O programa William Waack (WW) da CNN, apresentado na noite de quinta-feira, 23 de novembro, mostrou uma informativa entrevista com o presidente e CEO da Saab, Micael Johansson.

O executivo confirmou que há uma negociação em curso com a Força Aérea Brasileira para a aquisição de mais caças Gripen, envolvendo um aditivo de 25% ao valor do contrato original de 36 aeronaves – notícia já veiculada aqui mais de uma vez nos últimos meses.

Porém, como novidade por ser dita por autoridade ligada às tratativas deste aditivo ao contrato,  Johansson informou a quantidade de caças adicionais em negociação: entre 12 e 15 unidades. Confira no vídeo abaixo:

O CEO da Saab também confirmou que há uma negociação junto ao governo sueco para que este encomende jatos de transporte KC-390 da Embraer (com a qual a Saab tem um acordo relacionado a essa oportunidade de negócio), mas que a concretização dessa compra não depende da Saab, e sim do governo.

A entrevista vai até pouco mais de 4 minutos do vídeo, seguida por discussões dos analistas convidados (com diversos pontos interessantes apesar de algumas “escorregadas” como “família F americana” e “Sukhoi 35 da Venezuela”) sobre a pertinência ou não do Brasil ter apenas um modelo de caça em sua frota.

Assista e comente você também.

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Leandro Costa

Céus… como falaram besteira…

Jadson S. Cabral

Mídia não especializada. Não dá para cobrar muito deles em relação a precisão de assuntos muito específicos. Tudo bem, poderiam convidar jornalistas especializados para falar, mas sinceramente, o povão entenderia?
Costuma-se dizer que a boa informação é aquela que é passada de maneira que todos consigam entender.

Camargoer.

Olá Jadson. Vice tem razão. Prefiro ouvir os Editores da trilogia sobre assuntos de ydefesa e ler acompsngar alguns colegas aqui que buscar informação na mídia.

Agora, a maioria do pessoal aqui sabe muito mais que qualquer jornalista de grande mídia sobre assuntos militares. O que vaje na reportagem da CNN é a entrevista com o executivo da Saab.

GFC_RJ

No vídeo geral eu concordo com você.
Mas a primeira intervenção do Gunther doeu… Só falou abobrinha. Já a segunda, foi perfeito.

Allan Lemos

A grande mídia não sabe o que está falando sobre assuntos comuns, imagine sobre assuntos específicos.

Sempre digo que a melhor forma de ficar desinformado é assistindo ou lendo a mídia tradicional, pois nada do que sai das redações tem o intuito de realmente informar sem vieses que atendam alguma agenda obscura.

Jadson S. Cabral

Ultimamente as palavras viés e agenda têm sido usadas com mais vieses que qualquer outra. Todo e qualquer veículo de comunicação vai ter algum viés. Não existe imparcialidade e normalmente que propaga esse discurso contra o que chama de “grande mídia” ou “mídia tradicional” está mais desinformado que qualquer outro.
Queria saber o que faz vocês acreditarem que um canal no YouTube e informações repassada por WhatsApp têm mais credibilidade que veículos sérios de notícias.

Carlos

E quais seriam os critérios para qualificar “veículos sérios de notícias”?

Renato

Leandro, ainda vou assistir o vídeo, mas pelo que eu já vi esses “especialistas” até ontem sabiam tudo de gastronomia de boteco, passando por segurança pública até a covid, depois já opinavam tudo sobre guerra, economia..
Hoje entendem tudo de avião, amanhã vai saber.. Em suma, entendem de tudo e se sentem tranquilos para opinar sobre tudo.. Aí já viu né..

Last edited 5 meses atrás by Renato
Leandro Costa

Eu não tenho muitos problemas em específico quando debatem geopolítica. É um assunto mais abrangente. Mas quando entram em determinados pormenores, aonde a coisa fica bem mais específica, é de doer.

Marcelo

A quantidade de aviões desejado pela FAB era 62 aviões no minino,esses 62 avioes gripens seria para cobrir a baixa dos 50 F-5 e 12 AMX.
Vamos torce para que se consiga adquirir pelos menos esses 62 unidades,agora é ter fe.

Luís Henrique

Eram 66 e não 62.

F-39 Gripen

50 caças para um país continental não é nada, enquanto a Espanha tem 230, entre Typhoon, F-18 e Harrier. Ainda pagaremos caro por não levar a defesa a sério.

Matheus

Não adianta ter 300 caças se apenas 1/8 voará.
Vide 100 Super Tucanos onde nem metade disso voa.

Felipe

Em todo país do mundo você nunca vai ter todos aviões de uma força aerea ao mesmo tempo prontos para voo. Sempre haverá uma parte em manutenção…

Felipe

1/8??? Mostre a fonte. No caso dos F-5M a disponibilidade sempre foi em torno de 50% e no caso dos Super Tucanos até maior.

Junior

O Gripen é um caça ágil e perigoso, nossa Embraer esta aprendendo a construir caças…pagamos muita grana pra Saab soltar tecnologia…claro que eles não vão dar tudo pros nossos engenheiros, mas temos homens senso treinados lá , faz parte do contrato…a longo prazo a Embraer vai surpreender o mundo, aviação comercial já somos top de linha…
Submarinos nós tbem aprendemos a desenvolver com os franceses…pagamos caro por isso tbem
Nos falta é uma classe política nacionalista, somente isso!

Jadson S. Cabral

“Nossa Embraer”… cuidado com o nacionalismo exacerbado. Você vai cair do cavalo e a queda vai ser feia

FELIPE

É nossa sim , está no Brasil, o governo tem muita influências nas decisões, e participação na empresa. Nem Boeing, nem Airbus ou qualquer outra empresa do mundo de grande porte é 100% nacional em seu capital, estamos num mundo globalizado. Mas tem gente que sonha com uma Estatal de Defesa 100% nacional com uma penca de cabides e gastos desnecessários como toda estatal deste país.

Camargoer.

O governo brasileiro continua tendo “Golden Share” na Embraer, ainda que não a tenha exercido para impedir a (quase) venda da avião comercial para a Boeing, coisa que deve ser sempre lembrada porque tem CPF.

Pedro Curti

Os IKL alemaes sao muito superiores as trambolhos dos Scorpenes …a fantasia tupiniquim do tal “submarino nuclear brasileiro” vai nos custar mais caro ainda…

Felipe

Não. Os Escorpenes são bem superiores aos U-209 que ainda utilizamos alguns mas deverão todos serem desativados. São mais potentes e mais modernos. Ainda utilizam o torpedo pesado F-21 , um dos melhores que existe.

Camargoer.6

Não. O Scoroene tem sensores mais potentes, tem mais espaço que oferece mais conforto para a tripulação, tem capacidade de disparar mísseis SM39 antinavio, algo que os IKL não tem.

Junior

Junior para Junior: nacionalismo (tosco) é reduto de velhacos. Velha “máxima” muito pertinente principalmente aqui no Brafil Putenfia!

