Conceito Flygsystem 2020 ("Flight System 2020", abreviado FS 2020)

A Saab recebeu um pedido da Administração Sueca de Material de Defesa (FMV) referente a estudos conceituais para futuros sistemas de caça. O período do contrato é 2024-2025

Isso inclui estudos conceituais de soluções tripuladas e não tripuladas dentro da perspectiva de sistemas de sistemas (systems of systems), desenvolvimento de tecnologia e demonstrações. A Saab colaborará estreitamente com a FMV, as Forças Armadas da Suécia, a Agência Sueca de Pesquisa em Defesa, a GKN Aerospace e outros parceiros do setor.

“A Saab está em uma posição forte e, tendo desenvolvido recentemente o Gripen E e o GlobalEye, temos a tecnologia avançada e o know-how de engenharia para levar adiante o futuro conceito de caça. Isso significa que continuaremos a fornecer soluções inovadoras para atender às futuras necessidades operacionais das Forças Armadas da Suécia e de outros clientes”, afirma Lars Tossman, head da área de negócios Aeronautics da Saab.

A Saab vai desenvolver ainda mais colaborações com as partes interessadas que trabalham com tecnologias emergentes e disruptivas, que desempenharão um papel importante nos futuros sistemas de aeronaves de combate. A Saab também vai explorar plataformas de inovação, incluindo a Iniciativa de Inovação em Defesa do Governo Sueco e o Acelerador de Inovação em Defesa da OTAN para o Atlântico Norte.

Os estudos conceituais incluídos nesse contrato ocorrerão paralelamente à modernização do Gripen C/D e à introdução do Gripen E na Suécia e no Brasil.

Sobre a Saab

A Saab é uma empresa líder em defesa e segurança com uma missão de longo prazo: ajudar os países a manterem suas pessoas e sociedades em segurança. Com o apoio de seus 22.000 funcionários, a Saab vai além dos limites da tecnologia para criar um mundo mais seguro e sustentável. A Saab desenvolve, produz e mantém sistemas avançados, sejam eles aéreos, de armamentos, comando e controle, sensores e subaquáticos. A Saab está sediada na Suécia e possui operações importantes em todo o mundo. Os produtos e serviços da empresa fazem parte da capacidade de defesa de muitas nações.

A Saab mantém uma parceria de longo prazo com o Brasil e fornece diversas soluções avançadas para o país, tanto civis quanto militares. Com o Programa Gripen Brasileiro, a empresa estabeleceu uma ampla transferência de tecnologia que está beneficiando a indústria de defesa nacional.

DIVULGAÇÃO: Saab / AND, ALL

Imagem de abertura em caráter meramente ilustrativo.

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Underground

Mais uma oportunidade que vai passar batida por aqui, como tantas outras.
Falta grana. A grana existe, mas é destinada para atividades outras.

Rodolfo

Teve uma apresentação da FAB no final de 2023 que acho que apareceu aqui no site onde se discutia que existe interesse e chance do Brasil cooperar no proximo caça sueco de 5a/6a geraçao.

Nilo

Correto. Declaração do Major-Brigadeiro Valter Borges Malta, presidente da Comissão Coordenadora “do Programa Aeronave de Combate (COPAC), que coordena o projeto Gripen na Força Aérea Brasileira: “A transferência de tecnologia para indústrias nacionais no âmbito do programa Gripen poderá dar condições suficientes para que futuramente o Brasil possa “almejar a possibilidade de desenvolver uma aeronave de quinta geração”. .”
Nada mais natural para a FAB extender uma parceria com a SAAB, ou pode começar do Zero, coisa de amador que sonha com supertrunfo.

Last edited 1 mês atrás by Nilo
Jorgemateus77

Ahm, tá certo.
O Brasil está há cerca de 55 anos tentando construir um caça sozinho, mas sempre precisou de ajuda. Poder acreditar sim que o primeiro que conseguiremos será um de 5ª geração…. piada sem graça

Rinaldo Nery

Não é mais o Malta. Depois dele veio o Soares, e agora é o Bellintani.

Nilo

Declaração de 14 de fevereiro de 2021.
Ou seja, desde 2021 a Força Aérea Brasileira vem potencializando essa intenção. Não é de hoje ou que SAAB está jogando isca, FAB não tem peixe, não morre pela boca, mas certos comentários morderao a língua.
Obrigado comandante.

