Protótipos do Gripen E 39-9 e 39-10 voam juntos

Protótipos do Gripen E 39-9 e 39-10 voando juntos pela primeira vez
Protótipos do Gripen E 39-9 e 39-10 voando juntos pela primeira vez

A Saab deu outro grande passo à frente nos testes do caça Gripen E.  Os dois últimos aviões Gripen E, designados 39-9 e 39-10, recentemente voaram juntos testando sensores e sistemas táticos.

Nas fotos divulgadas os aviões já aparecem equipados com o sistema IRST (busca e acompanhamento por infravermelho) Skyward-G  no nariz.

O Skyward-G é um sensor eletro-óptico de longo alcance. Passivo, não emite sinais de seu uso e detecta assinaturas de calor de outras aeronaves, sem ser detectado, o que proporciona vantagens táticas: com o sistema IRST, um caça Gripen pode detectar e acompanhar alvos inimigos, incluindo aeronaves, navios e veículos terrestres com significativa capacidade “contra-furtivo” (counter-stealth).

Quando em conjunto com outros sensores do Gripen, permite a obtenção de informações de acompanhamento de alta fidelidade contra alvos complexos a longas distâncias (além do alcance visual).

Três protótipos do Gripen E, designados 39-8, 39-9 e 39-10, estão envolvidos na campanha do fabricante sueco, além do Gripen NG Demo, 39-7.

As atividades de voo até agora incluíram testes de transporte e disparo do míssil Meteor da MBDA, além de testes de separação de mísseis ar-ar de alcance visual Diehl Defense IRIS-T. O trabalho atual envolve o radar de varredura eletrônica ativa (AESA) Raven ES-05 e o sensor de busca e rastreamento por infravermelho (IRST) – ambos fornecidos pela Leonardo – e a suíte de guerra eletrônica Arexis da Saab.

O próximo Gripen E a voar será o primeiro avião destinado à Força Aérea Brasileira, que está em fase final de montagem na Suécia.

Eddy de la Motte, chefe de unidade de negócios da Saab do Gripen E/F, disse que a empresa pretende ter oito aeronaves da nova geração voando antes do final deste ano, incluindo quatro exemplares de produção que estão em fase final de montagem em Linköping.

A Força Aérea Sueca receberá 60 caças Gripen E, e o Brasil – primeiro cliente de exportação –, terá uma frota de 36 unidades, com 28 monopostos e oito Gripen F bipostos.

Protótipos do Gripen E 39-9 e 39-10 já estão equipados com o IRST Skyguard-G (clique nas imagens para ampliar)

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Mauro

Forneas e Pascotto, um passando pro outro informações criptografas via data link de um pato qualquer a ser silenciado caso se atreva a invadir o espaço aéreo nacional…
Já com os Meteor em modo “rojão”.

Vinicius Momesso

Verdade! Reciproco no caso dos países vizinhos.

Luiz Lipton

Vinicius, países vizinhos até o momento ninguém tem essa tecnologia, capacidade ou combinação de vetor/armas que a FAB está adquirindo com o Gripen. Fora que o Brasil vai fabricar o Gripen, aí é querer pedir demais para um vizinho.

Roberto Medeiros

Qual vizinho?
A Venezuela com os “Sucata 30” sem manutenção?
A Argentina com meia duzia de A4 e meia duzia de Super entendard?
A Bolívia com aqueles treinadores chineses?
O Paraguai com os T27?
O Perú com os Mig 29 do século passado?
Ou o Uruguai com os A37?
Desculpa, mas ainda tá sobrando METEOR para eles…

Naamã

Esqueceu Chile e Equador,mas esses também levam toco.

Rommelqe

Bom, entre outras considerações, alem de Chile e Equador serem paises sem fronteira com o Brasil não há o menor indício de hostilidades com os mesmos. Isso sem falar da Colombia, pais também detentor de uma aviação importante e alinhado com o Brasil.

Guilherme

Suécia, 450.295 km², 60 Gripens. Brasil, 8.516.000 km², 36 Gripens. Tem que melhorar esse negócio aí. 36 aviões é pouco para um país do tamanho do Brasil.

ALEXANDRE

A meta era 108…qnd atingirem a meta eu eapero que dobrem

Saldanha da Gama

“Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta.” Sinceramente merecia um prêmio nobel, aliás uns 3 e por que não um Hors Concours? Mandioca, mulher sapiens e estocar vento são pensamentos geniais, deixa na sola do sapato Sócrates, Platão e Aristóteles! VIVA A META!!!

Negrão

Melhor comentário dos últimos tempos!

