O novo bombardeiro furtivo da Força Aérea dos EUA, o B-21 Raider, provavelmente terá capacidades de defesa ar-ar, assim como os caças modernos.

Em um artigo para a revista Air Force Magazine, o diretor de Operações Aéreas e Cibernéticas das Forças Aéreas do Pacífico, general Scott L. Pleus, confirmou que os bombardeiros da próxima geração terão novos recursos de autodefesa durante o voo.

O major-general Scott L. Pleus expôs detalhes de novos equipamentos e novos conceitos para sustentar a superioridade aérea da Força Aérea nas próximas décadas, acrescentando que “um B-21 que também possui recursos ar-ar”.

Anteriormente, os líderes da Força Aérea também disseram que o novo B-21 Raider é uma aeronave de longo alcance e de alta sobrevivência capaz de penetrar nas defesas aéreas e realizar uma série de missões críticas.

Fontes familiarizadas com o desenvolvimento de bombardeiros de última geração disseram que o B-21 Raider seria equipado com radar avançado que fornecerá recursos ar-ar. Para defesa ar-ar, o novo bombardeiro também teria capacidade adicional para transportar mísseis ar-ar.

O programa B-21 Raider tem um design maduro e estável e agora está em transição para o desenvolvimento da fabricação da primeira aeronave de teste. A Northrop Grumman está utilizando suas instalações em Melbourne para o projeto e desenvolvimento do B-21 Raider.

Bombardeiros B-1 Lancer, B-2 Spirit e B-52 Stratofortress quebram a formação sobre a Barksdale AFB, em 2 de fevereiro de 2017. O B-21 Raider trará novas tecnologias e capacidades à aviação estratégica da USAF

FONTE: Defence Blog

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Marquês de São Vicente

Esse bichão vai ser brabo!

Bruno M

E caro né!

Clésio Luiz

Se ainda havia alguma dúvida que o orçamento dessa aeronave iria estourar, agora é certeza. Não que seja tecnicamente desafiador acrescentar capacidade ar-ar no bombardeiro, mas barato não é.

Por outro lado, isso demonstra que mesmo a USAF não põe tanta fé em stealth quanto alguns fazem. Afinal, nenhuma aeronave é 100% invisível ao radar e menos ainda à banda infravermelha.

Guilherme santos

Será que esse B-21 já está voando ? Porque provavelmente o projeto deve der se iniciado há uns 20 anos pelo menos. No texto diz que estão preparando a primeira aeronave de testes, mas será que é vdd ?

Fernando

haja money

Bosco

Clésio,
E quem disse que a capacidade ar-ar é defensiva? O AIM-260 deverá ter alcance máximo de pelo menos uns 300 km e umas duas dúzias nesse bombardeiro e faria um imenso estrago.
Do ponto de vista defensivo não me causará surpresa se ele vier equipado com algum sistema de laser de alta energia.

Augusto L

Provavelmente será ofensivo para ser usado como Truck carrier, mesmo conceito do B-1 que carregaria misseis ARAAM.

Renato B.

Outra opção seria ele carregar algo parecido com o AA-11 archer para autodefesa. Mas concordo que em sua combinação ar-ar vai ser um avião arsenal carregando mísseis de longo alcance.

O que acho irônico é que um avião desses segue uma lógica semelhante à dos submarinos de ataque. Não ser visto, entregar sua carga e sumir de novo.

R22

Concordo. Seria a mesma estratégia que o Japão quer adotar pra enfrentar os chineses modificando seus F-15 pra levarem até 16 mísseis ar-ar. Só que numa aeronave mais moderna, furtiva e mísseis mais modernos com mais alcance.

Brunow Basillio

Não só mísseis ar-ar mas uma boa
capacidade de guerra eletrônica; os projetos H-20 (chinês) e PAk-Da (Russo), possivelmente terão esta mesma capacidade, pelo menos no caso dos Russos já se fez menção desta capacidade no projeto do PAk DA; mas acho que isso se limitaria a mísseis de longo alcance como um novo “Phoenix”, R-37M etc…

Antoniokings

O que se pode esperar da guerra aérea em um futuro (até próximo)?.
Detectado um avião desses, o inimigo poderá enviar um grupo de aeronaves autônomas, coordenadas por inteligência artificial, altamente manobráveis e integradas (ou não) a uma aeronave mãe para abater o invasor.
Será muito interessante.

