Segundo matéria do site The Drive, a Força Aérea dos EUA está estudando um projeto totalmente novo de jato de combate para substituir seus caças F-16, que atualmente fornecem a espinha dorsal da frota tática. O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General Charles Q. Brown Jr., está lançando um estudo de meses de duração sobre a combinação da força futura da Força, que poderia incluir um “projeto em folha em branco” para substituir o F-16 e que poderia ameaçar o antigo planejamento de comprar 1.763 caças F-35A, originalmente planejado como o sucessor do F-16.

Falando ao Defense Writers Group, Brown – um ex-piloto instrutor de F-16 – apresentou sua ideia para um novo caça de “quarta geração e meia ou quinta geração menos” para substituir o Viper. O estudo da aeronave tática (TacAir) será uma proposta sob investigação enquanto a Força Aérea avalia o equilíbrio ideal para sua força de caça tático e será conduzido em conjunto com a Avaliação de Custos e Avaliação do Programa (CAPE) do Pentágono.

O que o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea tem em mente não é um pedido para uma versão avançada do F-16, como a versão mais recente Block 70/72, algo que o atual Secretário Adjunto da Força Aérea para Aquisição, Tecnologia e Logística, Will Roper, sugeriu que poderia acontecer, em entrevista à Aviation Week no mês passado.

O General Brown foi veemente que o F-16 – mesmo uma versão muito melhorada do jato dos anos 1970 – não é a escolha certa para a futura USAF. Ele apontou para a incapacidade do Viper de receber atualizações de software na velocidade desejada e sua falta de protocolos de software de arquitetura aberta que permitiriam que fosse rapidamente reconfigurado.

F-35 e F-16

Brown disse que gostaria que a nova aeronave apresentasse “sistemas de missão aberta” – algo que a Força Aérea vem testando recentemente em cenários de voo real envolvendo aeronaves tripuladas. Esse tipo de design de arquitetura aberta permitiria ao novo caça receber atualizações de software em rápida sucessão, potencialmente até mesmo durante uma missão.

Em vez disso, o que a USAF irá considerar é a fabricação de “algo novo e diferente, que não é o F-16 – que tem algumas dessas capacidades, mas chegará lá mais rápido e usará parte de nossa abordagem digital”, disse Brown. A referência à velocidade sugere uma plataforma que será mais rápida do que o F-16, talvez indicando um desejo por uma capacidade de supercruise. No geral, a velocidade mais alta não só ajudaria a aumentar as taxas de surtidas, mas também aumentaria a capacidade de sobrevivência em ambientes contestados.

A “abordagem digital” ecoa a “Digital Century Series” que foi outra criação de Will Roper. Nesse conceito, um número menor de aeronaves é produzido rapidamente para enfrentar ameaças em evolução dinâmica, acompanhando ameaças de pares como a China e a Rússia.

Um tipo semelhante de engenharia digital – o chamado conceito eSeries – também se tornou uma marca registrada do novo treinador T-7A Red Hawk da USAF, bem como do programa Next Generation Air Dominance (NGAD), que está usando um sistema abordagem de sistemas para desenvolver futuras capacidades de combate aéreo. Em setembro passado, Roper confirmou que alguma forma de protótipo do NGAD já havia voado, mas Brown sugeriu que o novo caça tático seria adaptado para funcionar de forma complementar ao NGAD, assim como ao F-35.

Concepção do Next Generation Air Dominance (NGAD)

A ideia do estudo da aeronave tática (TacAir) é “observar qual é a combinação certa de forças”, disse ele, explicando que a Força precisa de caças de quinta geração, como o F-35; precisa do NGAD “para permanecer competitiva contra nossos adversários”; e precisa de recursos para o “caça de baixo custo”.

Além de avaliar se há lugar para um futuro “projeto em folha em branco” no inventário de caças táticos, Brown diz que pode ser hora de reavaliar o objetivo da USAF de colocar 386 esquadrões em toda a Força Aérea. Em 2018, a Força revelou seus planos para expandir maciçamente a estrutura de força de 312 esquadrões para 386 até 2030.

A questão que surge é como a USAF pagará por tudo isso, já que está sob pressão para pagar pelo F-35 – o programa mais caro da história do Pentágono – bem como pelo NGAD, com potencial para adicionar outro novo caça tático e a compra dos novos caças F-15EX para completar sua frota tática atual, isso sem mencionar todas as outras iniciativas fora do portfólio de poder aéreo tático da Força Aérea e as aeronaves não tripuladas.

F-15EX
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Leandro Costa

Aeronave de baixo custo, que possa ser atualizada rapidamente e que tenha potencial de expansão bem maior do que o do F-16? Eles querem é um Gripen com mais furtividade.

Ricardo Azevedo

perfeito e já pronto. A Saab já tem uma parceria com a Boeing. É só montar uma linha de montagem no USA.

Adriano RA

Os coreanos estão parindo um caça geração “5-“. Mas creio que os americanos tem cartas na manga que não querem mostrar. Arquitetura aberta é só uma das características… quem sabe a SAAB embarca nessa (como no T-7), mas parece que vão partir do zero.

Nilo

O Gripen E/F, já é 4.5.

Leandro Costa

Se não fosse, eu não teria feito o comentário.

Tomcat4,2

A USAF indiretamente pedindo pelo Gripen E e o elegendo como melhor que o F-16??? Isto não tem preço !!!

Welington S.

Mas de certa forma o novo Gripen é melhor que o F-16, não é?

Tomcat4,2

Claro que sim,na minha opinião, ambos não se comparam pois mesmo sendo da mesma categoria o Gripen E é mais atual e engloba capacidades que o F-16 (mesmo o Block 70/72) não possui.

DSC

Não é.
Um Gripen E/F, e um F-16E/F Block 60 e um F-16V Block 70/72 são equivalentes, e possuem capacidades de combate muito próximas e similares.

Last edited 3 anos atrás by DSC
Lyw

Mais importante que a capacidade de combate instalada no caça, para a USAF, é a capacidade de inserir atualizações de software e hardware rapidamente, pois o campo de batalha pode pedir essas mudanças de forma um tanto imediata. Nisso o Gripen-E está muito a frente dos modelos citados…

Last edited 3 anos atrás by Lyw
Salim

O gripen e mais refinado em aerodinâmica, veja capacidade supercruiser e pouso e decolagem em pistas menores e náo preparadas. Também ressalto a capacidade de guerra eletrônica e trabalho em rede , bem como, sensores incorporados. O F16 chegou ao limite de suas capacidades adaptativas, pois projeto já esta superado. Os americanos terão que reprojetar avião, porem náo sera um F16.

DSC

Tomcat,
desculpe, mas acho que vc tá imaginando coisas e interpretando mal e muito superficialmente o que a USAF quer…

Leandro Costa

Não concordo, Teropode. O T7 foi projetado desde o início para ser treinador. Ele precisaria sofrer várias modificações para poder ser um caça do nível de um F-16. Mas o Gripen já se enquadra quase que totalmente na declaração feita na matéria.

Claro que nada disso significa que estejam falando com o Gripen em mente. É bem capaz que ele estivesse querendo algo inteiramente novo mesmo, mas que a descrição cai no Gripen como uma luva, isso não há dúvida.

Luís Henrique

É óbvio que não será o Gripen.
Será um caça americano, para ser adquirido em grande quantidade E Exportado.

