O governo indonésio adiou um plano para adquirir 12 caças Mirage 2000-5, anteriormente utilizados pelo Catar, devido a restrições de capacidade fiscal, conforme informado por um porta-voz do ministro da Defesa. Dahnil Anzar Simanjuntak, durante uma entrevista ao canal de televisão TV One, explicou que a decisão de adiar a compra foi tomada pelos ministérios da Defesa e das Finanças. Dahnil afirmou que, por enquanto, a capacidade fiscal do país não suporta tal aquisição, acrescentando que, em vez disso, os militares planejam reformar suas aeronaves Sukhoi e F-16 existentes.

Em janeiro de 2023, a Indonésia assinou um acordo com uma unidade da empresa de defesa tcheca Czechoslovak Group (CSG) para a compra dos 12 caças Mirage 2000-5, avaliados em 733 milhões de euros (aproximadamente 801,68 milhões de dólares), segundo informou o ministério da Defesa no ano passado. Esses jatos de segunda mão deveriam ser entregues dentro de 24 meses após a assinatura do contrato e seriam utilizados enquanto a Indonésia aguarda a chegada de alguns dos 42 caças Rafale que Jacarta comprou em 2022 por 8,1 bilhões de dólares.

A decisão de comprar os caças Mirage foi criticada por alguns legisladores, que consideraram os jatos antigos. A decisão de adiar a compra ocorreu apesar da aprovação do presidente Joko Widodo para um aumento de 20% nos gastos com defesa até o final de 2024, elevando o orçamento para modernização do equipamento militar para 25 bilhões de dólares.

O Ministro da Defesa, Prabowo Subianto, favorito nas eleições presidenciais previstas para fevereiro, tem supervisionado os esforços do exército para modernizar sua frota envelhecida, que inclui a compra de 12 novos drones da Turkish Aerospace e caças e helicópteros de transporte das empresas americanas Boeing e Lockheed Martin.

FONTE: Reuters

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Fabio Araujo

Ele tem caças Sukkhoi e F-16, compraram Rafale e estão comprando Mirage 2000-5 usados? É jogar dinheiro fora vale mais a pena fazerem upgrade de alguns F-16 até chegada dos Rafale e dependendo do upgrade do F-16 mesmo com a chegada dos Rafale os F-16 ainda poderão ser usados por décadas.

Marcelo

Imagino a logística para manter esse quantidade de aviões diferente F-16,SU-30,mirage,RaFale e F-15.
Único país no mundo que tem e mantem tanto aviões diferente assim no mundo é a índia,mais já começou a padronizar e diminuir a quantidade de aviões de fornecedores diferentes.

Fabio Araujo

Acho que o Egito também tem uma grande variedade de caças e fornecedores!

Clésio Luiz

Alguém sugerindo que o Brasil compre essas aeronaves em 3, 2, 1…

Mas falando sério, a Indonésia está sendo um cliente problemático de aeronaves de caça. Outro programa que eles estão envolvidos, é com a Coreia do Sul no KAI KF-21 Boramae, cujos pagamentos os indonésios repetidamente estão falhando.

Palpiteiro

Será que estão com problema déficit fiscal também?

Camargoer.

Caro. Deficit fiscal não é, em si, um problema. Os EUA tem um crônico deficit público. O Japão também. Diversos países europeus também. O capitalismo tem ciclos de expansão e recessão. Quando uma economia entra em um ciclo de recessão, o consumo diminui, o que causa desemprego que impacta no consumo…. é uma espiral descendente. Isso impacta na receita tributárias do Estado, gerando uma crise fiscal. Em duas oportunidades, na década de 1870 e na década de 1930, o ciclo de recessão se agravou, resultando em uma depressão. Já em 2008, a ação coordenada dos governos de diversos países evitou… Read more »

Nonato

Aqui não havera superavit

Camargoer.

