• São 90 pedidos firmes para o jato E175 e mais 43 direitos de compra
  • As entregas terão início em 2025

São José dos Campos-SP, 4 de março de 2024 – A Embraer (NYSE: ERJ; B3: EMBR3) recebeu hoje uma importante encomenda de até 133 jatos da American Airlines (NASDAQ: AAL) para atender à demanda por voos regionais nos Estados Unidos. Ao todo são 90 pedidos firmes para o E175, com direitos de compra de outros 43 jatos do modelo.

As aeronaves serão entregues com 76 assentos, na configuração padrão de duas classes da American Airlines. Caso todos os diretos de compra sejam exercidos, o acordo superará o valor de US$ 7 bilhões, conforme preço de lista. O valor referente aos pedidos firmes será incluído na carteira de pedidos da Embraer no primeiro trimestre de 2024.

O E175 é um dos modelos mais populares na região, com 837 aeronaves vendidas (incluindo as 90 encomendadas hoje) e 88% de participação de mercado no segmento desde 2013.

“Na última década, investimos fortemente na modernização e simplificação de nossa frota, que é a maior e a mais jovem entre todas as companhias aéreas dos Estados Unidos”, disse o CEO da American Airlines, Robert Isom. “Este pedido continuará a fortalecer nossa frota com as mais novas e mais eficientes aeronaves, para seguirmos oferecendo aos nossos clientes a melhor malha aérea, com confiabilidade operacional recorde.”

A American Airlines está focada em operar aeronaves regionais de cabines maiores e configuradas em duas classes para continuar ampliando a conectividade entre mercados menores e a sua malha aérea global. A companhia pretende aposentar todas as suas aeronaves com capacidade para até 50 assentos, em classe única, até o fim da década e passar a servir os mercados de menor e médio porte com aeronaves regionais maiores.

A expectativa é que os jatos regionais com duas classes de cabine dominem a frota regional da American Airlines assim que as entregas dos novos E175 da Embraer forem concluídas.

“O E175 é a verdadeira espinha dorsal da aviação regional dos Estados Unidos, conectando todos os cantos do país. O E175 é uma das aeronaves de maior sucesso do mundo e foi aperfeiçoado com uma série de modificações que melhoraram o consumo de combustível em 6,5%. Assim, essa aeronave moderna, confortável, confiável e eficiente continua a entregar a conectividade da qual os Estados Unidos dependem diariamente. Este é o maior pedido de E175 já realizado pela American Airlines e agradecemos a contínua confiança em nossos produtos e pessoas”, afirma Arjan Meijer, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial.

Sobre a Embraer

Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.

Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.

A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

DIVULGAÇÃO: Embraer

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Samuca cobre

Parabéns a Embraer, que cada vez mais feche boas vendas!!!

Last edited 7 meses atrás by Samuca cobre
Gerson Carvalho

E pensar que ela quase foi vendida….

Samuca cobre

Quase… kkkkk

BraZil

parabéns a Embraer e ao Brasil. Os Canadenses, por outro lado, devem estar se perguntando “onde perdemos a mão” …

Franz A. Neeracher

O A220 também está vendendo muito.

Fabio Araujo

Mas não é mais da Bombardier a Airbus assumiu o projeto!

deadeye

Ele continua sendo fabricado no Canadá. Então?

Caerthal

Assumiu o projeto por 1 dólar. Projeto que por muito pouco não levou a Bombardier à falência, mesmo com todos os subsídios governamentais. Mesmo hoje o que se diz é que a conta ainda não fecha, não dando retorno para a Airbus.

Rafael Oliveira

A Embraer vem dando prejuízo há anos também. Nem lembro quando foi o último ano que deu lucro. Mas ela consegue administrar suas dívidas, por isso continua funcionando.

Carlos Campos

lembra do ano passado?

Rafael Oliveira

Ela não divulgou os dados de 2023. Não tem como saber se deu lucro ou prejuízo antes da divulgação dos dados.
Em 2022 teve prejuízo de R$ 953,6 milhões.
Em 2021 teve prejuízo de R$ 274,8 milhões.
Se tiver curiosidade vai pesquisando os outros anos…

Carlos Campos

prejuízo 2018, 19, 20, e ano passado deu lucro, pode pesquisar aí

Rafael Oliveira

Não tem como pesquisar, o balanço de 2023 ainda não foi divulgado.
Você que pesquisou errado.