Leandro Costa

F/A-7 eu acho difícil, até porque a designação já foi utilizada com o A-7 heheheheh Nada me garante isso, mas por mais que ele tenha potencial para expansão como plataforma, e muito provavelmente já deve ter alguma capacidade de carregamento de armas, teríamos que ver diferenças ao melhor estilo T-38/F-5A, por exemplo. A aeronave teria que ser bastante modificada ante a versão inicial, exatamente conforme eu havia comentado. E com essas modificações, virá todo aquele trabalho de engenharia que é necessário, etc. Não acho que seja impossível. Só acho que seja improvável que ele consiga apresentar algo que seja relevante… Read more »

Roerto Medeiros

Mais uma vez, vemos q a FAB acertou em cheio e o Brasil está muito bem servido…

RenanZ

“Projeto em Folha em Branco” irá demandar polposos cheques em branco, Lockheed e congêneres vibram com este tipo de notícia.

Leandro Costa

“Projeto em Folha em Branco” não significa “Cheque em Branco” mas sim significa “projeto iniciado do zero.” Depois do F-35 pode apostar que haverá uma supervisão bem maior em relação aos gastos com novas aeronaves.

Fabio Araujo

Até que ponto a plataforma F-16 pode evoluir ainda? Essa é a questão se houver espaço para evoluir ainda mais o F-16 não seria melhor fazer isso?

Bardini

Ou seja, o chefe da USAF quer um caça como o Gripen E/F…

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Nilo

Congratulações. Bingo. não é só como esta sendo comentado F-35 ainda caro inclusive na manutenção, mas também a dificuldade de manter em disponibilidade em caso de guerra, o tempo em: troca de motor, na manutenção, etc…. afora sem falar na infraestrutura necessária para manter esta disponibilidade, sem tocar na questões de requisitos de condições de voos necessários de voo. Enquanto o Gripen tem como forte, um minimo necessário de infraestrutura, para reparo e manutenção, etc….e um alto índice de disponibilidade e curto baixo ao longo de sua vida, temos do domínio código fonte para instalar a arma que for mais… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Nilo

Com o domínio código fonte podemos instalar a arma x ou y.

Zorann

Pois é… quem diria. E lá no começo do projeto do Gripen E/F, quando falavam de softwares separados, um para gerir os controles de voo da aeronave, outro para sensores e armas, vi muita gente torcer o nariz. Quando comentaram que o hardware usado nestes computadores era algo genérico, de fácil reposição, também torceram o nariz…..

Para poder tentar bater de frente com a China, terão de ser mais eficientes nos gastos.

Leandro Costa

O que eu vejo é que eles precisam de um caça menos complexo porém eficiente, extremamente adaptável, com capacidade de expansão, e que em caso de emergência possam construir com uma rapidez incrível. O que me lembra da mudança da indústria americana durante a Segunda Guerra Mundial. Com uma aeronave assim, eles poderiam converter a indústria civil e fazer com que fábricas passem à cuspir aeronaves competitivas no campo de batalha rapidamente à um custo razoável, que ajudariam à carregar o piano com apoio das aeronaves mais caras e complexas de se produzir como os F-35. Taí provavelmente o que… Read more »

GFC_RJ

Não sei… Na parte material poderia até fazer sentido.
Mas caças em série exigem pilotos (e mecânicos) em série. E isso é bem mais complicado de fazer. Principalmente hoje em relação aos tempos de 2aGG.
A não ser que não tenha mais piloto… Bem… Aí é muita futurologia.

Leandro Costa

Eu concordo com você, GFC. É algo que, com certeza já foi avaliado. Considerando o número de pessoas empregadas pela aviação comercial nos EUA hoje, um programa de ‘conversão’ poderia ser feito enquanto se treina pessoas sem qualquer conhecimento sobre o assunto, e por aí vai. Existe material humano. O problema é justamente o tempo em que se pretende formar pilotos e mecânicos e se em um campo de batalha moderno esse tempo seria suficiente ou não.

Peter nine nine

Não… A julgar pelo que de facto é dito na matéria, o Gripen não se enquadra nos requesitos que se quer, inclusive pelo mesmo motivo que o do viper.

Peter nine nine

A julgar pela quantidade de deslikes, vejo discórdia. Transformem tal em comentários técnicos e terei todo o prazer em aprofundar o porquê do Gripen não ser, de todo, o caça pedido na matéria e o porquê de tal assim o ser pelos mesmos motivos que o F16 v não o é.

Last edited 3 anos atrás by Peter nine nine
Leandro Costa

Peter, a não ser por um grau maior de furtividade, ele descreveu o Gripen E sim, inclusive com o detalhamento sobre a arquitetura de sistemas, atualização e inclusive citando o caso do T-7. Para mim faz sentido. Talvez se você tivesse dado mais motivos à respeito do por que o Gripen não se enquadra nem ao mesmo parcialmente ao que foi descrito na matéria, haveria um número de pessoas que pudessem querer debater os seus argumentos ao invés de apenas dar dislikes.

Peter nine nine

Leandro, não fiz porque já o fiz anteriormente, em matérias anteriores. O que é descrito na matéria, cuja relevância que tem só o tempo dirá, descreve um caça, sim, que conte com a capacidade, entre outras, de “receber atualizações de software na velocidade desejada (…) e (de) arquitetura aberta que permitiriam que fosse rapidamente reconfigurado. (…)” entre outras coisas. O Gripen E, o F16V e outros caças atualmente no mercado, apresentam-se em plataformas capazes, comprovadamente, de o fazer, mas o que é descrito é a necessidade por uma aeronave que ultrapasse ainda mais os limites tanto das versões mais modernas… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Peter nine nine
GFC_RJ

Meu camarada… Não vi ninguém ousar a dizer que a USAF vai adquirir Gripen E… até porque não vai. A questão do texto é a capacidade “receber atualizações de software na velocidade desejada (…) e (de) arquitetura aberta que permitiriam que fosse rapidamente reconfigurado. (…)”, que o mesmo texto afirma que “Ele apontou para a incapacidade do Viper de receber atualizações de software na velocidade desejada e sua falta de protocolos de software de arquitetura aberta que permitiriam que fosse rapidamente reconfigurado”. Até aqui, ninguém está inventando… Está escrito ali. Agora veja o vídeo abaixo… https://www.youtube.com/watch?v=qNMSrYpm6Tc&list=PLHkrK-JgB6iZ637v4Bn21AAkqsgTtkwRg&index=15 Aí a ilação de… Read more »

Peter nine nine

GFC Amigo, o que a SAAB diz do seu Gripen E, assim como a FAB, também a lockeed diz do seu F16V e ao potencial evolutivo da plataforma. O F16 tem aliás, como sua grande essência a modularidade, comprovada pela capacidade do design acompanhar o evoluir de décadas de aviação militar, mantendo-se ainda hoje como um caça de primeira linha. Com aliás uma das melhores e mais temidas “rap sheets” da guerra moderna. A Lockeed, tal como a SAAB, pegou numa plataforma do século passado e foi evoluindo a mesma em ordem a acompanhar a evolução dos tempos. O que… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Peter nine nine
Rommelqe

E acrescento que em geral comparam, individualmente, um vetor com o outro, se é super cruise ou não, se leva mais misseis ou não e coisas assim. Mas o mais importante são os sistemas de bordo e suas implicações na dinâmica de voo, o que vai desde o singelo equilibrio dos centros de sustentação e de gravidade até estruturas preparadas para recebernovo radar e outros sensores seja nas laterais ou outros locais da fuselagem (coisa que um F-16 necessitaria, para se comparar a um Gripen F, de um sem numero de dificeis adaptações) . Mas, ainda muito mais do que… Read more »

Fernando Turatti

No fim do dia, apesar das vantagens incontestáveis das formas e pinturas stealths, é indiscutível uma outra coisa: seu custo elevado para além do razoável… Ao menos para aeronaves massificadas.
Como já disseram antes, parece que a USAF quer o Gripen E, talvez com um motor melhoradinho pra manter supercruise armado.