E por que seria necessário um superávit? A tava de investimento está baixa, os judeus estão altos, a indústria tem capacidade ociosa elevada, a taxa de desemprego ainda è maior que a considerada pleno emprego, o PIB per capita hoje é menor que no período pre pandemia… Ainda não é possível afirmar que o país esteja em um ciclo de expansão… Então, no que um superávit irá ajudar o cenário macroeconômica?

Beto

Ou seja, você está argumentando que a gastança atual não tem problema.
Lógico que não é assim, em um país ou empresa séria, a receita tem que ser maior que a despesa. Vivemos hoje uma irresponsabilidade administrativa, e não podemos defender isso.

Camargoer.

Não. O que estou argumentando é que a discussão sobre superavit ou deficit é mais interessante que imaginar gastança x não-gastança. Ao contrário de todos os agentes econômicos (famílias, empresas, associações, governos municipais e estaduais) que dependem da geração de renda (seja salário, vendas ou receita fiscal), o governo central que emite moeda não tem esta limitação, a não ser por um opção legal de limitar a sua própria dívida. Por isso, os agentes econômicos buscam crédito (ou seja, fazem uma dívida) para um consumo (uma viagem, um carro novo) ou para um investimento (um ampliação da fábrica, uma máquina… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“ o governo central que emite moeda não tem esta limitação, a não ser por um opção legal de limitar a sua própria dívida.” Ótimo comentário, mas faria um pequeno reparo nesse trecho, pois não se trata apenas de restrição legal mas de opção de política econômica (ligada obviamente a outras variáveis políticas internas e externas). A opção de limitar sua própria dívida e/ou emissão de moeda / títulos públicos é dada em boa parte pelos juros da dívida atual e futura, nos quais um dos componentes é a capacidade (aferida numa conta que não é simples, e inclui até… Read more »

Camargoer.

Olá Nunão. Verdade. A discussão é bem mais interessante mesmo. Eu nem tinha entrado na discussão dos juros da dívida pública na questão do déficit. Daí, teríamos que ampliar a discussão entre o deficit primário e déficit operacional (que inclui os juros da dívida pública). O GFC sempre lembra do “imposto inflacionário”. A inflação aumenta a receita fiscal nominal, o que gera uma ilusão de superavit primário ás custas de uma enorme concentração de renda e eventualmente recessão. Aliás, acho que a estratégia de Milei neste momento é conseguir o superávit fiscal por meio de um aumento inflacionário, usando como… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Camargoer.
Luciano

Ola, Camargo. Ótimo debate esse seu com o Nunão! Só dando um pequeno pitaco….administrar a economia do Estado não é a mesma coisa que administrar uma empresa! Como Nunão lembrou, há razões ideológicas para a escolha de políticas econômicas (o que não é necessariamente ruim). Por exe, um governo com maior tendência bélica pode comprometer sua economia nesse sentido ou, por outro lado, mover recursos em questões sociais, se esta for sua tendência. Ou seja, uma empresa tem como objetivo o lucro de seus proprietários, já um Estado atende a objetivos múltiplos de acordo com as demandas da nação e… Read more »

pragmatismo

Mistura conceitos de dona de casa ao Estado.

pragmatismo

A autonomia do BC é para isso: impedir aos governos se faça política monetária.
Melhor, a política monetária será aquela das finanças que controlam a burocracia do BC, naturalizando conceitos econômicos como se fossem soluções inexoráveis.

Antonio Neto

Compraram o Rafale. Sondaram os EUA para comprar F35 e diante da negativa demonstraram interesse no F15. E já possuem Sukhoi, F16 e participação no Boramae. Qual o sentido de quererem operar com tantas frotas de caça?

Fabio Araujo

Problemas fronteiriços no mar da China com vários países e entre eles a China!

Carlos Crispim

O sentido da diversificação, usar o que for mais indicado pra cada missão, e não depender de apenas uma nação fornecedora, só no Brasil que isso não funciona.