Franz A. Neeracher

Verdade, mas na grande maioria dos casos, leva-se anos até um projeto novo, a depender tb do número de pedidos, dar um bom retorno…

Camargoer.

Olá Franz. Há certa confusão entre “prejuízo” e “dívida por investimento” Uma empresa precisa contrair uma dívida para aumentar ou modernizar sua capacidade de produção. No caso brasileiro, geralmente a empresa busca um financiamento do BNDES para construir ou ampliar uma unidade de produção, ou para comprar novos equipamentos ou outro tipo de investimento. Geralmente, leva algum tempo até que este investimento seja pago. Isso é diferente de prejuízo. Claro que existem os casos de fraude contábil na qual a empresa esconde os prejuízos para continuar rolando as suas dívidas. O caso das Americanas ainda está fresquinho, mas também teve… Read more »

Franz A. Neeracher

Concordo…porém creio que vc me confundiu com algum outro comentarista…talvêz o Rafael?

Em nenhum momento comentei sobre “dívida”, “prejuízo” ou “fraude” 🙂

Last edited 7 meses atrás by Franz A. Neeracher
Rafael Oliveira

Utilizei a expressão prejuízo no sentido contábil. Analisando as contas da empresa no ano, ela teve lucro ou prejuízo? Se o resultado for positivo, lucro; negativo, prejuízo. Uma empresa saudável pode ter prejuízo vários anos seguidos desde que os mantenham sob controle e tenha perspectiva de passar a ter lucro para cobrir suas dívidas. Esse é o caso da Embraer. E 2023 foi o primeiro ano que a Uber deu lucro, por exemplo. O que também é comum é uma empresa se endividar para investir, sendo importante que ela futuramente tenha condições de pagar pelos empréstimos que fez. Uma empresa… Read more »

rommelqe

Sim, mas é importante colocar que o E175 é o único comercialmente competitivo na faixa de 76 assentos, enquanto que o A220 tem em seu principal concorrente o E195E2. Entendo, inclusive, que os A220 não concorrem propriamente com os E195E2 pois atendem a dois perfis relativamente diferentes. Concorda Franz? Abs

Franz A. Neeracher

Concordo com a primeira parte sobre o E175.

Mas depois vc se contradiz:

“A220 tem em seu principal concorrente o E195E2. Entendo, inclusive, que os A220 não concorrem propriamente com os E195E2 pois atendem a dois perfis relativamente diferentes.”

São concorrentes ou não??

Sou da opinião de que são concorrentes sim….👍👍👍

rommelqe

Caro Franz: me expressei mal. Embora sejam certamente similares e concorrentes, divergem de forma sutil em suas diferentes configurações enquanto capacidade de assentos (com uma mesma densidade) e autonomia. Assim me parece que o A220 foi desenvolvido para maiores alcances quando operando com a mesma densidade de um E195E2. Quando se tem uma configuração com conforto um pouco mais razoável (vc certamente lembra de meu comentário em outro post) são aviões ligeiramente diferentes. Depois do meu comentário voei novamente num A220 (exemplar denominado por Giuseppe Meazza, da ITA) e continuei tendo uma má impressão de desconforto. Mas posso ate concordar… Read more »

Franz A. Neeracher

Entendo seu ponto de vista.

Aviões concorrentes num mesmo segmento, sempre terão suas diferenças….

Conheço tanto os E2 como ambas versões do A220…..são todos excelentes aviões…

Vai a depender das necessidades do cliente entre outros fatores.

Como pax prefiro os E2 devido a configuração 2×2 contra 3×2 dos A220.

Quanto ao desconforto, como falei em outra matéria, é o cliente que decide qual será o pitch entre os assentos, galleys e etc…

Last edited 7 meses atrás by Franz A. Neeracher
rommelqe

Perfeito. Concordo contigo. Abs

Marcos Prates

Cliente ou a companhia?

Marcos Prates

Sim, mas há informações de descontos absurdos, senão abusivos, dados pela Airbus e que esta, vende cada A-220 com prejuízo! À confirmar!

