Os estudos serão focados na potencial adaptação das plataformas atuais para missões de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR)

Santiago, Chile, 10 de abril de 2024 — A Embraer e a Força Aérea Brasileira (FAB) anunciaram o início de estudos colaborativos para identificação de potenciais adaptações de plataformas para missões de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR). As plataformas a serem utilizadas já são operacionais na Força Aérea Brasileira, como o C-390 Millennium.

“A Força Aérea Brasileira monitora constantemente sua capacidade de pleno atendimento das missões no contexto atual, ao mesmo tempo que olha para os desafios futuros e a evolução das tecnologias. Estudar a aderência e adaptabilidade de plataformas da Embraer aos desafios futuros das missões IVR é um caminho natural para maximizar comunalidade e autonomia tecnológica”, aponta o Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, Comandante da Aeronáutica.

“A Embraer tem um histórico bem-sucedido na adaptação de suas plataformas para diferentes objetivos. Os estudos conjuntos permitirão a ampliação do portfólio de soluções para atendimento das necessidades operacionais em missões de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento da FAB e de potenciais clientes internacionais. Este é mais um passo importante na relação de longo prazo entre Embraer e FAB.”, afirma Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.

O anúncio ocorreu na Feira Internacional do Ar e Espaço (FIDAE), contando com a presença de Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança; e do Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, Comandante da Aeronáutica.

Sobre a Embraer

Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.

Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos, uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.

A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

DIVULGAÇÃO: Embraer

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Willber Rodrigues

390 versão AEW?
Os únicos a usarem um avião de transporte com versão AEW são os soviéticos/russos com o Beriev A-50. Todo o resto usa aeronaves de passageiros.
Como seria o 390 nessa função?

Saldanha da Gama

Tomara!!!!
Ia vender muito.
Abraços

Jagder

Venderá daqui há 25 anos.
Estes equipamentos são caros, e, hoje em dia, quem tem dinheiro vai para o P8.

Saldanha da Gama

Boa tarde JAGDER
Só tempo dirá…..
Falavam quase a mesma coisa do Rafale…
Abraços

Jagder

É vero! Bem lembrado!
sds

Santamariense

Para AEW é o E-7. O P-8 é para ASW.

Rinaldo Nery

Seria um AWACS igual aos outros por aí… Com a hora de vôo mais cara se fosse uma plataforma E195E2…

Santamariense

Pois é! Muita gente quer que o Millenium faça todo e qualquer tipo de missão. Daqui uns dias vão querer que faça missões de caça.

Fernando Vieira

Mas vai dizer que um A-390 com um canhão de 105mm montado nele não seria legal pra caramba?

Talisson

C390 Gun Ship

Santamariense

Até pode ser que ficaria bacana. Pra tirar umas fotos. Utilidade, pra nós, seria nula.

Renato

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COMENTÁRIO APAGADO.
OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
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Sequim

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Renato

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Sensato

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Last edited 17 dias atrás by Sensato
Renato

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Alexandre

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Renato

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Mars

Não precisa ser um canhão de 105 mm, pode ser um Bofors 40mm. O canhão poderia ser embarcado em um palete, fixado ao assoalho e o cano ficaria posicionado na porta do observado que seria adaptada. Dessa forma qualquer KC-390, que já possui um fixador ventral para Pod Rafael Litening, poderia ser transformado em Gun Ship.

J Moura

Colocar pilones para duas bombas de 454Kg, pode ECM, lança granadas de 40mm banco recaro toca fita Tojo….

Santamariense

Para usar onde?

Mazzeo

Acho o K/C390 uma excelente aeronave, que pode modernizar a questão do transporte de cargas médias dentro das Forças Armadas de muitos paises, principalmente operadores de C130 e seus derivados. Dito isso, o 390 não tem que ser alçado ao posto de panaceia, ser adaptado para AWACS / MPA é um exemplo dessa ideia que ele vai resolver todos os problemas. Não é simples, tampouco barato, transformar uma aeronave em AWACS por conta dos estudos necessários, desde a aerodinamica da antena até os impactos da RF nos sistemas de bordo, da geração de energia, etc. Pensando em um MPA, passa… Read more »

Last edited 18 dias atrás by Mazzeo
Rinaldo Nery

É o que eu disse em uma linha.

