Fox 3 Kill podcast: O Brasil na Red Flag!
Alguns nomes na aviação são consagrados e mundialmente conhecidos. A Red Flag é um deles.
O exercício multinacional criado pela USAF em 1975 para dar treinamento realístico para os seus pilotos de caça reúne, em quatro edições por ano, forças aéreas de países de todos os continentes visando criar novas doutrinas e ampliar o conhecimento de táticas e técnicas de combate.
Dezenas de aviões de diferentes tipos e com missões distintas como caça, ataque, varredura, patrulha aérea de combate, comando e controle e reabastecimento em voo decolam simultaneamente para atacar um inimigo simulado.
O treinamento leva em conta situações e casos que são observados na moderna guerra aérea.
O Brasil estreou na Red Flag em 1998 com os AMX A-1 do 1ª/16º GAV “Esquadrão Adelphi” e quem conta essa história é o Coronel Salvatore, que liderou os Adelphis até os EUA.
“A Red Flag mudou a trajetória tática da Força Aérea Brasileira”. Acesse aqui para ouvir esse episódio!
Muito bom, recomendo a todos os colegas.
Na foto: Nogueira (foi cmt do 3°/10°, atual cmt do 1° COMAR), Salvattore, Sérgio Bastos (foi cmt do 1/16°, atual Diretor de ensino da Aeronáutica) e o Pena (acho, não tenho certeza).
Vai aqui uma critica construtiva aos milicos quando forem dar uma entrevista falando sobre a vida militar, sobre operações militares. Senhores, entendam que quando dão uma entrevista é a oportunidade de “venderem a imagem” da instituição forças armadas a um público leigo, porém ávido por conhecer um pouco sobre instituições altamente respeitadas nacionalmente. Portanto, se preparem para ser o melhor relações públicas possível quando em uma entrevista. Achei o Salvatore extremamente engessado, por mais que o entrevistador tenha buscado fazer render a entrevista. O militar tem que entender que ali na entrevista ele estará “vendendo” a imagem da instituição. Tem… Read more »
Não tem que estar vendendo rigorosamente nada. É sério porque o assunto é sério e a entrevista foi ótima.
Está mal acostumado a ver os embusteiros das Forças Auxiliares em canal de YouTube…
É por conta de pensamento como o seu(e, isso infelizmente grassa na mente de muitos militares) que a esmagadora maioria da população brasileira não entende a importância de ter, e se manter forças armadas bem treinadas e equipadas. Pessoas assim, acham que o assunto defesa do país, deve ser restrito apenas ao “círculo militar”. Civil não dá pitaco e serve só pra aplaudir os desfiles militares. Mentes pequenas essas. Não são capazes de entender a importância de envolver a sociedade civil no assunto. Da disseminação, formação de uma cultura militar no país. Através de programas sociais, mediatico, usando linguagem de… Read more »
O entrevistado sequer é militar da ativa, garoto. Que confusão.
A Agência FAB realiza um sensacional trabalho. O EDA é um flautista de Hamelin. A FAB autoriza alguns aviadores a publicarem suas filmagens. Isso sem falar o Insitito Histórico e o apoio dado ao MUSAL. RP levada a sério.
O que pede é entretenimento. E isso, definitivamente, não cabe a qualquer uma das Forças Armadas. Em nenhum lugar do mundo.
Tá vendo muito Top Gun.
O cara faz uma sugestão, imatura talvez, mas o faz com todo o cuidado, pisando em ovos porque sabe que muitos aqui são das Forças e vem outro, sem o mínimo tato, numa suposta defesa da instituição e chega dando voadora, acertando o lado pessoal. Muito chato ler essas coisas.
O cuidado habita em tornar as afirmativas em questões.
Isso não foi feito e a rispidez parte daí. O resto é salamaleque.
Mas, de todo modo, o confrade está repleto de razão. Poderia ter me referido aos embusteiros influencers das Forças Auxiliares e seus fãs equivocados de modo menos ríspido.
Tenho de aprender com o Camargo.
hahah e o malandro inicia sua sugetão “mui respeitosamente” dirigindo-se aos “milicos“.
