A Força Aérea Etíope (EAF) adquiriu veículos aéreos não tripulados (UAVs) Akinci da Turquia e aeronaves de combate russas Sukhoi Su-30K à medida que continua com os esforços de modernização.

A Força de Defesa Nacional da Etiópia disse que as aeronaves Su-30K foram colocadas em serviço durante uma cerimônia na terça-feira, 16 de janeiro.

O Chefe do Estado-Maior General, Marechal de Campo Birhanu Jula, disse que a aquisição dos Su-30 e UAVs é crucial para prevenir ataques à Etiópia. Ele acrescentou que os esforços para construir uma força aérea capaz continuarão.

O comandante da Força Aérea Etíope, tenente-general Yilma Merdasa, disse que o serviço está sendo reforçado com mão-de-obra moderna, armas e infra-estruturas de combate e que os novos Su-30 são capazes de destruir alvos inimigos tanto no ar como em terra.

Dois Su-30Ks (2401 e 2402) foram vistos durante a cerimônia de posse. Acredita-se que estes façam parte de um lote de 18 (dez caças Su-30MK e oito caças Su-30K) fabricados para a Força Aérea Indiana e entregues entre 1997 e 1999. Estes foram posteriormente devolvidos à Rússia em 2007 e substituídos por mais modernos Modelos Su-30MKI.

Em 2011, os 18 Su-30K foram transportados para a 558ª fábrica de reparos de aeronaves em Baranovichi, Bielo-Rússia, onde foram armazenados para fins de revenda posterior. Em 2013, Angola adquiriu 12 destes, com entrega de 2017 a 2019. Estes foram atualizados para o padrão Su-30SM, dando-lhes a capacidade de disparar mísseis antinavio e ar-ar.

Parece que a Etiópia adquiriu os seis Su-30K restantes, com as entregas dos últimos quatro ainda por vir.

Bayraktar Akinci com a bandeira da Etiópia

Os UAVs Baykar Bayraktar Akinci, por sua vez, foram observados pela primeira vez em novembro do ano passado. Imagens de vídeo dos testes de voo do UAV Bayraktar TB3 na Turquia mostraram um Akinci com número de cauda S40 usando uma bandeira da Etiópia. Não está claro quantos Akincis a Etiópia adquiriu. Com base no vídeo, parece que os Akincis da Etiópia estão na configuração do modelo A com dois motores de 450 CV.

O Akinci pode atingir uma altitude de 11 mil metros e tem autonomia de 25 horas. Pode ser armado com uma variedade de armas – as aeronaves etíopes foram vistas com mísseis MAM-L fabricados pela Roketsan.

Desde 2021, a Etiópia opera UAVs Bayraktar TB2S, com pelo menos quatro implantados nas bases aéreas de Bahir Dar e Harar Meda. Estes foram usados contra as Forças de Libertação do Povo Tigray, juntamente com os UAV Wing Loong e Qods Mohajer-6 adquiridos da China e do Irã, respectivamente. É provável que os novos UAVs Akinci também sejam usados em combate.

FONTE: defenceWeb

Subscribe
Notify of
guest

59 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Cansado

Para um país com tantas dificuldades, é uma força de respeito.
Tem dois clássicos da aviação que sempre quis ver na FAB mas, por tantos motivos, não aconteceu: o F-4 Phantom II e o Su-27.

Manuel

A FAB gosta de caça pé de boi.

Maurício.

O F-4 se eu não estiver enganado, foi negado pelos americanos, e o Su-37 os russos não fizeram questão de transferir tecnologia na época do F-X, ou seja, a FAB teoricamente teve interesse nos dois, mas tanto EUA como Rússia fizeram pouco caso.

