KAI T-50IQ

KAI T-50IQ

KAI T-50IQ
Jatos KAI T-50IQ, do primeiro lote

Bagdá (Iraque) – O Iraque recebeu uma nova leva de aviões de combate sul-coreanos, informou o Ministério da Defesa no dia 3 de maio.

Uma declaração do Security Media Center disse que “um novo lote de T-50, formado por seis caças, chegou ao Iraque”.

Um contrato previamente assinado entre a Coreia do Sul e o Iraque declarava o fornecimento de 24 caças T-50IQ.

Assinado em 2013, o contrato estipulava que a entrega dos jatos começaria em abril de 2016, no entanto, a entrega foi adiada sem esclarecimentos do ministério.

O custo unitário de um jato de treinamento T-50 chega a cerca de US$ 21 milhões. A versão de ataque TA-50 custa US$ 25 milhões e a de caça FA-50, US$ 30 milhões.

Em abril, o Ministério do Exterior disse que o embaixador iraquiano na Coreia do Sul, Haider Shayya al-Barak, visitou a sede da empresa de fabricação KAI para acompanhar a execução do contrato dos caças T-50 IQ.

Os T-50 entraram em serviço nas forças sul-coreanas em 2005. Ele vai se juntar à frota do Iraque, que inclui caças F-16 dos EUA, aviões de ataque Sukhoi Su-25 e jatos de treinamento tchecos.

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Rinaldo Nery

” A FAB bem que poderia adquirir alguns como LIFT, para transição pro F-39″. Kkkkkkkkkkk
Já me adiantei! Rsrsrsrsrsrs

Gustavo

Não tinha como segurar …. Verdade!

Riccardo da Silva

Rinaldo Nery,
O LIFT não poderia ser um derivado degradado do F-39F ?

Riccardo da Silva

Perdão, o LIFT para a FAB

Alexandre Pessoa

Aproveitando, que tal uns F-35 para o Atlântico?

HMS TIRELESS

Teria de fazer uma reforma gigantesca no navio, não compensa.

Rinaldo Nery

Você não entendeu a ironia. A FAB não terá LIFT, nem precisa dele.

Riccardo da Silva

Rinaldo Nery,
Mas considerando que os F-5F não são eternos, mesmo que ainda voem muito, não seria interessante considerar essa possibilidade (F-39F degradado em aviônica e motorização)? Só uma idéia.

Rinaldo Nery

Pra que?

Riccardo da Silva

Para substituir os F-5F quando chegarem ao fim do seu ciclo de vida

Fernando "Nunão" De Martini

Riccardo, F-5F não é Lift, é a versão biposto do F-5E que faz a conversão para o mesmo, em conjunto com horas de simulador E ele é usado apenas nas primeiras surtidas de cada novo tipo de missão que o novo piloto de F-5E terá que exercitar, as demais horas no tipo de missão em aprendizado ele se exercita no F-5E até ser avaliado como proficiente, e passa para a próxima até acabar todo o curso de conversão. E o F-39F, biposto, deverá fazer isso ou algo próximo disso, em conjunto com simuladores, para os pilotos que estiverem se preparando… Read more »

Ricardo da Silva

Nunão,

Entendi a questão do F-5F e da sua substituição pelo F-39F.
Mas entendo que a possibilidade de ter uma versão de aviônica simplificada e de motores sem pós-combustão do F-39F abriria um leque de opções para a FAB. Não vejo essa versão (TA-39?) como um completo absurdo, mas como uma opção a ser considerado pela Força

ADLER MEDRADO

Droga cheguei atrasado.

Gustavo

hahahahaaha boaa!

Agnelo Moreira

hahahahahhahahahaha

Nonato

De início, não percebi que era comentário de Rinaldo.
Aí pensei: quem é esse maluco? Quando o Coronel vir isso, vai dar confusão. Rs.

Wagner

Vcs dão corda rsrs. Ja ja aparece o F35 pro Atlantico.

Bryan

Não vejo nada de equivocado nesse raciocínio, até porque as forças aéreas de respeito os têm. Acontece que o pessoal lê uma opinião e acaba creditando que ela seja uma verdade universal. A FAB precisa de um Lift; não apenas para dizer que o tem, mas para melhor adestrar os pilotos. É um gradação natural, e pular de um A-29 para um F-5 é uma realidade muito distante. Acho que tem muito “mimimi” e pouco experiência de farda (ou nenhuma).

Rinaldo Nery

Putz, Bryan! Não sabia que você tem mais experiência que os caçadores instrutores das UAE de primeira linha de Caça da FAB. Acho que nos meus 7 anos de Anápolis não aprendi nem vi nada. Obrigado por compartilhar sua experiência. Aliás, quantas horas de vôo você tem, mesmo?
“Todo mundo é gay, então todos devemos ser também “.

Bryan

Não precisa servir em Anápolis para conhecer a FAB. Se você bem sabe, no Brasil existem várias Forças Aéreas, várias experiências e várias oportunidades. Se você tem argumento para dizer que não há necessidade de não ter um lift, sinta-se à vontade, senão fique em silêncio que é mais sábio. Se você tem acesso ao SIGPES, pode fazer uma pesquisa do meu nome.

Rinaldo Nery

Vou fazer, já que não quer dizer quem é, o que faz, onde serviu. Se você é instrutor em alguma UAE da primeira linha passe a sua experiência. Eu posso estar errado e concordar com você. Diga-nos qual é a deficiência dos alunos e quantos foram afastados na sua UAE.

Bryan

Você não é o sabichão. Farte-nos com seu conhecimento do voo. Rss!

