Saab JAS 39E Gripen

O caça Gripen E recebeu elevons internos e externos com maior área, mudança revelada pelo @Fighterman_FFRC no X (ex-Twitter). A mudança pode ser verificada na foto de abertura, em comparação com a foto abaixo, do protótipo 6002.

De modo geral, os elevons (que também atuam como flaps) com maior área proporcionarão maior autoridade de rolagem e arfagem, além de melhor desempenho em baixa velocidade, podendo reduzir o comprimento de pouso e decolagem.

Os elevons são superfícies de controle aerodinâmico encontradas em aeronaves, especialmente em caças, que combinam as funções dos ailerons (responsáveis pelo controle de rolagem) e elevadores (responsáveis pelo controle de arfagem). São tipicamente encontrados em aeronaves que possuem asas em delta ou asas em formato de “asa voadora”, que não têm empenagens horizontais tradicionais.

E os caças Gripen brasileiros?

Segundo fontes do Poder Aéreo, essa alteração dos elevons do Gripen E já está programada para os exemplares da FAB e deverá começar em breve. Além dos elevons, os canards também mudaram, e essas alterações permitirão menos arrasto e mais sustentação aerodinâmica, favorecendo o voo a baixa velocidade.

 

Os elevons de maior área também podem ser vistos neste ângulo do Gripen E 6002
O Gripen E 603, primeiro de série para a Força Aérea Sueca entregue à FMV, também recebeu os elevons maiores
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Paulo Costa

Aumentando a area devera tambem aumentar os atuadores,ou algo,a asa suporta?Acredito que sim

Carlos Campos

seria legal se desse pra ter mais peso de decolagem

Henrique

Isso seria com motor ou combustível mais eficiente

Neto

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Os protótipos antigo são como as aeronaves recebidas no BR.

Me pergunto se os Elevons novos possuem alguma mudança no projeto através dessa notícia, e como eles se aplicariam as aeronaves brasileiras.

https://www.aereo.jor.br/2023/09/12/saab-recebe-ordem-para-funcionalidades-adicionais-do-gripen-e/

é o novo ruído do programa com o BR?

Bardini

É mais uma diferença que se soma ao Gripen sueco perante o brasileiro, já que a FAB recebeu aeronaves com o elevon anterior. . “…além de melhor desempenho em baixa velocidade, podendo reduzir o comprimento de pouso e decolagem” . Isto aí é questão fundamental dentro da doutrina de operação dos suecos. Talvez em decorrência do aumento do peso e demais modificações estruturais, a aeronave não esteja atingindo a mesma performance que o Gripen C e por consequência a performance requerida por aquela força aérea… Pura especulação, óbvio. . Mas cabe destacar, que esta diferença proveniente das modificações do trem… Read more »

Last edited 6 meses atrás by Bardini
Augusto

Antes, é necessário saber se essa diferença será estendida ao Gripen brasileiro.

Juliano Lisboa

A alteração já está programada nos nossos Gripen e vai começar em breve. O Canard também mudou, essa alteração vai trazer menos arrasto e mais sustentação aerodinâmica. Favorecendo voo a baixa velocidade. Também perguntei sobre a sonda revo, que é o novo mito depois IRST, ela esta lá. Mas como ainda não teve ensaio de voo, não há necessidade de ficar à mostra. Está prevista a campanha de REVO mais para o final do cronograma de implantação.

Gynaviacao

Amigo, já que você tem contato, pergunta algo também, eu queria saber pq os Gripens E tanto suecos tanto BR não estão usando tanques externos, eu não consigo achar essa reposta em lugar nenhum

Fernando "Nunão" De Martini

Não estão porque não precisam para os voos de adestramento do dia a dia, já que a autonomia com combustível interno foi ampliada em relação ao Gripen C. Para missões de adestramento de uma hora até duas de duração, aparentemente não precisa de tanque externo. Só para dar um exemplo: no último domingo aéreo da Academia da Força Aérea, em Pirassununga (SP) o caça Gripen que realizou passagens baixas decolou de Anápolis (GO), cerca de 700km de distância (uns 40 minutos de voo em cruzeiro), gastou combustível nas passagens sobre a pista da AFA por uns 15 minutos e voltou… Read more »

Fabio Araujo

Bom saber que teremos esse upgrade!