Jefferson B

Só mudo o nome kkkkk

Rodolfo
Nilo

Obrigado meu caro, agora está desenhado, participar de consórcio Saab Embraer para um caça que substituirá Gripen E.
FAB não tem peixe, agora podem morder a língua.

Guacamole

Interesse o Brasil tem em muita coisa.
Mas com uma força aerea com 80.000 pessoas operando 50 Super tucanos, 30 F5, 6 Gripens e 13 EC 725 fica dificil.

Com 50.000 pessoals, a Força Aerea da Turquia tem 216 F-16.

Samuel Asafe

216 f-16 na mão, contra 108 griphens no coração da gente, quem será que ganha?

Rinaldo Nery

Acho que tem mais aviões e helicópteros de outras aviações nesse pacote, e 21 mil militares só no DECEA…

Guacamole

A especialidade da força aérea é aeronaves, então só se conta as delas.

EC125 de bombeiros e policia militar não entra na conta.

Rinaldo Nery

Acho que você não entendeu. A FAB não é composta só de avião de Caça. E você esqueceu das demais (transporte, Patrulha, reconhecimento, instrução…) Deve ser, não tenho certeza, mais de 600 aeronaves.

Guacamole

Rapaz, a FAB não é composta nem de aviões e sim de gente.

Leandro Costa

A Especialidade da FAB é o controle do ar, não de aviões. E por mais que se possa debater que ela tem atribuições demais, ela ainda as tem e isso requer gente. Aviões são apenas uma das ferramentas para o controle do espaço aéreo. Para cada piloto, para cada avião, qual a quantidade de pessoal de apoio? Mecânicos? Engenheiros? Controladores?

Se quer criticar a quantidade de pessoal, comece pelo menos por entender quais são essas atribuições e apontar aonde não deveria ser atribuição da FAB. Pelo menos daria uma linha para debate sério.

Sensato

Se fosse isso que ele busca…

Bueno

Olhas só, trocamos ideias sobre o 5ºG SAAB nesta matéria… será que vão direto para o 6ºG ?

https://www.aereo.jor.br/2024/03/15/dinamarca-e-suecia-realizam-exercicios-de-treinamento-interaliados-de-5a-geracao/

Continuo acreditando que eles desenvolverão um 5ºG com algum outro pais , capacidade tecnológica eles tem , mais que Coreia do Sul e Turquia , se o Brasil tive disposição Politica poderia participar de um eventual 5ºG SAAB.

Vamos aos possíveis Países parceria com a SAAB para um 5ºG :
Índia, Brasil , Polónia, Arábia Saudita, Emirados Árabes , Turquia…

Vamos aos possíveis Países parceria com a SAAB para um 6ºG :
Dinamarca , Alemanha… França

Last edited 1 mês atrás by Bueno
Alexandre

Sim. A Suécia, assim como a França, vai “pular”a 5ª Geração e partir direto para sistema de 6ª geração. Ou seja, aeronaves “colaborativas” (como UCAVS), trabalhando junto com caças tripulados e/ou opcionalmente tripulados.
E, é bom lembrar, já existe um Memorando de Entendimento entre Saab e Embraer para trabalho conjunto em sistemas futuros de aviões de combate, assinado na LAAD 2023, em abril do ano passado.

Rafael Oliveira

Turquia e Arábia Saudita têm várias rixas com a Suécia.

Wilson

Poderia ser uma boa ideia investir junto com a Suécia neste projeto mas… Devemos lembrar que agora a Suécia faz parte da OTAN e terá acesso a tecnologias que não seriam liberadas para nós, por exemplo, os radares que hoje equipam os F-35, então poderíamos estar investindo em um projeto de avião a que não teríamos acesso em todas as suas potencialidades (para dizer o mínimo).

Rodolfo

Certas tecnologias do F35 nao sao liberadas nem pros seus aliados mais proximos. Bloquear cooperação do Brasil com a Europa forçaria o Brasil cooperar com a China, a OTAN nao faria esse tipo de coisa. E quando esses caças europeus todos estiverem voando, esteja certo que nao estarao no mesmo patamar do NGAD.