Sergio

Amigo, não querendo estragar seu dia… No momento em que, por qualquer razão – bolsonaro quase tomou uma bola dessas nas costas por sua amizade com o Trump- sermos submetidos à boicote e sanções severas por parte do império que nos conduz pelo chicote, A Embraer fecha as portas em Um mês! Infelizmente! ela é uma fantasia. Basta pequeno embargo à motores e avionicos. Já era. Zé Fini.

Hertz

Junior fazendo jus ao nome.

Felipe

Estes 50 caças não atendem as necessidades mínimas da FAB que segundos estudos da própria são de 70 caças de primeira linha. Por isso acredito que haverá sim um segundo lote de Gripen E/F mais pra frente com ao menos 20 aviões.

Felipe

O ideal para a FAB cobrir nosso espaço aéreo seriam 108 caças Gripen E/F, mas devido às restrições $$$ chegaram a conclusão que o mínimo seriam 70 caças, não vai parar nestes 50.

Jadson S. Cabral

Nem ideal seria. Isso seria o mínimo. É o que consideram como sendo o número mínimo para que conseguissem realizar a missão. Mas é óbvio que considerando uma guerra contra qualquer país que tivesse culhoes de se aventurar por aqui 108 caças não seriam suficientes.

Adriano RA

Bom… sem querer ser polêmico, temos que convir que 50 gripens são muito, muito mais capazes do que todos os nossos F-5M e A-1M jamais sonharam ser. Tecnicamente, dão conta sim do recado de proteção do nosso país. Os únicos países que poderiam vir até nossa costa e nos ameaçar seriam EUA e, em breve, China. Contra esses, nada poderemos mesmo fazer… nem com 200 gripens.

FELIPE

O ideal seriam 120 caças como previa o FX1 substituindo nossas velharias 1 por 1, mas falta $$$$ , interesse, ou os dois.

Luís Henrique

Torça para aprovarem a PEC dos 2% para o orçamento militar.
Ai sim a FAB poderá ter 100 Gripen e em seguida adquirir 200 caças de 5a geração.
Senão, se contente com 50 Gripen mesmo.

Minuteman

A questão de compras militares sempre leva em conta o entorno do país em questão.

Nas nossas fronteiras temos apenas países fracos e inúteis no quesito a guerras, além de falidos em termos econômicos… a Espanha é parte da OTAN, que pode entrar em guerra com Rússia a qualquer momento.

Mas parece que por mais que se explique isso dezenas de vezes, sempre aparecem aqueles que querem 1000 Gripens, 300 Tamandarés e 100 Riachuelos…

e que sempre vão reclamar, não importa o que o país faça.

Jadson S. Cabral

Quando se fala em guerra você deve estar preparado para enfrentar seus possíveis inimigos futuros, não leve ado em consideração apenas seus vizinhos, mas todo o contexto geopolítico em que você se encontra no presente e no futuro próximo. Tem que se levar em consideração várias possibilidades, inclusive econômicas.
É um erro enorme e que é muito repetido aqui achar que nossos problemas seriam causados pelos nossos vizinhos. “Ah, para o contexto da América Latina está bom”. Isso é nivelar por baixo.

Mars

Qualquer ameaça além da América do sul virá de nações que conseguem deslocar um grupo de ataque com porta-aviões. E nós não conseguimos justificar um investimento em defesa que bata de frete com essas nações.

Jonas

Exatamente! Vide Argentina x Falklands ,como exemplo prático…

Jadson S. Cabral

Não é tão simples assim. A Rússia é considerada a segunda maior potência militar do mundo e embora haja quem discorde disso, é consenso que pelo top 3 eles são. E olha a dificuldade que tiveram na Ucrânia, que está ao seu lado!!! Quanto você acha que custaria uma guerra ao Brasil? Deslocar grupos de porta-aviões até o Brasil? Só os EUA hoje têm essa capacidade, pois o restante de países detentores dessa formidável e caríssima arma, aqueles que mais têm, têm 2 e mal conseguem manter os dois. Não estou dizendo que o Brasil tem capacidade de vencer facilmente… Read more »

Fabio Mayer

A China também tem essa capacidade, embora ainda reduzida. Mas EUA e China só mandariam uma força-tarefa com essa finalidade se fosse para proteger algum país aliado ou algum interesse específico.O Oceano Índico, o Mar da China e o Golfo Pérsico são os modelos: os EUA enviam seus porta-aviões para la, porque existem colossais interesses econômicos em petroleo e na manutenção de rotas marítimas.

Adriano RA

Perfeito.

Tomcat

Um dos comentários mais sensatos que já li aqui em muito tempo. Sério, não estou sendo irônico

Felipe M.

Seguindo a sua lógica, a Síria deveria ter se preocupado apenas com seus vizinhos e não com eventuais países distantes que pudessem interferir no conflito. Faltou combinar isso com os EUA e com a Rússia. O Mali deveria ter se preocupado apenas com os países “fracos” ao seu redor. A Líbia, idem. E o que dizer do Vietnã? E do Iraque? E dos inúmeros países africanos em que a galerinha do Wagner tem atuado? A dissuasão deve ser capaz, antes de tudo, de garantir a um Estado a possibilidade de tomar suas próprias decisões. Acho surreal o pensamento de que,… Read more »

Fabio Mayer

A Síria só sofreu intervenção da OTAN e da Rússia, porque estava sob risco de cair nas mãos do Estado Islâmico. Fosse uma guerra civil comum ou uma guerra contra vizinhos, seu poder militar estava adequado.

Camargoer.

O tamanho do paus não importa. O número de aviões depende da estratégia de defesa e das táticas de operação.

Se por um lado o tamanho do dois não importa para dimensionar o tamanho da aviação de caça, isso importa para a frota de transporte tático.

Junior

Sábias palavras meu amigo, observe a nossa Marinha…sequer existe, nossa força aérea é uma piada ( se baseia em F5 )…nosso Exercito mal consegue pagar os soldos da tropa!
Observe como nossa classe política é manipulada pelo Tio Sam…não há interesse externo de um Brasil forte e bem armado, isso nunca mudará!
Nos falta uma classe política nacionalista, em tudo mais fomos abençoados!
Acorda Brasil!
Sou especialista em militarismo, tenho fé em dias melhores…mas sou realista, o Brasil não é um país sério!

Minuteman

Já vi de tudo por aqui, mas é o primeiro que se diz “especialista em militarismo”.

Se eu falasse o que penso, seria repreendido pela moderação.

Então deixa estar…

AVISO DOS EDITORES: DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS.

https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

André

Esqueceu de colocar no comentário a postura de “casta superior” e suas respectivas bondades com o bom e velho corporativismo dos queridos militares.

Sturmgewehrstgde

Em que escala é especialista em militarismo?
1/87, 1/72, 1/144 ou alguma outra?

Bachini

Tiu Sam… velha conversa sem sentido…

Junior

Tio Sam! Nacionalismo! Especialista!

Leonardo Cardeal

Paea de choramingar em relação a Força Aérea, estamos recebendo caças novos e negociando um segundo lote. Lembre-se que a ponta da nossa espada eram 12 aeronaves.

Felipe Morais

Hum ispicialista

Fabio Mayer

Culpar os EUA pela classe política abjeta e incompetente do Brasil é argumento de militante de partido operário de extrema esquerda.