Ten Murphy

“e o Su-37 (sic) os russos não fizeram questão de transferir tecnologia na época do F-X“ Isso é conversa fiada da FAB. A China produziu mais de 100 Su-27 sob licença desde 1998 que eles chamam de J-11. O acordo é de 1996 e permitia a China produzir 200 Su-27UBKs sob licença no valor de US$ 1,2 bilhão. A produção começaria usando kits fabricados na Rússia até a China passar a produzir localmente, mas os subsistemas (aviônicos, radares e motores) seriam importados da Rússia e não seriam produzidos sob licença. O acordo só proibia a China de exportar a sua produção. Entre 2000 e… Read more »

Maurício.

“com exceção dos aviônicos.”

Talvez esse foi o ponto principal, eu lembro que na época do F-X se falava muito em aviônica, e a FAB queria a transferência.

Last edited 3 meses atrás by Maurício.
Ten Murphy

Desculpa da FAB. A China produz seus J-11 de forma indígena hoje. E com o desenvolvimento conjunto do SU-57 isso poderia ser negociado. O medo dos russos é perder mercado, logo em vez de transferência de tecnologia a FAB deveria se contentar com fabricação sob licença. Quem muito quer nada tem.

Leandro Costa

Os Russos queriam tudo de prateleira. A parte da aviônica é de extrema importância pelo simples motivo de que os sistemas da aeronave precisam ‘conversar’ com os sistemas que usamos aqui. Basta ver todas as matérias publicadas aqui que sobre IFF, LinkBR2, e por aí vai. Isso é de suma importância.

Para não falar do gasto que seria manter aeronave desse porte, beberrona. Estaríamos literalmente procurando uma dependência para sair de outra. Não faz sentido. A FAB fez o certo.

Ten Murphy

A FAB fez o certo, nisso eu concordo plenamente, mas a questão não é essa e sim o motivo pelo qual os russos foram preteridos. Há evidências dos russos apresentando a mesma proposta aos chineses e indianos, com integração local. É com essa evidência que devemos lidar. No negócio fechado com os chineses a produção começou usando kits fabricados na Rússia e avançando em menos de 2 anos para a nacionalização desses componentes. Os subsistemas eram importados e não existia a permissão de fabricação local, com a Rússia se negando a fornecer aviônicos atualizados. Em 5 anos a China estava… Read more »

Leandro Costa

Construir um caça sob licensa não significa de forma alguma uma autonomia para se substituir sistemas embarcados por outros desenvolvidos localmente. A China e India terem feito isso significa que houve um investimento massivo em educação por décadas para que as industrias nacionais tivessem a expertise necessária para fazer isso acontecer. Tanto China quanto India (principalmente India) são parceiros bélicos dos Russos a décadas. Mesmo com a cisão entre URSS e China em fins da década de 1960, o desenvolvimento aeronáutico Chinês foi sempre pautado por tecnologia soviética, e quando esta finalmente atingiu todo o seu potencial, partiu para tecnologia… Read more »

Rinaldo Nery

Excelente comentário. Explicou que nem tudo é simples, fácil de fazer. Querer é uma coisa, poder é outra! “Se deu certo na China daria aqui”. Nem de longe!

Ten Murphy

“Construir um caça sob licensa (sic) não significa de forma alguma uma autonomia para se substituir sistemas embarcados por outros desenvolvidos localmente.” Eu nunca disse isso. Eu disse que a integração foi feita em outros países conjuntamente com a Rússia. “A China e India terem feito isso significa que houve um investimento massivo em educação por décadas para que as industrias nacionais tivessem a expertise necessária para fazer isso acontecer.” E o ITA serve para quê? “Tanto China quanto India (principalmente India) são parceiros bélicos dos Russos a décadas.” Falei disso na minha resposta ao Nery, mas está presa. “E… Read more »

Leandro Costa

Murphy, só o ITA não faz milagre. Quantos engenheiros e em quais especialidades o ITA forma por ano? O investimento feito em educação por China e India é bem mais amplo, fazendo com que tenham material humano para investir em diversas áreas de conhecimento técnico que impactam diretamente na capacidade de se tocar um projeto desses adiante. Outra coisa que torna isso possível é a continuidade nesses programas, com investimentos garantidos para longo prazo. Ou seja, todos sabem que vão continuar desenvolvendo dentro dessa área, enquanto que aqui não existe essa percepção. E isso não é culpa da FAB, mas… Read more »

Ten Murphy

Então tá.