Bardini

A FVM recebeu sua primeira aeronave com este novo elevon. A FAB recebeu sete com o modelo anterior. . Cabe lembrar que o radome desta aeronave foi alterado, por conta do desempenho do radar e ambas as forças receberam tal modificação desde o princípio. . As aeronaves da FAB vão receber tal alteração? Cabe a alguém perguntar e a FAB responder um simples sim ou não. Mas até o presente momento, temos a indicação pelo não. . Agora, muito mais interessante que saber se a FAB vai ter ou não, é entender os motivos de tal alteração. Eu dei o… Read more »

Last edited 6 meses atrás by Bardini
Jadson S. Cabral

Sejam qual forem os motivos, tem a ver com desempenho. Logo, é óbvio que os caças da FAB tbm vão receber a modificação. Não teria porque recebermos aeronaves com desempenho inferior, sendo que a aeronave ainda está em desenvolvimento. Agora, talvez a mudança não seja tão rápida, mas certamente os próximos modelos já vão vir com a alteração.
E quanto a FAB já ter recebido 7 aeronaves, é meio óbvio que votaram sem a alteração, se esta foi feita há pouco tempo.

Bardini

Que tem haver com o desempenho é óbvio, já que para bonito – apesar de ter ficado mais agradável aos olhos, na minha opinião – é que não deve ser… Né!? Por isso meu interesse em especular sobre o que motivou tal modificação, indo das necessidades da doutrina suéca, citando o aumento de peso e a alteração estrutural do trem de pouso. Alteração que promovou um grande “calombo” na raiz da asas, que não existe no “C” e que pode ter resultado assim em mudanças que foram consideradas significativas no desempenho aerodinâmico da aeronave, ao ponto de serem então compensadas… Read more »

Last edited 6 meses atrás by Bardini
Fernando "Nunão" De Martini

Bardini,

Veja o comentário acima do Juliano, nosso contato em Anápolis.

Rinaldo Nery

O que o Juliano faz?

Juliano Lisboa

Sou spotter amador. Colaboro com o poder aéreo no que posso. Moro do lado da base.Lembro do senhor aqui. Tenho alguns amigos pilotos de F-39.

Rinaldo Nery

Ah, ok. Grato.

Augusto

Não é correto afirmar que “o radome desta aeronave foi alterado, por conta do desempenho do radar”.

Na realidade, esta modificação se deu para que o IRST tivesse um correto desempenho. Portanto, nada teve que ver com o radar.

Os demais pontos foram respondidos por outro forista, acima.

Bardini

Segundo a FAB, o radome foi ligeiramente modificado para melhorar a desempenho do radar. Por conta da modificação, o IRST (Infra-Red Search and Track), sistema de busca e rastreio por infravermelho, também obteve melhora na eficiência.”
.
https://www.aereo.jor.br/2021/11/26/mudancas-nos-cacas-gripen-e-de-serie-e-diferencas-entre-as-versoes-da-fab-e-da-forca-aerea-sueca/

FRANCISCO MARCELIO DE ALMEIDA FARIAS

Os Gripen da Suécia e do Brasil tem quase uma centenas de diferenças em pequenos detalhes, mas nenhum referente a funcionalidade do próprio caça (acredito que todas as novas mudanças físicas serão uniforme em todos os dois), a maioria dessas diferenças são sobre sensores e softwares do sistemas de guerra, de comunicação datalink, rádios, autodefesa e IFF. E não é para menos, a começar pelo sistema PAWS-2 da Elbit System de Israel para os Gripen E/F da FAB, sendo que a força aérea sueca preferiu um sistema MAWS da empresa alemã Hensoldt, alegadamente mais moderno, depois o IFF é de… Read more »

Felipe

Você leu o texto??? Os próximos Gripen do Brasil vão ter estas modificações que melhoram a manobralidade, não só os suecos.

