Iraque recebe últimos três C-130J de uma encomenda de seis

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C-130J para o Iraque - foto Lockheed Martin

Na segunda-feira, 29 de abril, a Lockheed Martin informou que a Força Aérea Iraquiana (IQAF) está recebendo os últimos três aviões de transporte C-130J de uma encomenda de seis aeronaves do tipo. O C-130J número 5721 foi o primeiro dos três a decolar, no dia 23 de abril, das instalações da empresa em Marietta, Georgia (EUA).

Todos os três C-130J passam primeiro por uma base da Força Aérea dos EUA antes da entrega à Força Aérea Iraquiana. A IQAF, que já operava os transportes C-130 de versões anteriores, recebeu seu primeiro C-130J dos seis encomendados em dezembro de 2012.

FONTE/FOTO: Lockheed Martin (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)

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Galeão Cumbica

Este ta saindo igual a pao quente!
GC

Soyuz

Aqueles números bonitos da Embraer quanto ao KC-390 ignoram uma variável importante. Chamada simplesmente de: Política. Esta variável invisível deu a Venezuela seis exemplares de Shaanxi Y-8 , um avião na mesma classe do C-130J ou KC-390. Ele não esta lá porque é mais barato, melhor, maior ou qualquer atributo que o valha. Esta lá porque é Chinês e faz parte de um contexto político amplo decidido pelo governo daquele país. Na Líbia, no Iraque e em muitos outros lugares esta variável estará presente da mesma forma. Via de regra haverá clientes cativos (dos EUA, Rússia, China) que podem até… Read more »

Guilherme Poggio

Eles sabem que o buraco é mais embaixo. Há 25 anos atrás o Osório já nos ensinou esta lição de como as coisas funcionam quando você entra em um mercado de gente grande.

Verdade Soyuz. E por este motivo a Embraer associou-se com “gente grande” chamada Boeing.

Por outro lado o caso do Osório possui implicações geopolíticas de um momento único na história mundial e implicações político-econômicas locais.

Corsario137

Aí há uma distorção do que a Embraer diz. O que ela afirma é que há um mercado potencial de aproximadamente 700 aeronaves e o que ela pretende é atingir uma fatia desse bolo, levando justamente em conta fatores como este.

E complementando o Poggio, foi justamente para mitigar essa barreira de entrada que se criou a parceria Boeing/Embraer.

Soyuz

Perfeito, os números da Embraer são 700 aeronaves potenciais com 30% de participação o que daria 210 células. A questão para mim são duas. Primeiro: Estas 700 células contemplam aeronaves com carga útil de 5 toneladas até 20 toneladas. E ai existem segmentos distintos. Uma aeronave de carga 5 ton é diferente de uma de 10 ton que é diferente de uma de 20 ton. No mapa que a Embraer apresentou para compor estas 700 aeronaves, entram aeronaves como o Antonov An-24/26/32 ou G222 que provavelmente não serão substituídas por aeronaves como o C-130J ou KC-390 e sim por células… Read more »

Marcos

O caso do Osório, de fato, é único: nem nós compramos!

Dai, hoje, nós importamos blindados alemães com trinta anos de uso.

Posso fazer uma longa lista de outros produtos.

Soyuz

Sem duvida Marcos. Soma-se ao fato que eramos um importante player em veículos de combate sob pneus e hoje estamos “alegres” de licenciar projeto de carro de combate sobre pneus italianos.