Last edited 4 meses atrás by Fabio Mayer
Luís Henrique

O mais importante é que a PEC do senador Carlos Portinho (PL) com um grupo de 29 senadores da oposição, que colocará como lei um orçamento militar mínimo de 2% do PIB a ser atingido nos próximos anos, com pelo menos um aumento de 0,1% ao ano, está ganhando o apoio do atual governo (ministro da defesa, Jacque Wagner do PT e talvez até do Lula. O Senador Carlos Portinho acredita que talvez consigam aprová-la ainda este ano. Caso seja aprovada este ano ou no ano que vem, as forças armadas terão um orçamento em expansão durante os próximos 8… Read more »

bjj

A Espanha não tem 230 caças. São cerca de 84 F-18 (algumas fontes dizer ser 72), 68 Typhoons e 13 Harrier, totalizando 165 no máximo. Há de se considerar ainda que os F-18 são caças antigos, o Harrier tem um valor militar mínimo em qualquer cenário moderno e parte dos Typhoon são da versão Tranche 1, cheio de limitações. De qualquer modo, não é propriamente o tamanho do território que definirá o número de aeronaves de combate, mas sim o nível de ameaça. A Espanha faz parte da OTAN e tem a real possibilidade de um dia enfrentar a Rússia.… Read more »

Luís Henrique

Não é o nível de ameaça, é o nível de “vontade” política, o nível do orçamento militar que é investido. No nosso caso, nosso orçamento está engessado e sobra pouco para aquisições, então temos poucos caças, poucos navios, poucos blindados, pouco tudo e a maioria tudo equipamentos velhos e defasados.

A Espanha poderia se sentir mais segura que o Brasil, afinal possuem a Otan para protege-la.

bjj

Luís, o nível de vontade política também é determinada pelo nível de ameaça. Entre Brasil e Israel, em qual das duas nações você acha que haverá mais vontade política para investir em defesa? É resposta é óbvia e o motivo também.

No mais, você sabe o porquê de sobrar pouco dinheiro para aquisições. Enquanto a raiz do problema não for solucionada, sempre veremos outros países fazendo mais que a gente com menos dinheiro.

Luís Henrique

A raiz do problema já foi parcialmente melhorada. Resolvida 100% nunca será. O direito das filhas de militares de receberem pensão eterna já foi abolido no ano 2000. O tempo de contribuição de 30 anos já foi aumentado para 35 anos em 2019. A baixa contribuição de 7,5% já foi aumentada para 10,5% em 2019. Os pensionistas que não pagavam contribuição, em 2019 foi corrigido e agora pagam. O número de Temporários em relação aos militares de carreira aumentou nos últimos anos e a tendência é que continue a aumentar, o que impactará na previdência militar futura. Porém, todos os… Read more »

Luís Henrique

Para quem acha que a raiz do problema é o tamanho do Efetivo, vou dar um exemplo que prova que a Previdência Militar equivocada de anos atrás que é o maior problema: Os Oficiais Generais na MB são: Contra-Almirante, Vice-Almirante, Almirante-de-Esquadra e Almirante. Este último sendo o cargo mais alto. Quantos Almirantes a MB possui na Ativa?? ZERO. Porque o cargo é dado apenas em guerra, portanto o atual Comandante da MB é um Almirante-de-Esquadra. Agora, quantos Almirantes a MB possui dentre os Inativos? “apenas” 709 rss. Porque na lei antiga, o militar subia uma patente quando aposentava, então os… Read more »

ex-Fabiano

Concordo com você, pois se fosse correto considerar somente o tamanho do território para definir as necessidades de defesa Israel não precisaria ter mais que 12 caças…

bjj

Exatamente. Levando em conta esse critério, até o Uruguai precisaria ter mais caças que Israel.

Fabio Araujo

A FAB planeja mais Gripens, mas não dá para comprar de uma vez a quantidade que precisamos por isso vão ser comprados em lotes dependendo do orçamento, quem sabe se sair a proposta de 2% do orçamento para a defesa os projetos da defesa começam a sair!

LUIZ CARLOS - Pará de Minas - MG

como assim , DIOW ?
argentina, venezuela, ¨paizecus¨ em volta, (tudo zé ruela)
Quais são as ameaças ?
MISSEIS ! – A QUARTA FORÇA – eles quem mandam hoje em qualquer guerra.

GRAXAIN

Está no limite para aditivação do contrato atual… vai ser isso ou nada pelas próximas décadas. Quem viver verá…

Camargoer.

São três opções. 1. Aditivo, 2 novo financiamento, 3 compra direta com recursos do tesouro.

O contrato com a Saab demanda um financiamento. A FAB poderia fazer um contrato triangulação com a Embraer, o que dispensaria o financiamento externo.

Minuteman

Por mais que a FAB negue, e muitos aqui discordem e torçam contra, a chance de comprarmos um segundo vetor aumenta de maneira importante a cada derrota do Gripen nas concorrências pelo mundo… é a realidade.

Não se assustem com F-16s voando pelos nossos céus no futuro.

Camargoer.

Não faz relação entre as vendas ou nao-vendas do F39 para outros países com a operação dele na FAB.

Minuteman

Caro Camargo, seus comentários são sempre muito lúcidos, então quero saber sua opinião, você acha que poucas vendas do Gripen a outros países, que resultam no encarecimento da manutenção, podem fazer a FAB comprar outro vetor como o F-16?

Eu penso que sim..

Camargoer.

Olá M. O custo de manutenção está relacionado com as características da aeronave, não com o número de aeronaves construídas. No caso do F39, o motor é o F414 da GE, que equipa muitos aviões e tem produção seriada,. É um excelente motor cujo projeto está maduro e otimizado. Como a Embraer participa da fabricação do F39, para a FAB isso facilita o acesso as peças que demandam substituição. Mesmo um avião como o F16 que tem milhates de unidades construídas, existem diferentes versões que possuem peças e componentes que são exclusivos. Não faz sentido pensar em uma versão nova… Read more »

EduardoSP

É claro o custo de manutenção também está relacionado ao volume de produção de um modelo.

Camargoer.6

Não. Uma vez que o avião deixou a fase experimental e foi feito em uma série, o custo de manutenção depende das suas características. Se foram construídos 30, 200 ou 1000, o custo de manutenção é o mesmo. Se fosse diferente, o C130 teria um custo menor que do KC390, o que não faz sentido, ou que o F16 novo t seu custo de manutenção afetado pelo número de versões A e B antigas esticadas no deserto. O fato de uma força aérea ter excedentes estocados que podem ser canalizados não tem relação com a quantidade de unidades produzidos pelo… Read more »

EduardoSP

O volume de produção influencia o preço das peças utilizadas na manutenção, no preço da mão-de-obra. O custo de uma peça de um 737 é, sem dúvida, menor do que o custo da mesma peça para o Sukhoi Super Jet. Da mesma forma, é mais fácil achar uma oficina credenciada para dar manutenção em um A320 do que em um Fokker 100. O custo de manutenção de um C-130 tende a ser menor do que o de um KC-390, exceto nos itens relativos a motores, pois um tem 4 e o outro 2. Um teve mais de 2.500 unidades produzidas,… Read more »

Guga

Lembrem se que o principal fator de custo de manutenção de um caça e avião comercial é o seu motor. Nisso o Gripen está bem posicionado. Possui um motor amplamente utilizado em diversos outros caças no mundo. Tem grande escala! Soma se a isso uma ampla rede de centros de manutenção. Até aqui no BR se quiserem temos um centro da GE com condições de fazer.

