Su-30MKI lançando míssil BrahMos em teste

No dia 22 de maio, a Força Aérea Indiana (IAF) disparou com sucesso o míssil da versão ar-superfície do BrahMos da sua aeronave de combate Su-30 MKI. O lançamento da aeronave foi suave e o míssil seguiu a trajetória desejada antes de atingir diretamente o alvo terrestre.

O míssil BrahMos, lançado do ar, é um míssil ar-superfície supersônico de 2,5 toneladas com alcance de cerca de 300 km, projetado e desenvolvido pela BAPL. A IAF tornou-se a primeira Força Aérea no mundo a disparar com sucesso um míssil de ataque à superfície desta categoria de Mach 2.8 contra um alvo marítimo em 22 de novembro de 2017. Este último foi o segundo lançamento real da arma.

A integração da arma na aeronave foi um processo muito complexo envolvendo modificações mecânicas, elétricas e de software. A IAF esteve envolvida na atividade desde o seu início. O desenvolvimento de software da aeronave foi realizado pelos engenheiros da IAF, enquanto a Hindustan Aeronautics Limited (HAL) realizou modificações mecânicas e elétricas na aeronave.

Os esforços dedicados e sinérgicos da IAF, DRDO, BAPL e HAL provaram a capacidade do país de realizar tais integrações complexas.

O lançamento pode ser realizado com sucesso com o apoio dedicado da Marinha Indiana, assegurando a disponibilidade de um grande número de navios de monitoramento para garantir o lançamento com segurança.

O míssil BrahMos fornece à Força Aérea Indiana uma capacidade muito desejada de atingir grandes distâncias em qualquer alvo no mar ou em terra com grande precisão de dia ou de noite e em todas as condições meteorológicas.

A capacidade do míssil, aliada ao desempenho superlativo da aeronave Su-30MKI, dá à IAF o alcance estratégico desejado.

FONTE: Ministério da Defesa da Índia

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Antunes 1980

Paquistão e China que se cuidem !
A atrapalhada força aérea indiana mostrou que tem bala na agulha…

Antoniokings

O nome Brahmos vem dos nomes dos rios Brahmaputra (Índia) e Moskva (Rússia).
É um desenvolvimento conjunto russo-indiano.
O Su-30 é uma avião russo.
Portanto se algum dia os russos precisarem desse conjunto para afundar algum porta-aviões americanos, é só lançar mão.

Bosco

Antônio,
Os russos tem o Brahmos deles, o P-800 Oniks.

Antoniokings

Por isso, coloquei ‘se algum dia os russos precisarem desse conjunto’.

Wagner

Antonio, você é um mentiroso, sempre deixa algo vago no ar pra responder com a propria resposta dos outros. Você nem deveria saber do P-800. Seu ridiculo.

MSB

Em comparação ao caça Su-30 da pra ver como este míssil e grande ..!! realmente impõe respeito ..!!

Brunow Basillio

Só para ter uma idéia do tamanho do Brahmos, a versão original é do tamanho da envergadura de um Gripen..

Defensor da liberdade

Acho que o Brasil deveria equipar a marinha com uns 12 Su-34 + Brahmos. Sei que o Brahmos custa uma nota, mas é um petardo que vale o esforço.

Carlos Gallani

Eu acho, só acho que um caça russo é um míssil indiano não estão no horizonte do almirantado!

FighterBR

Depende, o Almirantado já avaliou o Brahmos.

Nostra

Around 3 million dollars for a single missile

nonato

Não deve ser tão caro.
Geralmente mísseis não ocidentais são mais baratos.

Nostra

Unfortunately it is expensive , I quoted the price paid by MoD ~3 million dollars per missile for Brahmos block 3 variant last year.

Defensor da liberdade

Só sei que um míssil que atinge quase 4.000 km/H de velocidade, e com uma ogiva de 300 Kg inutiliza qualquer navio hoje em dia. Uma arma com forte poder dissuasório, deixa até porta aviões longe de nossas costas.

Augusto L

Pra que ? Compra um P-8 e um LRASM a um preço camarada no FMS e terá plataformas mais eficazes.