Maurício.

É como eu comentei esses dias com o Roberto, o F-16 é uma excelente aeronave, mas já deu o que tinha que dar.
Quanto ao F-35, algo não saiu como planejado, o caça que iria substituir toda a frota de F-16 era justamente o F-35, um caça que pelos planos iniciais deveria ser barato de adquirir e manter, mas por algum motivo, está bem longe disso.

Adriano RA

Sim. O programa F-35 saiu completamente do controle, em um acordo inexplicável entre Pentágono e Lockheed Martin. Isso sim foi um cheque em branco. Por fim, não cumpre o papel pensado para ele, que é exatamente substituir o F-16. Muito complexo, difícil e caro de manter e atualizar, vai ser o caça de vida mais curta da atualidade.

RICARDO NUNES BARBOSA

??? O F-35 já tem 600 unidades produzidas e uma escala de produção de mais de 100 por ano e alguns países fazem fila para comprar e vai ter vida curta? Não confunda ajuste de produção para uma frota de mais de 1000 unidades só para a USAF com cancelamento de programa. O F-35 irá passar fácil das 2000 unidades e com um pouco de competência passar das 3000 unidades.

Agressor's

Primeiro que o número de pedidos desse abacaxi foi menor que o propagado. O número de encomendas acabou muito menor que o esperado. E o fato de alguns terem sido entregues não significa que estejam operacionais e sem problemas/erros de projeto para resolverem.

Nenhum contorcionismo intelectual seu conseguirá mudar o fato de que esse programa F-35 foi um fracasso, tanto de projeto como de exportação!

Andre

Um avião com mais de 500 unidades já produzidas, com mais de 10 clientes estrengeiros, com novos pedidos de alguns que já o receberam e voaram com ele, com novos clientes entrando na fila, é um projeto fracassado e um fracasso de exportação??

O que seria um projeto de sucesso e um sucesso de exportação para você? O jf17, o typhoon, o su35, o mig 35, o tejas, o gripen, o rafale….?

Se mais de 500 unidades entregues são “alguns”, eu imagino o que você pensa do projeto atrasado que vai entregar quiçá 5 unidades sem motores definitivos este ano…

Sequim

500 unidades produzidas com subsídio pesado do governo dos EUA. Subsídio este que já é trilionário. Em dólar. Sem ele, não haveria mais F-35. Nenhum país aliado quer participar do programa. Vide o caso dos europeus, com o programa Tempest, ou do Japão e da Coréia do Sul com seus programas próprios de caças de 5a.geração. Até a US Navy já desistiu do F-35.

Andre

Nenhum país quer participar? Em que realidade você vive?? Na minha vejo a Turquia querendo e sendo vetada, o catar querendo e sendo vetado. Vejo israel, Japão, Coreia querendo mais.

Outra coisa, não foram subsídios, foram pagamentos pelo desenvolvimento e produção do avião. O EUA contratou e pagou por isso. Ou é um esforço muito grande de anti chamar isso de subsídios, ou é total ignorância do que é um subsídio.

Rodrigo de Jesus Garcia Terra

Sucesso ou fracasso é questão de comparar o que aconteceu com as expectativas.

O F-35 é considerado para o mercado como sendo um fracasso pura e simplesmente porque as expectativas de venda, de desempenho operacional e de exportações estavam absurdamente exageradas e descoladas da realidade.

Só foi sucesso para a Loockheed, porque o que entrou de verba para a empresa foi mais do que o dobro da expectativa, graças ao milagre do cost+

Adriano AR

Acho isso mesmo. É um sucesso comercial e, certamente, para a Lockheed. Mas deixou a desejar como o avião 5G pau pra toda obra, que deveria ser, mas não é.

Andre

De acordo com quem? Quem comprou e falou isso?

Andre

Espectativas de quem? Compartilha com nós qual cliente comprou e reclamou. Só vejo reclamações de quem não tem e das viúvas de stalin

Israel, Japão, Coreia, compraram, acharam que atendeu todas suas espectativas e pediram mais.

JT8D

Tenho pena dos paises que embarcaram nessa canoa furada. Os EUA ainda movimentaram sua industria de defesa com esse projeto. Mas o resto da galera vai se ferrar bonito

Andre

Você pode ter pena, os chefes das forças aéreas que ja receberam o f35 querem mais unidades.

Talvez o general Amikam Norkin, mais jovem piloto de f15 do mundo, e chefe da força aérea mais eficiente do mundo não entenda nada de avião e precise frequentar mais a internet.

Adriano AR

André, você tem lá sua razão. O F-35 cumpre alguns papéis que só ele atualmente consegue (no ocidente). Quem pode bancar isso, ótimo. Israel percebe isso e opera o avião lá a sua maneira. Já os americanos estão usando o F-35 para tarefas cotidianas, como às do F-16 e F-18 que ele deveria substituir. Só que a USAF percebeu que é burrice fazer isso. É muito caro desgastar esse vetor com tarefas cotidianas. Tudo indica que ele será “reservado” para tarefas mais “nobres”. Mas, ao mesmo tempo, os caças de 6º geração já estão chegando na USAF. Por isso eu… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Adriano AR
Salim

Vejo também assim. O f35 esta sofrendo o mesmo processo do f22. Sendo muito superior aos posiveis oponentes e com custo alto operacional, estes vetores serão priorizados no inicio combate destruindo estrutura de defesa inimigo e o grosso dos vetores de combate inimigo, náo sendo priorizados apos esta fase, ficando trabalho limpeza com f15 e f16. Esta foi a justificativa do projeto LAS onde aviões menor custo ( super tucano e at6 ) seriam utilizados em CAS no lugar do A10 e F35 , quando situação de combate for mais permissiva.

Andre

Esse é um ponto também. Acreditava-se que a Rússia ja teria um avião de 5 geração a essa altura, mas vendo que eles patinam para lançar o seu 5 menos, a pressa e a necessidade de f35 diminuiu.

Andre

Mas isso sempre foi assim, aviões mais novos são incorporados aos poucos. Veja quanto tempo o f14 levou para substituir os f4 na marinha. A substituição será gradual como sempre foi.

Antoniokings

Ponto final nas discussões !!!!!!
Essa reportagem é a síntese da tecla em que estamos batendo há um tempão.
O F-16 está ultrapassado para a guerra moderna e o F-35 é caro e não atende às especificações que se esperava dele.
Daí uma tentativa de meio termo entre os dois.

Flanker

Pra guerra “moderna do futuro” o F-16 já não é o suficiente, mas para a guerra “moderna atual”, principalmente com suas versões 70/72, ele está plenamente preparado. Atente que os conceitos que o general da USAF citou, ainda não estão operacionais em lugar nenhum. O F-16 vai segurar muito bem as pontas até esse possivel substituto estar pronto. E vc vive dizendo que o F-16 é antiquado. Pois, como vc só sabe fazer proselitismo ideológico, não aprende o que interessa. F-16 e Mig-29 são os adversários desde a Guerra Fria. Você teceu loas às capacidades do Mig-35. Pois, quero que… Read more »

Antoniokings

Flanker

O Mig-29M é muito diferente e superior que as versões anteriores.
Vou transcrever, ‘ipsis litteris’, um trecho do artigo da Military Watch onde é noticiada a venda desses novos Mig-29 à Argélia:

‘O MiG-29M usa uma uma estrutura diferente do MiG-29S com um uso muito maior de materiais compostos modernos, requer menos manutenção e integra novos visores de cabine, sistemas de guerra eletrônica, aviônicos, motores e sensores.’