Neto

Há uma questão de geração. . Um KC 390 e um KC130J são projetos complexos. . Mas um foi projetado de maneira mais eficiente que outro pelo fato simplório de ser mais novo. Novos processos de geração e produção. . No caso do F39, é sabido que a saab produz uma nova aeronave no F39E/F que nasce já imersa em uma doutrina de manutenção facilitada herdada pelos F39C/D e aeronaves anteriores. . A demanda e quantidade de homens horas de manutenção do F39 tende a ser menor que o F16 em todo o ciclo de vida da aeronave. E isso… Read more »

Zé Beto Scatolini

Quem disse que custo de manutenção não tem relação com número de aeronaves construídas ou ainda voando? E as peças? Se pra vc é difícil visualizar isso com aviões, pense em carros… O gasto com mecânico pode ser o mesmo, mas e o custo de peças de reposição? Compra-se aviões velhos para canabalizar pq não se acha peças na esquina. Acha que vai ser fácil achar Gripens por ai para canabalizar daqui uns 30 anos?

Camargoer.

O custo de manutenção não tem relação com o número de aeronaves construídas. O consumo de combustível e de outros itens está relacionado com o desempenho da aeronave e com o número de horas voadas. Se o avião ficar parado o custo será baixo. Se ele voar 200 h por ano ou 300 h por ano, o custo da hora de voo será o mesmo, ainda que o gasto anual seja diferente. O motor do F39 é um F414 da GE. O seu custo de manutenção não tem relação como número de F39 construídos. Este preço é dado pela GE… Read more »

Last edited 5 meses atrás by Camargoer.
Zé Beto Scatolini
Zé Beto Scatolini

… isso deve te acrescentar um pouco de conteúdo.

Santamariense

”O custo de manutenção está relacionado com as características da aeronave, não com o número de aeronaves construídas.”

Tu conhece cadeia de suprimentos? Manutenção de linhas de produção em funcionamento?

Todo avião que envelhece se torna mais caro de fazer a manutenção”

E por que se torna mais caro???

Elvis

O seu erro e de muito leitores aqui está em considerar que o preço da manutenção de um caça de milhares de dólares é influenciado significativamente pelo escala de produção e unidades ativas, assim como acontecem com parafusos e porcas na indústria, isso não funciona assim. O caça que mais vendeu no mundo chegou próximo de 3.000 unidades, não existe escala possível que explique um menor valor de manutenção para algo tão incomum como um caça. Concordo com o Camargoer, nesse caso específico, o que está embarcado terá um efeito mais significativo na manutenção do que unidades ativas.

Santamariense

O AMX está aí para te desmentir …

Jadson S. Cabral

F-16 não. Vejo como mais provável o Rafale. Tenho visto inclusive a discussão sobre a necessidade de um caça maior, mais pesado, de primeira linha, e o Rafaele esteve no FX-2. Não vejo porque F-16, sendo que este nem considerado pala FAB foi e é um caça leve assim como o Gripen. Uma combinação entre 50 Gripens e algo em torno de 24 Rafaela não seria nada mal. A coisa fica ainda mais interessante quando você olha para o momento atual e vê quem é o presidente, as boas relações que ele tem com a França e temos a França,… Read more »

Santamariense

Tem Rafale usado à venda?

Fabio Mayer

O Brasil já teve a configuração 52 F-5 e 16 Mirages III.

Heinz

Se fosse para comprar outro vetor para complementar os gripens, o ideal seria F35, pois não faz sentido comprar F16, que é mais antigo que o Gripen.

Camargoer.

Se for para comprar mais aviões para complenetar o primeiro lote de F39 seria um segundo lote de F39.

Gynaviacao

Eu também vejo o cenário do segundo vetor, e de um vetor novo pra Marinha, mas não por esse motivo, isso não é o mercado de carros, se não vendeu é ruim, tirando as peças exclusivas da SAAB no Gripen o restante é amplamente produzido no mundo

Felipe

Eu não seria contra termos outro modelo de caça, a FAB operou Mirage, F-5, AMX , ao mesmo tempo, caças americanos, franceses, e ítalo-brasileiros. Mas comprar F-16 seria regredir, o Gripen NG é superior ao F-16! Se fossemos para ter um segundo caça de primeira linha que seja no mínimo um pouco superior a Gripen NG, como o Rafale. Mas devido a restrições orçamentárias cronicas duvido que adquiram outro caça a não ser um lift como o italiano M346FA. De qualquer modo espero que o número de Gripen chegue pelo menos aos 70 previstos.

Santamariense

Felipe, Heinz, Jadson e outros…entendam que se a FAB optasse por um segundo modelo de caça, isso ocorreria motivado por custos e demora no recebimento do Gripen. Sendo assim, esse suposto segundo modelo de caças seria de células usadas, mais baratas e com recebimento mais breve, visando substituir a integralidade dos F-5M e dos A-1M. Se fosse para adquirir F-35, Rafale ou outro modelo novo, não faria sentido, pois seriam mais caros e tão demorados quanto o Gripen.

Camargoer.

Caros. Há um equívoco em criticar acompra dos F39 Suécia porque a Suécia é da OTAN e defender a compra.devzvioes dos EUA, que também fazem parte da OTAN. Um ponto interessante na entrevista do executivo da Saab sugere que este aditivo seria todo das versões “E” fabricavsi em Gavião Peixoto. Serve como indicativo. Outro erro dos jornalistas foi comparar o preço do F39 com o que é pago por outros países. Mais barato que o F39 só aviões de segunda-mao. Caças novos, até mesmo o F16, custam tanto ou mais que o F39. O jornalista tem razão ao criticar a… Read more »

Bueno

Dentre estes 15, se fechar em 15 , Quantos serão F ?
Todos produzidos no Brasil ou metade aqui e metade na Suécia?

André Sávio Craveiro Bueno

“Primo”, como escreveu Camargoer logo acima: “Um ponto interessante na entrevista do executivo da Saab sugere que este aditivo seria todo das versões “E” fabricavsi (SIC) em Gavião Peixoto. Serve como indicativo.

Renato

Bueno,
Pelo que me lembro, nenhum F será mais produzido no Brasil. Mas falando nisso há muito tempo saiu uma matéria aqui no Aéreo sobre o inicio da produção do primeiro lá em terras nórdicas, que estaria sendo feito para o Brasil, porém nunca mais vi ou ouvi nada a respeito.

Mas em se tratando de ritmo de produção da SAAB fica a pergunta, será que ainda fica pronto nessa década???

Last edited 5 meses atrás by Renato
Rui Mendes

O Brasil é que pediu á Saab, um calendário de entregas mais longo.

Camargoer.

Olá Renato.

Segundo o comentário de um colega, os 2 primeiros “Fox” serão entregues em 2025, depois serão 4 em 2026 e outros 2 em 2027.

https://www.aereo.jor.br/2023/11/15/mais-dois-cacas-f-39-gripen-da-fab-chegam-em-dezembro/

comment image

Last edited 5 meses atrás by Camargoer.
Elton

120 caças 20, prá cada região.