737-800RJ

Muitos aqui, pelo menos os otimistas, acreditam em um pedido para um segundo lote, talvez, quando as últimas aeronaves forem entregues e caso exista uma melhora em nossa economia. Um terceiro lote, por outro lado, possui poucos apostadores à sua possibilidade, por dois motivos, pelo que leio por aqui: 1- A impossibilidade de a FAB ter verba para arcar com os custos para manter quase 100 caças 2 – Ter justificativa frente à opinião pública e/ou ao Congresso para gastar bilhões de dólares em caças adicionais, sendo que somos um país que tradicionalmente não investe muito em equipamentos militares e… Read more »

Camargoer

Caro 737. Passei a ignorar a conjuntura econômica para montar cenários futuros. Os ciclos estratégicos são muito mais longos que os ciclos econômicos e as incertezas para daqui 10 ou 20 anos são tantas que não faz sentido. Claro que cenários de curto e médio prazo (entre um e 5 anos, mais ou menos), é necessário projetar o desempenho econômico a partir do presente (que está muito ruim). Muitos colegas acabam criticando alguns comentários meus projetando o atual cenário econômico para prazos de 10, 30 ou até 40 anos. Torço para que eles estejam errados. Acho que nem a depressão… Read more »

Camargoer

Caro Guilherme. Concordo com você quando compara as áreas, mas eles têm a Russia de um lado, e Alemanha, França e Inglaterra do outro. O Brasil tem a Argentina, Venezuela, Colômbia.. e o Chile fica do outro lado dos Andes. A força aérea sueca tem cerca de 130 Gripens “C”, que serão substituídos em um primeiro momento por 60 Gripens “E”. A FAB tem 50 e poucos F5M que serão substituídos em um primeiro momento por 36 Gripens “E/F”. Considerando os F5M e A1 (A/B,M) são cerca de 80 ou 90 aeronaves que não precisarão ser substituídas uma-por-uma. Talvez os… Read more »

João Moro

Concordo com você mas acrescento que a FAB leva muito em consideração o custo de manutenção das mesmas. Acredito que até poderemos chegar numa quantidade próxima de 100 ou mais mas certamente a aquisição será gradual e levando em conta a capacidade de manutenção. Acredito que será em torno de 100 porque até em outras notícias a FAB informou que pretende substituir todos os F-5 primeiro e depois todos os A1.

Camargoer

Caro João. Concordo bastante com você ao colocar o custo de operação/manutenção como um dos fatores que determinarão o tamanho da aviação de caça da FAB que substituirá os F5 e A1. Talvez chegue a 100, ou talvez menos que isso. Tenho a impressão que nem a FAB ainda tem uma decisão. Contudo, tenho a impressão que a venda da Embraer prejudicará muito a FAB.

Adriano RA

Caro Camargoer, acredito que os Gripens E não vão, de início, substituir os Gripens C/D na Suécia, mas sim os complementar.

Camargoer

Olá Adriano. Acredito que você tenha razão. Eu tentei mostrar que os dois países possuem características geopolíticas muito diferentes que não permite uma comparação simples, como geralmente encontramos em vários lugares.

Lucianno

Os Gripens “E” irão substituir, está escrito na lei orçamentária aprovada pelos parlamentares suecos. A Suécia irá ficar somente com 60 caças, além dos treinadores Gripen “D” (não haverá compras de Gripens “F”).

Luís Henrique

Camargoer, isso não tem tanto a ver com vizinhança. Tem a ver com competência, eficiência, seriedade com gastos públicos, etc.
Alemanha, França e Inglaterra estão bem à frente do Brasil em Educação, Saúde, segurança pública, etc. E isso não é por causa da vizinhança. Mas forças armadas é a mesma coisa.
Claro que quanto maior for a ameaça, maior a preocupação e empenho. Mas nós deveríamos fazer, pelo menos, o arroz com feijão bem feito. E não chegamos nem perto disso. Somos uma vergonha.

Camargoer

Caro Luis. Acho bastante apropriada a frase “o Brasil não é para principiantes”. São diversos problemas, muitos correlacionados, e muitas contradições. Sobre as forças armadas, elas são definias pelas condições geopolíticas (poder militar dos vizinhos, existência de conflitos ou disputas, características geográficas, etc). O orçamento militar depende dessas condições geopolíticas. Por outro lado, as prioridades orçamentárias do Estado depende da ideologia do grupo que está no poder e da pressão social. Todas as demandas são de um modo ou de outro justificadas, mas apenas algumas serão atendidas prioritariamente. Discordo dos dois extremos, o ufanismo/nacionalismo irracional de um lado, e a… Read more »

Marcelo

E a Guiana francesa?