Bispo

Suecos preveem pouso, decolagem em estradas , em caso de guerra com Putin…já por aqui ? , talvez não seja assim tão essencial essa “melhoria”.

Paulo Costa

O Gripen Br com o novo motor faz o supercruise a 1200 km/h,o modelo anterior com o antigo motor não faz o supercruise,

Super Tucano

Certo que não faz?

Ferreira Junior

Acredito que essa modificação possa ser feita no nosso GRIPEN, além do mais vejo que com isso, estamos mais perto do GRIPEN NAVAL, com essa redução de distância para pouso e decolagem, falta o reforço do trem de pouso e ser marinizado para proteção a maresia.

Rinaldo Nery

Como todo avião naval usa gancho e cabo de parada, essa modificacão é insignificante.

Santamariense

Gripen naval, incluindo até trem de pouso reforçado, pra operar onde??

MMerlin

Nem pergunte, senão começa outra campanha para busca de um “novo” NAe usado, com objetivo único de continuar mantendo a doutrina.
Esse “sonho”, somado com o outro, enterraria de vez o já cambalido orçamento da MB.
E o pior é que não duvido nada que isso possa acontecer…

Santamariense

Pois é, só falta mais uma ideia megalomaníaca para acabar de vez com o pouco que resta da MB …

Paulo Costa

Na foto com a mão indicadora,a nova asa ficou maior,logo mais pesada,
então existira varias novas incognitas que o fabricante sabe,vamos aguardar

Maurício.

Na teoria isso deveria ser testado antes nos protótipos, agora que alguns já foram entregues, fica estranho essa modificação. Os da FAB vão receber essa suposta melhoria?

Ricardo Neto

Elevons com tamanho maior trazem três principais melhorias, maior sustentação durante pousos e decolagens, maior taxa de giro, e aumento da área das asas. Quanto ao peso deve ser insignificante visto que estas superfícies são fabricadas em honeiycomb.

Rommelqe

O peso adicional em si acredito que, realmente, não deve ser tão significativo. Contudo, logicamente, os esforços diferenciais acrescidos com o o aumento da circulação, resultando em momentos torçores mais intensos, possivelmente resultam na necessidade de reforçar a estrutura em geral. Olhando as fotos, da a entender que a concepçao e detalhamento das superfícies dos novos elevons deram uma continuidade mais suave em relaçao as asas em si, não obrigando com que nas aeronaves já recebidas pela FAB tenham que ser substituídas. Já quanto aos canards também haverá a necessidade de fazer varios ajustes inclusive, também, nos atuadores. Enfim são… Read more »

Toro

Interessante. Seria bom entender os reais motivos da mudança, o que altera no desemprenho da aeronave e o que não tínhamos sem essa modificação, se a Fab receberá essas alterações e o quanto vai $ custar isso.

Para a Suécia e mais fácil já que só receberam a aeronave para a FMV e nem para os esquadrões operacionais ainda.

Isso é só um teste ou é de fato uma modificação para aeronaves de série?

Cabeça

Eu também vou comentar,mas não hoje

Clésio Luiz

Pequenas modificações aerodinâmicas, após se iniciar a produção em série, não são incomuns. Alguns exemplos dos anos 1970 pra cá, visando reduzir a lista: – No F-5E, os LERX aumentaram de tamanho e o radome ganhou o formato de “bico de pato”, cortesia do programa F-20. Nossos F-5F tem essas modificações; – No F-14, as aletas dorsais diminuíram de tamanho após as primeiras unidades; – No F-16, os estabilizadores (ou tailerons) aumentaram de tamanho a partir do bloco 15; – No F-18, aletas foram acrescentadas sobre o LERX junto as asas; – No MiG-29, foram removidos aletas ventrais abaixo das… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Pois é.

