No final de dezembro de 2023, a Agência Francesa de Aquisições de Defesa (DGA) concedeu à Dassault Aviation um pedido de 42 aeronaves de combate Rafale, conhecidas como “tranche 5”, para a Força Aérea Francesa (AAE).

Saint-Cloud, França, 12 de janeiro de 2024 – No final de dezembro de 2023, a Agência Francesa de Aquisições de Defesa (DGA) concedeu à Dassault Aviation um pedido de 42 aeronaves de combate Rafale, conhecidas como “tranche 5”, para a Força Aérea Francesa (AEA).

“Em nome da Dassault Aviation e das 400 empresas envolvidas no programa Rafale, gostaria de agradecer ao Ministério das Forças Armadas, à DGA e à AAE pela confiança renovada. Estamos prontos e determinados a utilizar as nossas competências como contratada principal e integradora de sistemas complexos para servir a soberania da nossa nação. Esta soberania industrial militar é uma exceção na Europa. Garante a superioridade da nossa aviação de combate. É também um trunfo para a influência diplomática e uma força económica no comércio de exportação”, afirma Éric Trappier, Presidente e CEO da Dassault Aviation.

O Rafale é um sucesso técnico, operacional e comercial que continua a posicionar a França num nível de classe mundial em aeronaves de combate.

O Rafale foi projetado para evoluir segundo padrões sucessivos, a fim de adaptar as tecnologias mais recentes às necessidades do usuário. O Padrão 4, centrado especialmente na conectividade, está em desenvolvimento. O Padrão 5, que está atualmente em preparação para lançamento, trará novas capacidades em combate colaborativo.

O Rafale é um sucesso no mercado de exportação, com sete países clientes até o momento. A carteira de encomendas, mais o novo contrato “tranche 5”, garantem a atividade de produção para os próximos dez anos.

Sobre o Rafale

O Rafale é a única aeronave totalmente “omni-role” do mundo e pode ser operado a partir de uma base terrestre ou de um porta-aviões, e pode transportar 1,5 vezes o seu próprio peso em armas e combustível. Foi projetado para realizar todas as missões da aviação de combate:

  • interceptação ar-ar e combate com canhão de 30 mm, mísseis Mica IR/EM e mísseis Meteor de longo alcance
  • apoio aéreo aproximado (CAS) com canhão de 30 mm, bombas guiadas a laser GBU e bombas guiadas por GPS AASM
  • ataques profundos com mísseis de cruzeiro Scalp/Storm Shadow
  • ataque antinavio com mísseis Exocet AM39 Bloco 2 e outras armas ar-superfície
  • reconhecimento tático e estratégico em tempo real com o pod Areos
  • reabastecimento em voo de um Rafale para outro (“buddy-buddy”)
  • dissuasão nuclear (apenas França) com o míssil ASMP-A
Rafale com míssil ASMP-A

O Rafale entrou em serviço na Marinha Francesa em 2004 e na Força Aérea Francesa em 2006, substituindo gradualmente as gerações anteriores de sete tipos de aeronaves de combate. Provou-se em combate em vários teatros: Afeganistão, Líbia, Mali, Iraque e Síria.

Até o momento, a França fez pedidos de cinco lotes de Rafales, como segue: 13 Rafales em 1993; 48 em 1999; 59 em 2004; 60 em 2009; e 42 em 2023. Em 2021, a França fez um pedido especial de 12 caças Rafale para substituir as 12 aeronaves transferidas para a Grécia. As encomendas francesas totalizam, portanto, 234 aeronaves Rafale.

O total de pedidos de exportação atualmente é de 261 Rafales (novas aeronaves):

  • Egito: 55
  • Catar: 36
  • Índia: 36
  • Grécia: 12
  • Emirados Árabes Unidos: 80
  • Indonésia: 42 (incluindo 18 para 2024)
  • Além disso, a Grécia e a Croácia adquiriram, cada uma, 12 Rafales da Força Aérea Francesa.