Felipe

Até pq o P-8 tem as mesmas capacidades de um Su-30 né. Imagina um cenario de alta intensidade e o 737 lá no meio

Bardini

Emprego naval no mundo real: Su-30 VS P-8
.
P-8: ASW, ASuW, SAR, ISR, SIGINT, minagem, entre outras missões possíveis.
.
Su-30: Tudo o que ele faria, poderia ser feito por Gripen E/F.
.
Bonus:
.
Su-34: Su-30 é muito mais útil, por ser multimissão…

Fila

Um Brahmos consegue pôr à pique um cruzador?

bjj

Acho que dependeria do ponto de impacto, da capacidade das equipes de reparação de danos e também do tipo específico de cruzador. Perceba que um cruzador classe Ticonderoga desloca cerca de 10 mil toneladas, enquanto que um cruzador classe Kirov chega a deslocar cerca de 28 mil toneladas. Pegando pelo tamanho da ogiva, o Brahmos transporta uma de 300 kg, o que é bastante coisa, ainda mais se somada com a energia cinética de um impacto supersônico. Durante a guerra das Malvinas, o HMS Sheffield de quase 5 mil toneladas foi afundado por um único Exocet, cuja a ogiva pesa… Read more »

Bosco

BJJ, Essa história de “energia cinética” que aumenta o poder de destruição precisa ser melhor avaliada. Não é bem assim não. A pele de um navio é muito fina e se deixa atravessar facilmente pela ogiva que é blindada. Acaba que a ogiva irá explodir no ponto “X” independente e o efeito da destruição por pura energia cinética é praticamente irrelevante. O que causa mais “estrago” são os estilhaços da célula do míssil que não consegue penetrar e vai ficando pra trás, transformando velocidade em calor. Contra navios não há o que um impacto a velocidade supersônica ou hipersônica possa… Read more »

bjj

Bosco Acredito que a energia cinética pode ter um efeito ampliador na destruição a depender do ângulo e do alvo que é atacado. Se o alvo é atacado lateralmente, como a Stark foi, sendo um navio de baixo deslocamento, realmente acredito que faria pouca diferença. Mas se calha do míssil atingir o alvo em um ângulo mais elevado, ou até mesmo por trás (uma das contramedidas usadas pelos ingleses para evitar mísseis anti-navio nas Malvinas era virar o navio, exibindo a popa para o míssil para diminuir RCS) haveria “mais casco” para o míssil penetrar e portanto o estrago deveria… Read more »

Munhoz

Uma pergunta de leigo, se o míssil estiver voando a 2,5 mil km por hora com uma ogiva de proximidade que iria detonar logo no primeiro impacto, não haveria uma energia cinética no explosivo ?

Tipo assim a explosão não seria lançada contra o alvo ?

Bosco

Munhoz, Acho que não faz grande diferença. A velocidade da onda de choque provocada pela explosão (de até 3 km/sm na atmosfera ao nível do mar) é muito maior do que a velocidade do míssil e o acréscimo de energia cinética pela velocidade da ogiva no momento da explosão não faria diferença. Talvez a velocidade dos estilhaços da ogiva na direção de deslocamento do míssil possa ser otimizada, mas o efeito geral não deve fazer muita diferença. Pra fazer diferença, creio eu, o míssil tem que ter velocidades bem maiores, na faixa hipersônica pra cima (acima de 1700 m/s) .… Read more »

Diogo

bosco e se atingisse com um ângulo de 90 graus?

Bosco

Diogo,
O Brahmos com suas 2,5 t, ao final do trajeto na distância máxima deve estar pesando umas 1,5 t (chutando que 1 t seja de querosene) quando do impacto. Desse total, 300 kg é a ogiva. Ou seja, tem algo em torno de 1,2 t de massa que se choca com o alvo a velocidade supersônica. Sem dúvida otimiza o efeito destrutivo, mas como disse, ainda assim o maior dano é causado pela ogiva que deve ter uma espoleta de retardo e explodir no ponto ideal independente do ângulo de penetração.

Bosco

Num vídeo postado pelo Nostra fica claro a perfuração feita por um Brahmos no casco de um navio. É evidente que o dano provocado pelo impacto da célula do míssil a grande velocidade (supondo que tenha sido em velocidade supersônica) não foi relevante já o que vemos é apenas um “furo”.
Tivesse relevância a energia cinética e a destruição se daria logo nas bordas da perfuração.

Nostra

Munhoz Everything depends on the missile design objectives and operational goals There are different types of warheads like armour piercing fragmentation or high explosive, Semi armour piercing fragmentation or high explosive , penetration cum blast / fragmentation , multi EFP type warheads etc etc. Now if your objective is to destroy hardened bunkers , then higher the KE then easier is the capability to penetrate the bunker provided the warhead is designed to allow penetration and then delayed detonation, like in a PCB warhead. If your objective is to hit ships of all kinds then semi armour piercing warhead with… Read more »

Nostra

According to theoretical studies , a 3 Brahmos salvo under favourable conditions can render a carrier inoperable for carrying out its mission operations.
That is a Brahmos pack of 3 using a combination of 90 degree vertical dive on flight deck in a hi lo hi trajectory , a hi lo lo trajectory for hitting below the waterline , a hi hi lo trajectory with S maneuver to hit centre line of carrier in a simultaneous attack.