Last edited 3 meses atrás by Carlos Crispim
Marcelo Andrade

Carlos, cada nação sabe o que é melhor. Eu não acho ruim termos um caça multirole como o F-39, o problema é a quantidade, bem mais que 36 seria o ótimo!. Você ter 3 ou 4 linhas logísticas não acho um boa idéia quando você sabe que seu orçamento é sempre contingenciado.

Marcelo

No Brasil funciona sim, ate pouco tempo a FAB operava vários jato de combate,xavante, mirage,amx,F-5.
Agora que a FAB decidiu padronizar um único jato .

Camargoer.

Curiosamente, após o cancelamento do programa Fx, foi avaliado uma compra triangulada (sem lembro bem) com os Emirados. O Brasil ficaria com os Mirage-2000-9 e eles receberiam Rafales novos.

Heli

Se a própria França está com dificuldade de manter os M2000 dela voando devido a escassez de peças

JPonte

A Indonésia corre pra se armar e deve mesmo pois o seu entorno está em chamas e em breve terá seu mar territorial contestado …. uma geografia insular muito difícil de defender ; com divisões étnicas e distúrbios internos frequentes … uma enorme e crês de bate economia , maior população muçulmana do
Mundo …. mas geopoliticamente numa situação difícil .

L G1

Verdade. A indonésia é um país que foi criado pelos holandeses. São muitos povos, muitas línguas, muitas ilhas é pior que a Nigéria.

Vendéen

Olá Brasil, As vicissitudes políticas do país comprador podem pesar na tomada de decisão ou influenciar muito fortemente lol. Não se deve ignorar que as eleições presidenciais indonésias estão marcadas para 14/02/2024. Deve-se notar também que um dos candidatos da oposição (Ganjar Pranowo) está a utilizar esta decisão para comprar estes caças em segunda mão como ângulo de ataque contra o governo. Este candidato insiste constantemente, nomeadamente, no preço/custo desta compra. Dito isto, apesar do custo, estes 12 Mirage 2000-5 representam uma grande oportunidade que poderia acelerar a retirada dos muito cansados ​​Su-27/Su-30 indonésios e, enquanto se aguarda a entrega… Read more »

Luís Henrique

Em 2003 a Indonésia comprou 2 Su-27 SK e 2 Su-30 MK. Em 2007 a Indonésia comprou 3 Su-27 SKM e 3 Su-30 MK2. E no final de 2011 adquiriu + 6 Su-30 MK2 que foram entregues até 2013. Já os F-16, parte da frota foi adquirida em 1986 e recebida entre 1989 e 1990. 12 F-16 A/B dos quais 10 ainda estão em operação. Outros 24 F-16 foram encomendados em 2011, porém não eram novos, eram F-16 C/D usados dos estoques da força aérea americana. Levando em conta que o último F-16 recebido pela USAF foi em 2002, é… Read more »

Vendéen

Olá Luis Henrique, Concordamos que o preço anunciado mostra que o Catar não está dando presente (um preço amigável haha). É claro que o “senso financeiro comum da Indonésia” não parece ser um fator de escolha prioritário quando se pretende comprar estes M2000-5 usados ​​(em muito boas condições e com MCO incluído) haha. Além disso, e a menos que haja uma mudança, de momento não me parece que a Indonésia esteja a abandonar definitivamente a intenção de comprar estes aviões (?). Por outro lado, equipar-se com aeronaves de combate de origem ocidental é uma escolha multifatorial (x razões) como por… Read more »

Gustavo

Essas sim seriam uma boa aquisição pra Argentina. Se não houvesse veto.

Maurício.

Os argentinos estão sofrendo para manterem alguns Skyhawk e Pampa, acho que eles não conseguiriam manter um caça de primeira linha como o Mirage 2000. Mas concordo, seria uma boa aquisição para a Argentina, se a situação financeira não estivesse tão ruim.

Camargoer.

Olá. A Argentina fez uma opção por adiar o reaparelhamento de sua força aérea. Ele estão gastando menos de 1% do PIB com defesa. Isso afeta os recursos de custeio e de aquisições.