Márcio Hoglhammer Moreira

Seria legal uma combinação entre Gripens e FA-50s ou M-348s (para substituir os AMXs)

Camargoer.

Não. O melhor é ficar no F39 apenas.

Zé Beto Scatolini

É melhor mesmo. Vai que descubram que o FA-50 é mais vantajoso que o Sueco.

Last edited 5 meses atrás by Zé Beto Scatolini
Camargoer.

Acho improvável que o FA50 coreano seja melhor que o F39 como caça de primeira linha. O aviso coreano foi projetado para ser um treinador avançado e um caça leve.

Agora, para treinamento avançado, o FA50 deve ser muito bom.

Zé Beto Scatolini

Eu falei VANTAJOSO não “melhor como caça de primeira linha”… Pelo visto você faltou nas aulas de “custo de manutenção” e de “interpretação de texto”. Vou relevar. Em termos de CUSTO/BENEFÍCIO o preço de um Gripen com TOT, dá pra comprar TRÊS FA-50 de prateleira.

Zé Beto Scatolini

… pois poderíamos ter entrado no projeto do KF-21 BORAMAE junto com KAI. Se eles aceitam indimplente como a Indonésia, aceitam qualquer coisa.

Camargoer.

Os coreando não apresentaram proposta no Fx2. Nem a LM apresentou o F35. Então nenhum destes dois aviões foi avaliado.

Camargoer.

Isso é custo. Falta discutir o benefício que está relacionado com o desempenho do equipamento para a missão de caça de primeira linha.

Se o FA50 tem um desempenho inferior ao do F39, então isso eleva o valor da relação custo/benefício, tornando a proposta do FA50 pior.

Acho que isso é conteúdo de matemática de sétima serie.

Zé Beto Scatolini

Acho que um garoto de sétima série consegue perceber que um FA-50 tem uma performance equivalente a um F-5 e não de um Gripen porque ele NÃO é um caça de primeira linha nem aqui, NEM no país que o concebeu. Um garoto de sétima série também perceberia que em NENHUM momento eu disse que ele era. No entanto você insiste em dizer isso. Você também insiste em dizer que esse ou aquele vetor não foi oferecido no FX como se esse fosse o melhor argumento para justificar a compra do Gripen. O fato é que fechamos a compra em… Read more »

Camargoer.6

Caro. Não importa a idade do estudante. O conteúdo continua sendo de sétima série. Aplicado de fração. O fato de um modelo ter sido oferecido no Fx2 condicionou a sua escolha, mas a decisão foi tomada pela presidente após análise comparativa feita pela FAB. Por exemplo, o F16 foi oferecido pela LM, analisado pela FAB e descartado da lista final. O F35 não foi oferecido, então não foi analisado. O F18, Rafale e F39 foram oferecidos no Fx2, abakisagus e classificados ba lista final. O que definiu a escolha foi o relatório da FAB que analisou uma série de pontos.… Read more »

Zé Beto Scatolini de Saco Cheio

_____________Acredita realmente que a escolha foi com base no relatório? Leia as noticias de época. Ligue os pontos. ____________

COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS.

https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Last edited 5 meses atrás by Zé Beto Scatolini de Saco Cheio
Rinaldo Nery

Foi com base no relatório. Eu estava na COPAC, à época.

Super Tucano

Esses 12 ou 15 seriam sobre os 36 originais, mas já não havia algo certo que os 36 seriam 40?

Camargoer.

Não. O Brasil.asdinou um contrato para a compra de 36 aeronaves com financiamento do banco de fomento sueco. Há alguns anos, o governo autorizou a FAB a negociar 4 aviões adicionais no m

Camargoer.

… 4 aviões adicionais sem alteração do valor do financiamento, mas com remanejamento de recursos, reduzindo a compra de armas, peças e sensores. Não avançou. A FAB continua com um contrato de 36 aeronaves.

Agora se estuda um aditivo de 25% no contrato de financiamento para adquirir entre 12 e 15 aeronaves adicionais.

Fernando "Nunão" De Martini

Não, nunca foi assinado nada sobre 4 adicionais, apenas foi autorizada a negociação a respeito em abril do ano passado. Veja matéria aqui no site sobre o Dia da Aviação de Caça de 2022.

rommelqe

Prezado Nunão, entendo que a transferencia da produção do F39 F gerou um saldo positivo para a FAB visto que, por exemplo, não fica sob encargo do Brasil o desenvolvimento desta versão bi-place que incluiria, por exemplo, pelo menos um protótipo. Assim os tais 4 exemplares seriam, a meu ver, fruto da economia assim obtida. Seria por aí?

Camargoer.6

Não. Os quatro adicionais seriam comprados com a reformulação das compras de armas, sensores e sobressalentes.

Fernando "Nunão" De Martini

Acho que você está fazendo uma salada com os fatos, confundindo desenvolvimento da versão F (do qual engenheiros brasileiros participam) com montagem final da versão F (que ficou com a Suécia), e colocando junto a autorização feita no ano passado, e não concretizada em contrato, de 4 aviões adicionais.

rommelqe

Prezado, entendo que o desenvolvimento da versão F compreende alem de serviços de engenharia e correlatos, a inversão de recursos na produção fisica do prototipo. Ao transferir a montagem para a Suecia estes gastos ficariam sob encargo da SAAB, liberando os correspondentes recursos para, pelo menos em parte, adquirir estas quatro unidades. Mas é apenas uma suposição, pois desconheço os termos exatos do contrato, como originalmente assinado. Não sendo razoável esta hipótese, por que definiram esta quantidade de quatro unidades adicionadas ao lote/contrato atual? Não tem muita logica operacional, concorda? Se fosse apenas para aditar o contrato deveria haver uma… Read more »

SGT Max Wolf

lembrai-vos que a saudosa Embraer, não é 100% Brasileira!

Os quatro principais acionistas da Embraer – que detêm, individualmente, ao menos 5% das ações – são os fundos de investimentos Brandes Investment Partners (EUA; 14,4%), Mondrian Investment Partners (Reino Unido; 10,1%), BNDESPar (5,4%) e o Blackrock (EUA; 5,0%) (EMBRAER, 2018). de 22,5%, cotadas em R$ 22,05”

Sturmgewehrstgde

E precisa ser 100% brasileira para que?

Talvez para ser cabide de emprego para políticos.

Zé Beto Scatolini

Tolinho! Quantos políticos do partido que comprou as Kombis voadoras não ganharam assento no conselho da Helibras/Eurocopter? Jorge Viana mandou lembranças!