Flanker

E o f-16V, em relação ao A, só tem a mesma forma externa, mais nada.

RICARDO NUNES BARBOSA

Todo caça de alguma forma não atende às especificações. Ou você acha que um Su-57 levar 10 anos para entregar a primeira unidade era o que estava previsto? Ou que um F-22 sendo encerrado com menos de 1/4 da produção atendeu às expectativas. Ou um F-16 que matou mais de 10 pilotos em 1988 era o que estava previsto.

Antoniokings

Vc tem até razão.
Mas o F-35 não precisa ser tão problemático e caro.

Agressor's

A tecnologia de pouso e decolagem vertical do F-35B é uma cópia do esquema utilizado no Yak-141 ao qual a Lokiheed teve acesso numa curta parceria com a Yakovlev no início dos anos 90…pilotos de testes da USAF afirmaram que este abacaxi é semelhante ao Boeing F/A 18C em velocidade e manobrabilidade…veja que não e o SH e sim o F/A 18… Ainda que os projetistas da Lokiheed prometam maravilhas técnicas, extrema capacidade situacional e mais alguns trunfos alardeados do f-35 em combate com seus potenciais inimigos, o certo é que ele não cumpre nem com 40% do que foi… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Agressor's
Andre

A principal diferença do F35B para o Yak-141 é que o F35B funciona e o Yak 141 é só mais um sonho distante das viúvas soviéticas.

Antoniokings

Funciona?

Andre

Pergunta para a marinha/força aerea inglesa, espanhola, italiana, japonesa, coreana, de Singapura…..

Salim

Como tem viuva este Yak, fracasso tecnológico que náo funcionou. Se americanos utilizaram algo de outros projetos e fizeram avião operacional. Ponto pros americanos.

Andre

Além disso, está claro que um avião menos tecnológico que o f35 da conta do recado, já que a Rússia patina para lançar seu geração 5 menos.

Delfim

Só agora perceberam que o sucessor do F-16 também deveria seguir os preceitos da “Fighter Mafia” ?

Os fanboys do F-35 vão chorar.

Tutu

“O General Brown foi veemente que o F-16 – mesmo uma versão muito melhorada do jato dos anos 1970 – não é a escolha certa para a futura USAF. Ele apontou para a incapacidade do Viper de receber atualizações de software na velocidade desejada e sua falta de protocolos de software de arquitetura aberta que permitiriam que fosse rapidamente reconfigurado.”

Essa declaração é bem forte, será que vai impactar nas vendas dos F-16V?
Sem dúvida é um trunfo para a Saab explorar em futuras concorrências.

Fernando Turatti

Não creio que deva impactar. Acho que todos sabem: vão encomendar F-35A mesmo e, até terem essa solução baixo custo, já terá se passado um tempo. O F-16V é hoje um bom caça, eu sei disso, você, a USAF e um monte de compradores… Mas ele claramente não é o que eles querem para começar a comprar daqui uma década. O curioso, entretanto, é que claramente irão adquirir algumas boas dezenas de F-15EX. O que me leva à questão: o custo benefício do F-15EX, pra quem já tem stealths, não é mais jogo do que o F-35A? A aquisição deve… Read more »

JT8D

Não vai impactar porque os países que compram o F-16 e o F-35 não o fazem pelas qualidades desses aviões, mas pela pressão político-econômica dos EUA. Se os EUA cismarem de vender um tijolo voador dizendo que é um caça, eles compram

Last edited 3 anos atrás by JT8D
Peter nine nine

lololololololololololololololololololololololo…. depois reclamam que as discussões estão cada vez menos técnicas por aqui… nem poderia ser de outra forma.

Fernando Turatti

Vozes na cabeça: “caças americanos são ruins, ninguém compra porque quer, todos são forçados a comprar”
Realidade: EUA vetando venda de caças.

Andre

Sem contar os:

1 – O operador dos aviões soviéticos eram ruins (esquecendo da guerra Irã x Iraque)
2 – a URSS não vendia o que tinha de mais moderno

para tentar justificar o cacete que todos os aviões soviéticos levaram dos aviões ocidentais.

JT8D

Quem esta dizendo que caças americanos são ruins são as vozes da sua cabeça. O que eu disse é que a influência dos EUA tem um peso maior do que as qualidades (inegáveis) desses caças

Fernando Turatti

não o fazem pelas qualidades desses aviões, mas pela pressão político-econômica dos EUA.”
Não foi dito “não o fazem SÓ pelas qualidades”.
Literalmente houve uma negativa quanto a comprarem pelas qualidades, seguido por uma afirmação de que o motivo(não um dos, O motivo) é pressão.

Agressor's

Afirmar que um caça cheio de erros de projeto e de custos superfaturados é um bom produto e que todo mundo quer só reforça ainda mais a “desconfiança” de que os países que compram esses abacaxis não o fazem pelas qualidades desses aviões, mas apenas por pressão político-econômica mesmo.

Last edited 3 anos atrás by Agressor's
Fernando Turatti

Sim, os Emirados Árabes Unidos estão lá, lutando BRAVAMENTE pra se livrarem das garras imperialistas, enquanto isso os EUA tentam a todo custo vender seus F-35…

Salim

O real mostra que o F35 tem mais de 600 caças operacionais e centenas de pedidos em forças aéreas de paises de respeito. O resto passeia no imaginário.

Pedro

Basta ver o F-104! Hoje ja esta documentado que as FAs Europeias na epoca escolheram aquele bagulho por questao diplomatica/economica com os EUA, e preteriram o J-35 que era muito melhor. Por 10 a 15 anos a defesa da Europa estava a cargo de um aviao que nao conseguia fazer uma curva e levava no maximo dois misseis de curto alcance, e que matava piloto a beça.

Hoje acredito que isso pesa, mas convenhamos mesmo que com suas limitaçoes dos F-16 especialmente as versoes A, eles nao sao um tijolo voador.

JT8D

Concordo Pedro. Eu não disse que o F-16 e o F-35 não tenham qualidades. Muito pelo contrário. O que eu disse é que eles não são comprados pelas qualidades que tem, mas pela influência dos EUA.

Agressor's

Não, ele não tem. Não tem nenhuma. Se pelo menos os custos fossem acessíveis ai poderia se dizer que sim, que teria alguma qualidade pra se oferecer.

Salim

O F104 era o que tinha disponível na época, era ele ou nada. O F16 e um sucesso de vendas, sucesso em combate e atualmente operado por forças aéreas de ponta e com vendas. O f15 e F16 reinaram por quase 40 anos sem sombra, porem e notório que chegaram ao seu limite de desenvolvimento e sera necessário um caça low cost para suprir esta lacuna, visto que os oponentes atuais estão em patamar inferior ao f22/f35 e estas ameaças podem ser neutralizadas no inicio dos combates ficando mais barato operar com caças de menor custo depois de quebrada capacidade… Read more »

Antoniokings

Exatamente.