A C

Meu caro BraZil, Voce deve estar se referindo ao antigo projeto Bombardier CS100, adquirido pela Airbus hoje comercializado como A220. Ele estah vendendo e muito enquanto o serie EMB E2 patina em vendas, infelizmente. Para registro, o sucesso do hoje A220 se deve muito a competencia de engenheiros ex-EMB, contratados a peso de ouro pela Bombardier. Algumas conclusoes da noticia: O produto escolhido foi da familia E1. A EMB fabrica excelentes produtos e oferece otimos servicos, tanto que a AA prestigiou a EMB com um novo pedido. O scope clause ainda impossibilita a aquisicao da familia E2. Nao consigo entender… Read more »

Last edited 7 meses atrás by A C
Caerthal

Como disse o A220 ainda não se paga pelo elevado custo de manufatura e baixa cadência de produção. A minha percepção é que a Embraer vai encurtar a distância em termos de entregas uma vez que o seu custo de manufatura parece ser muito mais baixo (1 fábrica apenas/compartilhamento com o E1), sua performance é competitiva e há muitos pilotos e técnicos treinados nos E-Jets. Com e 195E2 a Embraer reduziu o consumo por assento em algo como 25%, enquanto o 737 e o A320 reduziram apenas em aprox 15%. O medo de desaparecimento da Embraer, que foi real em… Read more »

BraZil

Pois é meu querido. Competência Brasileira, sempre a serviço de alguém. Se não mantemos os cérebros aqui, outros os levam…

Marcos Prates

A scope clause, é mais para o E175 E2, mas o 175 E1, está vendendo muito também, e recentemente, a American Airlines, comprou 133 aviões!

Fabio Araujo

A Embrear viu um nicho de mercado que não era atendido lançou a família E-Jet abrindo esse mercado e continua colhendo os frutos da excelente visão de mercado!

Underground

Na verdade quem viu esse nicho de mercado foi a Bombardier, entretanto os mesmos não levaram o projeto a frente e a Embraer acabou encapando a ideia.

Fabio Araujo

A Bombardier ficou capengando a Airbus entrou de sócia no projeto que mudou de nome para o A-220 e depois a Bombardier saiu por conta de dificuldades financeiras e a Airbus levou o projeto adiante até a conclusão.

Caerthal

É uma linha Airbus no nome mas nada tem a ver em termos de peças, cockpit ou manutenção com os A319/320/321.

EduardoSP

Não foi bem assim. A Airbus não foi sócia da Bombardier, eles compraram os direitos do projeto e assumiram no lugar da Bombardier. E quando fizeram isso o CSeries já estava desenvolvido, certificado e em operação.

rommelqe

Exato. Comparando um A220, por exemplo, com um A319 há uma enorme quantidade de detalhes diferentes.

Caerthal

A Bombardier viu a Embraer, que saiu depois, ultrapassá-la no mercado de 50-100 passageiros. Foi uma resposta ousada e desesperada, se chocando com o Embraer E195, Boeing 737-700 e Airbus A319. Gastaram 6 ou 7 USD Bi, atrasaram e conseguiram poucas vendas. Repassar o programa (tecnicamente bem sucedido) para a Airbus foi a admissão do fracasso empresarial.

Fred

_____

COMENTÁRIO APAGADO. OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Sequim

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COMENTÁRIO APAGADO. OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Matheus

Nenhum E2?

João Fernando

Não pode voar lá por limitação do peso máximo da aeronave

Rui Chapéu

eu vi uns videos a respeito…

diz que tá emplacando muito a220 por isso… e era alguma conversa do tipo que se a Boeing comprasse a Embraer, eles iam mexer os pauzinhos pra mudar a regulamentação do peso….

Mas como não acompanho o mercado de aeronaves civis, vi bem por cima e não sei se é exatamente isso

Rafael Oliveira

É mais ou menos isso. Existem acordos sindicais entre as empresas e sindicatos de pilotos que estabelecem regras com base na capacidade e no peso de aviões. No caso do E175E2, por ele ser mais pesado que o E175, ele não pode ser operado por empresas regionais. Por isso não vendeu e nem venderá nos EUA enquanto esses acordos não forem alterados. A Embraer infelizmente contou que haveria alteração nos acordos para acomodarem sua aeronave. Deu ruim. Talvez tenham rolados algumas cabeças por não terem adequado o projeto ao acordo coletivo do maior mercado consumidor do mundo. Sorte que ela… Read more »

Franz A. Neeracher

Exatamente.

