GECO Air tablet-based mission system no A-29

GECO Air tablet-based mission system no A-29

Amarrado à perna do aviador, equipamento fornecerá consciência situacional

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Aéreo

A companhia britânica Inzpire anunciou, nesta quarta-feira (06.12), que o seu tablet de sistema de missão GECO Air entrou em serviço com a Força Aérea da Indonésia (Tentara Nasional Indonesia-Angkatan Udara).

A compra dos tablets foi feita no início do ano, e em quatro meses o equipamento já estava devidamente configurado (com um cenário fictício) e disponível para testes. A fase de comprovação de seus préstimos terminou no início de novembro, e agora os tablets vêm sendo distribuídos aos pilotos das plataformas Super Tucano, KAI T-50, Hawk, Su-27, Su-30 e F-16.

A Inzpire também vendeu a GECO Air à Força Aérea Jordânia. A Indonésia é o seu segundo destino de exportação.

A fornecedora inglesa está, inclusive, qualificando uma companhia indonésia, a PT Kadomas Aviasindo – fornecedora de serviços aeronáuticos da capital Jacarta –, para que ela possa prover assistência técnica ao pessoal da Aviação Militar local.

Os aviadores usarão o tablete amarrado à perna, logo acima do joelho, ou (no caso de uma aeronave de maior porte) preso a um console qualquer do cockpit. O equipamento fornecerá dados de consciência situacional (entorno próximo da aeronave) e também informações relativas à segurança operacional.

Aplicativos – A GECO Air foi concebida para complementar os aviônicos já existentes a bordo de um moderno aparelho de combate.

Ela atua como um MFD (Multi-Functional Display) adicional para a cabine. Interativa e intuitiva, pode ser acessada durante qualquer fase do voo. Ao adicionar “aplicativos” como “Vcalcz”, os cálculos de desempenho crítico de segurança estão sempre disponíveis.

Ao adicionar aplicativos de emulação, como “RADAR” e “Targeting Pod”, o piloto pode desfrutar de um treinamento significativamente aprimorado.

Em resumo: o projeto do equipamento traz para a cabine modernas tecnologias de hardware off-the-shelf, o que resulta em uma solução econômica e de fácil manipulação. Sua arquitetura permite, inclusive, que ela seja usada de duas formas: como dispositivo autônomo ou integrado diretamente em uma aeronave.

O conjunto de aplicativos de segurança e de consciência situacional da GECO concentra (1) recursos de navegação avançados sobrepostos a uma ampla gama de mapeamentos e imagens de satélite; (2) um banco de dados aeronáutico mundial, e (3) aplicativos táticos, como displays avançados de ameaças – tudo pensado para poupar o tempo dos tripulantes e melhorar o processo de tomada de decisão deles.

De acordo com a Inzpire, o uso de aplicativo ou da arquitetura modular baseada em app, combinado a um tablet robusto (apesar da aparência comum), transforma rápida e facilmente os cockpits de aeronaves avançadas em ambientes ainda mais criativos e eficazes.

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Rinaldo Nery

Fantástico! Um moving map display para voar sobre aquela centena de ilhas e ilhotas ajuda muito.
Esse seria um update viável para os A-29, respondendo a posts de outra matéria sobre o A-29. Num caso de ejeção sobre território inimigo deveria haver um comando para apagar toda a memória do tablet (imagino que possua).

Tallguiese

Mas precisa mesmo disso? Só os displays da aeronave não bastam? Não entendo pra que do uso desse equipamento? Aqui como funciona o andamento da missão? Digo os modos operante?

Rinaldo Nery

A aviônica da AEL não contempla o moving map display. Na FAB a missão é planejada no PMA, o mapa é impresso numa impressora colorida, recortado e inserido na prancheta, e os pontos e demais dados da navegação são salvos num cartucho e inserido na aeronave. O HUD fornece as proas e o trajeto é projetado no MFD, mas sem mapa de fundo. No moving map você tem, além de outras informações, dados do relevo (muito importantes).