Sobre a Dassault Aviation

Com mais de 10.000 aeronaves militares e civis (incluindo 2.700 Falcons) entregues em mais de 90 países ao longo do último século, a Dassault Aviation acumulou experiência reconhecida mundialmente no projeto, desenvolvimento, venda e suporte de todos os tipos de aeronaves, desde o Rafale caça, até a família Falcon de jatos executivos de ponta, drones militares e sistemas espaciais. Em 2022, a Dassault Aviation reportou receitas de 6,9 mil milhões de euros. A empresa possui 12.700 funcionários.

FONTE: Dassault Aviation

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Douglas Targino

Pense em uma aeronave bonita e robusta! Quem compra, tenho certeza que não se arrepende e se amostra muito! kkk

Talisson

Acho Rafale e SU35, ambos na versão monoposto, os mais bonitos atualmente.
Sei que beleza não entra na conta. Mas “sem querer” os fizeram bonitos.
E infelizme te não são pro nosso bico.

Last edited 3 meses atrás by Talisson
Willber Rodrigues

Rafale é uma das poucas aeronaves que continua bonita, mesmo na versão biposto.

Rui Mendes

Se não estou enganado, o SU-35 só existe em monoposto.

sergio 02

Sei que beleza não entra na conta. Mas “sem querer” os fizeram bonitos.”
mais Talisson segundo Marcel Dassault se e bonito, voa bem.

Marcelo Andrade

Como dizia o saudoso Marcel Dassault: “Se é bonito, voa bem!” O Rafale é lindo!!! Tenho uma maquete dele!!!!

Atirador

O ¨SE AMOSTRA¨ deve ter feito Camões se virar no túmulo

Mauro S

Português bem dizido não se correge.

Carlos

Como esse avião é bonito, linhas fluidas.

Fabio Araujo

Um belo e poderoso caça, fizeram nessa versão algum uso de tecnologias para diminuir o RCS? Os SU-30/35 sempre tiveram o RCS muito alto e os russos conseguiram diminuir muito o RCS nos novos SU-35 usando materiais compostos, não é que vai ficar com o RCS pequeno, mas dá melhorada.

Machado

O único problema do Rafale é o preço alto (padrão francês). Esse probe de reabastecimento TB tinha que ser retrátil.

Rodolfo

Foi a melhor opção dos engenheiros. O impacto aerodinâmico existe mas pequeno. Ter em posição fixa também é mais simples que projetar um sistema mecânico retrátil e acomodar na fuselagem. Ambas as opções tem suas vantagens e desvantagens.

Henrique A

Isso e marca das caças franceses, além de ter a vantagem de ser mais simoles e menos suscetível à panes.

Last edited 3 meses atrás by Henrique A
Rinaldo Nery

Nada francês é mais simples. Os mais simples sempre foram norte americanos.

ElBryan

A indústria francesa é a cara da Peugeot, produtos bem equipados, mas precisa de gente muito preparada para mexer.

Dagor Dagorath

Acho que o Rafale é o caça de 4,5 geração com o menor RCS. Inclusive a fuselagem possui superfícies serrilhadas em certos pontos (como nas entradas dos motores) para ajudar na redução do eco radar.

Luís Henrique

Isso é puro achismo mesmo. Um general da força aérea americana disse que você não consegue determinar o RCS de uma aeronave apenas olhando para ela. As capacidades dos materiais RAM utilizados são desconhecidos. Uma aeronave pode “parecer” mais furtiva no formato e possui materiais RAM inferiores ao de outra que “parece” ser menos furtiva. Minha opinião é que todos os caças ditos 4,5 geração ou 4+ ou 4++ possuem um cuidado especial em reduzir a assinatura radar e atingiram um nível de RCS várias vezes menor do que das aeronaves de 4ª geração. Porém, sem um design totalmente furtivo,… Read more »