No One

Não faz mínimo sentido, já que nenhuma delas sozinha detém o controle majoritário. Salvo engano a estrutura societária da Embraer, desde a privatização da empresa, prevê a limitação em 40% para a participação acionária de estrangeiros. A pulverização acionária è outra ferramenta que permite que nenhum deles detenha o controle sobre a empresa . Enfim, a União ainda pode exercer o seu poder de veto nas decisões estratégicas com a dita golden share. Se um dia algo de escandaloso acontecer com a Embraer, será porque o governo permitiu e quis. Os instrumentos e ferramentas para manter o controle e a… Read more »

Felipe

E por acaso você acha que a Boeing ou a Airbus são 100% nacionais??? Sonha

Marcos

O Brasil é um país continental muitas áreas estão abandonadas por falta de efetivos .O que fazer se a corrupção é o câncer do país como envistir e modernizar se não conseguimos dar ao povo o mínimo de conforto e sustentabilidade. O país mais rico do mundo mas com governantes e povo omisso em seus ideais.Se não sabem nem cantar o hino e respeitar a bandeira o que dizer do resto

Davi

Ontem na Comissão de Relações Exteriores do Senado, foi aprova uma emenda no valor de R$ 1.286.254.135,00, para aquisição dos caças Gripen, que poderá ser incluída na LOA 2024.

Camargoer.

Caro. Todo ano é preciso aprovar a LDO. O Brasil tem que pagar cerca de R$ 1.2 bilhão todo ano relacionado com o financiamento do banco sueco. São duas parcelas anuais até 2028.

Davi

Caro, entendo que LDO e LOA precisam ser aprovados anualmente. Na LOA 2024 enviada pelo governo já constava o montante de R$ 1.395.000.000,00 para a ação do projeto Gripen.

Minha dúvida é se esse montante já constante na LOA 2024 será acrescido por essa emenda do senado, caso ela seja aprovada na CMO.

Camargoer.

Não. O Tesouro deverá pagar as duas parcelas do financiamento dos 36 F39. Se for negociado um aditivo para aumentar o financiamento, será preciso discutir se vai haver prorrogação do prazo, aumento do valor das parcelas ou ambas as coisas. Como o contrato do aditivo não foi nem negociado nem assinado, o orçamento de 2024 irá contemplar as despesas já contratadas. Caso seja necessário aumentar o valor das parcelas de 2024, então o ministŕio da Fazenda irá enviar um projeto de lei orçamentária ordinária para remanejamento de verbas. Isso só depois de assinado o aditivo do contrato de financiamento com… Read more »

Jadson S. Cabral

Acredito que isso seja para o pagamento do lote que já adquirimos

Camargoer.

Exato.

Satyricon

O fato é que 50 unidades F-39 substituiria os F-5 que são a espinha dorsal de nossa defesa aérea, na paridade de 1/1 (com folga) Lembro-me de ter lido aqui em comentários passados que, em termos de capacidades reais (alcance, suite eletrônica, carga bélica, velocidade, disponibilidade, etc) um único F-39 equivaleria a mais de 2 F-5M. Portanto, não estaremos mal, ainda mais se considerado seu uso em aeródromos dispersos pelo país, e com o apoio dos E-99. A FAB seria um osso duro de roer, mas claro, à depender do oponente. Meu entendimento, seria prudente à FAB focar no que… Read more »

rommelqe

Caro Satiricon: quanto à questão de paridade entre F5 e F39 considero ha um equivoco , pois o raciocinio deve ser realizado em função dos inimigos em potencial, que também evoluem nos seus vetores.

Satyricon

Rommelqe, usei desse subterfúgio acima apenas para efeitos didático. No médio prazo, não vejo nenhum país da AL capaz de se contrapor à 36 F-39, quiçá 50. Isso não quer dizer que isso não possa mudar.
O ponto chave, à meu ver, é já pensar-se num vetor de 5a/6a geração.

RPiletti

Aquela primeira Cruzex onde os franceses colocaram a FAB na realidade do mundo aéreo abatendo os F-5 sem dar chances para nós, pode ser creditado como um divisor de águas na força. A aquisição dos Gripens parece algo similar, mas caso a FAB não prossiga no desenvolvimento/aquisição de meios pós-Gripen, vamos chegar em algum momento no futuro em que outra manobra Cruzex abaterão nossos caças nos mesmos moldes do que ocorreu com o F-5 vs M2000. A FAB tem que participar do desenvolvimento de um 5G ou 6G em paralelo ao investimento em mais aviões suecos.

Zé Beto Scatolini

25% a mais no contrato significa o que? Se eram 5,4 bilhões de dólares, subirá pra 6,75 bilhões, certo? Supondo que o número final de aeronaves seja 50 unidades, isso dá uns 135 milhões de dólares por unidade. Pra quem já pagou 50 milhões por uma Kombi voadora com a desculpa da Transferência de Tecnologia, acho que está na média… O problema é que a maioria dos trouxas engoliu essa história de que pagando caro vamos aprender a construir um caça no futuro. Nos já pagamos caros pelos AMX e o máximo que aproveitamos foi usar a tecnologia na aviação… Read more »

Camargoer.

Não. O contrato de financiamento é de Sek$ 39,5 bilhões, US$ 245 milhões e Libra$ 185 milhões. Hoje, isso seria equivalente. US$ 4,3 bilhões.

O aditivo seria da ordem. De SEK$ 10 bilhões, ou cerca de US$ 1 bilhão.

Zé Beto Scatolini

Você não colocou na conta o aditivo do display único mais largo que fez saltar de 4,5 bilhões de dólares (dezembro/2013) para 5,4 bilhões de doletas. Vocês ficam convertendo toda hora de coras suecas para dolar, em momentos diferentes e acabam diminuindo os valores de acordo com a cotação. Pegue os valores mais próximos da decisão de compra e veja melhor como foi o rombo… https://www.aereo.jor.br/2014/11/20/conheca-a-versao-personalizada-do-caca-sueco-que-o-brasil-comprou/

Zé Beto Scatolini

… a coisa só não ficou pior, porque o ex-ministro da economia da Dilma bateu o pé para conseguir uma redução de juros do contrato de longo prazo. Essa coisa de “vamos pagar só quando terminar de receber” é coisa de quem não sabe o que está falando.

Rinaldo Nery

Já foi bem discutido, e explanado com dados, noutra matéria, que esse aumento não foi por conta, somente, do WAD. Lenda urbana que vive sendo replicada.

Camargoer.

Caro Zé. Não. Caro, o texto é claro que as “modificações solicitadas pela FAB durante a definição do projeto aumentaram o seu custo em relação à proposta original da Saab”. Entre as modificações, está o WAD. Não foi a única modificação. O próprio texto menciona uma lista de modificações O contrato assinado em 2015 com o banco sueco foi de SEK$ 39,9 bilhões, US$ 245 milhões e Libra$ 185 milhões, Na época, seria equivalente a US$ 5,3 bilhões. O contrato foi revisado recentemente para SEK$ 39,5 bilhões. No total, o contrato hoje seria da ordem de US$ 4,2 bilhões. Ao… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Lenda urbana.
MPF investigou e arquivou.
Tem o despacho publicado aqui no blog.
O valor acrescentado pelo WAD ficou entre US$ 100 e 120 milhões

Zé Beto Scatolini

Então, por gentileza, atualize a matéria abaixo com uma nota ou link para outra matéria mais recente, esclarecendo essa questão do WAD, pois o texto sugere os valores que eu citei. https://www.aereo.jor.br/2014/11/20/conheca-a-versao-personalizada-do-caca-sueco-que-o-brasil-comprou/

Fernando "Nunão" De Martini

Zé, cada matéria é de sua própria época. Essa aí é de 2014. Se você acha que nada aconteceu sobre o assunto em questão desde 2014, o problema não é da matéria de 2014, é seu.