Ten Murphy

Respondi e também está sob análise.

Carlos Crispim

Tem uma frase que eu li e gosto muito: “Não adianta pagar uma TOT caríssima se vc não está preparado para receber o conhecimento”. Nem todos estão. Tem q investir massivamente em educação durante décadas, e em áreas nobres como ciências exatas, tem levar a sério, vc já entrou numa Federal? Tudo sujo e imundo, muitos alunos há 10 anos tentando se graduar em humanas, na China o governo mandaria um jovem desse trabalhar na lavoura pro resto da vida, só os alunos excelentes estudam, aqui não temos isso, é como dizem: a universidade é de graça e plural…Ashuashuashuashuashua

Charle

O seu texto é muito interessante. Traz ponderações e reflexões.

Rui Mendes

Nada tem??
Tem o Grippen E, que é um soberbo caça.
Mais para a frente, quando o caça já estiver com capacidade operacional completa, quando a FAB puder dar melhores informações, da capacidade do Grippen E, muitos aqui, vão se fazer de esquecidos, das críticas ao caça.

Ten Murphy

“Nada tem??” Quem muito quer nada tem. Quando a FAB exige nada menos que transferência de tecnologia acaba tendo acesso a menos tecnologias que teria se pedisse apenas fabricação sob licença. Sugeri isso ao coronel Nery sobre os motores e ele respondeu que a empresa que os fabrica sequer respondeu ao contato deles. Parece-me que faltou o peso da diplomacia em conjunto com os militares nesse episódio. “Mais para a frente, quando o caça já estiver com capacidade operacional completa, quando a FAB puder dar melhores informações, da capacidade do Grippen E, muitos aqui, vão se fazer de esquecidos, das… Read more »

Rinaldo Nery

A Rússia NUNCA ofereceu produção aqui sob licença. Não inventa. ___________Não sei de onde tiram essas afirmativas. Parece até que trabalhava na COPAC em 2009. Fonte: Arial 12. Vozes da minha cabeça. ________

COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Last edited 3 meses atrás by Rinaldo Nery
Ten Murphy

O senhor _______________. Vamos analisar: “A Rússia NUNCA ofereceu produção aqui sob licença.” Eu disse exatamente isso: “Há evidências dos russos apresentando a mesma proposta aos chineses e indianos, com integração local. É com essa evidência que devemos lidar. (…) Então quando analisamos os negócios russos na China e Índia vemos que a integração local foi feita, até mesmo com aviônicos ocidentais.” Me referindo a essa fala do Leandro: “Os Russos queriam tudo de prateleira. A parte da aviônica é de extrema importância pelo simples motivo de que os sistemas da aeronave precisam ‘conversar’ com os sistemas que usamos aqui.” O… Read more »

Rinaldo Nery

Negativo! Você postou lá em cima: “Já aqui os russos propuseram algo parecido, produção sob licença…” Leia novamente. Nunca tratei com fabricante de motor de Gripen. Eu era do CL-X. Tratei com a Pratt&Withney Canadá sobre o motor do C-105 Amazonas. Essa ode que você escreveu não conserta em nada a sua desinformação, elocubração. O que você posta é o que “você acha”. Só três pessoas tinham acesso ao relatório final do FX-2: MB Noro, presidente da COPAC, Brig Amaral, gerente do projeto (hj TB, ministro do STM), e TCel Abhraão, Adjunto do projeto (hj professor do ITA). Como você… Read more »

Ten Murphy

“Negativo! Você postou lá em cima: “Já aqui os russos propuseram algo parecido, produção sob licença…” Leia novamente.” Li novamente. E como sempre você ignorou o contexto. Eu disse exatamente: “O acordo é de 1996 e permitia a China produzir 200 Su-27UBKs sob licença no valor de US$ 1,2 bilhão. A produção começaria usando kits fabricados na Rússia até a China passar a produzir localmente, mas os subsistemas (aviônicos, radares e motores) seriam importados da Rússia e não seriam produzidos sob licença.”  Perceba que a produção sob licença para a China com a qual comparei à proposta feita ao Brasil foi para montagem… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Murphy e Rinaldo,

Quem está acompanhando o debate de vocês já percebeu há tempos que a discussão virou mera disputa pessoal e não levará a lugar algum.

