Comandante da Aeronáutica diz que a FAB pode comprar um segundo lote de caças Gripen e também uma outra aeronave

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O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, em entrevista publicada pelo jornal O Globo no dia 11/2, afirmou que a Força Aérea Brasileira necessita de mais caças e que além de um segundo lote de Gripen, uma outra aeronave poderá ser adquirida.

Nas palavras do Comandante: “Os 36 caças são um número que não nos atende. Trabalhamos na possibilidade de ampliação do lote porque o contrato permite ampliação de 25% ou redução na mesma proporção. Estamos trabalhando nisso e acreditando muito que a Suécia deva comprar algumas unidades de KC-390 (cargueiro da Embraer desenvolvido com a FAB). Parte pode ser um segundo lote (de Gripen) e parte uma outra aeronave.”

A fala do Comandante sobre a segunda aeronave vem confirmar rumores e um slide de uma apresentação da FAB onde aparece um caça F-16 ao lado Gripen no contexto de novas aquisições.

Atente-se, porém, que a fala do comandante não descarta um novo lote de Gripen, pelo contrário: Damasceno disse que a necessidade de mais caças, para além do contrato atual de 36 unidades, pode ser contemplada em parte com um segundo lote de Gripen e (enfatizamos que utilizou e, não ou) em parte com outra aeronave.

Na época de divulgação do slide nas redes sociais, entramos em contato com a Assessoria de Imprensa do Comando da Aeronáutica, mas não tivemos resposta.

Foto: Fernando Valduga – www.cavok.com.br

Em 2014, o planejamento divulgado de novos caças para a FAB visava 108 unidades em 3 lotes de 36, número ideal para mobiliar todos os esquadrões de caça, substituindo os Mirage 2000, F-5M e A-1M.

Dez anos depois, com a entrega dos caças Gripen E/F do primeiro lote se estendendo até 2027, a desativação dos A-1M em 2025 e a desativação dos últimos F-5M em 2029, parece que FAB decidiu partir para um plano B.

Se a decisão for adquirir caças F-16 para complementar os Gripen, muito provavelmente seriam unidades usadas e modernizadas. Resta saber de onde viriam essas aeronaves.

Também comenta-se entre os profissionais da mídia de Defesa que a segunda aeronave poderia ser um LIFT (Lead-In Fighter Trainer), como o M-346, na versão de combate M-346FA.

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Underground

Brasil sem rumo.
Quinze anos para decidir sobre a compra de um avião, depois opta-se por uma salada a de frutas.
Hmmm…. bolo de chocolate com cereja. Uma delicia. Será que se eu colocar bacalhau junto fica Bom?
E em um Mundo se preparando para aeronaves de sexta geração e UCAV, Brasil olhando para trás.

Gabriel Oliveira Batista

E o pior, supostamente por uma suposta reciprocidade que não colocamos no contrato, estamos sabotando a aquisição de mais Gripens .

Marcos Silva

Vc leu ali? MAIS Gripens e outro caça…

Gabriel Oliveira Batista

+14 Gripens ,isso é ridiculo

marcus mendes

Mais 14 Gripens??? Que bom. Conseguimos reparar, estamos construindo partes do projeto no Brasil, e em conjunto com a SAAB desenvolvemos a versão Biplace.

Gabriel Oliveira Batista

Ai que entra outro elefante na sala,gastamos uma fortuna na versão F para comprar só essa quantidade?

bruto

ate agora nem se houve falar mais como que anda o desenvolvimento do proprio projeto

Joao

Não entendi 14.

O contrato prevê aumentar ou reduzir em 25%.
Outros lotes são outros contratos com outros números.

Camargoer.

A lei permite um aditivo de até 25% no valor do contrato. Isso serve para compra de bens ou serviços.

Assim, se o governo federal contratar uma obra e precisar atualizar o projeto, é possível acrescentar até 25% no valor. OU se o governo federal contrata uma agẽncia de publicidade para uma campanha sobre vacinas, o contrato pode receber um aditivo de até 25% para ampliar a campanha ou usá-la para outras vacinas. Se o governo compra veículos, aviões ou navios, é possível fazer um aditivo de até 25% no valor do contrato

Marcos

Pensava que aditivos em contratos eram em quantidade e não em valor unitário…

Camargoer.

Olá Marcos. Não tem como ser em quantidade porque existem contratos que são incomensuráveis, como por exemplo no setor de serviços.

Recentemente, a MB fez um aditivo no valor do contrato de compra das FCT mantendo o número de 4 navios.

Alexandre

O aditivo de 25% é no valor do contrato, não na quantidade. Portanto, seriam entre 12 e 15 aeronaves, dependendo do valor unitário.

rommelqe

Exato. E isso sem considerar que a abdicaçao da fabricaçao do F39F certamente agrega um valor monetario importante, pois o custo do biplace inclui, entre outros, a fabricaçao de pelo menos um prototipo adicional, resultando com que os 25% possam abranger uma maior quantidade do F39E

Sagaz

Em organizações sérias, onde há compliance, decisões por mesas diretoras etc, costuma haver limite de valor e de prazo em relação ao que foi contratado.

Renato B.

Se você está falando em compliance em organizações militares esqueça. Até o EUA estão demonstrando ser um desastre nesse aspecto.

Joao

Sim, isso eu sei.
Não estou entendo os números q estão dizendo, q não correspondem a 25%.

rommelqe

Em tese. Como foi a compra dos H225? Teve concorrencia? Claro que os 25% e normalmente o que se estabelece em contratos publicos, mas nao necessariamente se aplicam em compras militares. De qualquer forma, neste caso alem do aditivo no valor de 25% adicionais ao valor do contrato atual, e necessario um outro contrato para ampliar o total desejado. E dai? Qual e o problema de fazer este novo contrato?