Já lhe dei o caminho para pesquisar as matérias de anos seguintes que explicam os fatos que em 2014 não estavam esclarecidos.

Campo busca do blog, ícone da lupa no canto direito da página.

Rinaldo Nery

Absurdo o caboclo querer que corrijam uma matéria de 8 anos atrás. Cada uma que leio aqui…

Camargoer.

Olá RInaldo. Creio que o costume é publicar uma nova matéria atualizada, nunca apagar ou editar uma matéria antiga.

Neste aspecto, quando a gente revisa as matérias antigas fica possível entender o processo, como as coisas evoluíram, quais as decisões passadas que afetam o quadro atual.

Sobre o tema do custo do WAD, do valor e das condições dos contratos de venda e financiamento do F39 para a FAB tem muita coisa publicada aqui na Trilogia.

Vida que segue. Quem quiser, que fique sentado na sombra.

Rinaldo Nery

Exato. A pessoa cria uma imagem na cabeça e segue com aquilo sem questionar. Sem buscar outra versão.

Rinaldo Nery

Outro absurdo é dizer que o relatório da FAB (mais de 700 páginas) não foi respeitado. Eu estava na COPAC, e a sala do FX era defronte a minha. Era só cruzar o corredor e conversar com o Brig Amaral (hoje ministro do STM) e com o TenCel Abrhaão (hoje professor no ITA). Não acreditem no que saiu na imprensa, à época. O Abraão fez curso na USAF, e toda a metodologia do processo seletivo foi cópia do que faz a USAF, nos seus. O TCU elogiou o processo. A MB e o EB copiaram.

Camargoer.

Pois é. Lembro de vocẽ comentar isso na época.
Riso. Vale a pena ler as matérias antigas e os comentários também.

Rinaldo Nery

Só para esclarecer a todos nesta discussão: Houve sim acréscimo de valor durante a fase de negociação do contrato (entre a seleção e a assinatura) por vários ajustes técnicos solicitados pela FAB (o que também seria o caso nos demais concorrentes), entre eles sistemas de controle ambiental e outros que não me lembro mais, e a inclusão do WAD no lugar das 3 telas estava entre as solicitações. Mas a parte do valor relacionada ao WAD era muito menor do que esse total de 900 milhões de dólares que reaparece tal qual lenda de Internet há 8 anos em comentários.… Read more »

EduardoSP

Interessante observar que o aditivo de 25% do valor vai permitir ampliar entre 33,3 e 41,7% o número de aeronaves adquiridas.

O custo unitário dos novos aviões será entre 25 e 40% menor do que os da encomenda original. Considerando os custos totais do contrato, evidentemente.

A conta exata deveria ser feita com o valor das 36 aeronaves no contrato original, que inclui outras coisas além dos aparelhos, mas não temos essa informação.

rommelqe

Caro EduardoSP: também devemos lembrar que o contrato original inclui varios custos ja realizados e que não aplicaveis a um novo lote; como, por exemplo, a construção de fabricas, simuladores de voo, desenvolvimentos vários, etc. Assim um acrescimo de 25% no valor do contrato original (em valores presentes) deveria remunerar um numero de novos vetores superior a 9 (ou 25% de 36….).

Pytor

Eu acho que o pessoal tá muito emocionado falando em +100 Gripen. Não existe a necessidade. Nenhum país vizinho seria capaz de bater contra se tivéssemos +-70 Gripen. Claro que outros países possuem um número muito maior de caças, mas eles não conseguem vir até aqui. Tirando os Estados Unidos, nenhum país consegue embarcar mais de 60 aeronaves em seus porta-avioes. Sejamos realistas, o Brasil fica na periferia do mundo e isso é uma vantagem. Usando armamentos convencionais, só os EUA tem capacidade de realizar operações militares por todo o globo. Então calma pessoal. Seria ótimo esse aditivo e futuramente… Read more »

Felipe

Temos um território continental , além dos poucos caças temos o norte e o nordeste só com os Super Tucanos. Não acho 100 caças exagero para um país deste tamanho e que está entre as 10 maiores economias do mundo.

Pytor

Claro que quanto mais melhor. Mas vamos nos ater a realidade. O mais importante é manter a superioridade em relação os países vizinhos, +- 70 caças já cumprem essa missão.

Camargoer.

Olá P. A superioridade aérea depende de vários fatores além do número de caças. Depende do tipo de armas, da capacidade de manutenção e disponibilidade, da capacidade de informação no planejamento e na execução das missões. Já fiz uma conta simples há algum tempo mostrando que 36 caças é o mínimo para manter o sistema de alerta 24h da defesa aérea da FAB, para um eventual desdobramento crítico, seja para apoiar uma missão de paz ou atuar em uma eventual crise, manter uma capacidade de treinamento e uma reserva que estaria em manutenção. A conta é simples mas serve como… Read more »

Last edited 5 meses atrás by Camargoer.
Felipe

50 não atende as necessidades mínimas da FAB, levando em conta que até 2030 já vamos ter desativado os F-5 e AMX, a não ser que não ressuscitem o Adelphi e ainda extingam os esquadrões Centauro e Poker de Santa Maria. Neste caso os 50 seriam divididos entre Canoas, Anápolis e Santa Cruz no RJ. Torço para que ao menos o Adelphi seja reativado e venha um segundo lote dr 20 F-39.

Camargoer.

Quais são as necessidades mínimas da FAB?

FELIPE

Hoje diria que é substituir os caças já antigos ou com falta de peças de reposição sem deixar de perder presença. Somos um país continental e esta história de 1 F-39 vale 2 ou 3 F-5M me poupem, quantidade importa sim e 70 aviões é o mínimo pois cobrem as lacunas dos F-5 e Mirage, pelo menos, e que são/era a primeira linha de defesa aérea do Brasil. Agora os AMX sempre foram caças de ataque e reconhecimento, bem limitados para missões de inteceptação e defesa aérea, e ainda pior que no Brasil, tirando os 11 que foram modernizados, sequer… Read more »

Maurício.

Então no final das contas, quem saiu com aquele número de mais 14 aeronaves, não estava errado.

Santamariense

Se forem 14, sim. Afinal, 14 está entre 12 e 15.

Maurício.

Flanker, eu acho que tu não gosta do número 14, é supersticioso? 😂
Se eu tivesse que chutar, acho que ficaria nas 12 unidades.

Rinaldo Nery

Eu não gosto do 13…

Camargoer.6

Eu não gosto do “Pi”.
.. também não gosto deste “6” que apareceu sem ser convidado no meu nome.

Last edited 5 meses atrás by Camargoer.6
Santamariense

Não gosto do 13! Mas, nesse caso, a minha descrença é quanto ao processo como um todo…não creio nem em 12. Quem, como eu, acompanha assuntos de defesa há mais de 35 anos, fica meio cético quando se trata de Brasil e compras militares. Nesse campo, só acredito quando o produto está entregue.