Mazzeo

Concordo, mas o pessoal gosta de respostas prolixas
kkkkkkkk

Marcelo Baptista

Mazzeo, eu gosto, ajuda a ampliar o conhecimento.
Obrigado.

KarlBonfim

O C390 nas versões MP e AEW, deve vender mais que pão quente na padaria de manhã!

Santamariense

Por que tu pensa assim? Qual o diferencial que torna a plataforma do KC-390 tão superior ao P-8, E-7, C295 MPA?

JPTapi7

Lembrando do C-2 ELINT nipônico.

BVR

Agora que a plataforma está mais que estabelecida a Embraer – sabiamente – irá buscar versões que ampliem ainda mais as probabilidades de vendas.

Enfim, 390 para usos e preços conforme o cliente.

BK117

“As plataformas a serem utilizadas já são operacionais na Força Aérea Brasileira” Pobre E-190MP… Coitado… Nem tudo na vida sai do jeito que a gente quer… Interessante que nesse “C-390 MPA” não vejo um MAD. O P-8 também não tem, até onde sei. Talvez seja só coisa da ilustração e será definido no futuro. Não gosto da ideia de depender só de sonoboias, gostaria que tivesse. Mas, enfim, só um pitaco meu. Edit: Na realidade a ilustração parece bem simples. A única diferença externa parece ser a adição de Harpoons nos hardpoints das asas. Se não me engano o Gabbiano… Read more »

Last edited 19 dias atrás by BK117
F-39 Gripen

C-390 MPA com o MANSUP/MANAER? um E190 AEW também seria interessante.

Last edited 19 dias atrás by F-39 Gripen
Matheus

Péssima plataforma. A Embraer não lançou estudos para um E2 MPA? Muito mais barato e ideal. O C-390 acima de tudo foi feito para transportar cargas.

Tutu

Quantos E2 a fab usa atualmente?

Ou melhor, quantos ela tem encomendados?

Entendeu pq da escolha do C-390.

Santamariense

Calma, não tem escolha de nada. Por enquanto são estudos e avaliações. A plataforma pode ser qualquer uma em que caibam os sistemas e equipamentos para a missão que se pretende.

Luís Henrique

Uma aeronave de patrulha marítima armada precisa ter capacidade de carga. Os estudos vão determinar se a plataforma C-390 é mais ideal ou outra plataforma como os 190E2.
Ter espaço e capacidade para abrigar computadores, telas, sensores, tripulação, bastante combustível e os armamentos, mísseis, sonoboias, etc.

O C-390 possui uma grande área de carga que em uma eventual conversão para aeronave de patrulha poderia ser utilizada PARTE para os consoles e o pessoal responsável pelos sensores, Parte para sonoboias e outros armamentos e parte para mais tanques de combustível.

Jadson S. Cabral

O C-390 já é uma aeronave militar e que já foi concebida pensando-se em outras versões. A mais comentada delas sempre foi a versão estendida.
Não duvido que seja muito mais fácil e barato utilizar o C-390, que está vendendo bem e criar várias versões. Além de que os clientes que já compraram a versão de carga, podem escolher a versão AEW por causa da logística e como alidade de sistemas.
Nisso você não pensou, né?

Allan Lemos

Vão gastar dinheiro e tempo e no final não vai sair absolutamente nada desse “estudo”.

Não sei porque o pessoal aqui fica se enganando, até parece que não conhecem a FAB.

A-Darter, aquele VANT com a própria Embraer, caiam na real.