Diego

Vc esqueceu da baixa dos Mirage.
O lote atual de gripens apenas substitui os mirage.
Quanto aos F-5, só há 2 opções, ou faz o certo e encomenda mais um bom lote de gripens ou compra uns 50 F-16 usados nos EUA e perde a oportunidade de gerar tecnologia e empregos por aqu

JT8D

Diego, vou te contar uma coisa: o Brasil nunca vai operar o F-16

Eduardo Antunes

Acredito que vai comprar os F-16 usados do EUA.

Vinicius Momesso

O ‘HI’da FAB é o Grippen e o ‘LOW’ é o F-5. Mistura perfeita!

Robert Smith

Vinicius, essa mistura não vai rolar… Apesar da excelente reformar e modernização o F-5 já deu o que tinha para dar… quando o ultimo dos 36 Gripen’s F-39 encomendados entrarem em operação lá por volta de 2024/25, todos os F-5 e A-1 estarão aposentados ou bem próximo disso (em 2025 os F-5 que, porventura, ainda estejam voando terão em media apenas 45 anos de uso!). Concordo com o que diz o Camargoer. Ao que tudo indica, no momento o planejamento da FAB e de operar uma força de combate baseado neste 36 F-39, e torcer para uma melhoria na econômica… Read more »

ADAIR HAMES

E antes deste prazo FAB já tem solicitado nova encomenda e estarão fabricando em solo nacional. Otimismo nunca foi ruim!!!

Alfredo RCS

Guilherme, 36 não é pouco apenas pelo tamanho do país, mas sim pela RIQUEZA do país.

Oséias

Há um equivoco que é bastante comum. Uma força é dimensionada a partir do inimigo provavel e não a partir do tamanho do territorio. Desde que a guerra deixou de ser estática e passou a ser dinamica já não faz mais sentido essa correlação. O inimigo provavel da Suecia é a Russia, o do Brasil é a Venezuela, eles precisam de mais forças que nós.

Alfredo RCS

Oséias, quando as superpotencias entrarem em crise, seja pela falta de recursos naturais, seja por falta de alimentos, seja pelo surgimento de novos concorrentes economicos/politicos, não será a Venezuela nosso inimigo mas sim aquelas nações cuja pressão popular por bem-estar socio-econômico forem fortes o suficiente para obrigar seus lideres politicos a uma ação que garanta a estabilidade politica interna. Diversas guerras começaram assim, senão a maioria. Nossa preocupação em Defesa deve ser com aquelas nações capazes de PROJETAR PODER para dominar os recursos naturais de outras nações e assim garantiram a paz social dentro de seus proprios Estados. Não foi… Read more »

Vitor Silva

Não concordo consigo, o Japão não tem recursos naturais ou minerais, mas têm tecnologia e é sem dúvida um Pais rico. Na era do digital, da inteligência artificial e da transição energética os recursos nat. perderão importãncia. Seja-se o caso do médio oriente, a OPEP já não consegue controlar o preço de petroleo, apesar dos cortes da produção. A Islãndia com 300 000 habitantes , as renovaveis representam 90% da prod. energética. Na Europa em 2050 preve-se a neutralidade carbónica, isto é nada de carvão, petroleo ou de gás natural. Estão a ser construidas milhares de kilometros em ciclovias (… Read more »

Robert Smith

Alfredo RCS, Concordo com você… o problema é que tradicionalmente nossa classe politica é “vendida” … na hora que a situação que você descreve acontecer este ai vão entregar o Brasil como já vem fazendo a décadas, pelo menos desde 1989… aqui e ali fazem, falam isso e aquilo só para enganar a população, mais depois, por debaixo do pano vão entregando… se tivéssemos uma elite politica que primeiro pensasse nos interesse e na soberania do Brasil e seu povo, teríamos artefatos nucelares para nos defender dos poderosos que já estão dominado o Brasil há décadas… Quais são as potencias… Read more »

Eduardo Antunes

Nunca tinha lido algo com essa visão. Os possíveis ofensores podem ser qualquer um . Até mesmo nossos aliados.

Luís Henrique

Caro Oséias, eu discordo. Não existe somente inimigo provável ou inimigos prováveis, o mundo está em constante mudança e é cheio de interesses e conflitos. Um país deve ter as forças armadas de acordo com o seu potencial econômico. Claro que se está inserido em uma região mais quente, é necessário um esforço maior e se possui inimigos declarados, também. Mas a lição de casa deve ser feita, mesmo não tendo grandes ameaças. À Suécia jamais teria condições de lutar contra a Rússia. A Rússia é uma super potência militar, possui um arsenal nuclear gigantesco e uma quantidade de homens… Read more »

Lucianno

Os 60 Gripens “E” irão substituir os 74 Gripens “C” que serão aposentados. A lei orçamentária aprovada no parlamento sueco prevê apenas 60 caças, além dos 24 treinadores Gripen “D” que continuarão em serviço.