Além disso para o azar da Embraer, a Delta Airlines opera o A220 e não como no caso da American ou United cujo segmento é operado por empresas subsidiárias….e justamente essas duas são grandes clientes da Embraer.

André Sávio Craveiro Bueno

Mas o A 220 não deve operar em linhas regionais, correto?

Fernando EMB

Exato. Nada a ver uma coisa E175 com a outra A220. Tanto é que a Delta usa muitos E175 em empresas terceirizadas.

Jadson Cabral

Acredito que a questão do A220 interfira é nas vendas do 195-E2

Franz A. Neeracher

Sim, quis dizer que foi uma pena a Delta não ter comprado o 195E2 no lugar do A220.

Fernando EMB

A Delta também usa empresas terceirizadas para seus vôos regionais, e que possuem muitos E175 voando para a Delta.
O contato de venda do A220 para Delta foi fechado com preço de venda que dizem estar abaixo dos custos de produção.

Caerthal

Muito abaixo. Gerou um investigação de dumping.

Fernando EMB

Rafael, a história não é bem essa sobre o E175E2. Seu projeto foi uma necessidade. Já se sabia desde o início do risco das Scopel classes não mudarem, e não seria possível desenvolver o avião dentro do peso da regra. Mas se ela não fizesse nada, e as regras mudassem, ela perderia o seu maior mercado. Então o E175E2 foi uma proteção do seu mercado, para não deixar um concorrente entrar e roubar o mercado caso as regras mudassem.
Decisão acertada e por isso nenhuma cabeça rolou.

Last edited 7 meses atrás by Fernando EMB
Rafael Oliveira

Essa impossibilidade é complicada. Não tenho como opinar.
Poderiam ter projetado o E170E2? Ou também não?
Mesmo vendo como uma proteção de um eventual futuro mercado é difícil considerar como sucesso uma aeronave que não teve uma aeronave sequer vendida. Nem nos EUA e nem em outros países.

FernandoEMB

Ninguém está dizendo que foi um sucesso… estamos dizendo que foi desenvolvido com um claro propósito. E não foi “burrice” do pessoal da Embraer como alguns insinuam aqui… aliás burrice são comentários feitos sem conhecer o contexto geral.

A C

Meu caro, talvez nao seja tao facil encontrar o “contexto geral” na qual voce se refere e tambem nao acredito que aqui tenha pessoas desprovidas de inteligencia, apenas desprovidas de conhecimento.
Alias, vejo abaixo o seu argumento da estrategia de protecao de mercado. Nao posso assumir que seu argumento vem com conhecimento de causa apesar do seu nickname mas ele talvez jogue uma luz sobre a questao.
Cordialmente.

Caerthal

Como você disse, foi uma ação defensiva.

Caerthal

A iniciativa do 175E2 colocou pressão na concorrente Mitsubishi que trazia o Space Jet. Acabaram desistindo depois de muito bilhões de dólares investidos. É fácil falar agora, com as águas passadas.

Rafael Oliveira

É um pouco forçado dizer que o programa da Mitsubishi foi cancelado por causa do E175E2, né?
E, de qualquer forma, o E175E2 também foi “cancelado ou suspenso” após gastarem muitos milhões de dólares nele sem que fosse realizada qualquer venda.

FernandoEMB

O projeto do E175E2 como dito foi principalmente um movimento de proteção do mercado. Foi uma aeronave relativamente barata de se desenvolver, pois usa muita coisa dos outros aviões da família Ejets, e a mesma linha de montagem. Claro que foram gastos alguns milhões, mas para proteger um mercado de bilhões. O motivo da existência de uma nova geração de jatos (175E2e o SpaceJet) são os motores GTF, muito mais econômicos, mas também muito mais pesados. Por isso ambas as aeronaves estavam acima do peso permitido nas Scope Clauses. A Embraer poderia ter desenvolvido um E175E2 um pouco menor e… Read more »

Nei

Bem colocado. Com a mudança de regras ambientais, logo terão que mudar essa regra e vai cair na Embraer o sucesso. Assim esperamos.