Marcelo

Ou seja, mais 9 Gripens

Alexandre

Não é na quantidade, mas sim no valor do contrato. Portanto, entre 12 e 15, dependendo do valor unitário que for fechado.

deadeye

Vocês só sabem reclamar hein

Adriano madureira

Deixar de comprar aeronaves no estado da arte para comprar usadão americano filho,acha mesmo que é algo para se comemorar🤔⁉️ Não seriam aeronaves novas e nem seminovos, seriam usadas que receberiam um overhaullin da LM para os bestas do Brasil pagarem e deixar a brigadeirada toda derretida por ter f-16s para dizer que são deles… Sério amigo, se for para comprar uma aeronave para complementar o Gripen, que seja os Leonardo M346, ao menos seriam novos, ou quem sabe ao invés de ficar entre um Yankee ou europeu, poderia quem sabe ligar para a KAI e se assuntar sobre o… Read more »

Luciano

Olá, Adriano. Penso como vc, se for pra comprar, melhor que seja material novo e fora desse bonômio EUA/Europa. O KAI T-50 parece ser uma boa opção, especialmente para substituir os AMX e ser um treinador avançado, caso a FAB mude seu entendimento em relação à formação dos pilotos de caça.

Sensato

Nesse caso, me parece mais indicado o FA50 por ter alguma capacidade de combate.

deadeye

Melhor do que ter uma lacuna quantitativa. E se os F-16 forem de uma versão Block 50 para cima, já é um ótimo complemento

Camargoer.

Gabriel. O contrato com a SAAB prevẽ uma série de compensações comerciais. Até ano passado, as compensações eram superiores ao que a FAB havia pago para a Suécia.

Outra coisa é a venda d Kc390 para a Força Aérea Sueca.

As negociações até podem ocorrer paralelamente, mas são contratos distintos. Não como colocar em um contrato com a SAAB uma venda de Kc390 para o governo sueco

Faça um paralelo com a Embraer e com a FAB. Dai fica fácil entender.

Gabriel Oliveira Batista

A questão Camargoer é que tem pessoas colocando como condição para se adquirir mais Gripens E ,uma coisa não deve estar associada a outra ,comprar um avião como o KC-390 é uma necessidade dos suecos,mas se eles não comprarem não muda a nossa necessidade por mais Gripens E.

Jorgemateus77

Amigo existe uma coisa chamada bom senso …. não sei se já ouviu falar Achar que é sem noção mediar a compra de novos Gripens por unidades de KC-390 beira o absurdo. O Brasil foi fiel a Suécia e comprou um produto deles, mesmo havendo vários equipamentos superiores do mercado. Agora a Suécia necessita de um produto que o Brasil tem para vender e é melhor que o da concorrência. Nada mais simples que ocorra essa troca. Não precisa estar no contrato escrito, mas está nas entrelinhas. Caso a Suécia vá de Lockheed então o Brasil deveria fazer a mesma… Read more »

Pablo

E quais seriam os equipamentos superiores no mercado?

Marcelo Mariano

Não há equipamento superior no mercado que atenda o que a FAB especificou e que o Brasil possa manter e operar.

Joao

Isso só dá pra entender com maturidade.
Uns ainda não tem.

Pablo

Sim, eu sei. So quero saber dele, que equipamentos sao esses

Toshio Nagasaki

Muitos,só que estão saindo todos problemáticos,o certo era comprar mais uns 14 gripe ou gripado,e investir em drones ,e bateria de defesa de curta e longa distância, hoje os mísseis já são disparados dos aviões de caça,sem precisar entrar no espaço aéreo inimigo ,se eu fosse um presidente de uma nação teria outros meios de armar o meu pais

Allan Lemos

Dependendo do critério, o F-16 Block 70 ou o KF-21 ou o Rafale.

Last edited 8 meses atrás by Allan Lemos
Pablo

Como e que um caca da mesma geração vai ser melhor? sao avioes equivalentes, que atendem especificações diferentes!

Allan Lemos

E dai? Geração de caça é só um método para fazer um agrupamento baseado em alguns critérios gerais, só porque o F-22 e o SU-57 são ambos de 5º geração não significa que um não possa ser melhor do que o outro ou vice-versa, por exemplo.

Todos os caças que citei são da mesma geração e têm o mesmo propósito(multirole), quem decide qual atende melhor uma determinada força aérea é ela própria, obviamente, mas não significa que não se possa decidir de forma objetiva qual o melhor analisando todos os critérios.

Pablo

Analisando os finalistas do fx-2 tem um melhor de forma objetiva?
Cada um tem suas qualidades e defeitos. Dentro da FAB, sem duvida o gripen era o melhor, mas por isso nao podemos dizer de forma objetiva que o rafale e o F18 eram piores!

Adriano madureira

Sim Allan ,se for f-16, no mínimo block 70, porquê se for para ir com Falcon inferior a isso, melhor ir de KF-21 ou Leonardo M346 N.O.V.O.S…

Alexandre

Seria besteira. Comprar outro caça de geração 4++ para fazer o mesmo que o Gripen E/F, introduzindo nova linha logística, treinamento de pessoal de voo e manutenção etc etc.

RSmith

eu voto no Rafale! 36 Rafale e o compromisso Frances de ajudar no projeto do nosso SSN, tecnicamente, e mais importante, politicamente!

Nativo

Compromissos com os franceses??? Misericórdia já chega de parceria com esses judas.

Gabriel Oliveira Batista

Uma coisa não deveria estar associada a outra, é o que penso. Só acho que pelo que investimos e pela parceria que começamos com os suecos ,não faria sentido romper e ficar nos 36 caso os suecos amanhã ou depois optassem por C-130J. A FAB precisa de caças,entubamos um valor imenso nesse programa baseado em transferência de tecnologia para ele morrer somente em 50 unidades,isso sem falar da versão F que nem a própria Suécia contratou.

H.Saito

Suécia não precisa comprar o gripen F, porque o D atualizado com o novo cockpit já é suficiente para o treinamento.
Nós poderíamos ter comprado o D que já não é mais fabricado ou o F novo que dá na mesma.
O problema é: quem mais no mundo afora irá comprar gripen para que nós possamos vender peças?

rommelqe

Mas ha que se considerar que o biplace nao seria dedicado, na FAB, unicamente a treinamento. A troca de dados taticos no ambiente brasileiro – com um territorio muito extenso e cobertura de apoio em terra muito inferior a realidade sueca – seria, por exemplo, fundamental. O biplace e uma plataforma muito adequada para fazer a gestao aproximada de drones de combate, permitindo a troca de dados em real time de forma muito mais eficiente do que via satelite. Assim, entendo que o F na Suecia pode perfeitamente ser descartado pelo D, mas no Brasil temos outro TO com outro… Read more »

Joao

Melhores que o Gripen em quais parâmetros?
Para andar no mato, bota é melhor q tênis, pra correr, tênis é melhor…

Mas, a FAB deve estar errada….