Aí fica pedindo abraço depois. Madre mia…
Frederico…. Imagino na verdade que eu tenha idade para ser seu pai…rs Meu puxão de orelha meu caro, vai no sentido de mostrar ao “castrense da ativa ou reserva” que toda vez que ele for chamado para uma entrevista estará na posição de divulgador de umas das instituições mais vitais na manutenção da unidade e integralidade nacional. Sendo entrevistado “por ser oriundo de tais instituições,” o profissional militar consciente do seu papel deve fazer seu dever de casa buscando se preparar para mostrar ao público leigo a importância do trabalho prestado a nação pelas instituições militares. Como ele fará isso?… Read more »
A mesma conversa confusa, mas sem síntese.
Bem, meus argumentos estão ali. Releia-os.
Por fim, para não ser confundido com um garoto, sugere-se não se portar como um.
Salvatore….perdão Frederico….
Nada pessoal, mas creio que todos observaram quem está fazendo confusão com as coisas…
E, finalizo dizendo que os “embusteiros” das forças auxiliares com seu “entretenimento” mediatico com certeza tem despertado a admiração da população para com as instituições policiais e quiçá despertado vocação de muitos jovens para essa área.
Obrigado!
Acho interessante unir útil ao agradável, criando o respeito e a necessidade, junto a população civil, de forças armadas bem equipadas, treinadas e prontas a defender Brasil e Brasileiras, respeitando sua atuação ao seu dever constitucional e apolítica. O dito senhor, que explicitou esta sugestão usou adjetivos perjorativos e pelo seu histórico sabemos que o mesmo não e isento em suas opiniões.
Salim….
Seu esquerdistinha levado…
Sou fã desta aeronave. Foi um divisor de aguas da aviação de combate da FAB. Mas, como falado na entrevista, em 1998, 9 anos após a entrega do primeiro exemplar à FAB, muitos sistemas de missão ainda não funcionavam em sua plenitude. E a aeronave sofreu, em maior ou menor grau, destas deficiências e limitações até passar pela modernização, que se resumiu à 11 exemplares. Espero e torço muito para que isso tudo não se repita com o F-39!
Em razão de um dos diversos traumas do programa AMX, a FAB não “entuba” mais produto incompleto da Embraer. Lembro-me que em 2001, creio, o AEW&C foi gongado pela CCSIVAM. Foi um deus nos acuda. Mas o engenheiro que avaliou a aeronave, um Coronel R/R, iteano, que foi pra Itália pro AMX e viu de perto os desdobramentos negativos do programa, teve sua opinião respaldada pela FAB e MD, a despeito da pressão da Casa Civil da época. É assim até hoje. Além do mais, a Embraer Defesa tem uma maturidade mastodôntica em relação àquelas épocas. Quanto a isso, não… Read more »
Espero que você esteja completamente coberto de razão, Frederick. Não podemos, a FAB e o Brasil, passar por tudo novamente. O F-39 precisa dar certo em todos os sentidos e operar completamente equipado, sem meias capacidades.
Pra mim é complicado separar o avião da sua história de projeto. Simpatizo com a máquina, mas tenho ranço da parceria com os italianos. Fico me perguntando se por acaso tivéssemos corrido atrás de outros parceiros, se teríamos mudado a história…Talvez a Embraer não fosse uma expressão na aviação executiva, mas talvez tivéssemos já em outro nível na construção de caças… Fica a dúvida.
O AMX é um avião bonito, não sei como alguém não pode gostar dele.
Finalmente concordamos em algo Galante!
“O AMX deve ter um voar muito bem à baixa altura, essa tática do ataque ultra low estava em voga na época, e os italianos gostavam disso”; Roberto, essa característica acabou casando como uma necessidade italiana na época: ‘render’ o RF104-G na missão de reconhecimento. O Ghibli era compatível com o pod Orpheus, podia ser reabastecido em voo e traria aviônicos e contramedidas modernos.
Ps: mal dimensionamento do canhão é menos incomum do que parece. Tem um ótimo canal no YouTube, chamado Paper Skies, que narra pelo menos duas impressionantes: MiG-27 com o GSh-6-30 e do Yak-9T com o NS-37.
Ótima aeronave em seu tempo, parabéns pela iniciativa de preservar estes fatos que mostra trabalho sério da força e orgulham aos brasileiros.