Prevejo muita celeuma por meses a fio com esse tema, que é relacionado a evoluções normais em aeronaves, com a eterna propensão a dizer “ainn os nossos não têm… aiiiinnn os nossos não vão ter… aaaaiiiiiinnnn passaram a perna em nóis de novo…”

Anos e anos disso enche o saco.

Rinaldo Nery

Concordo em gênero, número e grau. Ah, esqueceu da camuflagem!

Fernando "Nunão" De Martini

Verdade!!!

“Aaaiiinnn, essa asa maior vai gastar mais tinta de camuflagem…

O peso dessa tinta vai ultrapassar o MTOW…

Pode escrever a FAB vai aproveitar que agora tem mais espaço pra pintar esses aviões de asa maior com a camuflagem horrível verde e cinzaaaaaaiiiiinnn… “

Tomcat

Já começou… Teve gente dizendo que os elevons maiores adicionariam peso.

Fernando "Nunão" De Martini

Certamente vão adicionar alguns quilos ao total, mas provavelmente pouco relevantes. E também acredito que vão proporcionar sustentação superior aos quilos adicionados.

Renato

Nunão me ocorreu uma curiosidade.. Será que esse upgrade poderia ser aplicado aos que já foram entregues ou apenas para os próximos de produção? (Se é que a FAB tem o interesse em modificar os atuais, tendo em vista que talvez não seja uma mudança tão significativa assim que valha o esforço..) Pois penso eu, que se modificarem os atuais e como li que mudarão também os canards (chegando um pouco mais a frente) provavelmente uma coisa está ligada a outra, e creio que essa mudança da posição dos canards seja algo bem mais complexo(?) pois envolve uma maior alteração… Read more »

Last edited 6 meses atrás by Renato
Fernando "Nunão" De Martini

Pelo que ouvi, vão trocar as superfícies de controle também dos que já estão entregues e não é complexo. Isso foi feito no próprio protótipo que aparece nas fotos, antes e depois da troca dos elevons.

Imagino (aí sou apenas eu especulando) que precisa também atualizar o software do sistema do controle de voo.

Santamariense

É bem isso.. .tira os elevons menores, coloca os maiores, faz um ajuste de software e tá pronto. Mas, muitos criam celeuma por uma coisa tão simples …

Renato

“Tão simples” Sim, modificar um avião de caça que engenheiros levam anos para projetar deve mesmo ser algo “Tão simples” mesmo..
.
“tira os elevons menores, coloca os maiores, faz um ajuste de software e tá pronto.”
Ahhh Moleza, dá pra fazer no quintal de casa..
.
Ainda bem que eu acompanho esse fórum, aqui alguns comentaristas sabem tudo.

Funcionário da Petrobras

Entrará este novo tema no lugar do IRST.

E olha que o IRST nem saiu da pauta “aiiiiinnn”

Sequim

Nunão, o acréscimo de área dos elévons poderá tornar o Gripen mais vísivel a radares inimigos?

Fernando "Nunão" De Martini

Não sei.
Mas chuto que a diferença seja irrelevante. E no setor frontal, provavelmente não haverá diferença alguma.

Maurício.

Nunão, com todo o respeito, eu não vejo cobranças como “aiiiinnn”. Quem gosta do tema deve estar sempre atento para as mudanças entre os Gripen do Brasil e da Suécia, até para o Gripen E não acabar virando um AMX 2.0, que foi receber um radar depois de décadas, por exemplo. Mas, tudo é relativo, eu também posso ver o “aiiiinnn” nas desculpas esfarrapadas da FAB e de quem concorda com ela quanto as ameaças, “aiiiinnn” não temos S-400 como ameaças, “aiiiinnn” não temos Su-35 e Su-57 como ameaças, e assim por diante…

Fernando "Nunão" De Martini

Maurício, com todo o respeito também: há cobranças corretas e há viagens na maionese.