JPC3

Claro que com aviões russos e chineses (semelhantes a este) isso não vai acontecer…………………..

Ou não será interessante.

Marcos R.

“UAV Wing Long II chinês quebrado por crianças russas no MAKS”

Depois reclamam quando falam que solta pecinha!

Bosco

O problema é detectar o avião.
E vale salientar que ele será plataforma de algumas armas bem interessantes como por exemplo o míssil nuclear LRSO (5000 km de alcance) e o JASSM-XR, convencional com 2000 km de alcance, o hipersônico AGM-183 com 3000 km de alcance…

JBS

Mestre Bosco sempre lúcido!

Antoniokings

O único problema é que, em se tratando de Rússia , 2.000, 3.000 ou 5.000 km de alcance podem não ser suficientes.

Munhoz

De inicio este B 21 tem como missão principal a localização e destruição das plataformas móveis de mísseis balísticos e de cruzeiro russos, utilizando armas de alcance mais curto.

Posteriormente quando substituir os B 52 aí sim.

kaleu

Não se pode anunciar um novo bombardeiro da USAF que passamos a ler que Russos e Chineses estão fazendo isso e aquilo … aff

Os Gripens C/D da Malásia deram um bom exemplo de quão “verazes” são essas elucubrações russomaníacas deu de 4 a 0 nos flankers, isso porque foram 4 exercícios se fossem 40 seriam 40 a 0 e dá-lhes fantasias alucinógenas.

Tadeu Mendes

Kaleidoscope,

Os russos e chineses continuam chupando os dêdos, porque não há que fazer.

A não sêr tentar copiar.

USA está sempre na vanguarda. Trinta ou quarenta anos à frente.

Muitas suprêsas tecnológicas militares.

F-35 equipados com armas LASER, já estão em testes.

Augusto L

Provavelmente a principal fonte de guerra eletrônica vira do seu radar AESA.

João Moro

Não sabia que o B-2 não tinha capacidade AR-AR.

carcara_br

não ficaria chocado se ele tivesse.

DOUGLAS TARGINO

Realmente é desnecessário, tendo em vista que existe o F-22 para tal. Ele foi programado para ser Ar-terra!

Observador.

Não acho desnecessário. Dependendo das capacidades de furtividade, radar, guerra eletrônica, e capacidade de carga, esse “Avião do Batman” de nova geração, poderá se garantir no espaço aéreo sozinho, sem arriscar outras aeronaves, além de evitar comprometer a furtividade, voando em formação com outras aeronaves. Quanto mais aeronaves na formação, mais chance de detecção de alguma.

Bosco

Um hipotético caça de 6ª G deverá ter grande alcance e capacidade de penetrar profundamente em território inimigo, inclusive para escoltar bombardeiros. Deverá ser grande, com muito combustível, e usará motores avançados de ciclo adaptativo. Um exemplo é a proposta “Penetrating Counter Air (PCA)”.

Antunes 1980

Por isso estão vendendo stealth com uma revolução em datalink e demais sistemas de informação. Só o fator “invisibilidade” não se sustenta em um cenário altamente exigente.
O buraco é mais embaixo.

Tadeu Mendes

Antunes,

Datalink é a cerêja do bôlo.

Network Centered Warfare.

carcara_br

Muito interessante, acrescenta mais capacidade a aeronave de completar missões de forma totalmente autônomas…
Agora será uma capacidade secundária ou ele poderia atuar como uma canhoneira no meio de um sistema de guerra elaborado. Imaginem um desses voando acima de uma formação de F-35. seriam dezenas de mísseis a mais a disposição e sabemos o quão integrado são as forças americanas, uma aeronave e ou um navio poderiam tranquilamente passar informações do alvo. Um conceito desses abre caminho pra toda uma nova geração de armas ar-ar com várias centenas de km de alcance…

JBS

Comentário lúcido e inteligente do Carcará_Br

Fabio Araujo

É interessante ter, nem sempre terão caças de apoio, dá um pouco mais de autonomia para o bombardeiro!