A C

Eh sempre bom ouvir informacoes diretamente das fontes. Nem tive paciencia ou mesmo desejo de ouvir os comentarios dos jornalistas mas corroborando com o texto do Nunao, o Sr. Johansson afirma que a empresa Saab esta preparada para estender o numero de aeronaves MAS esse eh um assunto para ainda ser discutido. O numero de aeronaves PODE SER entre 12 a 15 unidades, todas fabricadas em Gaviao Peixoto, CASO a extensao do contrato realmente acontecer. SE o contrato for acertado, o plano de cadencia de producao deve ser discutido dentro da propria FAB. Sr. Johansson tambem deixa claro que essa… Read more »

Camargoer.

Uma coisa de cada vez. A compra dos Kc390 é uma decisão do governo sueco. Não tem nada a ver com a Saab nem com a necessidade da FAB de mais F39.

O governo brasileiro tem interesse em aumentar o número de F39. Se não for agora, em algum momento no futuro. Esta é uma negociação do governo brasileiro com a Saab. Não passa pelo governo sueco

O governo brasileiro ofereceu o Kc390 como contrapartida para a compra deste número adicional. È uma negociação. No contrato inicial, as contrapartidas foram dadas pela Saab.

Felipe

Vai ter de acontecer amigo ou deixamos de ter uma Força Aerea de fato.

Zé Beto Scatolini

O que vejo na maioria dos comentários é que as pessoas não admitem a possibilidade de que talvez não tenha sido a melhor das escolhas. Pelo contrário, batem palmas pra tudo que é feito. Até quando perdemos a possibilidade de fazer o biplace acham algum argumento furado para justificar essa decisão. Isso não é “ver o lado bom” das coisas. É fechar os olhos para os erros. Tudo bem que agora não adianta NADA questionar o processo. O Gripen está ai pra ficar pelos próximos 30-40 anos, mas não questionar sua escolha é correr o risco de repetir futuras escolhas… Read more »

FELIPE

Levando em conta o orçamento da FAB e a parceria tecnológica foi sim a melhor escolha, o Gripen NG deve nada em termos de avionica para as melhores versões do Rafale ou F-18. Agora, se tivessemos dinheiro sobrando e fosse só compra de prateleira creio que o melhor dos três finalistas do FX2 seria o Rafale.

Camargoer.

Concordo que entre os trẽs equipamentos, o Rafale é superior. Contudo, o F39 está tendo um arrasto tecnológico maior que teria sido a fabricação do Rafale na Embraer.

O Fx2 tem se mostrado um dos mais bem sucedidos programas militares da história do país. Talvez seu impacto, no fim, seja maior que o do programa nuclear da MB, que considero hoje o mais amplo e bem sucedido programa militar brasileiro.

Fabio Araujo

Deixando de lado as escorregadas, que é natural da imprensa não especializada, o importante é que as conversas estão avançando e muito provavelmente vamos ter mais Gripens e os suecos vão ter o KC-390!

adriano Madureira

Willian Waack? Prefiro confiar na palavra de Lauro Jardim, especialista em defesa…

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Fernando "Nunão" De Martini

Adriano, o fato principal do vídeo é o que disse o CEO da Saab, independentemente de quem goste do programa ou não.

adriano Madureira

Off-Topic:

E falando em caças, vocês viram aquela live do Caiafa dizendo que integrantes da FAB gostariam de outro modelo de aeronave como F-16 por exemplo?

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Ou seja: Temos uma linha de montagem moderna aqui no Brasil e tem militar bizonho pensando em aeronaves como o americano lockheed-Martin, cujo projeto já tem mais de quarenta anos,como uma segunda opção de caça.

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Concordo com Caiafa ! O tempo de comprarmos aeronaves velha já passou e só estaríamos passando um atestado de incompetentes ao deixar de apostar o Gripen e comprar “carro velho”.

Camargoer.

A pergunta e “quais oficiais da FAB?”. É como aquelas reportagens da Folha que ouve os mesmos 5 operadores do mercado financeiros e crava “O mercado anda tenso”.

carvalho2008

Pode ser puro lobby….lobby é livre… Mas o F-16 mesmo em sua ultima versão não acrescenta em nada sobre o F-39….está um passo atras…. E numa versão pé de boi, tambem não serve para engrossar numeros…. Se o Brasil necesitar engrossar numeros com pé de boi…poderia pensar no proprio F-39 com alguns dowgrades…não vejo sentido…. Quer pé de boi para numero? por incrivel que pareça existem os chineses JL-9….ao preço de A-29 e capacidde igual dos F-5M com BVR…. isto ai é lobby….faz parte…. O F-16 não serve para pé de boi…..seuquer como alternativa de fornecedores…o que mudaria tanto? Lembrar… Read more »

Camargoer.6

Pois e. Se a FAB precisa de caças de primeira linha, então ela precisa de mais F39. Agora, se precisar de treinadores, então precisa de mais A29. Se precisa de algo intermediário, barato, de fácil manutenção, então continue usando o F5M ou modernize um esquadrão de AMX.

Rinaldo Nery

Um comentário lúcido…

Camargoer.

Obrigado! Geralmente, a gente mais concorda que discorda.

Last edited 5 meses atrás by Camargoer.
Santamariense

“então continue usando o F5M ou modernize um esquadrão de AMX.”

Quem há uma proposição assim no comentário, não pode ser considerado lúcido. F-5M está no ocaso. Precisaria literalmente reconstruir as células para operar por mais que uns 5 ou 6 anos. AMX nem modernizando, pois não tem mais motores.

Last edited 5 meses atrás by Santamariense
Rinaldo Nery

Lúcido porque mostra uma situação mais viável do que essa idéia maluca de F-16.

Santamariense

Modernizar mais A-1 é, por incrível que pareça, menos viável do que adquirir F-16. De onde sairiam os motores, que são a principal causa da modernização ter parado em 11 células e também da desativação do modelo nos próximos anos?

Rinaldo Nery

Quem são esses que querem o F-16? Tem nome, posto, função? Ou é o cabo corneteiro? Esse Caiafa deve almoçar com o AltCom todo dia…

Daniel

Eu acho bobagem. Se for para complementar os Gripens, a FAB deveria estar pensando em um caça de 5° geração.

Lucas F

Esse “carro velho” é operado por dezenas de forças aéreas com total FOC, experiência e com muito mais atualizações distintas conforme necessidade de operadores (ex: a família F-16 já conta com radares de varredura eletrônica antes do APG-83 do padrão “Viper”, vide o APG-80 e J/APG-1, respectivamente no F-16 Block 60 e F2 japonês)… O ideal após o segundo lote seria focar em aeronaves de 5ª geração. Entretanto, o F-16 na forma de um Block 50/52+ que conta com CFT, fora integração direta com armamentos como o AGM-88 HARM (este míssil foi liberado para a lista de venda do F/A-18… Read more »

Daniel

Espero que o Brasil consiga aumentar esse número em um futuro próximo para uns 72 Gripens no total. Parece que havia planos para ser 3 lotes de 36, mas a FAB precisa pensar no futuro caça de 5° ou 6° geração. Senão vai continuar atrasado tecnologicamente.

Felipe

Caças de 4 geração ainda serão utilizados por muito tempo no mundo.