Alexandre Galante

comment image

Fernando "Nunão" De Martini

Mas não há exemplos de estudos que resultaram em programas de aeronaves reais, encomendadas e incorporadas? A-29, E-99, R-99, KC-390, por exemplo?

Allan Lemos

De fato, mas na minha visão, essas aeronaves surgiram em contextos distintos, o E-99 tinha a questão da vigilância da Amazônia e o no caso do KC-390, havia um forte desejo por parte da própria Embraer que identificou uma grande oportunidade de mercado ao notar o envelhecimento da frota de Hércules mundo afora, grande sacada, era possível que o projeto continuasse mesmo sem os investimentos do Governo Federal, ainda que mais lentamente e com mais dificuldades. No caso do ST, a situação econômica era mais favorável do que é hoje, as 3 forças tinham mais meios do que têm agora,… Read more »

Leandro Costa

Em qualquer país, se o contexto não for favorável para o desenvolvimento de alguma coisa, normalmente ele não é levado adiante.

Caso aconteça o mesmo, significa que o projeto provavelmente é inviável de alguma forma. Forçar a barra poderia significar jogar dinheiro fora.

Mas se o contexto for favorável, seria um desperdício não levar o programa adiante.

Allan Lemos

Caso aconteça o mesmo, significa que o projeto provavelmente é inviável de alguma forma

Inviável, assim como o A Darter, o MAR-1, o VANT. A culpa nunca é de quem está no comando.

Mas ok, já percebi que a maioria aqui gosta de se iludir e viver no mundo da fantasia, o errado sou eu.

Daqui a um ou dois anos estaremos aqui comentando na matéria: “FAB cancela projeto de nova versão do KC-390”.

Leandro Costa

Não há projeto. Há estudo.

A Darter, MAR-1, VANT, todos eles tiveram problemas, sejam técnicos, financeiros ou o que for, e pararam.

O problema é que seu argumento inteiro se baseia em fé. “O Brasil é assim e pronto.”

Quando se trata de fé, não há como se debater qualquer coisa. Se for assim, então apague a luz e feche a porta, porque você já determinou que a sua decepção vai ser eterna, tendo ou não motivo para isso.

Gus Gus

quando cita ” identificou uma grande oportunidade de mercado” se atente que existe uma lacuna/oportunidade para uma nova plataforma de entrada que pode ser mais econômica, já que os atuais 737 e da Airbus reinam, mas são muitos mais caros. Está ai a deixa! Avante….

PauloOsk

No forte eu comentei algo parecido.. tem gente que reclama por reclamar mesmo. Vida que segue, haha.

Sensato

Tem um povo que só é capaz de ver o copo meio vazio.

Thunder

pois é….

André Sávio Craveiro Bueno

Boeing can target whatever it wants but that doesn’t mean it will sell.

Bardini

O único sentido que vejo dentro disto aí, é que será uma solução para parte dos C-390 já encomendados, que não conseguiram cortar e que tem de ser pagos de qualquer forma.

Luís Henrique

Eu vejo outro sentido: A Embraer encontrou um nicho de mercado com o KC-390 e a aeronave tem tudo para ser um sucesso de vendas nos próximos anos Agora a Embraer pode estar interessada neste outro nicho, o P8 é excelente mas caríssimo e aeronaves como C295 são de uma categoria bem menor, um C-390 MPA poderia ficar no meio termo, oferecendo capacidades mais próximas ao do P8 por um custo bem mais barato e pode ter um sucesso em vendas/exportação. A FAB precisará substituir os P3 nos próximos anos e entre pagar uma fortuna em P8 ou ter um… Read more »

Palpiteiro

Vale lembrar que a discussão está em o E2 ser mais econômico em custo de aquisição e operação que o KC 390

Luís Henrique

Custo de aquisição e operação não são determinantes em uma avaliação, não é só isso que deve ser avaliado. Se as forças aéreas da maioria dos países desejam capacidades X, Y, Z, os estudos devem analisar qual plataforma atende melhor os requisitos da força aérea brasileira e de outras forças aéreas aliadas que poderiam ser potenciais compradores, claro, sem deixar a questão de custos de lado. Não adianta também ser mais barato, se é um produto que ninguém quer, pois não atende requisitos. Acho que dependendo dos fornecedores dos sensores e armamentos, a Embraer pode sim viabilizar um C-390 MPA… Read more »

Marcelo Andrade

Bom, onde ha fumaça……….