DanielJr

Acredito que depois de colocada em operação, na época de fazer o MLU dessa aeronave, talvez ela comporte armas a laser ou outra forma de energia no lugar dos mísseis ar-ar. Um laser com menos energia não seria tão eficaz contra alvos terrestres, mas para abater aeronaves seria ótimo. Estamos no horizonte das novas tecnologias que aposentarão as armas movidas a explosivos e propulsão convencionais.

nonato

Por que negativaram o colega? Fez sentido o que ele falou.
Não estão desenvolvendo o laser para uso em navios e aviões?

Maurício.

Até o Nimrod já recebeu mísseis ar-ar durante a guerra das Malvinas.comment image?w=830
Se o B-21 receber capacidade ar-ar apenas de autodefesa, podemos concluir que receberá apenas o AIM-9X?

Bosco

Maurício,
Vale salientar que mísseis ar-ar em aviões patrulha não são necessariamente de auto defesa e sim para interceptar aviões análogos do inimigo. Não é incomum que aviões de patrulha de ambos os lados se cruzem.

Maurício.

Bosco, no caso do Nimrod era para alvos de oportunidade tipo o Hércules ou o Boeing 707 argentino, mas vai que tivesse um A4 ou um Dagger argentino dando bobeira pela aérea, se tá no ar, é alvo.

wardog1@gmail.com

Se precisa de autodefesa é pq furtividade nao funciona

E um trambolho desses vai perder o cbt aereo

Bosco

Onde você leu “autodefesa” ?
E mesmo que tenha tal função, o que você sugere então? Que um bombardeio reverta ao RCS de um B-29?

JPC3

Seu argumento só teria sentido se stealth significasse 100% de invisibilidade.

André

Realmente, furtividade não funciona. F117, b2 f22, f35, su57, j20…tudo lixo. Manda um email lá para a força aérea americana, russa, chinesa, israelense, japonesa, coreana, turca.. avisa lá para eles que estão errados.

nonato

Furtividade nunca é 100%.
A cerca de 30, 50 km de distância todo avião furtivo torna-se visível aos radares comuns.
Geralmente são invisíveis a 200, 400 km.
Se vai ser visto de perto e precisar se defender ou atacar aviões inimigos (que certamente o atacarão), não vejo problemas.

Renato

Uma coisa é ser detectado outra é ser identificado e acompanhado pelo radar de tiro. Lembremos que a assinatura radar do F-22 é de uma libélula. Acho que os mísseis já estariam chegando muito antes da aquisição dos Stealths….

Pieter

Pqp, para esse ser humano, furtividade tem que ser até pra visão rsss
vou só ler comentários do mestre Bosco, pq tem uns que porraaaa

Jo coelho

Americanos disponibilizando detalhes de um projeto assim! Certamente eles já tem algo muito além da nossa imaginação, capaz de fazer coisas ainda impensaveis!

Ricardo Bigliazzi

Concordo, costumo dizer que não fico assombrado com o que é mostrado ao público, fico curioso em relação “as coisas” que estão a voar hoje em dia e que só saberemos daqui a 5 ou 10 anos.

Sérgio Luís

Onificiencia isso é o futuro!

TJLopes

ACHO, que quando se refere a armamentos ar-ar estão se referindo aos futuros mísseis ou lasers que já estão em desenvolvimento e serão usados para abater “hard kill” os mísseis ar-ar lançados contra os bombardeiros e não que o B-21 vão usar mísseis para derrubar outros aviões.

Bosco

TJ,
Eu acho que os dois. Acho que deverá ter capacidade “hard kill” defensiva na forma de lasers ou mínimísseis (SACM e MSDM ?) e capacidade de combate BVR com mísseis de longo alcance (AIM-260).

Jacinto

Quantos misseis AA um desses seria capaz de transportar? Usar f22 ou f35 como designadores de alvos e o B21 como um missile truck seria um fator de multiplicação das capacidades da USAF.