Marcos Silva

Ainda penso que é esta desculpa que será usada pra não comprar mais Gripens.

Gabriel Oliveira Batista

Mas é exatamente isso.

Rogério Loureiro Dhierio

Perfeito.

Camargoer.

Exato. Há bastante tempo eu tento explicar que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. E vice-versa.

BK117

Caros colegas, na mesma entrevista com o cmdt, foi feita a seguinte pergunta:

A compra do KC-390 seria uma contrapartida para aumentar o número de caças?

Para a qual ele respondeu:

Eu diria que é mais a necessidade de ter um produto desse. Vários países já adquiriram o avião, principalmente da Otan, o que coloca nosso avião em uma vitrine importante.”

ElBryan

Para mim, ele não respondeu. Quem define a necessidade da Suécia é o comandante da FAB? Quem tem a necessidade é a Embraer em vender, que, por sinal, ficou bastante insatisfeita com as reduções nas compras do KC-390 pela FAB: eram 28 unidades, depois reduziram para 22, e mais tarde de 22 para 21, querendo então diminuir para apenas 15 e, por fim, fechando em 19 (que bagunça), mexendo em todo o planejamento da empresa. Agora, mesmo com tudo isso, o avião tem se mostrado um sucesso.

BK117

“Quem define a necessidade da Suécia é o comandante da FAB?”

Ele não “definiu a necessidade”. Apenas constatou o que sabemos, que eles estão buscando no mercado uma aeronave da categoria para substituir seus Hercules. Quase compraram C-130J italianos, pararam a compra para analisar propostas.

Ou seja, a necessidade sueca existe e o KC é o melhor da categoria, e se ele for o escolhido vai ser por esses motivos, não como contrapartida a Gripen (não como motivo principal da compra, pelo menos).

Daniel Afonso Scaranello

Quer equipamento de primeiro mundo, torne-se um país de primeiro mundo, mas pra isso temos que ter um governo de primeiro mundo e não esse que está aí!

EMILIO R

Esse que está ai pelo menos é respeitado no primeiro mundo.

Vasco

A julgar pelas lideranças mundiais atualmente, ter o respeito delas é um insulto. O “presidente” do país mais poderoso é um senhor senil que dorme enquanto discursa.

Alexandre

Não é o que vejo…

Fernando

Só lembre que o avião de primeiro mundo que temos hoje veio do governo dele

Adriano madureira

Que avião amigo, o Gripen🤔⁉️

Santamariense

Governo dele?? Pensei que quem tinha escolhido o Gripen era a Dilma …

Alexandre

E eu pensei que quem tinha escolhido era a FAB. A Dilma perguntou ao Brig. Saito “se” o Super Hornet atenderia à FAB. Queria agradar ao Obama na programada visita aos EUA, que não ocorreu por conta do episódio da espionagem e o não pedido formal de desculpas por Obama, como o endereçado à alemã Angela Merkel, também espionada.
Assim, prevaleceu a opção da FAB.

Camargoer.

Obviamente, um país passa ser considerado de primeiro mundo quanto, por exemplo, tem PIB per capita elevado, um IDH elevado, baixa taxa de mortalidade infantil, elevada expectativa de vida, baixa taxa de homicídio, baixa desigualdade social, elevada taxa de escolaridade, elevado índice de exportação de bens industrializados… e mais algumas coisas.

vamos em frente, que o desafio já tem mais de 200 anos.

aliás, faltou um bolo de aniversário de 200 anos em 2022.

André Bueno

Correto.

Nativo

Um ditadorzinho cucaracho como você queria, era coisa de primeiro mundo.

Equilibrium

Que reciprocidade precisaria colocar num aumento de contrato? O que nós assinamos estamos cumprindo, o que se negocia é algo a mais.

Rosi

Exatamente… Uma tremenda negociação que pode aleija o Gripen no mercado…
Porque não faz compra de um lote e produza aqui..não seria mais vantagem do que atrela venda de KC399?

Recruta Zero

Bom,se os JAS39E estiverem totalmente full em capacidades e armamentos ao final do contrato já será um progresso em relação ao passado.

Rodolfo

Espero que sejam mais gripens, mas salada de frutas é mais comum do que o contrario, ainda mais com os AMX e F5 aposentando. Talvez um caça mais barato poderia preencher um gap caso o número de Gripens seja limitado pelo custo. Nao da pra esquecer que a situação fiscal do país piorou e encaminha-se para uma nova crise a la 2015 em alguns anos. Acho que poucos prestam atenção no Tejas Mk2, que usa a mesma turbina do Gripen E, tem radar AESA e IRIST indianos e provavelmente a FAB teria maior controle e flexibilidade sobre o tipo de… Read more »

Adriano madureira

Mais barato,basta a FAB ligar para a KAI,acho que eles devem ter algo com um preço atrativo para nossa força, que não perde a mania de comprar carro velho.

Paulo

É o Sr Madureira?

Adriano madureira

Presente! Pois não Seu Paulo?

Samuel Asafe

Ainda bem que alguém lembrou disso. Fora que pode ser feito um acordo vinculado com a venda do KC pra India em contrapartida

Carvalho2008

Tejas é caro para sua categoria

Rodolfo

Ele nao parece tao inferior ao Gripen,
Mesma turbina, AESA… custa metade do preço ~40 milhões de dolares por unidade.

Carvalho2008

Não tem 1/3 da eletrônica amigo…..é um caça time B….

Alexandre

Pessoal parece não lembrar que a suite Arexis do Gripen E foi escolhida para equipar os EF 2000 Typhoon EK de guerra eletrônica/SEAD da Luftwaffe. Não foi a Spectra, do Rafale, nem a Barracuda do F-35 e muito menos a do Tejas…

Samuel Asafe

depende do critério. Seus concorrentes tem as mesmas capacidades que ele?

Carvalho2008

O concorrente do Tejas é o JF17block III…dá para comparar??? Não, meu amigo…o F39 é 4,5 Generation….sua eletrônica é similar a 5a geração….

