama de missões.

O caça KAAN representa um marco significativo na indústria de defesa da Turquia, refletindo o crescente empenho do país em desenvolver capacidades de defesa autônomas e reduzir a dependência de tecnologias estrangeiras. Este projeto ambicioso é uma demonstração do compromisso da Turquia com a inovação na área de tecnologia de defesa e sua aspiração em se posicionar como um dos principais fornecedores globais de equipamento militar avançado.

VÍDEO: Primeiro voo do caça KAAN

Um aspecto crucial do programa KAAN é seu foco na integração de sistemas de combate aéreo de nova geração, incluindo a utilização de inteligência artificial para aumentar as capacidades do piloto e a eficácia do avião em combate. Isso inclui a capacidade de operar em conjunto com drones e outros sistemas autônomos, aumentando significativamente a efetividade do caça em operações complexas e dinâmicas do campo de batalha moderno.

O desenvolvimento do KAAN também reflete a estratégia mais ampla da Turquia de fortalecer sua indústria de defesa nacional, promovendo a inovação tecnológica e a colaboração entre instituições de pesquisa, universidades e empresas privadas. Através desse esforço colaborativo, a Turquia não apenas visa atender às suas próprias necessidades de defesa, mas também se estabelecer como um competidor no mercado internacional de armas, exportando suas tecnologias para países parceiros.

Contudo, o programa enfrenta desafios significativos, incluindo questões técnicas complexas associadas ao desenvolvimento de tecnologias stealth e aviónicas avançadas, bem como a necessidade de garantir financiamento sustentável ao longo do seu desenvolvimento. Além disso, a Turquia precisa navegar em um ambiente geopolítico complexo, equilibrando suas aspirações de defesa com as preocupações de aliados e potenciais adversários.

Caças e conceitos de 5ª Geração

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Luís Henrique

Li uma matéria recente dizendo que a Ucrânia tem o interesse de desenvolver os motores para o KAAN e participar como parceiro e adquiri-lo no futuro.
A Turquia avançou muito na indústria bélica e está vendendo para diversos países. Acho que o KAAN ainda tem um longo caminho pela frente e só estará disponível na próxima década. Mas talvez seja uma oportunidade interessante para o Brasil tentar se tornar um parceiro.

Carlos Campos

A Turquia tá extraindo o que pode dos Ucranianos, compraram licenças de algumas turbinas e acessoramento no desenvolvimento de Turbinas para aviões, além de também está recebendo ajuda da RR para as Turbinas.

Groosp

A parceria com a Ucrânia é boa em casos de sanções.

Gerson Carvalho

O chanceler britânico, David Cameron, encontrou-se com o homólogo brasileiro, Mauro Vieira, nesta quinta-feira, 22, entre os assuntos, estava a abertura de linha de credito de 1 bilhão de Libras (6 bi de reais) em material de defesa. Ou seja, vamos as compras na Inglaterra.

Emmanuel

Parabéns aos turcos.
Mais um player descendo ao parquinho para brincar.
Quem não sabe brincar, não desce pro play.

Brasil, menino de apartamento, não vai

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

Leandro Costa

Almirante Kirk não gostou da notícia.

Coutinho

Eu entendi a referência.

Renato B.

Fiquei pensando na mesma coisa. O avião é quase o grito dele.

Paulo Sollo

Creio que o interesse da Turquia no f-35 estaria mais voltado para a possibilidade de extrairem conhecimentos que pudessem ser aplicados no seu projeto. Certamente iriam dissecar a fat seal. China, Turquia e C. do Sul são três nações que tem se destacado pelo rápido avanço na indústria militar. Vontade, determinação inabalável, foco e constância nos investimentos são os pilares. Além obviamente de receberem um impulso externo na forma de relações conflituosas com vizinhos. O Brasil não precisa de relações conflituosas com os vizinhos da A. Latina para impulsar sua necessidade de fortalecimento militar. Precisa apenas acordar para o fato… Read more »

Marcos

Uma flotilha de submarinos na costa e acaba o Brasil.

Rafael Coimbra

Ctrl C Ctrl V nunca falha… 3 2 1 para … o Brasil tinha que adquirir 72 unidades… é melhor que F35…. Grécia vai sofrer nos céus… novo Game Changer … a Ucrânia que 40 de doação…

Underground

Brasil tinha de tomar vergonha e desenvolver sua própria aeronave.