Augusto L

So porque ele é de geometria variável igual o Tomcat kkkkkk
Não é nem pq é o bombardeiro com maior Payload

nonato

Gosto desse nome e conceito missile truck. Acho até que aviões como o KC 390 poderiam ser usados nessa função. Tipo voar mais atrás entupido de mísseis de cruzeiro como o RBS 15, esse novo míssel brasileiro de 300 km de alcance… Porque o Gripen também é vulnerável ao sobrevoar um teatro de operações. Passar por cima de defesa antiaérea deixa o Gripen vulnerável também. No caso do KC 390 eu usaria bem mais recuado. Eu até tenho a idéia (patenteada ?) do reabastecimento de mísseis em vôo. O que para muitos soa estranho é só questão de desenvolver a… Read more »

Mauricio silva

Eu pensaria diferente colocaria placas solares e abastecia ele com energia solar.

Bosco

Esse futuro bombardeiro com radares AESA de GaN com capacidade ar-ar operando em rede e dentro do conceito de engajamento cooperativo e armado com uma grande quantidade de mísseis ar-ar de longo alcance (AIM-260?) poderia dispensar o apoio de um AWACS e fazer um estrago nas defesas do inimigo.
Na verdade essa ideia é antiga já que imaginaram o B-1 fazendo exatamente isso na forma do B-1R , que não vingou.

Ricardo Bigliazzi

Os caras estão sempre a liderar o processo, para o resto, toca copiar.

Obs.: Belíssimo desenho do B-21, não deixa nada a desejar aos belos desenhos chineses… hahaha

Bosco

A diferença é que este desenho vai voar em 2021.

tadeu54

Vixe ! Ar-ar também ? Credo !

sub urbano

Provavelmente apenas uma desinformação proposital.

Patriota

Esses fazem História!

JT8D

Furtivo, bimotor, pesado, grande alcance, com capacidade ar-ar. Pelos critérios de alguns coleguinhas, taí o caça ideal …

Bosco

JT, Ele só não será um caça ideal por conta de não ser supersônico, mas ainda assim, em podendo levar uns 20 AIM-260, compensará a falta de velocidade. No combate visual será invencível. Com certeza será dotado de um sistema de sensores em 360º como o DAS do F-35 ou algo como painéis conformais de radares AESA em várias superfícies e deverá contar com um par de “canhões de laser” ou minimísseis de curto alcance (MSDM? lançados verticalmente para baixo ?). Não precisará manobrar nem para atingir o alvo e nem para fugir das ameaças inimigas. *Vale salientar que uma… Read more »

Maurício.

Bosco, não me leve a mal, mas eu não entendi muito bem esse seu comentário, você realmente acha que o B-21 só não será um caça ideal porque não será supersônico? Se ele fosse supersônico ele poderia substituir o F-22 e o F-35 como aeronave de caça? “No campo visual será invencível”, invencível contra caças ou contra outros bombardeiros? Eu até concordo em portar alguns mísseis para alvos de oportunidade e autodefesa, mas não consigo imaginar o B-21 fazendo o papel de um caça, você não acha que é melhor “cada macaco no seu galho”?

Bosco

Maurício, A evolução tecnológica leva a mudanças de paradigmas. Claro que um bombardeiro como o B-21 não poderá nunca substituir os caças “convencionais” tendo em vista, inclusive, o custo, mas isso não quer dizer que ele não possa dar conta do recado. Em sendo uma plataforma enorme, estável, com alta capacidade de gerar energia elétrica para seus sensores e armas, ele pode sim (ao meu ver) funcionar como um caça fantástico e de modo completamente inusitado, se mantendo furtivamente a 15 km de altura. Sua furtividade e a grande autonomia o faria ser um terror para as aeronaves inimigas, inclusive,… Read more »

Maurício.

Bosco, agora eu entendi melhor seu ponto de vista, mas eu nunca colocaria um bombardeiro para fazer o papel de um caça puro sangue tipo o F-22, talvez eu seja um cara mais agarrado ao passado e aos caças, você já é uma pessoa mais futurista e que talvez nem se importe muito se um dia a era dos caças como conhecemos hoje chegar ao fim.