Nilo

O comandante está decidido a ganhar essa concorrência, além de jogar na mesa novas aquisições do Gripen E, a possibilidade de um novo alerta antecipado, fala também em estudo em aquisição de um A330-200 de segunda mão, um novo avião presidencial.
https://www.airway.com.br/comandante-da-aeronautica-volta-a-falar-em-troca-entre-cacas-gripen-e-o-kc-390-com-a-suecia/

Last edited 8 meses atrás by Nilo
Fernando "Nunão" De Martini

Tem alguns equívocos nessa matéria que você linkou.

O próprio CEO da Saab disse que a negociação é de 12 a 15 aeronaves, corroborando outras fontes que passaram um total de 14 aeronaves a jornalista da Folha, por exemplo, então não faz sentido essa conta de 9 aeronaves, na matéria linkada, como 25% do contrato (36/4=9)…

Nilo

Sim, correto, quanto a quantidade dos Gripens, a equívoco o aditivo comporta 14 unidades é o está em negociação com Saab, quanto a outra aeronave citada pelo comandante existe possibilidade de um novo sistema antecipado conforme artigo? fiquei descrente.

Fernando "Nunão" De Martini

Não entendi a pergunta.

Nilo

O artigo cita: “O chefe da FAB também deixou no ar a possibilidade de aquisição de outra aeronave, mas sem detalhar do que se trata. A Saab, fabricante do Gripen, também tem em seu portfólio uma solução de alerta aéreo antecipado, GlobalEye, que é uma evolução da tecnologia utiizada nos E/R-99 brasileiros.” Lendo mais atentamente minha pergunta anterior perde sertido já que após a citação do comandante ele apenas informa a existencia do GlobalEye.
Obrigado.

Alexandre

Não consideraram que o aditivo de 25% é no valor do contrato, ou cerca de US$ 1.1 bilhão, e não na quantidade de aeronaves. Então, seriam entre 12 e 15 aeronaves adicionais, dependendo do custo unitário (entre US$ 73 e US$ 92 milhões) das aeronaves.

rommelqe

Sempre lembrando que o contrato original inclui ToT, fabricas, treinamentos, desenvolvimentos, etc. etc, o que resulta em um valor unitario por aeronave muito superior ao que seria o novo valor a ser praticado.

João

E eu pensado que a FAB vinha bem em sua organização e seus projetos! Aí, vem um novo comandante “viajante” na realidade paralela. Meu, foco no Gripen e domínio de tecnologia! Que gestão amadora.

Oráculo

O Brasil não perde a oportunidade de perder uma oportunidade.

RSmith

HUM?! … ha ta falando do Brasil… entendi

Andre

E ainda pensam em comprar a tranqueira da Leonardo….já temos o multitarefa Gripen…..e querem esse avião italiano? Palhaçada

Gabriel Oliveira Batista

Espero que se tenha bom senso em se seguir no Gripen e ampliar para um segundo lote,digo e repito que a quantidade de 36 aeronaves + esses 14 possíveis é insuficiente. Assim como a ideia do LIFT não deveria ser para substituir o F-5 .

Camargoer.

Talvez fosse o caso, então, de comprar F5 usados e moderniza-los. A FAB sabe operar o F5 e é um avião barato..

Gabriel Oliveira Batista

Por favor não diga isso kkkk
Deixa o F-5 morrer. Ele precisa descansar.

Augusto José de Souza

Já deu já,deixa os F-5 virarem monumentos,atrações no musal e AFA,agora é adquirir mais gripen e substituir os AMX-A1 por outro bombardeio.

Camargoer.

Olá Gabriel… riso. È uma brincadeira, óbvio.

Defendo uma frota padronizada de F39.

Se fosse para aumentar a frota de F5M, a FAB não teria vendido os “jordanianos” que estavam estocados.

Gabriel Oliveira Batista

Vendemos? Agora eu já ouvi falar que esses dos Agressors estavam piores que os jordanianos.

Rinaldo Nery

Não estavam. Vieram voando.

Santamariense

Os Agressors estavam bem piores que os jordanianos. Vieram voando, mas depois que chegaram aqui foi que viram o estado lastimável em que se encontravam, tanto que alguns meses depois da chegada, dos 26 exemplares apenas 1 E os 4 F estavam disponíveis para voo, todos os outros groundeados por fissuras e rachaduras nas longarinas de dorso, das asas, etc. O PAMA/SP, de maneira inédita até então, construiu longarinas novas para todas as 26 células e as substituiu. Estruturalmente, as aeronaves praticamente foram reconstruídas.

Camargoer.

Olá Gabriel. A FAB comprou um lote de F5 jordanianos. O interessa da FAB eram os bipostos “F”, mas como são raros, a Jordânia condicionou a venda dos “F” a um número de “E” monopostos.

A FAB modernizou os “F” que estão voando e estocou os “E”. Há uma matéria aqui no “Aéreo” que menciona a alienação destes “E” adicionais.

Então, a FAB comprou trẽs lotes de F5 1) novos de fábrica. 2) de segunda mão dos EUA que eram do esquadrão agressor e 3) de segunda mão da Jordânia.

Santamariense

“ Se fosse para aumentar a frota de F5M, a FAB não teria vendido os “jordanianos” que estavam estocados.”

A FAB não vendeu os F-5 ex-Jordânia. Dos 11 adquiridos, os 3 F foram modernizados e os 8 E tiveram alguns transformados em monumentos, como na AFA e BACO, e outros desmontados para fonte de peças.

Rinaldo Nery

Conheço essa história dos jordanianos, contada por quem foi lá ver os aviões. Esses eram lixo. Tinha até areia nos motores.

Santamariense

Mas, estruturalmente estavam piores que os ex-Agressors? Tiveram que reconstruir toda a estrutura dos ex-jordanianos, assim como fizeram com os ex-agressors?

Rinaldo Nery

Creio que no mesmo nível. Disso não tenho certeza.

Nemo

O F5 é lindo de se ver. Meu avião favorito, mas já merece uma aposentadoria respeitosa.