Marcelo Andrade

A ideia poderia ser utilizar uma plataforma ja testada e em uso, com um modulo de missão tipo pallet que pode ser colocado e tirado em poucas horas e o avião não perderia sua função primaria. Redução de custos e aquisição de novas unidades. Ainda vou ver muita gente aqui engolir o choro!! Cade os defensores das ideias nativas para nossa Aviação de patrulha? Ah mas em o P8, sim, mas ja viram o preço da criança?

Last edited 19 dias atrás by Marcelo Andrade
LucianoSR71

Essa opção de reconfigurar a missão do KC-390 por meio de ‘pallets’ já teria sido oferecida a um cliente na Ásia há um tempo, ou seja não seria nada absurdo. Como parece que a FAB não quer investir grandes somas em patrulha marítima, o que pode estar se desenhando é um mix de drones e uns poucos KCs já aptos p/ a tarefa, vamos chamar de C-390MP (até p/ manter tripulações treinadas e doutrina atualizada) e quando necessário implementar KCs reconfigurados p/ essa missão, devendo essa conversão ser coisa de provavelmente algumas horas.

Carlos Campos

Essa concepção com mísseis nas asas doeu nos meus olhos

Fernando "Nunão" De Martini

Algum problema específico em levar mísseis sob as asas?
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Abner

Achei que levaria 2 em cada asa.

Last edited 18 dias atrás by Abner
Carlos Campos

no KC390 sim

Fernando "Nunão" De Martini

Por que?

Carlos Campos

Acho que existe aeronaves melhores para patrulha marítima, se for pra ele ter mísseis que seja na forma carregamento interno, e depois lançado por paraquedas através da rampa, igual estão fazendo com C130

André Sávio Craveiro Bueno

Respeitosamente discordo. Concordo com o lançamento pela rampa de mísseis de cruzeiro. Sempre vejo mestre Carvalho escrevendo e ilustrando o caso. Apenas uma opinião para colaborar na discussão.

Fernando "Nunão" De Martini

Concordo que há outras aeronaves que podem ser melhores em patrulha marítima.

Mas por que KC-390 não poderia lançar armas pela rampa e também levar armas em pilones subalares, conforme o tipo de armamento?

Carlos Campos

não sei se a Asa suporta bem, além do arrasto e aumento do RCS, o número limitado de mísseis que essa área pode carregar.

Fernando "Nunão" De Martini

Como respondeu agora o comentarista Palpiteiro, e eu já havia explicado em outro comentário, trata-se da mesmas estações onde são instalados os pods de reabastecimento em voo (que pesam mais ou menos metade de um míssil antinavio, e têm que lidar com o arrasto de mangueira e cesta estendidas).

Ainda que eventualmente seja necessário mais reforço estrutural em algum ponto da asa, parte-se do fato de que a área já é reforçada, no mínimo, para levar esses pods.

Palpiteiro

Já existe a estrutura para fixação do sistema de revo. É só trocar. Essa seria a posição natural de se instalar. Acredito que o radar atual também tenha sinergia

Carlos Campos

Bom com essa informação vou reavaliar meu pensamento, se esse peso, do míssil, não demandar um intervenção grande na ASA.