E os dinamarqueses estão denunciando que a compra de F-35 estão sendo feita por pressão política de Washington

https://www.srf.ch/news/international/spionageverdacht-in-daenemark-usa-sollen-daenische-kampfjetbeschaffung-beeinflusst-haben

Luís Henrique

Pensem no seguinte: Custo de aquisição E principalmente operação. Quantos F-35 a USAF pode comprar e Manter em operação? Quantos J-20 a China poderá operar? E quantos J-10 a China poderá operar? No futuro a China poderá ter também o J-31, quantos ela poderá adquirir e operar? O F-35 é um caça excelente. Mas o custo de aquisição não é barato, apesar de não ser exorbitante, porém o custo de operação é altíssimo. Caso consigam projetar e produzir um caça mais leve, menos potente, sem toda a furtividade do F-35, porém que seja superior aos caças de 4a geração PLUS… Read more »

Carlos Gallani

Mas aí o pós venda é uma grande interrogação além de na minha humilde opinião o gripen é superior!
Quanto ao f-35 o custo de aquisição é ótimo considerando que é um quinta geração (muito superior aos 4g+ como Israel tem demonstrado), o duro é que a hora voo continua alta apesar do número crescente de unidades no mundo todo!

Fernando Turatti

Assim, tem um GRANDE porém aí: você tá esquecendo o valor da tal “transferência de tecnologia”.
Não me entenda errado, o gripen ainda é mais caro, com ~88M USD cada no contrato dos 60 para a Suécia, contudo, também é MUITO superior ao MiG-29M.
Estou aqui defendendo a loucura de ToT pra quem não vai investir mais e abandonará as linhas de produção? JAMAIS. Mas a comparação precisa ser mais aproximada.

Luís Henrique

Esse valor de U$ 88 mi nunca ocorre em contratos de exportação. Pode ver todos de F-16, Super Hornet, Rafale, Eurofighter. Com tot ou sem tot os valores sempre ficam acima de U$ 100 mi, e não raro, se aproximam de U$ 200 mi e até ultrapassam U$ 200 mi. Pelo porte e potência, o MiG-29M e o MiG-35 poderia ser comparado ao Rafale, Eurofighter e Super Hornet. O Gripen é mais leve e menos potente, e é o caça de alto desempenho mais barato do Ocidente. Ainda assim custa bem mais que MiG-29M ou MiG-35. Os outros que eu… Read more »

Manuel Flávio Vieira

Olá, Luís Henrique. O JF-17bl2 está próximo ao Gripen C/D, inclusive na qualidade dos sensores e não do Gripen E.

Luís Henrique

Não disse que é mesmo nível, mas pode combater caças de 4a geração com capacidade de disparar misseis modernos e de longo alcance. E o Block 3 esta chegando, com radar AESA e várias melhorias. É um caça mais simples, mas perigoso e moderno. Pelo valor que custa, é uma ameaça seria para caças de 4a geração. É aquilo que muitos falam, mesmo que no super trunfo o Gripen E seja superior, assim como Rafale, Eurofighter, etc, imagine uma grande frota de JF-17 block 3, com misseis ar-ar de longo alcance PL-15, apoiados por aeronaves AEW e radares em terra…contra… Read more »

carvalho2008

Se for para atuar como transportador vetorado de misseis ar-ar, prefiro então o JL-9 pois ele custa a metade do JF-17 com capacidade similar…mas o preço ai sim permitiria massa critica de quantidade….o problema do JF-17 é que um caça ocidental usado robusto e modernizado custaria o mesmo dele, mas seria mais robusto ( exemplo Sh18). Já o JL-9 não…é tão barato, tão barato, tão barato que não deixa o mercado de usado concorrer…ocupa o nicho certo dele e ainda é treinador com capacidade BVR….

carvalho2008

nem isto…mesmo o C/D antigo, foi desenhado para guerra em rede…mesmo assim ainda esta a frente….

carvalho2008

Mestre Luiz Henrique, Cuidado com as comparações de block dos aviões em que muda muito…. Um JF-17 block I e II são bem convencionais e similares inclusive com o JL-9 FTC Mountain Eagle custando quase a metade deste, “que por sua vez é de desempenho similar ao F-5M”…… O JF-17 com radar AESA no Block III não o habilita a se aproximar do Gripen C/D e muito menos do Gripen E. Não é por ter AESA que fica igual ou parecido, reduz distancia, mas mesmo o C/D possui uma eletronica embarcada e guerra eletronica que o diferenciam. Quando esta mesma… Read more »

Zorann

Você tocou num ponto certo. Não adianta projetar um “super trunfo” se não puder ser comprada e operada a contento por causa de seu preço. Uma aeronave, por mais moderna e cara que seja, não pode estar em 3 lugares ao mesmo tempo. 3 aeronaves mais baratas podem.

Andre

Veja o que o F14 fez durante a guerra do Irã x Iraque nas mãos dos iranianos. Foram mais de 100 aviões abatidos para uma perda de menos de 5 F14, sem qualquer apoio do fabricante ou peças de reposição.

Zorann

Como eu disse, você deve ser capaz de operar a contento. Este é o dilema da USAF . Podem ter um monte de F-35, mas podem não ser capazes de operar todos eles da maneira desejada. É a conta que estão fazendo. Não significa que não seriam capazes de operar um número menor de aeronaves

Luís Henrique

Pois é Andre. Qual caça tinha custo de hora voo maior durante a guerra Irã-Iraque? F-14, MiG-25, F-4, MiG-23, MiG-21, Mirage F1 ou F-5? Pois bem, os F-14 derrubaram 130 aeronaves para apenas 4 perdas. Os MiG-25 e os F-4 também ficaram no Positivo, com mais vitórias do que derrotas. Já os demais ficaram no negativo. Os Mirage F1 abateram 15 aeronaves e tiveram 35 perdas. Conclusão: o Irã foi muito burro de ter comprado 80 F-14. Um caça muito caro de operar. Foram burros demais. Os iraquianos gastaram bem menos combustível com seus Mirage F1, MiG-23 e MiG-21. Força… Read more »

Zorann

Você realmente entendeu absolutamente…. nada.

Manuel Flávio Vieira

Vc acabou se contradizendo o que escreveu ali em cima sobre o JF-17e o Gripen…

Manuel Flávio Vieira

Complementando: e aí, o que vale? O custo ou a qualidade? Por que vc acha que estão gastando muito para desenvolver (o que se reflete no custo) semicondutores de Nitrito de Gálio, IRST com capacidade de detecção de 3 dígitos, etc já que um míssil+AEW no caso do tosco JF-17 constitui perigo nesse raciocínio simplório?

Leandro Costa

Ou isso ou os Iranianos compraram F-14 pelas qualidades únicas do sistema de armas daquela aeronave. Existe uma variável que você e muitos outros não estão colocando na esquação: O custo em NÃO se ter determinada qualidade/capacidade. E aí entra um tal de F-35…

carvalho2008

Mestre Henrique, Sem duvida o F-14 foi fenomenal…. Mas seria o avião mesmo o o Phoenix? Foi dogfight ou BVR para uma força não preparada para o BVR? Sem dúvida não dá para excluir o avião da equação…. Mas esta equação se repetiria hoje em dia da mesma forma? No mesmo custo benefício? Com relação ao F35, acho que ninguem duvida que ele irá atirar primeiro….mas talvez já comecem as duvidas se o Kill Rate por disparo de missil irá corresponder ao esperado…a eletronica evolui 50 vezes mais rapida que a teoria da formas e a engenharia de materiais e… Read more »

Andre

Operar a contento? Depois das primeiras incursões no início da guerra, e frente as pesadíssimas perdas causadas pelos f14, a força aérea iraquiana praticamente abandonou as ações sobre o território iraniano.