Henrique

tinha que tomar vergonha e pagar logo o programa do Gripen para ter o 108 caças pra substituir a velharias

Last edited 2 meses atrás by Henrique
Sergio

” Né memu”, diria o sambista…kkkkk

Cerberosph

Curioso, a orquinha é o menor e o mais gordo de todos. É o único que foge do desenho padrão

Emmanuel

A orquinha é assim quando comparada com golfinhos.
Mas acho que você está no blog errado. Tem que fazer esse tipo de comentário no Animal Planet, por exemplo.
Lá eles entendem de orcas e outras criaturas do mar.

Groosp

São os requisitos V/STOL, o eixo que liga o lift fan ao motor não pode ser muito longo e o requisito britânico de caber no elevador do HMS Ivencible.

Michel Lineker

A Orca é o maior predador do planeta.
Mas nesse caso prefiro o Bandido…O da Sukhoi é claro rsrs

Tutor

“Óia”!! Os Otomanos querendo ser elite novamente.
Se vai prestar, só Deus sabe, mas, é bom ver mais países desenvolvendo suas tecnologias.

Marcelo

2 observações:
1- O bicho é grande, quase como um F-15C.
2- Estranhamente escolheram ter uma dorsal grande atrás do cockpit, o que afeta a visibilidade traseira, ruim para dogfight. No F-35 é devido ao espaço reservado para o fan da versão B STOVL, mas no KAAN que é um projeto “do zero” não precisaria ser assim.

Luís Henrique

Na verdade é maior.
São 21 m de comprimento e 14m de envergadura no Kaan contra 19,4 m de comprimento e 13 m de envergadura do F-15.

Last edited 2 meses atrás by Luís Henrique
Rinaldo Nery

Se um avião de 5a geração entrar em dogfight os engenheiros erraram em alguma coisa…

Emmanuel

Pensei na mesma coisa.

Marcelo

em situação de guerra aberta sim, mas em paz, uma interceptação visual pode evoluir para um dogfight, como no caso dos F-14 contra Sukhois líbios. Além disso, o F-22, o primeiro caça stealth, foi criado com canopy tipo bolha, como no P-51 Mustang e no F-16.
Mas não digo isso para desmerecer o KAAN, os engenheiros devem ter tido suas razões, infelizmente nunca saberemos!

Last edited 2 meses atrás by Marcelo
Rinaldo Nery

Os F-14 lançaram mísseis sob orientação dos respectivos RIO (Radar Interceptor Officer). Nem se aproximaram tanto dos Su-22.

Leandro Costa

Esse foi no caso do segundo incidente do Golfo de Sidra, em 1989, quando abateram MiG-23’s sob a tutela (errada, por sinal) do RIO do avião líder.

No caso dos Su-22 foi o primeiro incidente do Golfo de Sidra em 1981, e nesse caso foi totalmente visual mesmo, com os pilotos reagindo com Sidewinders e manobrando para posições de vantagem antes do lançamento dos mísseis.

Carlos Campos

discordo do seu comentário, pois encontros nos seus podem acontecer, se estiverem voando sem ligar os radares por exemplo.

Marcelo Andrade

IRST serve pra que?

Carlos Campos

F22 tem IRST?

Leonardo

Os russos discordam dessa concepção. Principalmente, num conflito de alta intensidade…

Frederick

Brilhante.

Michel Lineker

Nesse caso o erro viria do operador de máquina e não dos projetista da mesma não?

Paulo

Bobagem, se o combate for entre aeronaves de 5ª Geração e em ambiente saturado de guerra eletrônica é perfeitamente capaz da luta ir para os “canhões”.
Consigo imaginar meia dúzia de cenários para ocorrer um briga de cães.

Diogo de Araujo

Acabou o dogfight, agora é hawkfight

Diogo de Araujo

Ou bestcode fight

Charle

Um desenvolvimento exemplar de material bélico. A máquina é bonita. Enquanto isso há certos países que vivem, através das décadas, a dizer que são e têm o melhor de tudo, mas tudo o que conseguem é comprar à preços surreais uns poucos aviões de combate. E isso só para ficar no campo da força aérea.