Jefferson Henrique

Sinceramente falando, no KC-390 não faz muito sentido. Faz sentido em plataformas como os 190 e 195 E2, observando os custos e na economia de escala. Estes aviões terão uma cadeia de suprimentos gigantesca o que irá otimizar muitos custos.
O KC-390 terá sucesso, mas não alcançará número como os aviões comerciais da Embraer.
Os E-99 foram modernizados e acredito que os R-99 estão ou serão também. Mas o planejamento do substituto já deve começar agora.

JS666

Concordo, só creio que da família dos e-jets o modelo mais propício para ser adaptado seja o Lineage 1000, igual o Paquistão fez com suas aeronaves de patrulha Sea Sultan.

Jefferson Henrique

Ele é uma variante do E190 de primeira geração, com muito mais autonomia. Apenas 28 foram fabricados, acho que os 10 encomendados pelo Paquistão serão usados, não sei ao certo.
Eu voto no E2-195, como base pra todas as novas plataformas que a FAB precisar.

H.Saito

Quem não tem cão caça com gato, SE tiver dinheiro para comprar equipamentos especializados e não ficarem reclamando com o gasto excessivo de pessoal da tripulação necessária, melhor.

Last edited 18 dias atrás by H.Saito
Luís Henrique

Os Ejets 190 E2 possuem cerca de 57 toneladas de peso máximo. Não sei os dados exatos, mas provavelmente deve pesar próximo de 30 toneladas vazio. O KC-390 possui cerca de 81 toneladas de peso máximo, sendo 51 t de peso vazio. É uma aeronave maior. Provavelmente o C-390 tem mais espaço para combustível e até para colocar tanques de combustível adicional. O alcance do KC-390 é pouco superior a 6.000 km enquanto o E190E2 cerca de 5.000 km. Mas com todo o espaço na área de carga do C-390, acredito que da para aumentar consideravelmente o alcance da versão… Read more »

adriano Madureira

O espaço não é ruim…

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Marcelo Baptista

Olhando a cabine do P-8 e levando em consideração que tudo lá dentro é customizado para as necessidades do cliente, por que ainda não substituímos os P-3 por outro equipamento, usando plataformas da Embraer? seja o E2 seja o C390.
Quais as limitações, espaço, resiliência, capacidade de carga, alcance?
Curiosidade mesmo.

André Sávio Craveiro Bueno

Eu arrisco dizer de falta dinheiro para essa ideia. Segundo consta, não é interesse da FAB manter a aviação de patrulha. Mas, frisando bem, Mas, se a mesma for financiada para que haja um projeto e aquisição de novas e modernas aeronaves de patrulha e seu custeio ao longo de sua vida útil e isso não impactar em outros projetos, penso que ela até aceitaria manter a aviação de patrulha.

Palpiteiro

Será que seria interessante da índia? Eles compram todas as opções

adriano Madureira

Será que “se” saísse uma plataforma estendida do KC-390, ainda ficaria mais em conta que um P-8 Poseidon?

Pelo que andei lendo, Cada P-8A custa cerca de US$ 175 milhões para ser fabricado, acredito que isso seja a compra da plataforma + conversão e suíte eletrônica.

um 737-800 custa cerca de US$ 85 milhões novo.

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Marcelo Baptista

Adriano, esta modificação implica em estudos estruturais, entre outros, com certeza não fica barato, principalmente para um numero baixo de aeronaves.
Quando perguntei, foi para comparar entre o que ja temos no portfolio da Embraer.
Lendo os comentários, existem muitas variantes, com varias possibilidades de uso.
Ou seja podemos ir de E2 até C390, dependendo do que pedirmos para instalar.
Resumindo, tem que fazer o estudo, para chegar na melhor configuração para a FAB, e dai ver qual a melhor plataforma a ser usada.
Bem, foi a conclusão a que cheguei.

Fabio Araujo

Gostei não temos algo semelhante!

Bispo

Sábio , diversificando as possibilidades do mesmo , amplia o leque de opções de quem compra mantendo os custos de manutenção em um único pacote de N versões.