André Bueno

Como bem disse o Rinaldo, é algo fantástico. Se não for viável um update da aviônica orgânica dos ST , então adota-se essa “aviônica móvel”.
E o que seria do mundo de hoje sem a eletrônica e as tecnologias de informação e comunicação?!

Chesterton

Boa solucao para se adaptar aeronaves que possuem uma maior dificuldade de atualizacao ou softwares e hardwares mais arcaicos.

Nonato

Não entendo muito disso.
O coronel disse que o pessoal imprime um mapa quando sai?
Então a coisa está muito atrasada.
Pensei que estava tudo na tela.
Como se guia se não há mapa nem radar?.
Esse empresa parece simplificar o que o pessoal complica.
Espero que os gripen não precisem disso.
Ou se precisarem que usem…
Esse negócio de amarrar um tablet na perna…
Na hora de um dogfight…
Oh, Joaquim, olha aí onde nós tá?
O tablet caiu na hora do 9g…
Procura aí, uai.
Vê se num tá embaixo do seu banco…

Thiago Mibach

Boa ferramenta! Já li alguns posts falando sobre um MLU nos nossos A29 de forma a inserir essas “atualizações” de softwares e displays… O que mais séria interessante num possível MLU?
Pra descontrair… Será que vão desenvolver algum aplicativo para designação de alvos? Tipo um tablet com laser acoplado??? ?
Saudações!

Rinaldo Nery

Thiago, você é parente do Mibach infante da FAB?

Thiago Mibach

Sim… Sobrinho dele… Sou 2S controlador de voo no APP Floripa… Senhor é da turma dele?

Tallguiese

Ta bom então Rinaldo Nery, mas sei la me parece meio que um tipo de improviso porque eu achava que toda a tecnologia nas naves modernas de hoje ja tinham isso em seus sitemas de navegação por isso que gosto deste post. Sempre aprendendo mais uma coisa nova!

diego

Ótima reportagem Roberto Lopez, agora, o sistema adotado por pilotos do gripen que usam também tablets amarrado acima do joelho é para o mesmo objetivo ou tem proposito diverso?

Cristiano Corrêa

Simples e eficiente, porem eu achei ate um pouco simples demais, estão usando um tablet industrial da Panasonic com Windows 10. provável que uma aplicação feita em C# ou algo da plataforma .net da Microsoft.

Um projeto desse levaria apenas alguns meses para se executar.
Se as FAs Brasileiras tivessem um pouco mais de recursos e um pitada de esperteza já estariam desenvolvendo algo parecido, tem centenas de empresas aqui no Brasil que seriam capazes de realizar um projeto desse porte.

Rinaldo Nery

Thiago, ele é duas turmas abaixo da minha. Tallguiese, não é um improviso. Todas as modernas FAe utilizam algo semelhante ao PMA. É nele que o ataque e a navegação são planejados, e o piloto não perde tempo ¨riscando¨ mapa. Usa uma ferramenta informatizada com um banco de mapas, onde, por meio de cliques, toda a navegação é traçada e calculada. Depois é só imprimir. O tablet é somente um moving map, que vai mostrar o traçado da navegação sobre um mapa que se move. O nosso PMA foi desenvolvido pela FAB (CCA-SJ, Centro de Computação da Aeronáutica de São… Read more »

MATHEUS

A FAB utiliza esse tablet então? Em quais aeronaves?

Rinaldo Nery

Não utiliza.

Nunão

Matheus, PMA é uma coisa, tablet é outra.

Theo Gatos

Cel. Nery, já abusando de sua usual paciência pergunto por puro desconhecimento…
.
Eu não imaginava que a essa altura esse tipo de sistema não fosse algo que já estivesse embarcado na aviônica atual e a pergunta é: é necessário a adição de um tablet para isso ou seria possível, com alguma facilidade, integrar essa função nos instrumentos atuais para que um novo foco de atenção não seja criado? Precisaremos de um tablet se quisermos adicionar essa, aparentemente bastante útil, facilidade?
.
Sds

Rinaldo Nery

Theo, não posso afirmar com certeza, mas, acredito que hoje a AEL já seja capaz de implementar essa capacidade dos MFD dos A-29. Tenho um companheiro de turma que é Gerente de Negócios da AEL, e posso perguntar a ele. Não está operacional nos nossos porque, à época, não foi requisitado. E ainda não o foi. Em 1992 não era uma tecnologia facilmente disponível, e, depois, não se pensou nessa possibilidade.
O WAD do F-39 terá essa capacidade.