Jadson S. Cabral

E existem outra prioridades mesmo, como saúde, educação, infraestrutura, saneamento básico, segurança… tudo deficitário no Brasil e tudo custa caro. O cobertor é curto. Pra investir em uma área tem que tirar de outra. E vai tirar de onde?

fewoz

Tudo deficitário, tudo custa caro e tudo possui qualidade inferior…

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

Ah se o Brasil tivesse visão de longo prazo…. apostaria agora no Gripen, chegaria a pouco mais de 100 aeronaves e ainda investiria no mesmo projeto, dando continuidade ao seu desenvolvimento aeroespacial…

Fernando "Nunão" De Martini

Como costumam pulular nos comentários as mais diversas teorias a partir de poucos fatos, me coloco no direito de jogar a minha aqui, sendo ao menos baseada em análise de discurso (coisa que pratico profissionalmente há mais de 30 anos). Um detalhe me chamou a atenção tanto no release em inglês da Saab, publicado no site oficial deles, quanto no texto em português. Ambos falam de “outros parceiros” (do setor ou industriais). https://www.saab.com/newsroom/press-releases/2024/saab-receives-order-for-swedish-future-fighter-concept-studies Qual o único outro país mencionado, além da Suécia, mesmo que em parágrafos mais de conclusão, nas versões em inglês e português? (Não estou descartando a menção… Read more »

André Sávio Craveiro Bueno

Pois é, a oportunidade se apresenta, tanto ao Brasil quanto à Embraer. Creio que seria possível o Governo Federal subvencionar a Embraer (via algum órgão de fomento) para que esta participe do estudo, mesmo que não haja no horizonte próximo uma possibilidade de aquisição de futuros caças.

Rinaldo Nery

Órgão de fomento no Brasil chama-se BNDES.

Fernando "Nunão" De Martini

Só complementando, dependendo do projeto pode ser Finep (a fundo perdido) ao invés de empréstimo do BNDES.
E apoio no meio de campo pela Embrapii.
Apenas como exemplo:

http://www.finep.gov.br/chamadas-publicas/chamadapublica/725

André Sávio Craveiro Bueno

Correto. Desconheço os meandros mas o que pensei foi a fundo perdido, mesmo. Meu raciocínio foi o de inserir a Embraer no projeto sueco; se ele de fato existir; independente da FAB ter condições de encomendar tal aeronave.

Last edited 1 mês atrás by André Sávio Craveiro Bueno
Sergio Cintra

Só lembrando: eles também tem parceria nos EUA – não q precisem – mas tem o T-7.

Samuel Asafe

essa tecnologia seria absurdamente útil para a embraer. Creio que o ponto seria 108 griphens, e partir pro caça 5g e drones. Isso é o futuro, com certeza. Mesmo que demore 15 anos, qual o problema?

Alexandre

O programa de Caça Futuro da Suécia está mais para um sistema de 6ª geração, não de 5ª geração.

Santamariense

Por que “Griphen”, se o nome da aeronave é “Gripen”??

Carlos Crispim

Verdade, bem apontado.

Akhinos

Obrigado pela análise tão perspicaz, Nunão. Eu digo que é certeza que o Lula vai entrar nesse projeto. Já começou as movimentações para agradar os militares. Essa visita do Macron é uma forte sinalização. O Macron não chegou aqui sugerindo isso, o governo brasileiro foi atrás, e se foi atrás é pq há interesse em sinalizar para as Forças Armadas que elas terão seus pleitos atendidos. No fundo é tudo politica gente. E eu acho que encomendar um segundo lote de gripens e entrar num projeto desses seria uma ótima forma de agradar e muito os militares brasileiros. Fica à… Read more »

Sensato

Gostaria de acreditar que “agradar” os militares seria o único objetivo do governo caso realmente decida abraçar esse projeto.

Bardini

Aí eu volto naquilo que disse tempos atrás… . . Se Brasil e Suécia forem desenvolver um novo caça, isso deve começar o quanto antes. Não faz sentido prático e técnico, alongar este tipo de decisão para a década de 30, por conta do tempo que tal desenvolvimento demanda. Basta ver o próprio Gripen, que já nos consumiu toda uma década sem ter entregado uma aeronave totalmente operacional. . Quem fala em decidir por um novo caça na década de 30, está simplesmente sonhando com F-35. . E indo além, na imagem postada, retrato que toda esta questão do desenvolvimento… Read more »