Toro

O desafio com qualquer aeronave que não nasceu furtiva e o mesmo. Não tem como enganar a física. As aeronaves furtivas carregam armamentos e todos os seus sensores especializados internamente e muito pouco e visto externamente. Uma aeronave de geração anterior por mais que exista um esforço para uma diminuída de rcs aqui e ali a coisa toda vai por água abaixo com todos aqueles cabides, pods de sensores, tanques de combustível, penduricalhos nas pontas das asas, canhões sem cobertura, etc. Aeronaves furtivas estão por definição uma categoria acima e bem depois vem o resto. Acho o Rafale uma ótima… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Toro
Nonato

Esses armamentos, pods etc poderiam ser stealth.
Ou carregados em “baias” sobrepostos ao caça com racional tipo tanques conformais.
Fazerem pods “baias”.

Nonato

Se não me engano já li que o formato respondeu por 80% da furtividade de um caça.
Esses materiais respondem por 20%.
Se for verdade então os materiais ajudam mas não resolvem sozinhos.
Apesar de que se absorverem mesmo poderiam ser usados por exemplo no KC 390 e ele ficar “invisivel”.
Ou no F 15, SU 27…
SU 34.
Mas não ouvimos falar nisso.
O formato stealth prejudica o desempenho.
Se os materiais resolvessem poderiam fazer com qualquer design.

Luís Henrique

Sim, mas ai está falando de aeronaves furtivas.
Estou falando de diferenças de RCS de aeronaves de geração 4++
Um serrilhado aqui ou ali não significa melhor RCS…

Underground

Outros fatores podem determinar a identificação de uma aeronave, como por exemplo carga elétrica gerada pela mesma.

Peter Nine Nine

Os russos fizeram o que?

Groosp

Sim, da para ver o ™serrilhado” em algumas partes usa RAM e RAP, mas não deve estar no mesmo nível do Super Hornet.

Jagder#44

Dá para comparar o Gripen NG com essa versão do Rafale tranche 5?

Fernando "Nunão" De Martini

Tranche 5 é o lote de encomenda.

O padrão tecnológico do Rafale é marcado com letra F seguida de números (F1, F2, F3, F4 que começou a ser entregue no início do ano passado e o futuro F5).

Carlos Campos

se for um F4 dá sim, tão no mesmo nível.

Macgaren

Le Jacque! eu lia aqui anos atrás.

Carlos Campos

Le Jacque sempre sera Le Jacque

Macgaren

Vaider é vc? kkk

Antunes 1980

Rafale e Eurofighter são superiores aos F-16 Block 70?

Luís Henrique

Devem ser um pouco melhores, mas as diferenças são pequenas. Talvez o Rafale tenha uma relação potência/peso melhor, talvez carregue um pouco mais de armamentos e tenha um alcance um pouco maior. Mas na parte eletrônica o F-16 com o Block 70 chega junto com um moderno radar AESA e demais equipamentos.

Felipe

O mesmo vale para o Gripen E.

Rui Mendes

Os novos radares aesa dos Eurofighter e Rafale, são superiores aos dos F-16V, basta ler um pouco, qual a diferença entre aesa’s fixos, como os dos F-16V, ou F-18 Super-Hornet, e os aesa móveis, está tudo bem explicado, em uma reportagem na Air-Forces montly, não é só o motor, é os radares também, a EW, armas como Meteor, aliás junto com os Typhoon e Rafale, poderia pôr o Grippen E.

Fernando "Nunão" De Martini

Rui, só um aparte para um trecho que achei pouco claro no seu comentário:

A antena do radar AESA do Rafale é fixa, não é móvel como as dos novos radares AESA do Typhoon ou do Gripen.

https://www.thalesgroup.com/en/markets/defence-and-security/air-forces/combat-systems/thales-board-dassault-aviation-rafale/active

Henrique A

Em termos de aviônicos provavelmente não, mas ambos, principalmente o Rafele, tem mais cabides e podem levar mais armamento ar-terra.