Anyways according to official navy claims a 3 Brahmos salvo is guaranteed to destroy a frigate even under adverse and unfavorable mission conditions.

Nostra

Found a 2015 brochure , brahmos company claim

http://www.bharat-rakshak.com/media/15611-2/BrahMos.jpg

Note the bottom left section

RENAN

Magnífico está configuração, realmente um poder e tanto.
Espero ver algo similar nas mãos da FAB e da Marinha.
Nosso país tem que ter a capacidade de atingir alvos acima de 300 km de distância, no mar, no ar e em terra.

Kemen

O Brahmos no SU-30, significa operações a partir de bases terrestres, porque os SU-30 não operam na marinha indiana. Não sei porque não integraram o Brahmos nos MIG-29K da marinha.

Bosco

Porque o MiG-29 não tem estação de armas que suporta 3 toneladas.

Kemen

Bosco, o SU-30 também não, mas foi adaptada ou reforçada mecanicamente

Bosco

Kemen,
Quanto ao Su eu não sei, mas não há nada que possa ser feito a respeito do MiG-29 poder levar 2,5 t numa estação de armas.
Só pra termos uma ideia, no Ocidente o único caça capaz de levar um Brahmos é o F-15, com duas estações capazes de suportar pouco mais de 5000 lb. Nenhum outro tem estação de armas capaz de suportar mais que 3000 lb.

Renato B.

Além do peso tem o tamanho, o míssil já é um monstro na barriga do Su-30, imagina como ia ficar no Mig-29 que é menor. Pousar o Mig num porta-aviões com isso na barriga seria uma temeridade.

Bosco

Kemen, O MiG-29 leva o Kh-35 que também tem alcance de 300 km e pesa só 550 kg. Em que exatamente a velocidade ajuda? Eu ouso responder: 1- consegue atravessar uma zona de exclusão mais rapidamente, o que em tese, reduz o tempo de reação da defesa; 2- tem maior penetração no alvo; 3- chega mais rápido para neutralizar “alvos de tempo crítico”. – Contra navios e a alguns alvos em terra os itens 1 e 3 são interessantes, já o item 2 é interessante só contra alvos em terra fortemente reforçados e subterrâneos. Claro, desde que a “blindagem” da… Read more »

Nostra

Many subsonic missiles have wings for stabilization and maneuvering etc But this also creates problem , if wings get damaged during terminal run against the target , the subsonic missile plunges into the sea due to the push down effect just short of target , however a supersonic missile does not face such problem because momentum is too large and carries the missile to hit the target during terminal endgame run inspite of damage. There is advantages and disadvantages to both subsonic and supersonic missiles. It depends on the end-user what they want. I will prefer a combination of both… Read more »

Bosco

Nostra,
Combinações de armas com características diferentes são sempre bem vidas para dificultar a defesa.
No caso da USN ela combina mísseis subsônicos Harpoon e SLAM-ER (e futuramente o Tomahawk MST, o LRASM e o NSM) com bombas planadoras JSOW C1 e StormBreaker e com mísseis supersônicos HARM, AARGM e SM-6.

Nostra

Yes ,

Interestingly Russia / Soviets same concept in air to air missiles with different seekers at different speeds towards a single target

Also in the Indian Navy context , they will try to do the same in the future

Combine supersonic cruise missiles like Brahmos with subsonic cruise missiles like Nirbhay

Got quite a few new hypersonic , supersonic , subsonic missiles under development.

Munhoz

Acredito que os itens 1 e 3 superam qualquer outra desvantagem !

Com os hipersônicos a desvantagem o tempo de reação vai ser menor ainda !

6- maior susceptibilidade à interferência. (este item do final que eu não entendi, acho que deve ser exatamente o contrario)

Bosco

Munhoz, A vantagem em reduzir o tempo de reação é comparativa entre situações idênticas, o que não ocorre entre um míssil subsônico e um supersônico. Por exemplo, se compararmos um Exocet, subsônico, a 3 metros do nível do mar, com um hipotético míssil supersônico Mach 3 que 3 metros do nível do mar, claro que a vantagem da redução do tempo de reação será do míssil supersônico. Matematicamente falando o míssil supersônico irá reduzir em pelo menos 3 X o tempo de reação. Só que esse cenário imaginário não ocorre na realidade, e não ocorre porque “esbarra” na desvantagem nº… Read more »

Munhoz

Uma boa análise, no entanto eu penso não ser possível que um míssil deste tamanho e com este custo ser menos eficiente que um míssil menor?