Marcelo

Estratégico é: manter atualizado o banco de dados de possível união de países contra nossa pátria

Marco Zarco

A necessidade atual da FAB é de, no mínimo, 120 novos caças, não necessariamente todos Gripen e não necessariamente comprados por licitação já que é possível mediante compra direta

André Gonsalves

Concordo amigo o Brasil precisaria de pelo menos uns 100 Gripen, porém a escolha da quantidade da Suécia é a sempre ameaça Russa em seu quintal, já o Brasil não tem esse problema

Maurício.

“voaram juntos testando sensores e sistemas táticos”
Ué! mas o IRST já não havia sido testado no tal Gripen DEMO?
Bem como eu imaginava, a Saab lançando uma matéria falando do IRST…
Mas tá bom, antes tarde do que nunca!

Maurício.

Galante, é o que eu vinha dizendo, Gripen DEMO é uma coisa, Gripen E é outra, eu fui sarcástico, mas tem um pessoal que acha que é a mesma coisa, a minha crítica era com ralação a demora da instalação do IRST no Gripen E, que na minha opinião já deveria estar instalado já no primeiro protótipo.

JT8D

Pois é, Maurício, esse pessoal da Saab não entende nada de desenvolver caça. Se não é você para puxar a orelha deles, eles iam acabar esquecendo de testar o IRST

Maurício.

JT8D, esquecer de testar acho que eles não vão, até porque o IRST nem é uma tecnologia tão inovadora assim, isso existe desde a década de 50…
Esses caças vão ser pagos com o meu dinheiro, portanto tenho o dever de puxar a orelha da Saab quando eu bem entender, você puxando o saco dela ou não.

Maurício.

JT8D, eu te dei uma resposta, pena que meu comentário ficou “preso”.
Estamos num país livre, e meu dinheiro vai ajudar a pagar esse caça, portanto, tenho todo direito de criticar o projeto quando eu bem entender, você gostando ou não.

Camargoer

Caro Maurício. Em um país democrático, por exemplo como a Suíça, esse tipo de gasto teria sido colocado em plebiscito para a população decidir. No caso de você conhecer procedimentos ilícitos na aquisição você deveria informar o MP ou vazar para a imprensa caso corresse risco. O único modo de um contribuinte expressar sua opinião sobre as prioridades de gastos seria por meio de um orçamento participativo. Por fim, há dois tipos de protesto cabíveis contra uma determinada ação do governo na aquisição de material militar. 1) ideológica (como ser pacifista, contrário ás armas nucleares, ambientalista, etc) ou 2) técnica… Read more »

Maurício.

Camargoer, por mais que eu tenha dito que estamos num país livre eu sei que a minha opinião não é relevante.
Mas estamos num blog de defesa e acho que aqui no PA é um bom espaço para eu emitir a minha opinião de entusiasta, o pessoal é muito mimizento quando o assunto é Gripen.

Camargoer

Olá Maurício. Acho que agora concordamos. Uma vez, o Galante mencionou que temos o “privilégio” de comentar na trilogia (não o direito). Eu também acho que temos um espaço muito legal para emitir opiniões, algumas baseadas em experiência profissional ou conhecimento técnico, e outras apenas especulações e ideias. Acho que o fato de sermos (ou não) contribuintes do fisco é irrelevante para expressarmos nossas opiniões sobre o universo militar, seja como especialistas ou entusiastas. Considero sua opinião muito relevante no contexto da trilogia, onde trocamos ideias e impressões que nos ajudam a ampliar nosso conhecimento e compreensão. Sobre o Gripen,… Read more »

Maurício.

Camargoer, concordo com quase tudo que você disse, só não concordo que seja irrelevante o fato de sermos contribuintes.
Já em relação ao Gripen E eu não tenho nada contra o caça, embora seja o mais fraco dos três finalistas, o meu medo é que no futuro ele vá se tornar um AMX 2.0 pelas poucas unidades produzidas e encomendadas até o momento.

Camargoer

Caro Maurício. Acho que ser ou não contribuinte brasileiro é irrelevante para comentar na trilogia. Um colega por ser estrangeiro, ser isento do IPRF, ser dependente… até mesmo ser um sonegador. Todos poderão comentar livremente (respeitando as regras de respeito) aqui qualquer que seja sua relação como o fisco brasileiro. Por outro lado, a condição de contribuinte é fundamental para outros debates em outras situações.

ADAIR HAMES

tirem uma dúvida de um leigo… o Gripen DEMO não é o primeiro Gripen E 39-08?