Nativo

Em 20 anos de revisão da sua indústria bélica, a Turquia se mostra competente na intenção de buscar qualidade.
Isso sim é querer ser potência de fato.

Last edited 2 meses atrás by Nativo
rommelqe

Apenas complementando: não é somente querer mas, alem disso, precisar …

BraZil

Bom dia. Primeiro, parabéns aos Turcos e Pronto. Já temos um nome para nosso futuro caça de 5ª geração. KAIN cain, cain, cain. Alguns entenderão…

Matheus

Muito bonito, mas eu acho engraçado como o KAAN, KF-21 e outros “Quinta Geração” por ai são tentativas de fazer um F-22. É tudo igual!

Pampa08

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

BraZil

Olá Matheus. existe uma boa razão para isso e se chama parâmetros. Ou seja, para se alcançar certos resultados é necessário que a forma (carcaça da aeronave) tenha certas dimensões, formatos etc e não dá para variar muito com a tecnologia que temos hoje. O fato de se parecerem com o RAPTOR se deve ao fato de terem sido os Americanos os primeiros a lançar um caça de 5ª geração. Acredite, se tivessem sido os Samoanos, todos os próximos pareceriam imitá-los também. isso me lembra que um dos modelos propostos nem tinha empenagem vertical…pela mesma razão, todos os mísseis parecem… Read more »

Carlos Campos

olha ja vi a explicação que devido a “invisibilidade” ser otimizada para a Banda X, K(u) que são as frequencias usadas para dirigirem mísseis

Afonso Bebiano

Avisa ao editor que a tabela deixou de incluir o F-313 Qaher iraniano.

Eduardo Angelo Pasin

Kkkkkk aquilo?

Leandro Costa

Muito bem lembrado! Ele é tão stealth, ainda mais com aquele toca-fitas Blaupunkt no painel, que nem se enxerga ele na tabela. Mas ele está lá! Pode confiar!

BLACKRIVER

Impressionante
Saber que no início da década de noventa quando um dos pioneiros e também um melhores dentre os engenheiros aeronáuticos brasileiros: Guido PessottiRecomendo o livro: ‘Guido Pessotti – Mestre do Design Aeronáutico’Foi trabalhar na então modesta, pequena e neonata indústria aeronáutica turca onde criou o escritório de projeto da Turkish Aerospace Industries!
Este grande brasileiro relatou ao jornalista que anos depois escreveu sua bibliografia que na época início da década de noventa, a indústria aeronáutica turca era desorganizada, sem financiamento e “sem futuro”

E olha aí o que temos três décadas depois 🇹🇷🇹🇷🇹🇷🇹🇷🇹🇷🇹🇷🇹🇷🇹🇷🇹🇷🇹🇷

BraZil

Olá Black e quanto aos Brasileiros na década de 90, que receberam convite para conhecer a desenvolver projetos de caças junto com os Chineses. Lembro de uma ótima matéria na revista COMMANDO. Só que, na época os caças deles eram cópias dos modelos soviéticos e não chamavam atenção, mas se tivéssemos bola de cristal (ou mais esperteza), teríamos embarcado e hoje, sabe Deus o que estaríamos desenvolvendo junto com eles…

Carlos Campos

hj teríamos na FAB o F BR27

BLACKRIVER

Ao longo do tempo perdemos muitas oportunidades, principalmente por falta de visão e comodismo tanto do setor civil do governo como do setor militar. Quando “fechamos” um acordo com a Ucrânia 🇺🇦 em relação ao setor espacial, só assinamos os papéis, e ninguém mais trabalhou no acordo. Quanto a estação espacial internacional não preciso nem falar nada. Quanto ao projeto PAK-FA da Rússia 🇷🇺 que nos foi oferecido uma parceria, esnobamos e ainda posteriormente negamos aos russos uma visita a Embraer. Em relação a oportunidades perdidas com UCRÂNIA 🇺🇦 & RÚSSIA 🇷🇺 acredito que seja por causa que já dominamos… Read more »