Carlos Campos

Olha em radar o Block70 é superior, mas mas para atingir esse nível, ele precisou de mais equipamento que não dava para colocar, como o sensor IRST, os Europeus tem materiais compósitos mais utilizados na sua fabricação, na mão de um bom piloto tá ótimo, mas um bom piloto com Rafale supera ele.

Nostra

“nuclear deterrence (France only)”

Might be debatable

Nonato

Na India transportam?

Vendéen

Olá Nostra, Esta passagem deve referir-se ao “casamento” do Rafale (FSA) e do míssil ASMPA (?). Atualmente, apenas o Rafale francês (AAE e Mar) das forças aéreas estratégicas francesas pode lançar o míssil ar-terra de médio alcance melhorado (atualmente ASMPA e em breve ASMPA-R (MBDA)). Portanto, que eu saiba (mas a ser verificado), nenhum Rafale destinado à exportação (incluindo o Rafale indiano) é colocado à venda com o míssil ASMPA. Também e necessariamente porque o princípio da dissuasão o exige, as características exactas/reais deste míssil são “segredo de defesa”. Por outro lado, a Índia pode pretender utilizar o Rafale como… Read more »

Nonato

Que caça indiano poderia levar armas nucleares?
Os caças em sua maioria são russos ou franceses.
No caso da Índia há uma questão interessante porque ela é uma potência nuclear.
Ou seja, o avião é o “de menos”

Nonato

E mesmo que não vá com integração talvez os indianos consigam fazer com seu próprio missil?

Vendéen

Olá Nonato
Concordamos, é óbvio que a Índia pode usar os seus caças como veículos de entrega para lançar bombas ou mísseis nuc (Mad in India, por exemplo) transportando ogivas nuc.
Mas ASMPA e Indian Rafale non (apenas França).
Talvez apresentado da seguinte forma, por uma questão de compreensão:
“dissuasão nuclear com o míssil ASMP-A (apenas França)”

Feliz Domingo

Jorgemateus77

“O Rafale é um sucesso no mercado de exportação, com sete países clientes até o momento”

Impossível, pelo oq se comentava no meio da FAB e nas páginas de aviação nos idos de 2008-2009 o Rafale é uma Jaca voadora.

Orivaldo

Igual ao Gripen atualmente

Maurício.

O Rafale era Jaca, o Gripen era avião de papel, e o SH era o tijolão. E o pessoal que falava isso, tinha o F-5 como a espinha dorsal de sua força aérea…😂

Fernando "Nunão" De Martini

Charge de 2010:

comment image

Rogerio

O desenvolvimento de versões mais potentes da M88, para tentar “empatar” com as F414 dos Super Hornet ou EJ 2000 dos eurofighter estava congelado há mais de uma decada, havia até no início a proposta de trocar a M53 do Mirage 2000 pela versão mais forte das M88 que encostariam nas 20 mil libras.
A coisa não foi pra frente …. “Dedos” apontam pro Rafale dizendo que falta potencia, independentemente dele ser mais leve (que o F18E e Eurofighter)

Rogério Loureiro Dhierio

Carteira de pedidos excelente hein.
Tem gente que gostaria de ter e não consegue vender nada mundo afora.

Cansado

Sucesso no mundo todo.
Mas os brasileiros garantiam que não prestava. Que era uma jaca.
Aí compraram um avião minúsculo, depenado e que nem o país fabricante quer.
Nada como um dia após o outro.

Rinaldo Nery

Esses “brasileiros ” não eram da FAB. A FAB NUNCA disse que o Rafale não prestava. Todos da short lista prestam. Compramos o que podemos manter e operar. E “depenado”, é você quem afirma em toda matéria sem ter a mínima capacidade de justificar essa bobagem.

Marcelo Andrade

Toma!!!!

Emmanuel

Você está bem?
Precisa de alguma coisa?
Falando sozinho…

Cansado

Respondi a esse educadíssimo comentário antes e minha resposta não aparece. Está preso ou foi censurado?

RESPOSTA DOS EDITORES: O SEU COMENTÁRIO ATACANDO O SEU DESAFETO FOI APAGADO ASSIM COMO ATAQUE DE SEU DESAFETO A VOCÊ.