Last edited 1 mês atrás by Bardini
Fernando "Nunão" De Martini

Eu não vejo problema algum em desativar um ou dois esquadrões e ficar só com 4 esquadroes de primeira linha com o Gripen, com esse número de 66 que você propôs, sendo mais ou menos 4 esquadrões de 16 aeronaves cada. De resto, acho lógico o seu planejamento. Mais tarde, com a entrada em operação de um novo caça, reequiparia um ou dois esquadrões com essa nova aeronave, repassando os caças Gripen para um ou dois esquadrões a serem reativados. É mais ou menos o esquema hi-lo mix de gerações que a França faz, mantendo a geração mais antiga em… Read more »

Bardini

Mas a grande questão é o tempo. Não teremos mais de 60 caças operacionais tão cedo. Isso sendo que a perspectiva atual e ainda não resolvida, fica na casa dos 50, que é óbviamente pior. Este número só estaria razoável, se fosse possível desconsiderar fatores cruciais em um conflito, como disponibilidade e atrito.

Fernando "Nunão" De Martini

Minha única mudança em relação ao seu planejamento foi um esquadrão a menos, sem mudança no quantitativo de caças que você apresentou: 4 esquadrões em vez de 5, com mais caças por esquadrão para otimizar a infraestrutura das bases. Apenas isso. A ampliação para além dos 66 caças que você propôs fica pra quando um novo tipo estiver desenvolvido.
Acho algo razoavelmente factível.

Santamariense

O que o Bardini propõe, um total de 66 Gripen, só seria alcançado em 2040, ou seja, daqui 16 anos. Antes, em 2030, os F-5 e A-1 não estarão mais ativos. Então, até se alcançar esses 66 F-39, para mobiliar 3 ou 4 esquadrões, teremos que, antes, desativar ao menos 3 dos atuais esquadrões. É um “apequenamento” inaceitável para uma Força Aérea de um país do porte do Brasil. Por isso também, o Bardini faz menção ao caça tampão.

Fernando "Nunão" De Martini

Inaceitável ou não, é um cenário provável.

Santamariense

Disso não há dúvida.

Neto

primeiro, parabéns Bardini pelo fluxo apresentado. . Penso que, se formos gastar $$ em outro caça nesse meio tempo, uma esquadrão de A29 mais modernos e zeros podem ser uma possibilidade para um dos esquadrões de primeira linha. Notadamente um com foco em ataque ao solo. . Isso faria, nestes tempos magros, o $$ ser gasto em boa parte aqui e oportunizaria mais tempo de produçãodos A29. Por outro lado é uma oportunidade de gerar um padrão de modernizaçao para os demais A29s da FAB. . Se não forem mais F39s, pra mim, que sejam mais A29s. para liberar mais… Read more »

Clésio Luiz

Se eles precisarem de uma consultoria para definir o novo leiaute, eu tenho um pronto para oferecer. E sai baratinho, apenas alguns voos no Gripen e nos protótipos da nova aeronave.

Willber Rodrigues

Como disse anteriormemte, o Gripen é um ótimo caça pra FAB hoje, mas ela não pode mais ficar 40 anos com o mesmo caça, enquanto o resto do mundo vai em frente. Eu defendí a idéia, a médio prazo, de uns 15 anos pra frente, da FAB ter mais Gripens, e um esquadrão de algum caça de 5° geração, pra servir como “ponta de lança”. Tinha defendido o F-35, que até lá será uma plataforma mais “estável” e com seus custos de operação “sob controle”. Mas isso seria compra de prateleira, e até lá provavelmente o F-35 não será mais… Read more »

Jorgemateus77

Ñ necessariamente
O F-22 é o quinta geração mais antigo e “mais moderno” literalmente até hj

Neto

O F22 é o caça de supremacia aérea de quinta geração mais moderno até hoje. Grifo no supremacia aérea.
.
É também o único desenhado desde o início para isso.

Leonardo

A aviônica ficou inatualizável…

Alexandre

Ao contrário: hoje, 90% das atualizações de aviônica dos caças de geração 4 em diante sua via software. Até a 3ª geração essas atualizações envolviam toda a troca do hardware, por outro mais moderno e capaz.

André Sávio Craveiro Bueno

Concordo, Willber. É necessário definir quantas unidades de Gripen teremos e começar os estudos de aquisição de uma geração à frente.