Toro

Considerando que essa plataforma seria também de patrulha marítima, não seria o caso da MB estar envolvida nesse projeto e finalmente o futuro dessa aviação ser passado para a Marinha? Não no estado atual com aeronaves velhas e problemáticas.

Marcelo Andrade

A MB não quer

fewoz

É difícil entender. Vejo muito pessimismo e ranger de dentes nos comentários. Quando as Forças Armadas não incentivam compras de empresas nacionais (lembram da velha novela Osório, Engesa, blablabla), reclamam, quando ela propõe estudos para possíveis futuras aquisições, também reclamam. Só o tempo dirá o que vai acontecer, mas só consigo ver que isso pode gerar mais vendas para a Embraer, otimizando e barateando o seu produto. Também é bom para a FAB, pois consegue cumprir mais missões usando a mesma plataforma, o que simplifica a logística e reduz custos. Me pergunto o que comentavam nas primeiras notícias sobre a… Read more »

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

Substituir os P3-Orion…

H.Saito

Eu sempre achei que faltava uns Hardpoints extra nas asas.

Sensato

A meu ver, as melhores “missões especiais” pra ele são plataforma de lançamento de drones e/ou de mísseis de cruzeiro ou munições vagantes. A USAF já demonstrou a viabilidade do conceito Rapid Dragon no C130 logo o KC390 pode fazer melhor, mais alto e mais rápido, com a vantagem do alcance por poder ser reabastecido.

Sensato

Posso estar errado mas a meu ver a Embraer está lançando um balão de ensaio pra ver quem mais além da FAB se interessa pela ideia. Espero que vários clientes. Cada vez mais a empresa mostra sua capacidade de projetar, construir e entregar no prazo e custo estimados, evidenciando a capacidade da engenharia brasileira quando se investe dinheiro nela.

Last edited 18 dias atrás by Sensato
Rodolfo

Quem sabe uma versao Ghost Rider com canhão Bushmaster 30 mm a la MC27J … e um de 105mm?

adriano Madureira

acredito que não precisemos de tal plataforma…

Acho que não temos tal necessidade e nem contra quem usar, isso é uma arma para lutar contra insurgentes, como os eua fez no Vietnã, afeganistão ou Iraque…

É arma para matar “soldado” de chinelo como o grande irmão fez.

H.Saito

Mesmo que o projeto não vá adiante, é bom criar possibilidades táticas que um dia possam ser empregadas por alguém.

Lembrem-se de que os AC-130 Norte Americanos carregam mísseis hellfire sob as asas.

adriano Madureira

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Robson Rocha

Se os estudos prosperarem, a FAB pode ampliar a encomenda dos KC-390 ou – o que é mais provável – propor que as últimas aeronaves da encomenda de 19 KC-390 sejam dessa nova versão ISR/MPA.

Last edited 18 dias atrás by Robson Rocha
Marcelo

Só vejo sentido usar o KC-390 se for com a suíte de missão paletizada já sugerida aqui, e as aeronaves podendo ser reconfiguradas para cargueiros. Mas creio que isso limita bastante a capacidade de missão, relegando à missão ASuW, e não ASW, que requer aeronaves mais especializadas e com mais sensores dedicados, ou seja um P-8 mesmo.

Robson Rocha

Nesse caso, os KC390 substituiriam os P-98 Bandeirulha que também devem estar bem cansados. Pode ser que haja tanto uma versão paletizável para ASW quanto uma versão dedicada para ASuW.

Franz A. Neeracher

P-95 Bandeirulha.

Palpiteiro

Com o radar atual acredito que já serve para vigilância de superfície. Usa os próprios tanques de Revo para aumentar a autonomia. Se for só integrar mísseis anti navios para missões específicas, pode fazer sentido. Não seria pra missão dedicada.

Carvalho2008

Concordo, mestre Marcelo

Sequim

Imagine o 390 adaptado para lançar, pela rampa traseira, em vôo, um enxame de drones.

adriano Madureira

Sim, pode ser real, é a mesma coisa que os Sul-coreanos querem fazer com o seu futuro cargueiro KAI MC-X.