Rafael Oliveira

Obrigado pelos esclarecimentos, Fernando.

rommelqe

Caro Fernando, se vc me permite, essa redução no pêso resultaria certamente em uma inadmissível redução da quantidade de passageiros, com possíveis aumentos de custos per capita. As versões dos motores da linha GTF da GE teria que ser, me parece, acrescida uma versão menor, possívelmente com menor viabiidade economica. Seria por aí, concorda?

Fernando EMB

Está correto… Rommelqe.
Fazer uma versão mais leve porém menor (menos assentos) não adianta.

Caerthal

O projeto Misubishi pecou pela gestão absolutamente amadorística. Eles não prestaram atenção nos ritos de certificação. Se a Embraer não indicasse a intenção de defender o seu mercado possivelmente eles iriam insistir mais.

rommelqe

Na realidade João, até poderia, tal qual os demais todos aviões da BOEING e da AIRBUS, por exemplo. So que não tem direito aos bonus previstos na legislação americana em decorrencia do excesso de peso. Abs

Caerthal

A concorrência declarou vencedores aviões de outras categorias (+ 200 passageiros + distância). Para um possível segmento inferior nada parece decidido. No curto prazo eles irão reformar os interiores dos antigos A319/320.

Blits157

Rapaz, segunda-feira e surge uma noticia sensacional dessas! Parabéns Embraer!!

Ferreras

Só de pedidos firmes são mais aeronaves do que o total de entregas de 2023 da área comercial (63) , se as opções forem exercidas são dois anos de linha de produção ativa.

Ivan herrera

Verdade mesmo 👏👏

Joao Argolo

Como é gostoso saber que uma empresa americana vem comprar um produto tão tecnológico e de tanto valor agregado aqui em nosso país. Por que as outras coisas não seguem o mesmo caminho? Parabéns EMBRAER?

Last edited 7 meses atrás by Joao Argolo
Jadson Cabral

Quais coisas? Porque o que temos de produto excelente aqui e de alta tecnologia é vendido lá, vide WEG, que inclusive tem fábrica lá.

Maicon

As pastilhas de freio dos aviões da Boeing são fabricados na empresa Frasle, de Caxias do Sul, esses produtos não podem falhar nunca, exigem alta qualidade na fabricação. Só para citar mais um exemplo. Abs!

Last edited 7 meses atrás by Maicon
Sidy

Parabéns à Embraer, uma grande venda.

Franz A. Neeracher

Além dessa encomenda do Emb175, a American Airlines também encomendou 85 A321Neo e 85 B737Max10.
Ou seja, foi um dia feliz para todos os 3 fabricantes……👍✈

Camargoer.

Olá Franz… comprar 737MAx pode ser uma noticia infeliz, dependendo do ponto de vista..riso

Franz A. Neeracher

O pior de tudo é que o 737MAX está vendendo muito….

Camargoer.

Riso.. o betamax também vendeu muito.. riso

RenanZ

O MAX ainda é um ótimo avião, apesar dos acidentes recentes e a lambança continua que a Boeing tem feito em seu principal produto.

Embora haja o efeito psicológico das notícias, quando se avaliam os números de custo x beneficio, que afinal é o que realmente importa, o projeto do MAX ainda se mostra mais lucrativo no longo prazo, não por menos que ainda estão vendendo bem, mesmo estando tão famigerados

Franz A. Neeracher

Sim, concordo com você….

Quantos aos 2 trágicos acidentes, tão ou mais culpada que a Boeing, foi o orgão controlador FAA que falhou totalmente com o seu dever.

A vantagem do MAX é que foi um projeto “barato”….a Boeing não teve que investir muito dinheiro nele…..

Assim como empresas que já operam o 737 tb não precisaram investir muito dinheiro em treinamento, peças e etc…..

Porém sou da opinião que o 737 já deu o que tinha para dar….depois do 737/800, nem falo do 737/900, a empresa deveria ter partido para um projeto novo…

Chris

Exatamente… E hoje o FAA ja manda o avião ficar no chão… Ate se minha vizinha de 87 anos reclamar da cor dele ao assistir pela TV.