Só falta vocês dois perceberem.

Editores já tiveram que editar os comentários e logo mais terão que apagar se a coisa se estender.

Sugiro que mudem o assunto porque não vai sair mais nada desse embate pessoal.

Aproveitem que esse aviso está sendo feito por um editor, no momento, ainda tranquilo e paciente. O próximo editor de plantão pode não estar tão condescendente assim.

Rinaldo Nery

Esse caboclo não admite que afirma coisas q não sabe.

Fernando "Nunão" De Martini

Reitero minha solicitação a ambos.

Ten Murphy

Ok.

Rinaldo Nery

Essa “proposta” nunca existiu. Qual parte do “já AQUI (Brasil) propuseram algo parecido” eu não entendi? NUNCA postei nada sobre motor do Gripen. Documentos sigilosos NÃO podem ser divulgados, por força de lei federal. Não tem NADA a ver com comunicação social.

Ten Murphy

Respondi. Está sob análise.

Sergio

A FAB desejava o Phantom, mas nossos ” amigos e aliados”, nos negaram. O que levou à busca pelos mirage e posteriormente os ” poderosos” F-5.

Macgaren

SAbe o que é clássico? O baxinho da skoll.

Funcionário da Petrobras

Não seria da Kaiser?

Bispo

Mais a Rússia não estava “estuprando” geladeira, microondas para manutenção de seus aviões…rs

Hcosta

caças com mais de 25 anos…

Maurício.

Hcosta, não entendi, esses Su-30 da Etiópia foram fabricados há 25 anos? Até porque se for por idade de projeto, os americanos estão recebendo o F-15, que tem mais de 50 anos…

Santamariense

Esses exemplares, pelo texto, foram fabricados há mais de 25 anos (entre 1997 e 199). Estavam armazenados desde 2011.

Maurício.

Pelo texto eu só li um “acredita-se”, portanto, não dá para afirmar que esses caças tem mais de 25 anos.

Santamariense

Então, observa a foto. A aeronave não possui canards. As versões do Su-30 que não possuem canards são Su-30K e MK (alguns países adquiriram MK com canards, como os MKI da Índia). As versões atuais em produção possuem canards. Então, se não possui canards, não pode ser nova.

Maurício.

Flanker, é verdade, os Su-30 tem essa questão do canard, se bem que cada país compra de uma versão diferente, mas se a última versão possuí canard, esses não podem ser novos ou da última versão, então você está certo.

Santamariense

👍👍

Jessiel De Jesus

EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não ataque outros comentaristas.

PRIMEIRO AVISO: MANTENHA O NÍVEL OU VOCÊ SERÁ BLOQUEADO!!

Charle

E que mesmo assim não duvido que, em combate, conseguissem abater inúmeros aviões da FAB.

Marcelo Andrade

kkkkkk, Super Trunfo!!! Não é só o avião, é o piloto!!

Fábio CDC

Ele está certo. Afirmar que o Sukhoi Su-30 não conseguiria varrer nossas velharias F-5M´s dos céus não é Super Trunfo, é assumir a realidade de maneira humilde e racional. É como pegar um Ford Landau 1980, tunar com uns computadores e sistemas de 1999 e acreditar que teriam alguma capacidade de comparação com o Ford Fusion 2024…
.
Já com o Gripen NG, um caça sofisticadíssimo e formidável, a conversa seria outra.
.
Não é Super Trunfo, é sensatez.