Maurício.

Adair, o Gripen DEMO é um Gripen D modificado, quando o Gripen ganhou o F-X2 o Gripen E sequer tinha protótipo, o primeiro Gripen E é o -8.

Foragido da KGB

Teremos o Skyward-G nos da FAB ???

BILL27

Claro ….O IRST é organico da aeronave

JT8D

Sim, Rubinho

Tomcat4.0

Calma gente o cara é foragido da “KGB”, vive pela margem da sociedade se esquivando de tudo e todos pra não ser pego pela CIA por isso a desinformação!!!rs

Foragido da KGB

Hahahaha, não tenho medo de ser pego pela CIA , meu medo é ser recapturado pela FSB/KGB. Não quero voltar pra Sibéria … 😛

Joao Argolo

Os nossos ja saem com pintura e brasões padrão?

Adriano RA

Taí algo que todos querem saber: qual o padrão de pintura dos Gripens da FAB ?

Foragido da KGB

Será baseada na pintura dos finados Mirage 2000. Na LAAD deste ano havia um modelo do Gripen já com a pintura no stand da FAB. Vou por o link da foto. Se o moderador permitir pode expô-la ou permitir o link para visualização. http://bayimg.com/GaNokAagj

Jadson Cabral

Mas que excelente notícia, Foragido da KGB. Já estava com medo da FAB pôr aquele camuflado verde ridículo… Essa pintura tá linda!

JT8D

Sim, mas se quiser pintura metálica tem que pagar um adicional

Camargoer

Olá JT&D. O melhor seria comprar branco-frota. Daí basta envelopar.

Alisson Marinao

kkkkkkkkkkkkkk

Yuri

Coisa linda.

Sergio Prado

…finalmente uma máquina zero para a FAB…..em vez de comprarmos células revitalizadas….

Vinicius Momesso

Será que até o final do ano algum chegará por aqui?

Meireles

Alexandre Galante

Só uma dúvida, os novos radares do Gripen NG já foram entregues?

Meireles

Alexandre Galante

Nas fotos dessa publicação não me parecem estar com os sensores mencionados, mas sim algum tipo de tampão, porque a cor dos sensores geralmente é preto!

Abraços!

Meireles

Obrigado pela resposta Alexandre Galante!

Abraço!

MMerlin

Galante.
Sei que deve existir alguma justificativa para tal, mas o IRST não poderia ficar embaixo, como no F-18 Block 3?

Jadson Cabral

MMerlin, eu me pergunto a mesma coisa desde que vi a localização nos F-35. Mas me pergunto sabendo que deve have motivos para isso.

Marcelo Andrade

Caro Galante, acho que não. Este ano , mais para o último trimestre, o pré-série vem para o Brasil realizar testes. As entregas é que começam em 2021.

Robert Smith

Não… se não estou enganado, vão entregar o primeiro produzido para o Brasil, o F39-11, para teste lá na Suécia, os primeiro só devem chegar chegar no Brasil em 2021/22.

Meireles

Robert Smith

E como que esses sensores funcionam sem os radares?

Tudo que o Brasil compra vem sem os radares, Navios, Submarinos, Caças, e depois o Brasil sempre compra a parte os radares com o alcance reduzido, o radar o Gripen terá um alcance de 120 km, o F-16 tem o alcance de 200 km, o F-22 tem o alcance de 400 km, quem enxerga primeiro atira primeiro, as vezes eu fico me perguntando o quê que se passa na cabeça dessas pessoas do setor compras das forças armadas.

BILL27

A FAB comprou um avião novo ….vai vir tudo que esta no pacote ,sem nenhum idem degradado .

Luís Henrique

Meireles, 120 km é o alcance divulgado em alguns sites para o radar mecânico do Gripen C. Talvez algum site mal informado, divulgou esse alcance para o radar do Gripen adquirido pelo Brasil, mas está errado. O Gripen E/F utilizam um radar AESA, que deverá ter pelo menos 50% mais alcance que o radar mecânico do Gripen C. O alcance real é sigiloso, mas aproximadamente podemos dizer que ficará em torno de 200 km, semelhante aos radares AESA do F-16 E do Rafale. O F-22 possui um espaço muito maior no nariz da aeronave, portanto comporta um radar bem maior,… Read more »

Meireles

Luís Henrique

Espero que você esteja certo, porém eu não creio nessa teoria não, tudo que eu li é que terá o alcance além de 120 km, se o alcance do F-22 não é sigiloso, porque que logo o alcance do Gripen NG vai ser sigiloso? Rsrs… Vamos esperar pra ver, é um ponto negativo, deveria ter no mínimo 250 km a 300 km.