Maurício.

JT8D, se você não mencionasse o “furtivo” eu poderia jurar que você estava falando do F-15, mas segundo alguns, esses critérios não contam em uma aeronave de caça, caças pesados e bimotores devem ser umas porcarias mesmo, podem jogar o F-15, Su-35 e F-22 na lata do lixo…

JT8D

Mauricio, é óbvio que um caça bimotor pesado pode ser excelente. Minha crítica é apenas aos que pensam que basta ter essas duas características para ser imbatível

Maurício.

JT8D, eu entendi seu comentário, é que na verdade você direcionou ele para querem as vezes crítica o Gripen, eu só quis contrabalancear um pouco rsrsrs.

JPC3

Lembrei do Pierre Sprey, mas no bom sentido.

M65

Acho que o bombardeiro inglês Vulcan interceptado pela FAB durante a guerra das Malvinas na costa do RJ também tinha misseis ar-ar.

Fernando Turatti

O sonho das forças aéreas aliadas desde a WWII: bombardeiros autossuficientes. Não deu muito certo lá e daí veio a fama do P-51: não era o melhor caça, mas era o único que poderia acompanhar os bombardeiros.

Fernando Turatti

Hanram, assim como os casulos de metralhadoras nos bombardeiros da WWII tornaram obsoletos os caças…

Delfim

O bombardeiro ter condições de autodefesa não o faz igual a um caça. Continua sendo inferior no confronto aéreo. Basta ver, na 2WW, os números de perdas de bombardeiros americanos contra caças alemães até o aparecimento de escoltas de longo alcance. Ou as perdas de bombardeiros ingleses contra caças noturnos alemães. A melhor chance de sobrevivência de um bombardeiro é voar além da capacidade de defesa do inimigo, seja stealth, seja interferindo, seja voando mais alto e/ou mais rápido. A segunda é a escolta. Só então, se o engajamento for inevitável, usar armamento de autodefesa. . Quanto a transformar bombardeiro… Read more »

Rodrigo Martins Ferreira

Já existiu um projeto antigo de dotar o B1B de trocentos mísseis ar-ar…

Vai ver que a ideia prosperou.

Jacinto

Era o conceito de missile truck. Os misseis seriam guiados por datalink com dados fornecidos por caças como o F22 e F35 e o B1b levaria o misseis ate a zona de combate diminuindo a quantidade de caças envolvidos

Bosco

Todo mundo acha o sistema S400 altamente letal. Então fica fácil seguir o raciocínio para entender como um “bombardeiro” stealth pode ser letal contra aeronaves se armado com mísseis ar-ar de longo alcance e um potente radar AESA. Imaginem uma bateria de mísseis S400 com uns 24 mísseis “flutuando” a 15.000 metros e, portanto, não tendo mais o horizonte como limitação, podendo observar tudo a mais de 400 km, mesmo ao nível do solo. Como as “baterias” já estarão voando a 1000 km por hora e já a 15.000 metros de altura, os mísseis não precisarão ter 2 toneladas ,… Read more »

Delfim

Bosco, lembre-se que os caças não ficarão parados sem aperfeiçoamentos, logo terão condições de abater tal “AAA aérea”.
Em 1937 o He-111 era mais veloz que os caças, em 1941 estava sendo abatido sobre a Inglaterra.

Edilberto js

Essa é a dor de cabeça dos russos!

Marcelo Machado

“novos recursos de autodefesa”. Linguagem vaga. Não vale pensar em simples mísseis BVR. Aposto mesmo é na possibilidade de carregarem Vants de combate aéreo. Deixando a batalha com os Vants e escapando com base nos recursos Stealth e talvez até velocidade.

Guizmo

EUA sempre inovando! Não é pra combate ar-ar, crianças…..Vão encher de AIM-120D e vai ser um vetor de entrega de longo alcance, gde qtde e furtivo. Daqui 25 anos a China coloca em voo uma copia