Willber Rodrigues

Pelo amor de Deus, bixo. Bate na madeira 3X e não fala isso nem brincando.
No Brasil, tudo é possível…

Gabriel Oliveira Batista

Deixa o F-5 morrer , é até perigoso pensar no F-5 mais tempo até pela saúde de nossos pilotos.

Camargoer.

Riso. Se tem gente que prefere um F16 de segunda mão que ficou queimando do deserto… vai quê… riso

Gabriel Oliveira Batista

Isso sem falar do elefante na sala que é o sistema de REVO,se não tínhamos argumentos para ter pressa na conversão do MRTT isso mudaria bastante.

Rodolfo

O Tejas Mk2 nao teria esse problema. Parece que custa metade do Gripen E, mesma turbina, AESA…

Nilo

Compra de Tejas Mk2 em troca de uma robusta aquisição de KC390 ou aquisição de um T-7A em troca da aquisição do KC390 pelos suecos, como disse o comandante: “acreditando muito que a Suécia deva comprar algumas unidades de KC-390 (cargueiro da Embraer desenvolvido com a FAB). Parte pode ser um segundo lote (de Gripen) e parte uma outra aeronave.”

Last edited 8 meses atrás by Nilo
Getúlio Carvalho Jr

Não comprou, foi de a Hércules J, e aí????

Nilo

A FAB necessita de um segundo lote de aeronaves, Gripen E, além do aditivo, independente da aquisição da Saab do KC390, ter uma versão do T-7A como disse abaixo agradaria ao governo americano, caso os suecos fiquem com o Hércules, não adquirimos o T-7A.

Alexandre

A Suécia comprou C-130J? Desconheço tal contrato…

Adriano madureira

O Tejas MK2 custa USD41Mi de dólares…

E tem bom armamento, incluindo o Bhramos…

Alexandre

Comprar BrahMos mata o MICLA BR.

Camargoer.

Pois é… já pensou se o Milei convida o Brasil para comprar um KC135 50/50? riso

Rodolfo

O mercado de F16 usado também deve estar concorrido com a guerra na Ucrânia. Os argentinos conseguiram
algumas 24 unidades dos dinamarqueses e os ucranianos vao levar 19. Acho que conforme o conflito na Ucrania se extende e o F35 é entregue aos europeus, mais e mais F16 terminarao combatendo os russos.

Rodolfo

O Reino Unido vai aposentar Eurofighter tranche 1 em 2025, parece que com mais da metade da vida util de sobra. Os tranche 1 poderiam passar por upgrade como a Espanha e Alemanha estao fazendo (o que os tornaria compativel com Meteor e incluiria ataque ao solo), mas o britanicos decidiram pela aposentadoria desses, manter os tranche2-3 e esperar o 4o. Se eu nao me engano eles tem 30 single seat (10 estocados, 20 ainda voando). Talvez seriam melhores opções que F16 MLU que ja devem estar mais proximos do fim da vida util.

Camargoer.

Pois é… dai ficaria mais caro que comprar um Gripen novo. Foi por isso que a FAB aposentou o Mirage2000.

Gabriel Oliveira Batista

Cara cê não gosta da FAB comprar Typhoom é pior que a FAB pensar em comprar F-15.

ElBryan

KKkk, melhor comprar logo a patente e fabricar o Forever-5

AGL

Nesse caso aí é mais jogo comprar a do F-20 Tigershark, mesmo avião, porém de GE F404 único e bem superior…

João Fernando

Esse não é o Gripen???

RSmith

desculpa amigo mais o F5 já deu tudo o que podia da uns 20 anos atras deixa o defunto descasar em paz…

Munhoz

Eu acho que o ideal neste momento seria aumentar o numero de Gripens, e prioritariamente investir em UAVS de ataque e Kamikazes, basta observar o que ocorreu com a Armênia tentando lutar contra um adversário com este tipo de UAV !

Marcos Silva

por algum motivo a fab não quer o UAV da Embraer.

Guacamole

Geralmente as FA pedem para fazer modificações em produtos que já existem para poder dizer que é um produto feito pelos seus escritórios e cobrar uma porcentagem em cima.

Quem apresenta um projeto pronto nunca vence licitação pois não tem mais como modificar.

Gabriel Oliveira Batista

Dinheiro

Marcos Silva

Ou apenas falta de gerenciamento correto dos recursos.

bruto

dinheiro tem sim muito, so nao querem gastar

Rodolfo

Acho que foi custo e prioridade aos Gripens E com os recursos limitados.

Underground

Imagina agora, de repente, compram F18 usados. Eu vou me jogar no chão e rolar de tanto rir.

Marcos Silva

Eu já estou rindo!!! Perguntei pros “ixpeciatistas” aqui o que seria se a fab comprasse F-16,ou outro,no caso; não,isso não vai ocorrer,porque o futuro é Gripen e coisa e tal. E tal e coisa. Vai ter muita calcinha rasgada se a fab buscar F-16 no deserto!
Rindo até 2050!

Marcos Silva

Ainda não! Kkk

Camargoer.

Ou comprar F35 novos.

Pedro

Vamos comprar F-35 somente quando outros países estiverem usando nave espacial.

Camargoer.

Caro. Meu cometário, obviamente, foi um ironia.
Defendo que a FAB foque no F39, sem essa história de um segundo caça.
Talvez, o Comandante da FAB fez uma piada com o jornalista, porque até ele não aguenta mais essa história de F16 usado

Se o F16 interesse á FAB, ele teria sido classificado no Fx2. Isso falando de um caça novo… um de segunda mão seria pesadelo.

A gente tem discutido que o F16 de segunda mão é um arranjo mequetrefe para a Argentina.. imagina para a FAB.

Santamariense

O Comandante da FAB fazendo piada numa entrevista? Sério isso? Ora, por favor … e essa não é a primeira vez que ele cita a possibilidade de uma segunda aeronave em entrevistas.
Quero ver tua cara se a FAB optar por um LIFT armado ou F-26 ou F-18 ou mesmo Rafale ou F-35. Se isso é bom ou ruim, é outra história.

Santamariense

F-16*

Allan Lemos

Se o F16 interesse á FAB, ele teria sido classificado no Fx2. Isso falando de um caça novo… um de segunda mão seria pesadelo.

Naquela época não havia o Block 70.