Ainda que seja verdade que a economia argentina esteja passando por problemas mais graves nos anos recentes, o problema com a aviação de caça da Argentina também é bem antigo.

Heinz

A Argentina tem que ir de aeronave chinesa se quiser ter alguma autonomia, simples assim.

Camargoer.

Olá. Acho que o cenário na Argentina mudou. Milei não parece inclinado a adquirir armas para as forças armadas.

L G1

Bom pode ser que os EUA irá fornecer equipamentos militares a Argentina bem barato….

Nativo

Acho muito difícil dados a quantidade de armas enviadas para Ucrânia dos estoques dos EUA.

Maurício.

“Acho que o cenário na Argentina mudou.”

Camargoer, acho que não mudou, no quesito forças armadas, continua o mesmo, os últimos políticos não fizeram praticamente nada nesse sentido. Mas entendo, o Milei nesse momento tem coisa muito mais importante e urgente para resolver do que dar uns caças para a força aérea brincar, primeiro ele tem que tentar colocar a casa em ordem.

erikbomberman

Casa em ordem dando chute nos móveis, só se for . . .

Camargoer.

Mudou sim. Até então, ainda que em conta-gotas, os governos anteriores (seja de Cristina, Macri ou Fernandez, fizeram compras de material de segunda-mão ou mesmo novos. Milei, pelo contrário, anunciou redução de gastos públicos e jamais citou algo em torno de compras militares. Não há espaço político para um governo cortar gastos públicos em áreas como educação e assistência social de um lado, e fazer comprar militares do outro. Isso seria uma provocação desnecessária. A não ser que o objetivo seja um “Argentinazzo” parecido ao que aconteceu em Caracas no fim da década de 80. Até o momento, minha impressão… Read more »

Nilo

“Todos os países que superam crises sociais ou econômicas o fizeram por meio de governos de união nacional.” Correto meu caro, o que vem ao encontro do que disse anteriormente, o governo do Milei, está fadado ao fracasso, por questões antes de tudo política, a tendência é que em futuro próximo a Argentina venha a se tornar um problema para o Brasil, ao sair do BRICS, se jogou no coloco dos EUA, logo agora que EUA enfrenta uma batalha existencial na sua política unipolar, com preocupação maior na Ásia e Oriente Médio, o máximo que pode acontecer é doação de… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Nilo
Camargoer.

Olá Nilo. Feliz 2024.

Neste momento, eu não consigo afirmar nada sobre a Argentina a curto prazo, mas eu sou pessimista.

Muita gente sugere que ele não conseguirá terminar o governo. Acho que é uma das hipóteses prováveis. Também é possível imaginar que ele termine o governo completamente desmoralizado e enfraquecido. Isso já aconteceu antes em outros governos. Outra possibilidade seria o endurecimento do regime, talvez até um golpe contra ele ou um autogolpe dele mesmo.

O que acho improvável é uma recuperação econômica ou uma pacificação social.

Nilo

Muita saúde, 2023 foi bom, 2024 será melhor.
Não concluir o governo seria mais temerário, novas eleições ou a vice assumir.
Mas o governo vai se arrastar em proselitismo infindáveis de ” um governo libertário”, rsrsrs, somente.

Last edited 3 meses atrás by Nilo
Camargoer.

Riso.. pois é.. um anarcocapitalista.. riso. seja lá o que isso significa. Eu só insisto em lembrar que Milei nem é louco nem burro. Ele tem consciência do que está propondo e espero que seja responsabilizado no limite da lei pelas consequências. Sua vitória está relacionada com méritos próprios ao compreender a insatisfação do eleitorado argentino e com os erros políticos dos seus oponentes. Creio que foi em “A paixão segundo G,H.” que Clarice Linspector usou a metáfora bíblica do morno. FIco com a impressão que Massa assumiu um peronismo morno e confiou que ganharia pela rejeição da centro-direita á… Read more »

Nilo

…eleição foi fundamentalmente…passou perto de dizer: eleição fundamentalista, foi o subconsciente se expressando? Rsrsrs

Camargoer.