Abraços!

Mateus Lobo

O Typhoon também terá um radar poderoso em breve o Captor E terá cerca de 1600 TRMs se não me engano. Radar que tenho muita curiosidade sobre suas características e capacidades é o PS 05/A mk5 que irá equipar o Gripen C atualizado.

Lucianno

Ninguém sabe a real capacidade do radar do Gripen “E”. Mas a italiana Finmeccanica é uma empresa que já fez bons radares para outros caças? Quais outros caças usam radar deste fabricante?

Mateus Lobo

O Typhoon com o Captor E é um exemplo.

Lucianno

Mateus, o radar Captor E do Typhoon é feito por um amplo consorcio de empresas como Thales, Airbus e Leonardo (Finmeccanica) e liderado pela poderosa BAE Systems. Não está claro qual a participação da Finmeccanica no Typhoon (seriam apenas componentes do radar??), mas a mesma não é uma tradicional fabricante de radares de caças como a BAE Systems, a Thales ou a Raytheon. Aliais, a SAAB escolheu a Finmeccanica para fornecer o radar do Gripen “E” por uma questão de custo mais baixo. Ninguém sabe de fato a real capacidade do radar do Gripen “E”, a unica certeza é que… Read more »

Mateus Lobo

O Thales não tem participação no Captor E e a Airbus sequer produz radar, as empresas envolvidas nele são a Leonardo como líder do projeto, com a Hensoldt e Indra. A Leonardo tem expertise em radares, caso contrário não seria selecionada para ser a empresa líder no desenvolvimento do Captor E do Typhoon, principal vetor europeu. O Gripen E não é tão barato quanto você acha não, embora seja difícil saber o valor exato do caça, o custo estimado é de US$ 80 milhões. Uma curiosidade é que o radar do Gripen E não era para ser da Leonardo e… Read more »

Lucianno

A aviônica/radar corresponde a aproximadamente 30% do valor do caça. Ninguém faz a pergunta: “Por que o Gripen é mais barato? Seria um milagre contábil sueco? Ou o radar do Gripen é inferior (e mais barato) a todos os outros caças em fabricação atualmente?
Ninguém sabe a real capacidade do radar do Gripen “E”. Desconheço que a italiana Finmeccanica tenha feito sozinha o radar de qualquer outro caça além do Gripen.

João Moro

Mais alguns passos que o projeto andou para frente. Espero que os teste continuem um sucesso!

Tomcat

Coisa linda do papai!!!!

Alfredo RCS

Quando os 3 lotes Gripen (!!!) chegarem, vamos começar o FX-3 para aquisição de um caça para superioridade aérea, tipo bi-reator.
Sonhar é preciso, viver não é preciso.

BILL27

FX 3 ??? talvez nem estejamos vivos para ver isso

Mateus Lobo

Detecção passiva é a melhor forma de um caça de quarta geração combater um de quinta, uma formação de 4 Gripens NG dão trabalho para qualquer caça. A FAB poderia ponderar a compra do Mica NG IR, porque creio que o radar do Meteor pode não ser tão eficaz contra alvos stealth.

Jhon

Brasil é o retrato da ex-presidente Dilma, não tem meta quando chegar a meta ,a gente dobra a meta a meta está aberta! Brasil compra 36 Gripem e depois compra + 2 lotes ou não compra + nada o que de espera .

Camargoer

Caro Jhon. O Brasil (antropológico, sociológico, geográfico, histórico, político…) é mais complexo e contraditório do que você conseguiu perceber. O Brasil não é para principiantes.

Jagderband#44

Su Killers.

Aldo Ghisolfi

Fora da matéria, mas, por favor, alguém pode me informar sobre os SHERPAs e os

GRUMMANs adquiridos pela Exército e pela MB?

Aldo Ghisolfi

Ninguém responde?

Entusiasta Militar

Na verdade, O gripen foi pensado e criado para ser um caça muito moderno, com um excelente desempenho e um preço abaixo dos concorrentes, o que o tornaria atraente para Países em desenvolvimentos mas ele ficou caro e ainda nao teve vendas; Ha alguns anos, se especulou nos jornais que a FAB poderia adquirir entre 108 ate 150 caças gripen mas çomo o caça ficou muito caro apenas 36 caças foram comprados pela FAB e nao existe a curto prazos esperança de se atingir esses números. Eu creio que o melhor para o Brasil seria a FAB ter uma frota… Read more »