BraZil

Black. Bom dia. Todos os seus exemplos são válidos e o que mais me chateou foi o da ISS. Os casos com a Ucrânia e PAK FA, fatalmente não avançariam, pois esbarraríamos em sanções, sabemos de quem, mas na ISS, Lembro que no início, o Brasil estava bem comprometido, iríamos fabricar um módulo inteiro, salvo engano. passado algum tempo, com o nosso vai vem característico, fomos “rebaixados” a fornecermos apenas “peças”, que foram diminuindo de tamanho e complexidade e ficaram cada vez mais marginais, ao final eram escotilhas se não me engano. Foi vergonhoso. Por outro lado, até nos exemplos… Read more »

BLACKRIVER

Exatamente,
Ao longo do tempo perdemos muitas oportunidades pela falta de visão, boa vontade, dedicação dos nossos “servidores públicos” sejam eles civis ou militares!

Um exemplo clássico é o preparo das nossas forças policiais quando comparadas as forças policiais Europeias ou Americana!

Enfim
Não tenho esperança que vá mudar, infelizmente essa é a verdade.

Orivaldo

Um pouquinho maior daria para servir como transporte também

Wagner

EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Macgaren

E o caça do brasil?

Henrique

Pra quem ta pergunto sobre o caça do Brasil ele ta aqui 

aushaushuas

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

tiham que abrasileirar o nome, seria F-5 forévis…

leonidas

Mano como pode?
Coreia, Turquia, daqui a pouco até o Irã apresenta um caça.
E o Brasil eternamente deitado em berço esplêndido com uma empresa com vasta experiência em construção aeronáutica mendigando a atenção do governo que além de não apoiar sua indústria vive contando moeda para comprar alguma coisa e revendo números que já originalmente eram parcos?
Olha, triste de ver como essa nação é irrelevante em um mundo cada vez mais militarizado e instável…

EduardoSP

É fácil fazer críticas genéricas, tipo Crtl-C, Crtl-V, mas o fato é que a Embraer recebe muito apoio do governo. De financiamentos favoráveis à produção passando por financiamento à exportação, financiamento do desenvolvimento de aeronaves, garantia de compra para a industrialização, etc.

leonidas

Claro! Se existe uma coisa que toda indústria de defesa do Brasil recebe, é apoio do governo. Por isso que o Tamoyo , Osório, Sucuri, Charrua foram amplamente adotados pelo Exercito. Por isso que a Helibras nunca foi uma reles montadora de kits vindos de fora. Por isso que todos os misseis nacionais do Piranha, passando pelo Antinavio estão plenamente operacionais. Nossos submarinos nucleares operacionais, nossa saudosa MECB (que deus a tenha) é uma realidade e já estamos indo para lançadores de peso pesado, a Avibrás por exemplo sempre conseguiu vender o Astros para o exercito desde o primeiro dia… Read more »

Rinaldo Nery

O Piranha era um lixo… Buscapé voador.

leonidas

Mas o ponto não é este velho, se começa de alguma forma.
A China começou fazendo cópias de AAM soviéticos ja considerados obsoletos…

Groosp

Os primeiros Shafirs israelenses também eram bem ruins.

Frederick

Programa difícil que foi um marco no conhecimento bélico autônomo brasileiro. O Piranha tinha futuro e aprendemos um bocado. Aqui, temos o hábito de dizer que o produto não atende e abandona-lo. Em outras culturas, observam-se as falhas (não somente de ordem técnica), superam-se e dá-se um passo adiante, para uma melhor tecnologia. E, se a memória não falha, não me pareceu ser um busca-pé na Barreira do Inferno. De todo modo, lixo tinha, e aos montes, na cabeça de quem manejou o programa, com o resultado de sempre; quando homologado, já estava mais do que obsoleto. Lembrei-me de uma… Read more »

Last edited 2 meses atrás by Frederick
Maurício.

Na minha opinião, no quesito beleza, entre os quinta geração, o mais bonito continua sendo o F-22, e digo mais, no quesito superioridade aérea, ele também continua sendo o melhor, sem falar que muito provavelmente continua sendo o quinta geração com o menor RCS, nem o F-35 conseguiu superar o F-22, até porque, basta ver quem está a venda e quem nunca foi vendido, nem para os aliados mais próximos.