Parabéns pela (rara) lucidez nos comentários, amigo !

Maurício Veiga

Se a Embraer tivesse uma aeronave nesse seguimento também estaria vendendo, a demanda e gigantesca e os prazos de entrega estão “dilatados”…

Chris

Olha… Não é muito fácil competir com a Airbus ou a própria Boeing não !

Podem oferecer muito mais vantagens financeiras !

O grande motivo que tinha motivado os acionistas a vender a Embraer para a Boeing.

A parte boa para a Embraer é que o A220 ainda dá muito prejuízo.

Chris

Eu compraria tranquilamente…

Tem tanta gente de olho nele… Que não anda escapando um parafuso fora do lugar ! 😂

Nilo

Esses E175 sofreram algum tipo de upgrade desde seu lançamento?

Fernando "Nunão" De Martini

Todo modelo de avião recebe atualizações pontuais ao longo do seu período de produção. Há algumas matérias aqui sobre esse assunto no caso da família “E1”

Underground

Sim, a aeronave sofreu várias atualizações. A mais visível no caso do E175 foi a mudança dos winglets, que dá posição vertical, ficaram em um ângulo de 45°.

Nilo

Obrigado Srs. Ou seja o E175 continua competitivo apesar dos anos.

JPonte

ESPETACULAR !!!

rommelqe

Parabéns EMBRAER, espetacular venda!. Continua sem concorrentes nesta faixa!

Sergio Cintra

E tem mais 20 da United contratados ‘a SkyWest na data de hoje, ou seja o mercado regional americano está em reformulações. Só não sei se serão acréscimos vindos dos estoques da SkyWest ou novos.

Fernando EMB

Só esta encomenda, ainda no início do ano, já garante um book-to-bill acima de 1.0. Excelente e já garante um backlog em USD ao final do ano pelo menos igual ao atual.

Palpiteiro

Parabéns. Muito sucesso

Orivaldo

Essa empresa já opera aviões da Embraer ?

Jadson Cabral

Sim, muitos. Está na matéria.

Sergio Cintra

O registro de Junho de 2023 eram 114 E175 e 27 E 170 através da subsidiaria Envoy. A Embraer está na American desde 1998 com os ERJ.

Maicon

Nada como analistas competentes de mercado associados a bons engenheiros, para um produto vendedor. Econômico, confortável, duas classes de passageiros, veloz, vitória no mercado altamente concorrido, empregos! Deu ruim Boeing!

Marcelo

No mesmo anúncio da AA, foram encomendados 85 Boeing 737MAX10.

Carlos Campos

Parabens para a EMBRAER, uma venda monstruosa

Bigliazzi

Excelente noticia.

fulcrum

E-2 foi uma tentativa de imitar o jeito boeing-md de inovar, mudar turbina, um ranked wing tip e números virtuais pra enxer a boca. Ainda bem que outros modelos estão salvado a cia. Embraer vai lançar a verdadeira next-gen. E ai sim vai se consagrar como o melhor produto no nicho que quiser.

Fernando EMB

Se você acha que o E2 é só um E1 com novos motores e raked wingtip, então se vê que não sabe de nada …

O E2 é uma aeronave nova. Não tem quase nada de um E1.

Abimael

Agora ficou confuso.

Você refere que “O E2 é uma aeronave nova. Não tem quase nada de um E1″.

Mas, em um comentário nesta mesma matéria, mais acima, escreveu sobre o E175E2 que “Foi uma aeronave relativamente barata de se desenvolver, pois usa muita coisa dos outros aviões da família Ejets, e a mesma linha de montagem.”

Poderia esclarecer?

Ozires

Com todo prazer…

O E2 não usa quase nenhum componente do E1, mas utiliza muitos dos ferramentais de montagem final, utiliza os mesmo prédios, utiliza algumas arquiteturas de sistemas (com outros componentes, fornecedores), reaproveita alguns ensaios e relatórios de certificação (dos outros E2)…

Mas o principal é que o 175E2, sendo o último membro da família aproveita muita coisa dos outros E2. E não do E1.

Então não tem nenhuma contradição aí.

O processo para se certificar o E2 foi completo, pois é uma aeronave nova.

Entendeu?

Abimael

Muito obrigado pelo esclarecimento e informações.