Acredito que deva mudar o perfil de voo, e ser um alvo mais difícil, se não porque eles iriam gastar em seu desenvolvimento?

Acredito que mesmo um míssil voando a 3 mts ( subsônica) poderia ser rastreado por uma aeronave de alerta antecipado facilitando defesa ou interferência , sendo assim um míssil como o BrahMos poderia levar mais vantagem ao penetrar um grupo de batalha de porta aviões por. Exemplo.

Bosco

Munhoz, Aí você tocou no ponto forte do míssil antinavio supersônico. Contra um navio de guerra isolado com defesa apropriada não há vantagens entre o supersônico e o subsônico mas em relação a atacar uma força tarefa nucleado por um porta-aviões aí o supersônico leva vantagem exatamente porque ele atravessa a zona de exclusão mais rapidamente dando menos tempo à defesa. Claro que o mesmo pode ser conseguido com um míssil subsônico stealth , mas levando em conta exclusivamente a velocidade, não resta dúvida que dois mísseis com o mesmo RCS/assinatura térmica , o supersônico leva nítida vantagem. Por isso… Read more »

Nostra

Not many people are aware of the ECCM features in Brahmos.

One trick is Brahmos on passive detection of active emitters can project clones of its electronic image inorder to spoof the receivers with wrong target data away from it.

Bosco

Nostra,
Essa capacidade do Brahmos citada por você é relativa à ECM.
Cada vez mais os mísseis antinavios estão se valendo de capacidade ECM para se defenderem das defesas antimísseis navais.
Até algum tempo atrás isso seria impensável em um míssil antinavio porque ele queria ser o mais discreto possível mas hoje já não é opcional tendo em vista a consistência das defesas navais.
Ponto para sistemas defensivos que adotam mísseis com seeker semi-ativos (mais resistentes às ECMs) e mísseis do tipo RAM (seeker RF passivo e IR).

Nostra

Bosco did not understand what you wrote regarding ECM

Google translate throwing up weird translation like ” anti-nazi missile ”

I don’t know what that is

Bosco

Nostra,
Reescrevendo o texto:
Cada vez mais os mísseis anti navios estão se valendo de capacidade ECM para se defenderem das defesas antimísseis navais.
Até algum tempo atrás isso seria impensável em um míssil anti navio porque ele queria ser o mais discreto possível, mas hoje já não é opcional tendo em vista a consistência das defesas navais.
Ponto para sistemas defensivos que adotam mísseis com seeker semi-ativos (mais resistentes às ECMs) e mísseis do tipo RAM (seeker RF passivo e IR).

Bosco

Munhoz, Só lembrando que a fuselagem do SR-71 a Mach 3 a 25 km de altitude chegava a 400ºC. Imagine a 3 metros do nível do mar. Sem falar do imenso consumo de combustível devido ao arrasto que reduz gritantemente o alcance caso fosse possível Mach 3 a 3 metros do nível do mar. E ainda tem o fato do possível obscurecimento do radar pela formação de plasma na frente do míssil caso ele permanecesse a Mach 3 a 3 metros do nível do mar. O míssil ficaria cego. Usar seeker IR nem pensar devido a imensa temperatura. E manobrar… Read more »

Bosco

Só pra deixar claro meu ponto, não duvido que o Brahmos seja um míssil cruise Mach 3 e nem que consiga voar sea-skimming a 3 metros do nível do mar, só não acredito que faça as duas coisas ao mesmo tempo. E toda a retórica a favor de mísseis supersônicos é simplista e quer nos convencer que se um míssil subsônico permite um tempo de reação de 100 segundos um míssil Mach 3 reduz esse tempo para 30 segundos, o que absolutamente não é verdade em se tratando de mísseis antinavios, onde o nível de voo do míssil deve ser… Read more »

Nostra

Bosco Brahmos flies at heights as low as 10 m not 20 m. Brahmos has a mono-pulse X-band Imaging Synthetic Aperture Radar (SAR). But interesting fact is it does not need to use the seeker for targeting if need be so. This is preferred over landmass rather than in high seas , however if required it need not switch of the radar in high seas too. https://youtu.be/UNG86VSld3s Brahmos missiles have a new navigation system based on an Indian chip called G3OM (GPS, GLONASS, IRNSS/GAGAN on a Module). The system weighs around 17 grams, and gives accuracy ~ 1 meter using… Read more »