Nonato

Panasonic e Windows 10.
Um tablet se compra até por 200 reais.
Claro que com pouca memória, baixa configuração.
Em alguns países se fossem fazer talvez custasse na casa dos bilhões…
Muita pesquisa, muitos engenheiros, muita alta tecnologia…
Não!!!
Você não pode comparar um tablet para emprego militar com um que você compra na 25 de março…

Theo Gatos

Muito obrigado pela resposta! A animação do senhor com essa notícia no primeiro comentário que me motivou perguntar sobre a possível integração. Bom saber que essa consciência situacional já será parte do F39!
.
Sds

MATHEUS

Valeu Nunão.

Delfim Sobreira

E aqui gastou-se 1 bilhão de doletas no widescreen.

Zarapa

A idéia de usar o Tablet como sistema principal me parece aquele tipo de solução “Durepoxi”. O remendo mal feito.

Agora, como um sistema auxiliar, para aumentar a Consciencia situacional, é perfeito.

Sobre um comentário acima: Sim, é importante um equipamento com boa capacidade. Os de R$ 200,00 não dão conta do recado de jeito nenhum!

Walfrido Strobel

Este tablet Panasonic custa 1.500 dólares nos EUA.
Panasonic Toughpad FZ-M1 – 7″ – Core i5 4302Y
Price: $1,499.99 + $70.00 shipping
Ships from and sold by Proton Computers Chicago.
7″ Daylight Readable LCD with Gloved Multi Touch
Core i5 4302Y
Wi-Fi, Bluetooth, RJ-45, 1 x USB 3.0
4G LTE modem with GPS chip
Windows 8.1 Pro

Walfrido Strobel

Outro detalhe, ele vai ser usado pelos pilotos do ST, KAI T-50i, BAe Hawk 109/209, F-16A/B/C/D e Su-27/30, por toda a caça da Indonésia.
.
Aqui mais detalhes sobre o Geco Inzpire.
. https://www.inzpire.com/mission-systems/geco-air/

Rinaldo Nery

Existe uma coisa chamada “certificação aeronáutica “. Não cabe num tablet da 25 de Março. …
Delfim, o bilhão de dólares a mais não foi “somente” por conta do WAD. Isso já foi CENTENAS de vezes explicado aqui. Me admira, nessa altura do campeonato, você postar isso.

_RJ_

Cel. Nery, acredito que o Moving Map é um opcional nos ST de exportação que tem 3° display. Tem uma RFA (revista da Força Aérea) com reportagem sobre isso, acho que mostrando os do Equador ou Chile, não lembro bem…
Mas ficou legal esse no “4° Display”. Melhora muito a consciência situacional, pois pode mostrar mais detalhes do que o display tático tradicional.

Sérgio Cintra

Cel.
Planejou- se uma missão, defini-se a ação, imprime o q tiver q fazê-lo, configura a anv , o “Operações” executa o briefing, piloto vai, no meio da “encrenca” muda o cenário dado a um novo vetor, hj o Av fica às cegas? Ou melhor na mão de um “Mibach” – amigo com orgulho, tem um par de conhecidos em São Roque!

André Luiz.'.

Ué?! Mas esse tablet é fabricado pela tal Inzpire, ou pela Panasonic?…

Rinaldo Nery

Se for ataque pré planejado sempre haverá um alvo secundário. Se não for esse volta todo mundo pra casa. Simples assim. Até na USAF é assim.

Walfrido Strobel

Sérgio Cintra, o piloto não fica as cegas com um avião glass cockpit full IFR com GPS, a Elbit não colocou algo tão ruim no A-29, muito pelo contrário.