Andre

Já foram quase 500 unidades entregues para as forças americanas, contra 50 J20 entregues para as forças chinesas, e tem os diversos entregues para os aliados americanos na região, como o Japão e a Coréia. A China está muito a frente da Rússia em tecnologia de aviões de combate, seu J20 é uma realidade enquanto o su57 segue patinando, mas o EUA ainda estão à frente da China. Os EUA vão continuar operando mais aviões que a China por um bom tempo, além dos F35 e dos F22, os F-Teen, equivalentes aos J10 vão seguir em operação por bem mais… Read more »

Tomcat4,2

E vc, sabendo que a China sonega informações até sobre uma doença que hoje assola o mundo, realmente só produziu as “cerca de 50” unidades do J-20 sabendo que “navios” enormes e de várias classes eles chegam a fabricar mais de 20 unidades por ano???

carvalho2008

Hummm….pior é que é verdade…se fazem sei lá…dezenas de navios por ano…imagina caças….

Andre

Eu acho que devem ter produzidos muito mais, mas a informação é de 50, muito mais é opinião.

Agressor's

Perfeito, Irretocável !!

Leandro Costa

Tão irretoável que foi retocado várias vezes lol

Carlos Gallani

Dica: não vai acontecer!

DSC

Os americanos parece que ficaram quase que traumatizados com toda a complicação e custos excessivos que tiveram com o programa JSF (que sendo uma união dos programas CALF e JAST, era suposto simplificar todo o processo de desenvolvimento e aquisição, e diminuir custos em todos os aspetos), que por causa disso pretendem agora fazer o oposto, usando como inspiração os diferentes projetos e programas dos jatos Century Series da década de 50. Mas eu não vejo como este modelo de aquisição possa ser mais barato para o contribuinte americano. Não tem como, na minha opinião. Além disso, se a LM… Read more »

Last edited 3 anos atrás by DSC
Tutu

A pergunta é, a LM vai conseguir fazer isso?
Imagine se eles colocam todas as fichas no F-35 e a Lockheed Martin simplesmente não cumpre com o prometido (Como já fez outras vezes durante o programa JSF) e deixa a USAF a ver navios.
Ao meu ver eles meio que perderam a confiança no JSF, e agora estão buscando planos de backup em paralelo com os NGAD, como os F-15X, esse 4.5++/5- ou a US Navy com os F-18 Block III.

RICARDO NUNES BARBOSA

Então a USAF perdeu a confiança no F-22? Não confunda uma reformulação de poder aéreo buscando equilíbrio de números e capacidades com “perder a confiança”.

Tutu

De fato, a USAF nunca perdeu a confiança no F-22, tanto que a ordem para encerrar a produção com apenas 180 aeronaves (O plano original previa 700, depois 400) foi dada pela casa branca, decisão essa muito criticada até hoje pelos militares.

Mondelo

Eles deveriam ter mantido a linha de produção do F-22 e criado uma versão com os mesmos sensores do F-35. O F-22 e caro de fabricar e de se manter, sem duvida maior que o F-35, mas em termos de desempenho e um caça muito melhor. Eles não precisariam de mais de 3.000 caças desses afinal, com 400 a 600 F-22, apoiados com caças baratos de 4 geração, ainda não teria rival para rivalizar com a USAF. Com o dinheiro gasto no programa JSF daria para USAF ter continuado com a linha de produção do F-22 e ainda desenvolver um… Read more »

Agressor's

O Pentágono mesmo já admitiu que o f-35 nunca será um dogfighter nato…é lento…não possui uma alta taxa de giro….não consegue subir com velocidade e não e capaz de fazer manobras de elevado “g”…tem limitada capacidade de jogar bombas…o mesmo estudo também demonstrou que em combate com outros caças stealths também seria superado posto a sua baixa capacidade de transporte de armas internamente…isto sem falar dos custos pra se adquirir e manter este abacaxi…

Leandro Costa

Vai ver o Pentágono não admitiu nada. Vai ver eles explicaram que o F-35 nunca foi feito para isso, apesar de conseguir entrar em um dogfight e é capaz de se sair bem. Tudo remete ao treinamento. O F-4 também não foi projetado para ser um caçador de curto alcance, e ele se deu muito bem contra os MiG.

Fernando Turatti

Como com 25k a hora de voo ele irá se tornar um sucessor de quem custava ~35% disso?

Thiago A.

Ou seja miraram o F-16 e acertaram o custo operacional do F-15 ( isso se tudo der certo lá em 2025/30 quem sabe). Erraram feio. Ainda acho o F-35( especialmente o B) uma boa aeronave, mas para nichos e tarefas específicas. Uma aeronave para se ter em números limitados, para complementar e não para compor a inteira frota …. Nesse caso me parece insensato e ineficiente .

Fernando Turatti

Miraram no F-16, buscando um caça bom pra fazer número… Entregaram um avião que está MUITO mais pra “bala de prata” omnirole.

Mondelo

Esse e o grande problema do F-35, eles já tinham um vetor para se ter em números limitados, o F-22.

O F-35 foi projetado para ser barato e de baixa manutenção, duas coisas que até o momento não conseguiu cumprir.

groosp

Um Shenyang FC-31 made in USA

Nilo

Governo do Presidente Ronald Reagan, Onibus espacial, guerra nas estrelas. União Soviética, pangare, tentou seguir os passos do puro sangue ingles Americano, deu com os burrros n’água. E aqui, em terras abaixo da linha do equador, ainda tem quem queira, com um histórico de cavalo de pau a cada 40 anos pelas forças, ainda tem quem critique a decisão da FAB. COPAC neles.

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Heinz Guderian

Quanto mais o tempo passa mais eu acho que a decisão da FAB foi a mais acertada, os EUA querem um caça tipo o Gripen, um pouco mais “parrudo”.

Nilo

Certo, e nós também, em um futuro de vinte anos se o Estado brasileiro tiver liderança capaz de desenhar um pais com investimento em educação de qualidade e pesquisa, a FAB já deu o seu primeiro passo. Mas como diz comandante Farinazzo, “o vietconge”: “sem essa de supertrunfo, o buraco é mais embaixo, mininada”. O escolha acertada da FAB e seu desdobramentos, não é para desfile, é para um país que tenha de desconstruir as referencias de: “o grande pato manco”, o elefante branco” “o bom moço”, “o país do futuro que não chega”.

Salim

Os EUA querem um caça los atual, o F35 e F22 estarão no topo. Eu penso que FAB poderia fazer isto, como fez passado recente com f5 e mirage. 80 gripens e 20 f35. Incluir nesta visão Israel com f15 e f16 e planejando seu terceiro esquadrão f35.

RICARDO NUNES BARBOSA

USAF quer na pior das hipóteses um caça mais capaz do que o F-16V e desenvolvido do zero. Qual a solução apresentado por alguns, um Gripen E. Como assim? Ok, o Gripen E é um caça moderno, mas vamos cair na real. O Gripen E é mais leve do que o F-16V (menos alcance, capacidade de carga menor) e tem uma aviônica bastante equivalente. Pelo amor, não, o Gripen E não tem nada que a USAF queira. A USAF quer algo projetado do zero sob novos paradigmas, porém menos capaz do que um 5G puro, e não uma versão avançada… Read more »

Tutu

“Ele apontou para a incapacidade do Viper de receber atualizações de software na velocidade desejada e sua falta de protocolos de software de arquitetura aberta que permitiriam que fosse rapidamente reconfigurado.”

Já vemos que a aviônica não tão “equivalente”, pois o Gripen E atende essa descrição.

DSC

Os F-16 da USAF são F-16C/D Block 30/32/40/42/50/52.

Os F-16E/F Block 60 que foram feitos para os EAU nos anos 2000, e os novos F-16V Block 70/72 e “F-21”, são aeronaves bem diferentes por dentro e são muito mais simples e flexíveis no que toca a atualizações/upgrades.

Tutu

Leia novamente meu comentário caro DSC, é inegável que houveram avanços no F-16V, porém o chefe da USAF nominalmente cita o “Viper” Block 70/72.

