Realizou-se, no passado dia 16 de agosto, o primeiro voo de um helicóptero UH-60 da Força Aérea Portuguesa, no Aeroporto Municipal de Enterprise, no Alabama.

O voo, efetuado com uma tripulação da Arista Aviation Services (AAS), teve a duração aproximadamente de 30 minutos e foi o primeiro após o longo e complexo processo de recondicionamento e modernização do helicóptero, permitindo verificar o bom funcionamento dos seus principais sistemas.

Seguir-se-ão outros voos de teste, nos quais serão testados todos os sistemas e equipamentos do helicóptero por forma a garantir a aeronavegabilidade da aeronave. Estes testes antecedem o processo de aceitação que decorrerá durante o mês de setembro.

Este aparelho, com o número de cauda 29801, é o primeiro de seis helicópteros UH-60 adquiridos pela Força Aérea Portuguesa à AAS, financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência, e que visam dotar o Estado Português de meios próprios para o combate aos incêndios rurais.

O segundo helicóptero, com o número de cauda 29802, encontra-se na fase final do processo de modificação e tem o seu primeiro voo agendado para o início de setembro.

FONTE: Força Aérea Portuguesa

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Marcos Silva

Essas pinturas da FAP são muito bonitas.

L G1

Um embargo sanções contra o Brasil teria algumas vantagens. A principal é que o Brasil teria que começar a produzir vários produtos pôr aqui. Quando começou a pandemia descobriu que até às máscaras bem simples o Brasil importava. Depois começamos a produzir aqui. Quanto aos produtos agrícolas brasileiros seria difícil aplicar sanções. Só se fosse um bloqueio naval. Tipo nada entra nada saí. Mesmo assim o mercado negro logo entraria em ação e o Brasil iria exportar e importar através de países vizinhos. No final o Brasil é um dos países do mundo mais preparados para enfrentar sanções. Só perde… Read more »

Rinaldo Nery

O que isso tem a ver com a matéria?

L G1

Cel Nery, é um assunto de segurança nacional para o Brasil. Tem que ser debatido.

Cansado

Embargo, sanções, isso existe pra prejudicar e não pra beneficiar.
Você está presumindo que existe embargo que seja bom para o embargado.
Eu nunca vi isso, até hoje sempre foi ruim sofrer esse tipo de sanção internacional.

Fernando "Nunão" De Martini

Cansado, essa conversa de vocês não tem nada a ver com a matéria.

Fernando "Nunão" De Martini

Você se confundiu e comentou na matéria errada. Estão discutindo embargos e sanções em outra matéria – onde você mesmo comentou.

L G1

Infelizmente parece que eu errei o post. Mas é um assunto de interesse nacional.

Fernando "Nunão" De Martini

Então comente onde esse “assunto de interesse nacional” já está sendo discutido e deixe o espaço de comentários dessa matéria livre para quem quiser debater sobre helicópteros e Força Aérea Portuguesa.

Santamariense

Tu errou de tópico. Embargos estão sendo discutidos no tópico sobre o Su-75.

José Marinho

Esperemos que depois de chegarem, não tenhamos outro problema que é a falta de pilotos. Afinal os politicos sao bons arranjar serviços extras

Zé Rato

Pelos vistos, estes helicópteros, adaptados para o combate a incêndios, vão substituir seis helicópteros Kamov que foram comprados há uns anos com a mesma finalidade.

Esses Kamovs estão parados há anos num hangar por problemas de manutenção. Ainda cheguei a ver um deles durante um incêndio na minha região. De salientar que esses Kamovs foram oferecidos à Ucrânia, para reparação e/ou fonte de peças, mas continuam em Portugal:

https://cnnportugal.iol.pt/videos/helicopteros-oferecidos-ha-7-meses-a-ucrania-continuam-em-portugal-kiev-avalia-estado-dos-kamov-parados-ha-anos/646280d90cf2dce741b91b66

https://expresso.pt/internacional/guerra-na-ucrania/2022-10-13-Portugal-oferece-seis-helicopteros-Kamov-inoperacionais-para-a-Ucrania-consertar-8c27a315

Com os milhares de UH-60 e dezenas de operadores militares ou civis que existem espalhados pelo mundo, espero que não existam problemas com manutenção e peças sobressalentes.