Rinaldo Nery

Se for uma missão de Cobertura ou Reconhecimento Armado os alvos serão de oportunidade, numa área definida (kill box).

Delfim Sobreira

Coronel Nery. Vai melhorar a cada dia. Os pilotos irão para o briefing com tablets cada vez mais avançados, de 30 ou mais polegadas, carregam os dados da missão no tablet, daí vão para os aviões, encaixam o tablet no cockpit como um display, e vão para a missão. Vai ser tudo por aplicativo. Os pilotos serão constantemente atualizados por mensagens, vídeos, áudio. Integração de novas armas ? Aplicativo. Simulador ? Aplicativo. Na aeronave só vão ficar sensores, FBW, o gerenciamento da máquina. Que se comunicarão com o tablet. Via ? Aplicativo. Em 2025 o wide do F-39 vai ficar… Read more »

André Luiz.'.

Delfim Sobreira 8 de dezembro de 2017 at 12:47 “Os pilotos irão para o briefing com tablets cada vez mais avançados, de 30 ou mais polegadas” — o amigo estava com o ‘modo irônico ON’, não estava? 😛 Mas tirando o exagero de tamanho da tela do ‘tablet’ (“haja coa pra prender esse tablet de 30” !”rsrs), muito possivelmente a evolução da aviônica será por aí mesmo, com os pilotos (enquanto ainda forem ‘necessários’ no cockpit dos caças…!) imersos em um ambiente de realidade aumentado proporcionado por video e áudio no próprio capacete, exatamente como nos filmes do ‘Homem de… Read more »

Walfrido Strobel

Delfim Sobreira, vai ser interessante o piloto carregar um tablet de 30 ou mais polegadas, muito prático, isso soa como piada.
. http://www.wscom.com.br/arqs/noticias/original/201405181011380000006101.JPG

Rinaldo Nery

Delfim, tomara que seja assim.

Renato Passos

Delfim Sobreira, com o perdão da intromissão, mas coisas mais “velhas” ou, melhor dizendo, maduras – como nosso WAD será em 2025 – também tendem a ficar mais *confiáveis*, desde que devidamente mantidas e atualizadas. Aliás, eu não chamaria nosso WAD de velho em 2025.

Por último, salvo engano, o desenvolvimento, integração e compra das unidades do WAD vai custar uns cem milhões de *reais*, o que eu acho bem barato pra esse tipo de coisa (de novo, posso estar bem enganado…).

Saudações a todos!

Nunão

“Rinaldo Nery 8 de dezembro de 2017 at 9:40 Existe uma coisa chamada “certificação aeronáutica “. Não cabe num tablet da 25 de Março. … Delfim, o bilhão de dólares a mais não foi “somente” por conta do WAD. Isso já foi CENTENAS de vezes explicado aqui. Me admira, nessa altura do campeonato, você postar isso.” Pois é, Rinaldo, e isso me faz lembrar de um certo comentarista que apostou uma marcha com equipamento completo que o preço era 1 bilhão de dólares, estrilou, esperneou mas obviamente pedeu a aposta. Mas até hoje não “pagou”. E olha que, pelo quanto… Read more »

Delfim Sobreira

Walfrido Strobel Um tablet nada mais é que um smartphone com display maior. Já abri um. Talvez tenha exagerado na parte do tamanho… ok, um smartphone com aplicativos aeronáuticos que possa ser duplicado no monitor da aeronave, como nos dispositivos multimídia dos automóveis atualmente, por cabo ou bluetooth, realmente fica melhor. Ao menos o WAD vai ter uso no futuro como tela multimídia. Agora imaginem o trabalho e a despesa para inserir programação de mapas móveis, p.ex., em sistemas com MFD ou WAD e linguagem restrita. Em um sistema Android (Windows NÃO !) basta desenvolver o aplicativo e inseri-lo. Simples.… Read more »

Rinaldo Nery

Delfim, tenho certeza que a AEL possui essa capacidade.