DSC

Tutu, leia a minha resposta para o Zorann. Com isso esclarecido, o que eu pretendo explicar é o seguinte… O Gripen E/F foi feito para ser facilmente e rapidamente atualizado? Foi. Todos sabemos que sim. É um fato. Mas em suas mais modernas e avançadas versões, o F-16 também foi (muito provavelmente com procedimentos e métodos diferentes, mas também sim). E eu não vejo como o Gripen E/F é indiscutivelmente melhor que o Block 70/72 neste quesito como muitos afirmam, com base em toda a informação pública hoje disponível. Eu vejo um Gripen E/F e um Block 70/72 como equivalentes/similares… Read more »

Last edited 3 anos atrás by DSC
Zorann

Você leu a matéria? O cara está dizendo que o F-16 já era. O F-16V é um upgrade em uma aeronave da década de 70, um projeto de 50 anos!! para torna-lo agradável aos olhos da USAF, a aeronave teria de ser reprojetada, sofrer muitas mudanças, algo parecido com o que fizeram no próprio Gripen e no F-18. É uma aeronave praticamente desenvolvida do zero.

isto não significa que eles queiram o Gripen, mas algo pensado usando muito das suas características.

DSC

Zorann,

O General Brown, que é um ex-piloto de F-16, apenas disse que não quer o F-16 Block 70/72 na USAF.
E depois onde diz:

“… Ele apontou para a incapacidade do Viper de receber atualizações de software na velocidade desejada e sua falta de protocolos de software de arquitetura aberta que permitiriam que fosse rapidamente reconfigurado.

…”

Ele não especifica qual a versão/Block de F-16.
E como ele é ex piloto de F-16 e a USAF nunca/não teve/tem nada para lá dos Block 50/52 com certeza ele não estava se referindo aos Block 70/72.

Foi assim que interpretei.

Last edited 3 anos atrás by DSC
Maurício.

Ricardo, por mais que eu considere o Gripen mais moderno que o F-16, uma coisa eu tenho que concordar, eles são aviões equivalentes, são aeronaves leves, acho que a USAF quer algo um pouco mais pesado que eles, mas não um peso pesado feito um F-15 ou Su-27.
Quanto ao Gripen E ser escolhido pela USAF, isso nunca iria acontecer, nem que o Gripen fosse o melhor caça do mundo, só pelo fato dele não ser americano.

Fernando Turatti

O Gripen E é, literalmente, feito já durante a era dos 5G. Sua eletrônica INTEIRA é pensada para compensar a ausência da furtividade(que nem é TÃO ausente assim).
Quanto ao tamanho, por mais que seja menor, o Gripen E tem uma capacidade interna de combustível maior. Ninguém de fato espera que o F-16 seja um carregador de piano acima do que um Gripen poderia sê-lo, para além, claro, do alegado menor custo de manutenção e das capacidades de operar em locais muito mais simples, enquanto o F-16 tem o famoso problema com pistas sujas.

GFC_RJ

Quem estiver falando que a USAF vai adquirir Gripen E está “errando feio, errando rude”. Not happening! A questão é o CONCEITO do projeto muito similar ao construído pela SAAB no Gripen E e quase o oposto do conceito do F-35. Apenas isso. “Arquitetura aberta para atualizações de software”; “Supercruise”; “Caça de baixo custo”…  Isso não significa que será Gripen. Muito pelo contrário. Significa que há uma INTENÇÃO de membros da USAF em utilizar um novo caça “do zero”, que não é uma nova evolução do F-16, que já tem mais versões que o Jason do Sexta-Feira 13.  E esse… Read more »

Mondelo

Talvez a USAF esteja pensando em algo parecido com o caça que os Sul Coreanos estejam desenvolvendo. Um “quase” 5° geração.

GFC_RJ

É um exemplo, mas eu não sei o quanto esse caça coreano tem essa filosofia de “arquitetura aberta para atualizações de software”, que pela matéria, parece ser o requisito mais importante.

Thiago A.

Zumwalt
EFV-Expeditionary Fighting Vehicle
KC-46
737 MAX
F-35

Mas certos fanboys só observam rainha de hangar, dificuldade e problemas nos projetos da AIRBUS e Dassault…. né Juarez!

Tiago da Silva

Uma coisa é o desejo de um caça “menos” avançado outra é concretizar e fazer o Pentágono pagar essa nova conta, mas ao mesmo tempo o F-16 mesmo na versão mais avançada não seria uma opção ok entendo mas para os aliados serve e vendem. Antes que me crucifiquem entendi o ponto. Mas vamos pensar além e se a versão pensada do F-16 fosse aquela F-21 oferecida para a Índia? Uma possibilidade não? Porque desenvolver esta fora de questão e hoje uma plataforma monomotora para substituir o F-16 só outro porém com mais recursos alguns dos quais encontrados no F-35.… Read more »

Tutu

Acho que como o Nilo colocou mais acima eles estão olhando para o futuro, o F-16V é um ótimo caça, isso ninguém pode negar, a questão é que daqui 10 ou 15 anos, enquanto outros caças vão estar recebendo atualizações de software e hardware periódicas devido a arquitetura facilitada e modular, o F-16V vai continuar meio que engessado, tendo que esperar mais para poder fazer uma atualização geral (MLU), pelo menos esse foi o meu entendimento.

GFC_RJ

E o meu entendimento também.
Apenas com o adendo de que essa atualização de 10 ou 15 anos é muito esticada. Acho que estão pensando em atualizações ainda mais curtas. A Saab “promete” no Gripen possibilidade de atualizações em 2 anos, por exemplo.

Nilo

Nós tupiniquins usamos eufemismo para a quebra de confiança na capacidade resposta de prontidão de uso em uma guerra do F-22 e F-35. Para quem tem enraigado a idéia ainda do periodo próximo a 1900 em que o Estado brasileiro faz aliança com EUA fazendo vista grossa sobre sua cobiça do mesmo sobre a América Central e domínio sobre México, para com isso ganharmos a proteção americana contra a cobiça dos países europeus sobre território brasileiro (preciso resgatar essa leitura rsrsrs.). Para um país com o gigantesco recursos dos EUA que pode tranquilamente fazer uma nova versão de um F-15… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Nilo

Deveria ser porrete mais vai porreta no vernáculo baiano, o confiável, leal, amigo, sendo explicito, o genuíno amigo, o confiável e o leal porrete do Tio. Errado eles????rsrsrs.

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Mauro

Telefona para Gavião Peixoto.

Luís Henrique

Aproveitando o assunto, esta circulando em alguns sites indianos e também mexicanos que esta quase fechado um contrato para 114 MiG-35 para a Índia.

Paulo Costa

Parecem crianças ricas e mimadas quando ganham um brinquedo novo, logo em seguida enjoam e querem outro …
Imagino se esse chefe vinhe-se para a FAB … Acho que iria chorar muito rs

Gabriel BR

Penso que eles estão a desejar algo que pode ser desenvolvido em parceria com os suecos.

Pedro

Sera que so Brigadeiros da USAF abriram um livro e viram o que era o F-4 e o Mig-21, ou ate mesmo o Mirage III nos anos 60 e 70? Parece que sim….
F-35 caminhando para ser historicamente um F-4 sem a ficha de combate dele.

Nick

Boeing poderia fazer uma parceria com a SAAB novamente e apresentar o FS2020/25. Knowhow para fazer caças de baixo custo operacional, tecnologias off the shelf e plug and play eles tem. E o Brasil poderia entrar de parceiro também para seu futuro 5ª geração de baixo custo.