Riso. Freud explica.

Willber Rodrigues

Considerando-se que Mirage nunca teve hora de voo “barata” ( perguntem pro pessoal da FAB, eles sabem disso… ), esse caça viraria rainha do hangar dos hermanos na mesma hora.
O “melhor caça” pra eles seria o T-50 ou M-346.

Gustavo

Não é bem assim a história.

GRAXAIN

Esses M2000 eram top – nossos vizinhos argentinos e peruanos adorariam uns desses! Só que estão muito caros… fora do orçamento da LA.

Vitor Hugo

+/_ 70 milhões de dólares por cada unidade de um Mirage 2000? Qual a logica disso?

Last edited 3 meses atrás by Vitor Hugo
Camargoer.

Pois é. Bem caro. Contudo, um avião novo, incluindo treinamentos e tudo mais, custa pelo menos o dobro disso. Dependendo do contrato, um F35, por exemplo, custa mais de US$ 200 milhões (padaria).

Luís Henrique

Sim. O próprio contrato dos 42 Rafale custará U$ 8,1 bi ou U$ 192,85 mi cada na conta de padaria.

Porém existem opções mais baratas.
O próprio Su-35 que a Indonésia tinha comprado tinha custado U$ 100 mi cada em um pacote completo e isso lá na época que o Rublo estava mais valorizado.

E tem também caças chineses. A Argentina estava quase comprando o JF-17 Block 3 com radar AESA por um valor menor do que esses M2000 usados.

Andre G.

Caça Chinês na Indonésia?

Amigo… acho que vc não leu o texto com atenção. E nem falo de outros já publicados aqui que tratam do tema Ásia e suas disputas.

Camargoer.

Pois é. Os primeiros 36 F39 da FAB estão custando (padaria) cerca de US$ 110 milhões, incluindo a produção no Brasil, treinamento, simuladores e armamento.

Alejandro Pérez

Cara a propina do negócio, eim…
Preço totalmente inflacionado.

Carlos Crispim

Que avião lindo!!!!!! O Brasil abandonou os seus Mirages 2000 dizendo que eram velhos e custava caro demais mantê-los voando, mas olha aí …Impressionante como nada é verdade nesse país.

Camargoer.

Calma. Os Mirage2000 da FAB eram de uma versão mais antiga. Cada um deles veio com 1200 horas de voo. Eles poderiam ter passado por uma revisão para mais 1200 horas. Teria sido ótimo porque eu acho os M2000 lindos, mais bonitos que o F39. Os F2000 voaram até 2013. Poderiam ter voado até 2019 se tivessem passado por uma revisão. Uma outra alternativa seria sua modernização, mas isso sim seria muito caro. Já não faria sentido. O plano era o GDA receber os F39, talvez por isso os M2000 foram retirados de serviço e todo o esforço e recursos… Read more »

Diego Lima

Esses aí tem quanto tempo de fabricação e de uso?

Fabio Mayer

O parlamento reclamou que se tratam de aeronaves usadas… é uma diferença de abordagem em relação ao Brasil, onde as perguntas são sobre o financiamento e os contratos, e sobre se é necessário ter emendas parlamentares e ainda como pagará… Lá os caras se importam com a qualidade do equipamento, aqui, os caras se importam com a operação financeira, se é que o leitor entende.

Ramon Grigio

Olá
Alguém sabe dizer se o Mirage 2000 ficou “refém” dos mísseis MICA originais?
Há algo mais atualizado para ele na arena ar-ar?
Os concorrentes diretos tiveram acesso a AIM120-C7/D e/ou METEOR…

Fernando "Nunão" De Martini

Ar-ar só Mica, até onde sei.

Groosp

Sempre presuma corrupção.

pragmatismo

A Reuters não citou o Su-35 por quê?

Uma vez que esse “adiamento” poderia sugerir talvez um retorno ao desejo dos indonésios.