Delfim Sobreira

Deve ter Coronel mas por quanto $$$ ?
Não deve ser como baixar aplicativo.

Delfim Sobreira

Quando entrei para a PCERJ em 1992 era máquina de escrever, telex e telefone fixo. Hoje em dia com o smartphone eu recebo mensagem de local de crime, uso Waze ou Maps para chegar, tiro foto das impressões digitais colhidas e mando para o IFP, que trata as imagens, lança na biometria e a identificação sai em 3 a 4 horas e me é retornada. Também pode se tirar fotos de tatuagens. Há banco de dados. Bandido não faz ideia como esta moda facilita nosso trabalho. Também há acesso a : antecedentes, filiações a grupos e facções, placas de veículos,… Read more »

Joe Pamplona

Isso me lembra uma certa missão de Reconhecimento da ONU, com um membro qualquer chamado Ramos (Major Forças Especiais EB, hoje General), de Helicóptero. Na equipe haviam: 2 Norte Americanos piloto e co-piloto, 2 norte-americanos na equipe, 2 ingleses, 1 alemão, 1 russo (que passou todos os dias embriagado de vodca), eu e o citado Major qualquer chamado Ramos, brasileiros. No briefing, o Major brasileiro (qualquer, chamado Ramos), se aproximou dos pilotos e pediu pra brifar o trajeto, traçando e marcando no trajeto, Pontos de Controle (pontos nítidos no terreno) durante todo aquele trajeto. O referido Major, marcou todos os… Read more »

Joe Pamplona

O FATO QUE COMENTEI OCORREU NA ANTIGA IUGOSLÁVIA.

Walfrido Strobel

Delfin Sobreira, eu brinquei com o Tablet de 30 polegadas, mas sei que foi um engano seu.
Equipamentos para planejar missões e depois inserir no avião com cartuchos pequenos existem a vários anos, veja esta reportagem.
. http://sistemasdearmas.com.br/amx/amx04planeja.html

Walfrido Strobel

Thiago Mibach 7 de dezembro de 2017 at 20:10
Pra descontrair… Será que vão desenvolver algum aplicativo para designação de alvos? Tipo um tablet com laser acoplado???
Thiago, vc deixou claro que foi uma brincadeira o tablet com designador, mas eu ja tinha lido sobre designadores laser portáteis e achei que eram pequenos, coisa do tamanho de lunetas, mas vendo hoje este artigo me surprendi com o tamanho e complexidade do portátil, ele é meio “grandinho”
. http://defense-studies.blogspot.com.br/2017/12/saf-operates-target-acquisition.html

Walfrido Strobel

André Luiz.’. 8 de dezembro de 2017 at 10:56
Ué?! Mas esse tablet é fabricado pela tal Inzpire, ou pela Panasonic?…
André Luiz, vamos por partes:
A empresa fabricante do tablet é a Panasonic, eu tinha postado dados do modelo anterior com processador antigo e windows 8.1, agora a sexta geração do FZ-M1 é melhor
. http://business.panasonic.com/toughbpad-FZ-M1-de-7-polegadas.html
.
A empresa INZPIRE LTD do UK compra os Panasonic FZ-M1 e desenvolve o Graphical Electronic Cockpit Organiser (GECO) que não tem nada a ver com a GECO fabricante de lunetas e munição.

Sérgio Cintra

Walfrido em 17/12/08 11:03 e esta de 17/12/09 14:02 . http://defense-studies.blogspot.com.br/2017/12/saf-operates-target-acquisition.html e consequente conteúdo, demonstram bem que não muito as cegas estão voando, mas como o Nery complementou e entendi sobre área determinada (kill box) da missão, “eu” acreditava não depender de um complemento (tablet) para uma situação de um A-29 onde “tudo” deve estar disponível no glass, mas em contrapartida, lembrei de estar na Macega e vi um penduricalho no cockpit de um A-4 não M (pendurado na altura da visada) e pela curiosidade, cheguei a resposta que era um GPS. Nessa situação concordo que o tablet seria essencial,… Read more »