Jagder#44

Salvo engano não existe Ford Fusion 2024.

Santamariense

Você está certo. O Fusion foi descontinuado no Brasil em 2019, e nos EUA e Europa em 2020. Atualmente, é comercializado apenas na china, com o nome de Mondeo (mesmo nome de outro sedan da Ford, que no Brasil foi comercializado por poucos anos na década de 1990).

Hcosta

Sim, mas a questão são as sanções e os seus efeitos na produção e manutenção.

Como é que aviões fabricados e parados há alguns anos serve de argumento para afirmar que a indústria Russa não é afetada pelas sanções?

Carlos Campos

tu já viu como as geladeiras estão modernas hj em dia

Santamariense

Sem entrar no mérito das geladeira e afins, esses exemplares da Etiópia foram fabricados há mais de 25 anos.

deadeye

Considerando que estão fabricando Ladas sem Airbags. Sim

Fëanor

Com a entrada oficial da Etiópia no BRICS+ é natural que seu desenvolvimento – incluído o militar – seja acelerado.

  1. Aeronaves de combate russas (Sukhoi Su-30K);
  2. Drones Bayraktar Akinci.

E quem sabe – conjectura minha – blindados chineses no futuro. São exemplos de excelentes aquisições de material bélico, vindo de um país africano.

Luís Henrique

Ninguém vai comentar sobre o custo operacional de um caça pesado bimotor?
Como um país com PIB 20x menor que o Brasil consegue operar caças pesados ?

Santamariense

A Etiópia já opera caças da família Flanker desde 1998, basicamente Su-27 das versões básicas. Atualmente, salvo engano, opera 18 aeronaves do tipo, fora esses 6 Su-30 desta matéria. A Eritréia, país vizinho e com qual a Etiópia já guerreou, também possui 8 Su-27, não sei quantos ainda operacionais.

Marcelo Andrade

Simples Luis, a filosofia comercial russa é a seguinte. Atingiu 50.000 Km, troca por um novo e me devolve esse.

Marcelo Andrade

Mas uma rainha de hangar. Não que seja ruim, é um espetáculo de avião, mas a manutenção quando chegar em uma determinada horas de voo, eles armazenam , vem os Russos e fazem uma proposta de troca para mais novos. E assim vai.
E um senhor avião para os padrões russos!

Maurício.

Isso de “rainha de hangar” é relativo, na África do Sul o Gripen e até o Hawk viraram rainha de hangar. Se o operador não tiver dinheiro para manter, até o F-5 vira rainha de hangar.

Marcelo M

A Etiopia está negociando acordo para reconhecer a soberania de Somalilandia em troca de um porto marítimo no mar vermelho. A negociação enfureceu a Somália e a situação geopolítica de lá justifica sim essa preocupação militar.

Orivaldo

A Ethiopia sabe fazer negócio. São caças antigos, mas aposto que passaram a perna nos Russos. 10.000 Cartuchos de 150 mm leva tudo e ganha uma vodka

Um Simples Brasileiro

Etiópia sempre teve gastos bélicos exorbitantes para a economia do país, o que chega até a ser alvo de indagações por conta dos graves problemas sociais internos, mas, a explicação reside em um certo clima de instabilidade interna e alguns perigos regiões insurgentes que sempre a assombram.

No One

“Acredita-se que estes façam parte de um lote de 18 (dez caças Su-30MK e oito caças Su-30K) fabricados para a Força Aérea Indiana e entregues entre 1997 e 1999. Estes foram posteriormente devolvidos à Rússia em 2007 e substituídos por mais modernos Modelos Su-30MKI. Em 2011, os 18 Su-30K foram transportados para a 558ª fábrica de reparos de aeronaves em Baranovichi, Bielo-Rússia,” Típico negócio russo. Equipamentos usados e recauchutados vendidos como super trunfo novo e vantajoso. Aí depois vem o forista x apontar o baita preço e custo benefício em relação a um caça novo de fabrica com um pacote… Read more »