Mas concordo que não faria muito sentido já que está na mesma categoria do Gripen. A aquisição lógica seria ou um caça maior, como o Rafale, ou um que ofereça uma capacidade nova, como o F-35.

Rodolfo

Ou um mais barato caso o número de Gripens seja limitado pelo custo.

Alexandre

F-35 não está liberado para a América Latina. F-16 Block 70 X Gripen E/F = 6 por meia dúzia.

Bernardo

exato. a única diferença é a agilidade na entrega. quantos f-16 sao fabricados do 0 por ano vs. qtos gripen, qtos f-16 sao atualizados por ano vs. qtos gripen (a diferença é bem grande). mas dificilmente vale a pena pq: 1) aqui ngm nunca tem pressa 2) os avioes americanos tem uma arquitetura fechada e a FAB ia ficar limitada a usar certas armas de certos fabricantes (coisa bem mais ok com o gripen). apesar do 16 ser o mais ok nesse ponto, mas tudo precisa de autorização e burocracia, aí já sabe. depois não adianta chorar quando não quiserem… Read more »

Alexandre

Essa “demora” na entrega é normal para qualquer caça novo de fábrica. Claro, no caso de uma aeronave em desenvolvimento, cuja produção iniciou a pouco tempo, ela pode ser maior.
Mas pegue um país que encomendou F-35 em 2022 ou 2023, como Canadá e Finlândia: vão receber suas primeiras unidades depois de 2025. E isso com a Lockheed Martin produzindo uns 100 por ano.

Funcionário da Petrobras

Desconhecia esta informação de que o F-35 não está liberado para a AA.

Camargoer.

Caro. Os EUA orfereceram o F35 para o Brasil quando o ministro da Defesa e o Comandante da FAB foram visitar a linha de produção do F16 na LM, que havia sido apresentado no programa Fx2.

A difereça era que o F16 atendia a exigẽncia do edital sobre TOT, compensação comercial e acesso ao código fonte, enquanto do F35 seria uma imporação simples, que chamamos de compra de prateleira.

E

Rodolfo

Foi ofertado ao Chile também. Esteve na FIDAE 2018.

Alexandre

A situação no Chile era bem diferente à época e a FACh era toda composta por caças americanos (e ainda é). Mas duvido que, hoje, essa oferta fosse efetivada. O DoE dos EUA negaria.

Alexandre
Chris

Oferecido por quem? Pelo Congresso americano que precisa aprovar as vendas ?

Rodolfo

Foi oferecido ao Chile em 2018 na FIDAE.

Elintoor-_

Tive um pesadelo…
Sonhei com um Super Étendard com as cores da FAB…
Melhor não dar idéia…

Pedro

Concordo.

Renato B.

Eu vejo essa compra de segunda mão como um sinal de que a frota de A-1 e F-5 está se deteriorando rápido e a FAB precisa tampar a lacuna entre aviões novos e os velhos. Outra hipótese é voltaremos ao arranjo de aviões “high e low” comprando algo mais barato para garantir um número maior de aeronaves.

Nilo

Ou T-7A agradaria a todos, suecos, americanos, poderia incorporar sistemas originado do Gripen E, uma versão mais barata.
Seria uma versão que projetada pela GNND conjuntamente com os suecos, um versão para potencializar a venda do T-7A, agradaria aos americanos.

Last edited 8 meses atrás by Nilo
Dagor Dagorath

Adquirir F-16 usados, que teriam mais uns 10 ou 15 anos de vida útil, resolveriam a situação em curto prazo, mas no médio-longo seriam contraproducentes, pois também teriam de ser substituídos em mais ou menos duas décadas.

Luís Henrique

Daqui 15 ou 20 anos os possíveis F-16 MLU poderão ser substituídos por algum caça de 5a geração.

Para algumas pessoas, talvez seja mais contraproducente adquirir + Gripen E, pagando 8x mais caro que um F-16 MLU para substituir em 20 anos por caças de 5a ou 6a geração, ou não substituir e ficar com uma frota composta apenas por caças de 4,5 geração pelos próximos 40 anos.

Rodolfo

O Reino Unido vai aposentar Eurofighter Tranche 1 em 2025, 20 estao voando e 10 estocados. Provavelmente algumas unidades serao canibalizadas por peças. Em teoria poderiam passar por upgrade mas o Reino Unido preferiu nao moderniza-las. Pelo que eu li, vao ter em media 2500 horas de voo, mais da metade da vida util (6000 horas) ainda de sobra.
Alemanha e Espanha estao fazendo upgrade do tranche 1.

Vinicius Momesso

Com a proximidade natural com Rússia e China, poderia ser tanto o JF-17 quanto o Su-35.

Giora Epstein

Por que motivo compraríamos uma avioneta inferior ao Gripen (JF-17) ou então um aparelho que sequer radar AESA tem além do RCS de uma árvore de natal (Su-35)?

Luís Henrique

Acho que a FAB não cogita nenhum caça russo no momento, ainda assim falar que a RCS do Su-35 é igual a de uma árvore de natal é outra daquelas frases comuns em fóruns de defesa que são baseadas totalmente no achismo e no preconceito.
Se pesquisar sobre o desenvolvimento do Su-35 verá que os russos fizeram muita coisa no sentido de reduzir a assinatura radar.
E acreditar que americanos conseguiram, franceses conseguiram, ingleses, alemães, italianos e espanhóis conseguiram, mas que somente os russos não conseguiram é preconceito ou torcida.

Moriah

Melhor comprar BYD, sério… Lada não recomendo.

Rinaldo Nery

Havall…

Elintoor-_

Prefiro um Gordini do que Lada, rs

Elintoor-_

Que tal usar um Soviet, para ver as horas?

Rodrigo

O su-35 se mostrou um fracasso na Ucrânia pq comprar esse treco. Só pq tem pôster do Putin no quarto?

Alexandre

Explique melhor esse fracasso do SU-35.

Giora Epstein

A respeito da Ucrânia eu não sei! Agora é amplamente sabido que sobre a Síria os Su-35 foram pegos de calça na mão pelos F-35 da USAF

Alexandre

Ainda não ficou claro sua afirmação sobre o fracasso do SU-35.