Kemen

Bosco, o fato de ter um missil nacional (Brahmos), superior ao KH-35 já valeria. Superior em velocidade 3700 Km/h, a cabeça de guerra é o dobro, e o alcance de 450 Km (ou mais) e por ser fabricado na India. Claro que o peso é muito maior. Segundo as pretenções indianas/russas, também estão desenvolvendo o Brahmos Hipersonico (mach 7).

Bosco

Kemen,
Sem dúvida! Eu só lembrei do Kh-35 porque citaram o MiG29.

Kemen

Bosco, fui pesquisar, os 50 Kh-35 importados pela India foram entregues em 2012, não me consta que fizeram upgrade, dai seu alcance é de 130 ~150 Km

Nostra

For MiG-29K , MIG-29UPG , LCA , MWF etc Brahmos NG which is a lighter , stealthier , faster version of Brahmos A will be used . Su-30mki will be able to carry 5 Brahmos NG.
comment image

2 Brahmos NG models on LCA MK1

André

um Su -30MKI portando um BrahMos, caso fosse surpreendido por outro caça, o mesmo teria condições de entrar num Dogfight ? Ou teria que lançar o BrahMos para conseguir realizar suas manobras evasivas ?
obs.: não tenho grandes conhecimentos nestes assuntos…

Nostra

That would be determined by the G load rating of the launcher adaptor.

And the escorts will there to protect the package so the chances of dogfight will be slim.

Fábio

A mão de espancar o palhaço do Kings chega a tremer ao ver um objeto desse tamanho em algo russo.

Carlos Gallani

Chega virar os olhinhos!

Antoniokings

O resto é mimimi!!!!!!

Na Zdorovye!!!!

Milita

Sei que quer a tecnologia Avançada ajudarei um país em estado de guerra,mas so a tecnologia ñ seria so o suficiente. Outros países se acham de mas,como a Rússia ou os EUA.Nosso Brasil está se evoluindo agora depois de mas de uma década sem se evoluir na sua proteção,não temos essa nova tecnologia de ponta,na segunda guerra mundial também não tínhamos,mas fugindo desse assunto mas com o mesmo tema entre aspas,vocês acham que se o Brasil forsse atacado por um país mas forte o nosso Exército venceria a guerra? Vos podem falar que era só o país rival lança uma… Read more »

100nick-Elâ

Não basta ter a bomba, essa é a parte mais fácil. O mais difícil é ter o vetor para lançá-la.

Luiz Floriano Alves

IOOnick
O vetor pode ser um Astros, eis que bombas táticas são a base de Plutônio e muito compactas. Até um obus de artilharia ( 230 mm. acho…) se lançou bomba nuclear tática. O F-14 transportava um míssil AA nuclear de tamanho compacto. Bombas de Urânio “bomb grade” que requerem massa crítica mais pesada. Abço.

Bosco

Luiz,
Haviam projéteis nucleares de 155 mm e até um lançado por um canhão sem recuo, o Davy Crockett M29.
Quanto ao míssil nuclear ar-ar , era o Genie, levado pelos caças da série “century” . O F-14 não o levava.
Na época do F-14 já havia tecnologia que dispensava a necessidade de armas nucleares contra aeronaves.
Quanto às bombas, você está correto. Hoje, todas as armas nucleares dos EUA (armas operacionais: ogivas W78, W87, W88,W76, W80 e bomba B-61; e na reserva: ogivas W84 e bomba B83)) são termonucleares com um estágio primário de plutônio (do tipo “implosão”).

Denis

Parabéns à IAF. Apesar do pesadelo logístico ‘y otras cositas más’, de vez em quando eles mandam muito bem.

Nostra

Everything boils down to availablity of funds and ability to make do with the best available ( proactive and ingenuity ) Unfortunately IAF is lacking in both. A large fleet eats up lot of budget. even upgrades however small across the fleet. Eg if one sums up the cost involved in the acquisition of litening EO pods for IAF fighter aircrafts including the maintenance , training and spares cost , that is total life cycle cost , it comes at 1 billion dollars or so. Lets not even talk about politician apathy and ostrich attitude of some of the older… Read more »

Aurinho

Me impressionou o tamanho do míssil, em relação ao caça.