JT8D

Ah, pára vai. O preço do Gripen brasileiro é caro por causa da transferência de tecnologia. E o Gripen tem dificuldade de vender por causa da pressão político/econômica dos EUA. O Brasil mesmo só não foi de Boeing Super Hornet porque a tia brigou com o Obama por causa da espionagem delatada pelo Snowden. O governo já estava todo comprado, como eles fazem com todos os demais paisecos mundo afora. O Gripen é uma baita máquina, fabricada por um país sem influência politico/militar

Lucianno

Dificilmente haverá a compra de mais Gripens além dos 36. Primeiro porque o orçamento militar brasileiro para aquisição é muito limitado. O custo de operação do Gripen será alto para o padrão orçamentário da FAB. Segundo porque não tem necessidade visto que os nossos vizinhos estão todos falidos e com as respectivas forças aéreas sucateadas. Também penso que a FAB deveria ter um segundo vetor que poderia ser desenvolvido pela EMBRAER. Algo parecido com o M-346, porém mais simples e barato. A grande maioria dos países não tem condições financeiras de operar um caça avançado como o Gripen (e olha… Read more »

Mateus Lobo

O custo operacional do Gripen é próximo do F-5, então custo operacional não é um impeditivo para mais unidades.

Alfredo RCS

Impressionante a beleza dessas imagens! Parabens pela escolha, P.A.

Farroupilha

E a galera insiste em afirmar que como não temos inimigos em nossas fronteiras não precisamos ter FFAA robustas. KKKKKKK! é de rir tanta falta de noção histórica. E falta de memória também. Em décadas atrás, na de 40 e 60, países lá da Europa (para quem não sabe fica no hemisfério norte, muito longe de nossas fronteiras) vieram nos agredir e provocar. Mas mesmo assim, com fatos bélicos já ocorridos com países conquistadores além mar, ficam cogitando termos FFAA contra uns anões do nosso lado. kkkkkkkk! Tem que rir para não chorar, com essa tentativa de insistir que o… Read more »

Camargoer

Caro Farroupilha. Acho que as coisas são um pouco diferentes. O fato do país ter fronteiras pacificadas e relações normais com todos os vizinhos, significa que ser desnecessário ter forças militares mobilizadas, já que isso custa caro é seria apenas uma provocação aos vizinhos. Por outro lado, uma intervenção militar estrangeira levaria alguns meses de preparação, mobilização e intensa atividade militar de inteligência, propaganda e concentração de tropas. No case brasileiro, seria impossível não notar a escalada militar com grande antecedência. Supondo que exista um impasse internacional, que uma potencia militar apresente uma queixa à comunidade internacional, que seja convocado… Read more »

Denis

“El matador” de Su-57.

Walfrido Strobel

Quem quiser acredite…….

MMerlin

A FAB está alcançando outro patamar com estes dois vetores: Gripen e KC-390.
Dois projetos que devem direcionar os investimentos para as próximos 20 anos e mudar toda uma doutrina dentro da instituição.
Se o envolvimento da Embraer no Gripen for bem aproveitado, um leque enorme de outros projetos e produtos vai se abrir.
A FAB precisa se reestruturar e reorganizar para suportar e não frear o crescimento em pesquisa e desenvolvimento.

Adriano Madureira

Merlin, não esqueça que essas duas aquisições mais as aeronaves existentes do esquadrão guardião nós darão uma bela vantagem na AS, assim como o link-BR2 que ao ser integrado, dará uma conectividade maior entre as três armas…

E caso tudo flua conforme os planos, que venha nossas tamandarés, nossos astros 2020 com o AV-300 matador para dar mais modernidade a nossa defesa.

Lucianno

Dificilmente haverá a compra de mais Gripens além dos 36. Os F-5s e os AMXs serão substituídos por alguma solução barata e caseira tipo “super tucanão plus ++”, bem ao estilo da FAB.
Primeiro porque o orçamento militar brasileiro para aquisição é muito limitado. O custo de operação do Gripen será alto para o padrão orçamentário da FAB.
Segundo porque os nossos vizinhos estão todos falidos e com as respectivas forças aéreas sucateadas.

Walfrido Strobel

Nem um Hiper Tucano Master Gold substituiria um F-5, não tem como evoluir um ST para substituir um caça, é um avião de ataque com objetivo de ser de baixo custo, não é um caça e não será.