Eu procurei ser bem claro em relação ao que me referi no meu comentário irônico. Essa mudança nos elevons tende a virar uma nova discussão “vai ter / não vai ter” até que o primeiro avião da FAB apareça com a mudança, como ocorreu por meses a fio no caso do IRST.

Santamariense

Tu quer “aiiinnnn” maior do que as discussões intermináveis sobre camuflagem, onde a maioria acha feia uma pintura que não existe por questão de beleza? Uma pintura que está ali com um objetivo que, nem de longe, é para deixar a aeronave “estilosa”? E por mais que se explique, reexplique, rereexplique, continuam batendo na mesma tecla … Isso enche o saco!!!

Maurício.

A pintura eu concordo, mas eu também já fiz a minha critica nesse sentido, eu acho que a FAB poderia ter mais criatividade, e não copiar o padrão sueco, poderia ser mais criativa, como a África do Sul, mas nossos Mirage 2000 também usavam o padrão francês, então não existe novidades nesse sentido. Mas aqui é só uma opinião minha, que eu disse em comentário umas três ou quatro vezes eu acho, mas, isso é apenas uma questão estética, quanto ao “camuflado”, se a FAB não mudar nos C-390, ainda vai bem longe essa questão, tem um pessoal que realmente… Read more »

Funcionário da Petrobras

Camuflagem, qualquer pessoa na condição de leigo (como eu), sabe do propósito que ela existe, de acordo com cenário visual geográfico de onde as aeronaves operação; e não para agradar fulano ou beltrano no que diz respeito à estética.
Discussão a respeito disso é totalmente desnecessário e chato, como o Nunão e outros aqui já falaram.

Matheus

Segundo os livros de teoria de voo quanto maior a asa maior a carga alar, consequentemente mais carga o avião carrega.

LucianoSR71

Amigo, carga alar = peso da aeronave dividido pela área da asa, logo se vc aumenta a área e mantém o peso a carga irá diminuir. Nesse caso do Gripen o aumento da superfície parece ser proporcionalmente um pouco maior que o do peso, resultando numa pequena diminuição da carga alar, que provavelmente nem será destacada pela Saab.

Blas

Bom dia a todos gostaria de saber se alguém puder me esclarecer o Brasil fez um acordo com a Saab de transferência tecnológica ou seja teríamos condições de desenvolver e creio eu compartilhar qualquer evolução nesse equipamento e vice e versa do outro lado sueco .É isso mesmo ? ou entendi errado ?

Fernando "Nunão" De Martini

Sim, o acordo é de desenvolvimento conjunto, para isso foi instalado em Gavião Peixoto, junto com a Embraer, o GDDN – Gripen Design and Development Network, ou Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen.

https://www.saab.com/pt-br/markets/brasil/operacoes/gddn

Blas

Quanto a futura fabricação do Gripen o Brasil poderia produzi-lo através da Embraer braço militar?

Fernando "Nunão" De Martini

Cerca de 1/3 das aeroestruturas do caça são produzidas no Brasil na filial da Saab, a SAM (Saab Aeronáutica Montagens, em S. Bernardo do Campo, SP) e a montagem e integração final de todas as partes e componentes é feita nas instalações da Embraer em Gavião Peixoto. Já tem aeroestruturas sendo produzidas e entregues pela SAM e também aviões na linha de montagem final da Embraer. Tem várias matérias aqui (boa parte de coberturas feitas pelos editores do Poder Aéreo nas instalações industriais), basta digitar as palavras-chave no campo busca (parte superior direita da página). Ainda sobre a produção da… Read more »

Blas

Última pergunta o que aconteceu com o projeto AMX?