[]’s

Marcelo

e isso comprova o fracasso do projeto F-35…que nunca deveria ter tentado realizar 3 aeronaves em uma mesma plataforma…no fim, apenas o F-35B dos fuzileiros será de utilidade.

JuggerBR

Seja qual for o futuro caça, a chance de ser outro LM é mínima.O quanto o lobby da Boeing e sua extrema dificuldade financeira atual influenciam nestas declarações é bem óbvio. De resto o F-35 abriu a Caixa de Pandora, e agora o monstro está solto…

Antônio C

Vai ser um Gripen com leme duplo.

Adilson

Pois é… Quiseram “um único” caça multifuncao – fizeram 3 diferentes e puseram o mesmo nome – claro que ia dar ruim…

Em todos os sites de aviação militar tem matérias indicando que para os militares americanos “já deu”, ninguém mais aguenta ouvir tanto problema e ainda defender esse caça.

Enfim, o nosso Gripen está recebendo o carimbo dourado da maior autoridade em aviação de caça, e nesse carimbo está escrito APROVADO.

Armando Rodrigues

mais um exemplo de gastos provocados por lobby nos Estados Unidos o F-21 (F-16 modernizado e compatível com F-35 para a India) é praticamente tudo o que precisam é interessante que quando desenvolveram o F-35 se tenham esquecido que a velocidade faz falta para a sobrevivência em missão, com uma velocidade máxima de Mach1.6 é claramente inferior ao F-16 capaz (Block 50+) de Mach2.05 resumindo ao F-21 falta apenas a capacidade de supercruise que pode ser alcançada ao substituir o propulsor, de resto o F-21 foi desenvolvido pela Lockheed Martin para ser compatível com os sistemas do F-35, é um… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Trend eterno o High/Low mix. A Saab devia tentar emplacar o seu Gripen NG (que, segundo Saito, é 4G+) pra América? Bom, o supertucano foi empurrado pra fora com certame e tudo pro texan 6E ser adotado pela USAF. Nacionalismo econômico é mix de protecionismo e subsídio. De toda forma, os escandalizados com o F-35 substituindo F-16 ficam aliviados: o F-35 é bom e caro demais pra substituir F-16, tinha que encontrar algo mais budget conscious, do zero, com a mesma dependência em eletrônica digital que o F-35. Se você acreditar que não vai sair caríssimo, descurte aí… 😉

Welington S.

É a oportunidade perfeita para o Gripen. Apesar do F-16 ser um caça muito bonito (meu favorito aliás), já deu o que tinha que dar.

Sérgio Luís

Eu sempre defendi que esse F-35 é uma aeronave que já nasceu morta!
– limitado armamento interno em dogfight.
– Mach 1,6 de máxima.
– Não retornou à Síria após ser chamuscado por um S-200.
– Inexistência de visão 6 horas.
-ETC…..
Tudo acima são fatos!

Maurício Veiga

Todo mundo avisou mas ninguém acreditou, o F35 não vai cumprir as expectativas iniciais do projeto isso é fato!!! Agora o choque de realidade e a expansão Chinesa na arena militar obrigam os Americanos a reavaliar os projetos militares em andamento…

Adriano AR

Verdade. A fila está andando e os americanos perceberam que vão precisar renovar e, quem sabe, aumentar a frota de caças (se não me engano a idade média atual dos caças da USAF é 28 anos). O F-35 deveria compor a grande maioria dos esquadrões renovados, mas percebeu-se que é caro demais de mater (e de baixa disponibilidade). Ou seja, pra enfrentar os chineses a USAF precisará substituir seus “legacy fighters” por algo novo, eficiente, moderno e mais barato de manter que o F-35. O caça de 6º geração que também virá em breve será a cereja do bolo, mas… Read more »

Hugo Vigneron

Se a USAF pensar em adquirir o Gripen E ,nas mais loucas teorias, ela mesmo mata as vendas do F-16 Viper.
Como vc quer vender algo, que vc mesmo utiliza o matérial concorrente.

Nilo

Leiam o Alex Barreto Cypriano mais acima, sobre possível compra do Gripen pelos EUA. O certo, é que o Gripen ganhe um pouco mais de folego em acirradas correncia como da Filândia e Canada, Colômbia….

Last edited 3 anos atrás by Nilo
Nonato

A coisa está muito confusa. Teoricamente, o F 35 seria a solução para tudo, neste momento (não me refiro para o futuro). Aí, surgem problemas com o F 35. Defeitos, preço, etc. F 22 parece melhor, mas só fizeram uns 186. Na minha opinião, fariam um F 22 NG (mas isso poderia demandar tempo e não ser barato – mas seria muito bom em termos de capacidade de guerra. Mais 200 ou 300 para primeira linha de guerra). Aí, os F 15 e F 16 estão ficando velhos. Aí, resolvem comprar F 15 X, com o que até concordo. Um… Read more »

JT8D

Gripen pouco manobrável? Parei aí …

Nonato

Se eu fosse a Embraer, já desenvolveria um projeto preliminar desse caça…
E apresentaria à USAF…
Logicamente, a fabricação e desenvolvimento seria em cooperação com a Boeing, Lockheed Martin ou outra…
Mas a Embraer poderia esboçar a espinha dorsal desse avião.
Bom, barato, muito manobrável, supercruise.
Seria uma forma de a Embraer dar um salto.
Ganharia um bom dinheiro e know how…
Projeto preliminar, desenvolver soluções.
Um esboço de um avião futurístico e simples, barato e confiável, daria à Embraer um upgrade. Participaria de um grande projeto para fornecer caças aos Estados Unidos…
No mínimo, venderia o projeto preliminar…

JT8D

Cara, o que é que você anda fumando?

Last edited 3 anos atrás by JT8D
Nonato

Esse avião da Embraer, que mencionei, poderia ter alguma características stealth…

JT8D

Iimaginei

Nonato

Poderia levar um bom número de armas internamente, inclusive esses mísseis maiores que não cabem na baía do F 35.
Faz logo uma baia longa, para caber de 6 a 10 mísseis…
E umas 5 toneladas de bombas…
Radares 360 º…

carvalho2008

Certo…mas ai ele fica grandão….bem maior que o caça F-16 ou F-35….é complicado…não é facil não…

carvalho2008

O problema real é o conceito que baseia sua invisibilidade de formas e materiais, em que pese a eletronica muito avançada adicionada a confiança da NEZ e kill rate dos misseis…. depois de 20 anos, a eletronica galopou e conferiu invisibilidade e interferencia eletronica e jamming eficiente a adversários…isto quebra as pernas pois se ambos possuem boa capacidade de escapar dos primeiros disparos, vencerá aquele que dispor de mais misseis embarcados e melhor manobrabilidade… e isto não combina com a capacidade de armazenamento em baias e formas furtivas…a eletronica esta ganhando terreno….e como somente ela tem capacidade de forte redução… Read more »

Larri Gonçalves

SAAB tá mosqueando,só falta formatar uma proposta do Gripen E/F e uma montadora/fábrica lá nos states e “bingo”.

Roberto

……uma pergunta básica, que não tem, até o momento, resposta. Como a US Air Force vai financiar, manter, tocar, tantos e tantos projetos? Como vai resolver esse verdadeiro Abacaxi que se transformou o programa F 35, e outros tantos, como o gradual envelhecimento, diminuição do número de aviões disponíveis, pois se está procurando um novo projeto, aeronave, mostra nos que o atual vetor colocado em operação, diga se F 35, empregado, não está respondendo as espectativas da força.

Ricardo da Silva

Já pode mos passa a chamar o F-35 de “Aardvark II” ?