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TJLopes

O primeiro estudo a ser feito deveria ser sobre a transferência da patrulha marítima para a Marinha.

Segundo que usar o KC-390 é burrice, com custos de hora de voo muito mais elevados do que usando o E195E2.

Bueno

Veja a Meteria da FAB sobre a importância de seus ativos da Aviação de IVR na Operação Yanomami https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/40363/OPERA%C3%87%C3%83O%20YANOMAMI%20%20-%20Import%C3%A2ncia%20da%20Avia%C3%A7%C3%A3o%20de%20IVR%20na%20Opera%C3%A7%C3%A3o%20Yanomami Eu estou vendo este evento como uma solução acertada e uma saída para a FAB esticaria o prazo de entrega dos contratados, não tem como reduzir mais as quantidade do que ja foi reduzido dentro do limite contratual. Desenvolver mais uma Versão opção para o mercado , e tem as entregas dos contratados em um prazos vais flexíveis, e sai de uma possível multa com quebra contratual. Quando inicias a desativação dos -R-99 E-99 tem uma versão zero do KC390 fabricada… Read more »

Last edited 18 dias atrás by Bueno
Guizmo

Há tempos penso em outras funcionalidades para o KC-390. Esse esquema artístico é colírio nos olhos……Uma versão naval, mais barata do que o P8 Poseidon, cai como uma luva no mercado. P-390 com 4 ASM e/ou torpedos.

adriano Madureira

Mesmo que um KC-390 saia mais caro que um normal, certamente ainda sairá mais em conta do que um P-8 poseidon…

Sendo essa aeronave escolhida, caso realmente a Embraer e a FAB cheguem a um consenso sobre a viabilidade dessa nova variante, sendo escolhida a suíte eletrônica ideal condizente com o gosto da FAB, certamente teremos uma plataforma a qual se orgulhar…

Não será um Poseidon mas poderá ser uma plataforma que não fique nada a dever e que estará condizente com nossa realidade financeira do momento.

|Marco

Embraer deve sempre desenvolver versões vizando clientes externos, as FAs nacionais já se mostraram não confiáveis em relação aos pedidos de compra, são incapazes de suportar o desenvolvimento de versões apenas considerando o mercado interno, a propria redução de números do KC390 é prova disso, infelizmente.

Marcelo Baptista

Só lembrando, o KC390 é fruto da colaboração da FAB, que definiu os requisitos, com a Embraer.
Este provavelmente é o mesmo caso, a Embraer viu uma oportunidade, mas quem pode dizer realmente o que precisa é o usuário, no caso a FAB, e por este caminho, quem sabe talvez criar uma versão mais econômica para os países com menos dinheiro.

Carvalho2008

Ninguém sabe ao certo o nicho e mercado pretendido….vcs tem de inclusive compreender se o projeto seria uma nave especializada (E-195MP AEW) ou incluir novas características plug and play aos C-390, facultando a quem já tem ou pretende ter, incluir funções quando e se necessario, dando uso com custo menor de frota….e acho que é isto que miram…fazer mais com menos…

carvalho2008
carvalho2008

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carvalho2008

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Alonso

O 390 é um grande alvo? Isso que vejo.

Marcelo Baptista

Qualquer coisa militar, é um alvo. Não invalida a necessidade.

carvalho2008

O amigo leu a defesa de tese elaborada pelo Major Bryan J. Benson, Chief of Strategic Special Operations Programs, Special Operations Branch, and then Executive Officer to the Director??

Aloquei no link para isto…em que ponto dele o amigo discorda?

carvalho2008

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carvalho2008

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carvalho2008

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Luiz Carlos

Conselho para FAB/ Embraer.
C-390 Gunship ( Morte alada).
Nossas SOF,s um dia agradecerão!