NÃO INSISTA.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Cansado

Ok, sem problemas. Não se trata de insistência, era só pra saber o que tinha ocorrido.

AVISO DOS EDITORES A TODOS:
O COMENTARISTA “CANSADO” FOI BANIDO POR INSISTIR EM CONDUTA BASEADA EM TROLAGEM, MESMO APÓS DIVERSAS ADVERTÊNCIAS E OPORTUNIDADES DE CORRIGIR SEU COMPORTAMENTO AO LONGO DOS ANOS.

Orivaldo

Esse caça era bem mais caro do que já é.

Emmanuel

Nunca li tanta bobagem na minha vida.
Bobagem maior só falar que Palmeiras tem mundial.

Cansado

Sem problemas. Essa é a sua opiniãozinha. Democracia, eu respeito.

AVISO DOS EDITORES A TODOS:
O COMENTARISTA “CANSADO” FOI BANIDO POR INSISTIR EM CONDUTA BASEADA EM TROLAGEM, MESMO APÓS DIVERSAS ADVERTÊNCIAS E OPORTUNIDADES DE CORRIGIR SEU COMPORTAMENTO AO LONGO DOS ANOS.

Nilton L Junior

Atitude correta do governo Frances, manter a sua indústria em atividade é gerar emprego.

ElBryan

A jaca tá vendendo bem. Cadê aquele cara que usava foto do Darth V@der e chamava o Rafale de jaca

Leandro Costa
Bueno

Rafale esta indo bem nas Vendas !
Se a Arábia Saudita Fechar um contrato de compara do Rafale acredito que abriria possibilidade de outros países Árabes comprar também

Last edited 3 meses atrás by Bueno
Ander

Se o acordo do Brasil e França tivesse ido para frente se não me engano em 2010 o Brasil seria o primeiro operador do Rafale fora a França e provavelmente a marinha do Brasil teria adquirido também junto a FAB, pelo menos 36 unidades para FAB e 12 pra marinha no primeiro momento.

Henrique

sim… e eles estariam “groundedeados” por falta de dinheiro kkkk

Gripen ja ta caro pra FAB imagine um que custa 3x mais pra operar…

Fabio Mayer

Do jeito que a banda toca, quanto o Brasil terminar de receber estes 36/40 gripens, provavelmente 30 deles já estarão graundeados ou estocados,,,

Atirador

A marinha não compraria nada como não comprou

Super Tucano

Há algum tempo, por aqui, chamavam esta aeronave da Jaca!
Só que ela se mostrou um ótimo produto militar e vende muito bem. Parabéns a Dassault Aviation!
Um outro “odiado”, o F35, já tem 1000 unidades produzidas.

Nilton L Junior

Só tem um detalhe que você esqueceu, veja quem comprou.

Bueno

Nilton L Junior , sim, blz e o que vc quer dizer com isto? Agora olha o tamanho e o PIB de 5 países que compraram o Rafale, menor que o do Brasil (Tirei a Índia porque tem PIB superior ao do Brasil e 2 Países Nucleares como potenciais inimigos) Isto depende de qual poder militar e necessidade de cada pais seus lideres projetam. Estes países tem uma estratégia de defesa e o Brasil tem um livro, esta é a diferença. Catar USD 179,7 bilhões PIB 2021 Grécia USD 214,9 bilhões PIB 2021 Egito USD404,1 bilhões PIB 2021 Emirados Árabes Unidos USD 415 bilhões PIB… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Bueno
Super Tucano

O que vc quis dizer? Que esses dois produtos militares são um fracasso?

Ricardo

Não esqueçam que muitas vendas militares possuem um forte componente político envolvido.

Fabio Mayer

498 aeronaves.. nada mal para quem foi apelidado de “le jaque”….

jose pereira

Uma duvida…A Dassault produz o Rafale com 100 % de tecnologia francesa ?
Não há nenhum componente de outro pais ?