Ivan

Entre os caças operacionais de quinta geração, sim!
Mas, tem sempre um mas,
considerando os protótipos de demonstração de tecnologia,
no “quesito beleza”, meu voto vai para o
Northrop/McDonnell Douglas YF-23,
aeronave que teve o apelido sinistro de Black Widow II.
.
Entretanto, é uma questão de gosto.
“Viúva Negra” sempre teve um charme especial… 😉
.
Forte abraço,
Ivan, o antigo.

Maurício.

Verdade, gosto é gosto, tem um pessoal que acha o X-32 bonito! 😂

Ivan

Pois é, Maurício.
Bem lembrado !!!
.
O Boeing X-32 foi uma aeronave de demonstração conceitual que foi projetada para a competição Joint Strike Fighter, que disputou e perdeu para o Lockheed Martin X-35. Este último ganhou e se transformou no Lockheed Martin F-35 Lightning II., que está entre os Caças e conceitos de 5ª Geração”.
.
Forte abraço,
Ivan, um antigo infante.

Satyricon

Ivan, ia falar o mesmo
No quesito beleza, o YF-23 é imbatível

Last edited 2 meses atrás by Satyricon
leonidas

O F22 é um caça extraordinariamente belo, achei que nunca fosse ver um caça mais lindo que o F 15 mas o F22 é fora de série.
O SU 57 se tivesse uma pele como a do F 22, um canopi condizente com um 5º Geração e motores do mesmo tipo também seria um adversário e tanto para ele, mas mesmo sem tudo isso é um caça maravilhosamente belo também…

Ivan

Amigos,

Uma perguntinha de infante:
O demonstrador de tecnologia, com 2 (dois) protótipos construídos, Northrop/McDonnell Douglas YF-23, que participou do concurso da USAF Advanced Tactical Fighter contra o YF-22, que em algum momento foi chamado de “Black Widow II“, poderia ser enquadrado no quadro do texto acima “Caças e conceitos de 5ª Geração???
.
Saudações,
Ivan, an oldinfantryman.

rommelqe

Olá prezado IVAN!! Prazer em ve-lo novamente por aqui. Precisamos descobrir mapas para mostrar os caças invisiveis né?

Ivan

Ops !!!

Boa lembrança do Maurício (acima).
Além do YF-23, poderíamos considerar como conceito o Boeing X-32.
.
Que curiosidade…
Os ianques poderiam colocar na lista “Caças e conceitos de 5ª Geração“, além dos 2 (dois) caças operacionais, mais 2 (duas) aeronaves enquadradas como “conceitos“.
(Sem falar do bombardeiro B-2 e próximo bombardeiro B-21.)
.
Saudações,
Ivan, o antigo.

Leonardo

Me parece que o Su-57 têm muito em comum com o YF-23…

Fabio Araujo

É um caça bonito, mas ele é realmente um caça stealth como os caças americanos e chineses ou esta mais para o SU-57 que não é totalmente stealth? Mas é um grande avanço para os turcos e mostra que se tiver vontade e apoio político e financeiro qualquer país com uma indústria militar desenvolvida consegue projetar e fazer um caça de 5ª geração, não é fácil e nem barato, mas o avanço tecnológico compensa!

Walsh

Se é bom ou ruim não sei, mas que é feinho é.

Akhinos

Boto todo meu dinheiro 500 vezes no KC – 390 do que nesse pombo ai fazendo cosplay de avião de combate.
Agora eu vi de tudo mesmo, até compararem capacidades da indústria aeronáutica brasileira com a turca estão fazendo. Caros foristas, sejam mais criteriosos em seus julgamentos, eu sei qeu é difícil acreditar mas o Brasil não é esse país do Sahel africano que vocês pensam.

Jorgemateus77

E o Brasil até hj nessa de transferência tecnológica (assim como fez com a Aermachi há 55 anos atrás) .. ..

Nunca teremos um caça 100% nacional

José Martins

País que trata sua Defesa com seriedade, país onde há progresso, vc vê as coisas acontecerem, aqui só retroage, começa depois corta pela metade ou abandona, não importa se gastou milhões ou bilhões.

Sergio

Ai que inveja…Chega a doer.

Jose Pereira

A Ira de kaan

Galeao Cumbica

Pela falta de noticias este Tempest nao vai sair do papel!

Eduardo

O tempest é de 6 geração, vai demorar um tempinho.