MMerlin

Para seguir a idéia do ST+++ do Lucianno, podemos nos basear no Messerschmitt Me 262.
Uma turbina embaixo de cada asa e temos um novo avião a jato.
Se é barato não sei..
Bom, brincadeiras a parte, Lucianno, a decisão já foi tomada. Ao fim de todo o processo teremos apenas o Gripen e ST. Caso o último seja atualizado, talvez siga o modelo oferecido a USAF.
Para descontrair, abaixo segue a imagem do 262 para entenderem o que estou falando.
Abraço a todos.comment image

Lucianno

Com certeza concordo contigo. O raciocínio é que a FAB, assim como quase todos forças aéreas do mundo sofrerá uma redução de aviões (todos os tipos), de pessoal e de bases aéreas. Os f-5s e os AMXs não serão substituídos, serão apenas aposentados.
O “super tucanão plus ++” é apenas uma ironia, porque a FAB também gosta de ser irônica conosco, está aí o F-5M, “sucatão” com radar “ching ling” que a FAB jura que estamos com nosso espaço aéreo bem defendido.

Camargoer

Caro Lucianno. Parece-me incorreto avaliar a situação econômica daqui uma década a partir do cenário atual. Ciclos de expansão/recessão são comuns no capitalismo. Talvez daqui dez anos o país estará melhor ou pior. A incerteza é muito grande. O atual cenários permite avaliar os próximos dois ou três anos com alguma certeza. Então é impossível saber o que será o orçamento da FAB daqui 10 anos.

Lucianno

Camargoer, Observo que todas as forças aéreas no mundo estão reduzindo a quantidade de caças e substituindo em menor número por modelos mais avançados. Isso porque tanto os custos de desenvolvimento e aquisição como também de operação ficaram muito maiores impedindo a compra de muitos caças. O Brasil tem um problema adicional que é o fato que 90% do orçamento é gasto com pessoal. Ao contrário dos demais países o Brasil ainda não reduziu o efetivo militar, a redução também é um tendencia mundial, sobrando assim menos verba para aquisições. Tradicionalmente o Brasil é modesto e conservador em aquisições militares.… Read more »

Rinaldo Nery

Qual será o valor da hora de vôo do F-39? Se souber diga, pois, hoje, nem o Diretor da da DIRMAB sabe c certeza. Eu sei o valor estimado, pois estive na DIRMAB. Mas não vou postar aqui.

Mateus Lobo

Meu chute é US$ 6 mil.

Antunes 1980

Belíssimo vetor !

Pavan

Qual a opinião de vcs sobre uma força aérea ter em sua composição um único modelo de caça ? Pergunto pois vejo muitos comentários sobre a FAB necessitar ter uns 120 caças e muitos citam que poderiam ser todos gripens, o fato de ter um único modelo não há deixa vulnerável frente a outras forças aéreas que possuem mais de um modelo de caça ??

JT8D

Não. Pergunta pra Força Aérea Sueca

Luiz Floriano Alves

Ainda tem alguns comentários de que é necessário grandes contingentes para agredir uma nação do outro lado do mundo. No Iraque foram os misseis e bombas inteligentes que reduziram a infraestrutura Iraquiana, a pó de mico. Depois, sim, veio a infantaria blindada para assegurar o terreno conquistado e preservar as jazidas dos campos de petróleo. Jamais esquecer os mestres há guerra de conquista e guerra de anulação ou destruição. Se uma potência de primeira linha quiser destruir uma nação “rogue” basta acionar os satélites militares e, “voilá”, ela não aparece mais nos mapas. Não serão algumas peças de armamento convencional… Read more »

luiz antonio

Quanto 2º lote, considerando que: 1 – Não existe e nunca existiu no Brasil uma política de defesa séria materializada através de um Programa de Estado (alíás se alguem souber de algum aqui no Brasil, me avise, vale qualquer coisa, até a implementação de rinhas de galo); 2 – A classe política tem verdadeira ira de qualquer ação que envolva compras militares; 3 – Que a sociedade em geral afirma aos quatro ventos que “não estamos em guerra e nosso país é pacífico”, esquecendo completamente do fator “proteja o que é seu, sua familia, seus filhos, sua cultura e seu… Read more »

Lucianno

Luiz Antônio, perfeita análise.

rui mendesmendes

E a Boeing também é parceira da Saab.

luiz antonio

correção: “Vou ficar nesses 4 fatos…”

Wellington Góes

Agora sim!!! ???

Rommelqe

Olhando de um ponto de vista “meramente” macroeconomico: qual é a diferença entre produzir no Brasil (pelo menos em grande parte) e comprar de prateleira? As influencias na economia brasileira que o programa Gripen representa são enormes, fato esse que muda a equação usualmente utilizada para argumentar quanto à falta de recursos para aquirir os segundo e terceiro lotes. Não olvidar (bela palavra para agradar os blogueiros lusos) que no preço do primeiro lote não só estão incluidos custos de transferencia de tecnologia, construção de duas ou mais fábricas em território brasileiro, (etc.), mas também os custos referentes aos gastos… Read more »

JT8D

Concordo meu amigo, se não tiver pelo menos mais um lote teremos cometido um enorme desperdício