Luís Henrique

O Su-35 se mostrou um caça formidável na Ucrânia. Tem até militar de alta patente da Ucrânia que o chamou de obra prima da tecnologia. Se o sr. analisar quantos sistemas antiaéreos existem na Ucrânia, sistemas modernos de vários países e uma concentração muito grande, a começar pelos cerca de 250 lançadores S-300 e os pouquíssimos relatos de Su-35 abatidos, já da para ter uma ideia.

Marcos Silva

vc ainda insiste nisso???? Esqueceu a experiencia da fab com o Mi-35?

Augusto José de Souza

O pessoal é fan boy de equipamentos militares russos mesmos eles sendo uma porcaria como vimos na Ucrânia e nossa experiência nada boa com MI-35,mas tem gente que insiste que as nossas três forças operem,blindados,tanques,lança foguetes de longo alcance,navios de guerra,porta aviões,submarinos ,caças e helicópteros de ataque russos. É muita babação de ovo.

Marcos Silva

Pior que isso. Querem que o país se alinhe com a Rússia. Ninguém,que seja sério,quer se aliar com a Rússia.
Como dizem no interior,os russos são mais sujos que pau-de-galinheiro.

Augusto José de Souza

Russos não são de confiança e literalmente querem transformar tudo em seu quintal vide a Venezuela que agora está na mão deles sem peças de reposição para seus equipamentos militares e só definhando.

ElBryan

Até os Indianos (parceiros de longa data) pularam fora dos projetos recentes. Além da Rússia ser péssima no pós-venda ainda são muito marketeiros e escondem a real capacidade dos produtos.

Alexandre

Quem diz? Seriedade????? Sujo??????? A Ucrânia/OTAN tem uma opinião fática diferente.

Alexandre

Por gentileza explique quais fatores objetivos que comprova que o MI-35 é uma porcaria.

Caravaggio

Como foi a experiência com os Mi-35? Até hj não sei pq foram desativados.

Douglas Rodrigues

Foi péssima, desde o começo, quando a Rússia praticamente nos empurrou para equilibrar a balança comercial que estava favorável pro Brasil… Aí a Dilma (PR na época) simplesmente aceitou e decretou que a FAB deveria operar aqueles helis, sem concorrência alguma!
Como consequência, e comum a países ocidentais que tenham o mínimo de preocupação com a segurança em voo, eles precisavam de manutenção de meia-vida… A guerra entre os russos e ucranianos começou e tanto peças, quanto empresa que deveria fazer a manutenção ficaram indisponíveis e assim, muito caras, o que forçou a aposentadoria dos mesmos.

Augusto José de Souza

Sabe dizer se foram para o acervo da FAB como o Musal,a AFA ou lagoa santa?

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

Estão estocados, chegou-se a falar que a Ucrania e até mesmo a Russia os queriam, mas até onde sei, o governo brasileiro optou por não vender armas para países em conflito direto.

Alexandre

Pergunta: o Brasil estabeleceu e manteve um acordo financeiro de suporte com a Rússia para manutenção dos Mi-35?

Alexandre

Problemas de logística . Não fica claro a origem dos problemas. Por um acaso a FAB pagou e não recebeu tal suporte?

Pedro

Pós venda russa foi um pesadelo, comprometendo muito a manutenção.

Alexandre

Até onde se sabe ,houve um intermediário nessa compra! A FAB precisa explicar melhor tudo isso!

Rinaldo Nery

Qual intermediário?

Alexandre

A pré-venda também foi um pesadelo! Tem um livro de um brigadeiro da FAB que participou do processo de compra dos Mi-35 onde ele conta que só faltou sairem na porrada, durante as discussões. Socos na mesa e palavrão teve!

Rinaldo Nery

Quem foi o responsável pelo processo de aquisição foi o Brig R1 Edgard, ex chefe do Centro de Logística da,Aeronáutica (CELOG). Eu assisti a palestra dele, em 2009, no Instituto de Logística da Aeronáutica (ILA), sobre esse processo. Tinha até gente da KGB (hoje FSB) no grupo. Fizeram um processo fake de seleção pra justificar a compra. Desconheço o livro, socos na mesa e palavrões. Tem o título do livro, editora, ano?

Rinaldo Nery

Já expliquei em algumas matérias

Wilson
Alexandre

Explique e demonstre os fatores objetivos que determinaram o fim operacional do vetor! Foi por conta de insuficiência do vetor ou por motivos alheios às capacidades do mesmo!!!?

Rinaldo Nery

Já expliquei noutras matérias

Allan Lemos

Quem decide é a FAB, não o governo, o que é inclusive uma das minhas críticas, já que esse tipo de decisão deveria ser tomada pelo poder político e não pelos militares.

No geral, a mentalidade das forças armadas ainda está na época da Guerra Fria, de modo que raramente cogitam a operação de equipamentos não-ocidentais.

Mas uma oportunidade seria o SU-57.

Rinaldo Nery

Quem no poder político entende de avião de Caça? Dê um nome.

Marcos

Tem um senador que é “Astronauta”… Alguma coisa deve saber… rsss

Rinaldo Nery

Ah, esqueci desse. É o único. Grato.

Alexandre

Esse é aquele que imediatamente foi para a reserva e deu aval($$$$$$$) para um travesseiro da NASA!!!!!!

Alexandre

Foi para a reserva porque não fez os cursos necessários para promoção, pois estava na NASA. Era a única coisa que poderia fazer. O erro não foi dele. Foi do governo brasileiro, que não cumpriu seus compromissos no programa da Estação Espacial Internacional e, depois, para disfarçar a vergonha, comprou passagem para ele na Soyuz.

Funcionário da Petrobras

Cosmonauta.
Ele viajou na Soyuz.

Alexandre

Um patriotas que virou garoto propaganda de travesseiros da NASA e ganhou fortunas às custas do erário brasileiro! Grande patriota!!!!!! Um quinta coluna!!!!!

Funcionário da Petrobras

kkkkkkk

Allan Lemos

Quem analisa o orçamento federal é o Congresso, mesmo que nem todos sejam formados em contabilidade ou administração. Quem elabora as leis e realiza o controle prévio de constitucionalidade também é o Congresso, mesmo nem todos ali sendo bacharéis em direito.

Existem funcionários concursados em todos os órgãos públicos que prestam auxílio técnico aos governantes.