Willber Rodrigues

Não acredito que os Gripens cheguem na casa dos 3 dígitos, como a FAB queria no início. Provavelmente, nem eles contam mais com isso também.
Baseado no meu achismo e no meu chutômetro, acredito que, em 15 ou 20 anos, pensar em 90 Gripens + 30 caças de 5° geração não seja nenhum sonho impossível ou fora da realidade.
Como disse, o Gripen é um ótimo caça HOJE, mas a tecnogia avança, e a FAB não pode mais passar 40 anos operando apenas o mesmo caça.

Rafael Oliveira

Impossível não é, mas acho muito improvável a FAB chegar em 90 Gripens. 72 me parece mais factível.
E em 20 anos a FAB não terá comprado 30 caças de 5a geração. Mais fácil comprar um avião mais barato para fazer par com o Gripen do que um melhor. Mas acho provável que esteja atualizando os Gripens.

Marcelo

Torço para que não comprem o F-35…

Alexandre

Não vão comprar.

Dr. Mundico

Eis uma excelente oportunidade para a Embraer reafirmar parceria com a SAAB para o desenvolvimento e/ou produção de módulos, sistemas e componentes dessa aeronave.
Fabricar equipamentos não se resume apenas ao chão da fábrica, mas também a formulação de conceitos, desenvolvimento de sistemas e prestação de serviços qualificados e diferenciados.
Oportunidade só aparece para quem sabe fazer.

Leonardo

Concordo plenamente…

Maurício.

Pela lógica, o Brasil poderia ser um parceiro da Suécia nesse futuro projeto, se um dia se concretizar, seria um substituto natural do Gripen, mas em se tratando de Brasil, sempre é bom não nutrir esperanças.

JS666

Provavelmente será complementar ao Gripen em ambos os países.

Paulo Sollo

Notícia interessantíssima porque vai contra a suposição de alguns de que com a entrada da Suécia na otan eles iriam abandonar a pretensão sobre este projeto e aderir à padronização comprando f-35. Não há qualquer sentido na Suécia comprar o f-35. Além de ser um tiro no próprio pé, desqualificando o Gripen E, um caça altamente tecnológico, o racional é partir para um projeto 6G e não gastar com uma plataforma altamente problemática e caríssima de operar. A SAAB tem um histórico de caças excelentes, alguns a frente do seu tempo. Tem um know how de ponta em tecnologias de… Read more »

Marcos

“Com a nova mentalidade que impera no Brasil..”

Qual exatamente é essa nova mentalidade?

Me parece que nos últimos 25 anos temos repetido uma mesma fórmula…

Alexandre

Acredito que se refere a uma mentalidade que busca no multilateralismo meios e formas de alcançar uma soberania e desenvolvimento! Uma mentalidade em que se possa por o Brasil em condições de não mais se sujeitar de forma incondicional aos mandos e desmandos de uma ordem global disfuncional.

Leonardo

Cadê a Embraer nessa parada…??!

Alexandre

Existe Memorando de Entendimento entre Embraer e Saab para desenvolvimento de caças no futuro.

Helano

canards num caça furtivo

Fernando "Nunão" De Martini

Não será nem o primeiro nem o último (se um dia for fabricado).

comment image

adriano Madureira

esse caça chinês é lindo…

Santamariense

Gosto é gosto, e respeito o teu, mas eu acho horroroso!

Clésio Luiz

A proposta da Northrop para o NATF tinha canards. E a Northrop é uma empresa que sabe um pouco sobre furtividade:

comment image

Alexandre

Existe coisas em caças furtivos que são muito mais prejudiciais a a RCS do que canards, como frames na estrutura do canopy, tomadas de ar, fans dos motores aparentes etc… Todas elas presentes no Su-57, por exemplo, que muitos juram que é furtivo…
Apostaria que o J20, com canards e tudo, é bem mais furtivo do que o Su-57…

Tutor

Vai Brasil; já que casou, mantenha a relação (que é boa por sinal))

Vendéen

Olá Brasil,

A Saab é plenamente capaz de desenvolver estudos conceituais relacionados a um (ou mais) projetos de aeronaves pilotadas e/ou não pilotadas.
Além disso, a participação da Saab no programa “Neuron” com a Dassault (contratante principal) demonstrou que esta empresa possui capacidades tecnológicas e de engenharia de altíssimo nível.

Bom final de semana a todos

Super Tucano

Esses canards deixam o avião mais feio!