Gilson Elano

Tem um espetado na Enajum, em Brasília. Tenho fotos dele, não sei como publicar aqui.

rommelqe

Um fato interessante é que este tipo de upgrade decorre de otimizações resultantes de intensas medições nos protótipos, demonstrando que as tecnicas de análise em CFD e mesmo os ensaios em modelo reduzido de fato tem suas importantes limitações. Estas questões relacionadas a melhorar o desempenho de arfagem e de rolagem requerem que nos modelos numéricos se faça, por exemplo, uma adequação do que chamamos de “massa aderida” e mesmo considerações a respeito da resposta dinâmica do conjunto quando submetido aos esforços diferenciais agregados. Como esses efeitos ligados à massas da aeronave e mesmo do ar em circulação nas proximidades… Read more »

Antonio Neto

Com essa notícia são três atualizações para o caça divulgadas em menos de uma semana: baterias, canards e elevons. São melhorias esperadas nessa fase de desenvolvimento e certamente outras devem estar em estudo. Para além disso, o mais importante neste avião é a possibilidade de fazer modernizacoes/atualizações pontuais em seus softwares e hardwares. Pegando o caso da própria FAB: – Mirage III: nenhuma modernização relevante; – AMX: modernização tardia, interrompida pelo próprio planejamento da FAB em aposentar a aeronave; – F5 E/F: modernização “dentro do que era possível fazer na época ” e que evitou que a FAB chegasse totalmente… Read more »

Maurício

“Mirage III: nenhuma modernização relevante.”

O Mirage recebeu os canard e o python 3, o python foi bem relevante. Quanto a modernização do F-5, na minha opinião também foi tardiamente, o FAB já deveria ter o F-5 modernizado lá nos anos 90.

Marcelo Andrade

Caraca, pessoal doido para achar cabelo em ovo no acordo Brasil- Suécia!!! Só porque fizeram um “puxadinho” na asa, o povo aqui fica em povorosa (desculpem o trocadilho) , kkkk, me divirto!!! Daqui a pouco vão discutir porque o piloto sueco é canhoto e o nosso é destro!!!

Carlos Leal

Porque Portugal não se lança na produção de armas? será que não temos capacidade intelectual para as criar?

Rinaldo Nery

Porque Portugal já produz o vinho Pêra Manca, o queijo da Serra da Estrela e o pastel de Belém. Ninguém os faz melhores.

Marcelo Andrade

E o Azeite Gallo

Last edited 6 meses atrás by Marcelo Andrade
Marcelo Baptista

Olá Carlos, provavelmente tem sim capacidade intelectual, mas não se resume a apenas isto, é necessário capacidade econômica e comercial. Dois exemplos: Embraer cresceu atuando em mercados que as grandes não tinham interesse, na época (Capacidade comercial, neste caso atuando em nichos e expandindo conforme encontravam novos mercados/clientes). Engesa, tinha capacidade intelectual, comercial (atuava bem em países fora do eixo USA/URSS), quebrou tentando competir com as grandes, sem caixa suficiente, além de atender qualquer capricho dos clientes, alterando o produto final a ponto de customização (isto eu ouvi de um professor na faculdade que trabalhou lá) o que gerava perdas… Read more »

André

Alguém já viu ou tem imagem do Gripen BR com armamento? Ou está operacional no 1GDA somente com canhão?

GRAXAIN

Modificações nas superfícies de controle de aeronaves demandam um tempo considerável para desenvolvimento e certificação para uso. Fico me perguntando por que os suecos esperaram até agora para receber as aeronaves na versão atualizada, enquanto a FAB já recebeu seis aeronaves na configuração dos protótipos?

Fernando "Nunão" De Martini

Porque cada força tem seu cronograma estabelecido há anos. A FAB busca reequipar seus esquadrões antes da Força Aérea Sueca.

E provavelmente haverá mais atualizações nos próximos anos, durante as entregas às duas forças aéreas, para serem implementadas nas aeronaves já entregues ou na linha de produção. E é assim mesmo.

JT8D

Ainnn