O mesmo acontece nos EUA, o Congresso toma as decisões com o auxílio de funcionários que trabalham na área.

Rinaldo Nery

Não compare o congresso norte americano, com centenas de veteranos, com o nosso… Menos…

AGL

Comparemos, é tão patético quanto, só tem uns recursos e influência a mais, fora isso é umas presepadas também…

ElBryan

As Forças Armadas Americanas levam para o congresso suas exigências e propostas, elas são fiscalizadas, aprovadas ou recusadas. Não é o congresso americano que sai por aí escolhendo o que quer. Seria redundante ter gente dentro do congresso brasileiro que entendesse da necessidade militar, seria mais um concurso para FABras do congresso kkkk. Ao nosso congresso cabe a decisão de fiscalizar, aprovar ou recusar orçamento, as necessidades são apresentadas por quem está há décadas no planejamento das forças.

Alexandre

Quem, nas forças armadas (na hierarquia) entende de Desa aérea ? Pois, até hoje não possuímos um sistema de defesa aérea capaz, competente e capacitada de negar nosso espaço aéreo a qualquer oponente previsto!!!!?

Rinaldo Nery

Todos os caçadores. Entendem mais que a maioria aqui…

ElBryan

Se dependesse do poder político, a FAB só teria aeronaves de transporte (já que é o que os políticos mais utilizam). Em e todo resto nas Forças Armadas seriam reduzidos ao máximo para sobrar dinheiro para emendas políticas. E a grande massa nem iria reclamar, a maioria acha gasto com defesa algo inútil.

Rinaldo Nery

Vide o GTE… Vergonha!

Alexandre

Isso, por acaso é culpa do Executivo ou a FAB não é capaz de estabelecer e impor outras prioridades?

Rinaldo Nery

Do CMTAER.

Marcos Silva

Simples. Diz que o Gripen é pro GTE…
…vai brotar orçamento pra umas 200 aeronaves.

AGL

Sejamos razoáveis, e não viajemos tanto. O que provavelmente vai acontecer é: 1- Forever-5 e seu chassi de Fusca vai voar mais alguns bons aninhos na FAB, talvez com algumas voltinhas na Embraer pra revisar seu motorzão AP. 2- Vão alugar/comprar cacas Gripen C/D usados para uso “temporário” (a gente sabe que na FAB o temporário é sempre eterno, menos o Mirage). 3- 36 caças galera, partiu esperar o próximo lote (em 2181 ele tá pronto junto com os KC-30 MRTT). A real é que é isso, seguiremos no Gripen, não compraremos F-16 pois é velho demais e o Block… Read more »

AGL

A partir do momento que é um país subdesenvolvido onde faltam verbas em outros setores importantes da sociedade, é de se ponderar se cabe a compra de novos aeronaves quando não temos combate (sim temos que comprar novas aeronaves, não chore). E a gestão de recursos públicos cabe ao poder público, militares têm sua parte (bem expressiva diga-se de passagem).

Robson Rocha

Lendo de forma tranquila, o comandante da FAB falou em um segundo lote após afirmar que os prováveis 14 são uma ampliação do primeiro. Então, para ele, esses 14 Gripen adicionais não seriam os últimos. Porém, levando-se em conta o custo de aquisição e, talvez o de operação, esse segundo lote não seria em quantidade suficiente para substituir totalmente os F-5E e A-1 e uma outra aeronave teria de ser adquirida, ou um caça usado ou um LIFT. Para mim, o F-16 tem dois problemas: não está integrado com a suite de armas do Gripen (Iris-T e Meteor) o que… Read more »

Last edited 8 meses atrás by Robson Rocha
Augusto José de Souza

O AMX-A1 precisa ser substituído por uma outro modelo da mesma função e o M-346 é o mais viável para isso ou então reativa os Mirage 2000 e pega os da França e Grécia e usa no lugar dos AMX.

Rinaldo Nery

Os Mirage de ataque ao solo são os modelo D, ou N. Os nossos eram C e B.

Santamariense

Qual Mirage 2000 tu quer reativar???

Alexandre

Então, o Programa F-X2 foi uma bobagem, pois a principal intenção da FAB era adquiri um único modelo de caça multifuncional, para substituir 3 caças diferentes, especializados. Comprar M346FA para substituir A-1M é recriar o conceito de caça-bombardeiro na FAB, numa era de caças multifuncionais. Concordaria com a aquisição do M346FA (ou do FA-50) para equipar um 1º/4º GAv reativado em Natal, como unidade de tática aérea (tipo Top Gun) e capacidade secundária de defesa aérea no Nordeste brasileiro. Seria uma justificativa boa, para recriar a “Sorbonne da Caça”. Mas não para substituir F-5 ou A-1. O substituto desses deve… Read more »

Rodolfo

Tejas Mk2

Alexandre

M346FA não tem a mesma função do AMX A-1.
O substituto do A-1 deveria ser o Gripen E/F.

Gabriel Oliveira Batista

Além da questão óbvia do REVO

Equilibrium

Os KC-30 nem saíram pra conversão ainda. Dá tempo de ajustar o REVO

Gabriel Oliveira Batista

Felizmente,imagina se a gente converte sem a outra sonda e opta por F-16.

Marcos Silva

Quanto à isso não seria problema. A Lockheed projetou um tanque conformal com uma so da retrátil.

Marcos Silva
DSC
Last edited 8 meses atrás by DSC
Alexandre

Também faço a mesma leitura.

EduardoSP

Pode ser uma declaração estratégica no contexto de uma negociação com a SAAB. Vai saber.

C G

Pensei nisso, talvez seja parte da negociação do KC, a Suécia fazendo jogo duro e o Brasil trucando em cima!

Bjj

Pra mim é isso, uma tentativa de barganha. Se a demora na entrega do Gripen é consequência da FAB não ter grana para um contrato dividido em mil parcelas, de onde vão tirar dinheiro para comprar outro caça?

Marcos Silva

Daí a Suécia compra C-130J…..

C G

E não vende mais gripens… compreende?

Marcos Silva

Mas não vai vender de qualquer forma. O pedido da própria Suécia é de quantos Gripens? 60? E elea já estão considerando o seu substituto,que pode até ser um caça resultante de um programa multinacional.

Alexandre