RESPEITE OS DEMAIS COMENTARISTAS. REGRA BÁSICA PARA SE COMENTAR AQUI.

O MODERADOR

Rinaldo Nery

Bem, já vi que não é caçador, tampouco da FAB. Pena, pois estava curioso para aprender algo novo, pois meu raciocínio poderia estar equivocado. Os foristas poderiam aprender também. Não sou sabichão, mas 34 anos voando me proporcionaram alguma experiência, em algumas dezenas de aeronaves. A atual é o A320Neo. Preste atenção na imagem do meu nome. Aquele E-99 na ala sou eu, no desfile aéreo do 7 de Setembro, na Esplanada. Como o comentário está tendendo à ofensa pessoal, combate encerrado. Knock it off!

Bryan

Rinaldo, você pode ser o super-homem, mas, para mim, você continua sendo um nada, com todo respeito. Não é voando em ala que demonstra sua perícia em todas as áreas aeronáuticas, afinal, até um piloto (PP) faz algo tal qual (voar em ala). A FAB precisa de um lift, e a sua ou a minha opinião não é a verdade universal. Mas se você discorda, seria mais elegante falar o porquê ou escrever um artigo, e não vir aqui sujando o nome da FAB dizendo que você é piloto ou se engrandecendo com algo tão pequeno, pois, até onde li,… Read more »

Tallguiese

Aviãozinho esperto esse! Se formaria um bom time com o Gripem na FAB não sei mais o bichinho é legal.

Robsonmkt

Para a FAB, creio que somente a versão de treinamento seria interessante pois uma versão de ataque ou caça poderia “roubar” futuras compras adicionais do Gripen.
Mas tenho minhas dúvidas se a FAB estaria disposta a pagar 21 milhões de doletas por cada avião para usá-lo apenas para treinamento.

Jorge Alberto

Sou mais a proposta de um AMX-T…

Pq serviria p exportacao e nao p nos?

Nonato

Concordo.
O resto da Embraer que ficar poderia negociar com a Alenia (ou agora é Leonardo?) e fabricar uma versão atualizada.
Alguém podería comparar o AMX com esse K50?
Vantagens e desvantagens?
O AMX me parece um avião de verdade e esse K50 um avião de pequeno porte, um quebra galho. Ou estou enganado?

Rinaldo Nery

Nonato, acredito que a variação de tamanho está na tecnologia. O AMX (A-1) é um projeto dos anos 80. Muita coisa já foi miniaturizada, permitindo uma diminuição das dimensões e peso das aeronaves de combate. Vide o Gripen. Quanto às vantagens de um ou outro, há que se comparar o alcance e capacidade de carregar armamento de cada um. A aviônica embarcada do coreano certamente é superior. Relembro que o motor Rolls Royce Spey é um motor antigo e de produção descontinuada. A FAB adquiriu spares dos motores italianos pra manter nossa pequena frota voando.

Fernando "Nunão" De Martini

complementando: o porte de ambos é semelhante, o jato coreano tem formato mais esguio por ser supersônico, o A-1 tem fuselagem mais profunda e canopi mais alto pra mais visibilidade pois é avião de ataque. Acredito que pela fuselagem um pouco mais profunda e gorda, assim como as asas mais grossas, o A-1 tenha mais espaço internamente para aviônica, projéteis dos canhões e para combustível. Mas não estou com os números aqui agora e sem tempo pra pesquisar

Ivanmc

O FA-50 para ficar no lugar do AMX.

Walfrido Strobel

Na pindaiba que está o Brasil, podemos nos dar por felizes com os A-29 nos terceiros e Gripen em Anápolis, devendo ser um dia providenciado substituto para os F-5 em Canoas, Manaus e RJ.
Pode ser o F-39 ou se fazer uma concorrência para outro avião, isso vai depender de futuros governos, ou de quem der mais $$$ aos futuros governos.
A gente sabe que a coisa funciona assim.

Rinaldo Nery

Já está definido há bastante tempo que o F-39 substituirá TODOS os F-5 e A-1. E não teremos nenhum LIFT, simplesmente porque não será necessário. Se teremos outros lotes, só Deus saberá. Não sabemos nem onde vai parar a cotação do dólar.

Ivanmc

Pois é Coronel. O FA-50 foi minha opinião hipotética. Porém, usar o F-39 para largar bomba burra já está ótimo, utilizar um vetor para tudo é formidável, excelente. O que é o estudo, estou até tonto. Quando cair um tem outro igual no forno, já temos a expertise. Não poderia ser diferente.

Walfrido Strobel

Que não teremos nenhum LIFT eu sabia.
Com relação aos F-39 então com certeza haverão outros lotes de F-39 no futuro, pois terão dois Esq. em AN, e um em CO, SC, SM e MN, seis Esq. com 36 F-39 não dá, seriam 6 F-39 em cada Esq. com a aposentadoria dos F-5 e A-1, considerei SM com só um Esq.

Rodrigo M

Nunca houve pindaiba nenhuma muito pelo contrario, dinheiro sempre teve até demais.
O que sempre faltou foi vontade e vergonha na cara dos engravatado de Brasilia.

Rodrigo M

*engravatadoS

Ivanmc

Disse tudo, Rodrigo M.

Jack

ADLER MEDRADO 9 de Maio de 2018 at 10:14
Droga cheguei atrasado….kkkkkkkkkkk

Fernando

vamos acabar que nem a Alemanha, praticamente só com um tipo de caça pra fazer as mais variadas missões. É ter muita confiança num tipo de aeronave só. Antes que me critiquem, sei que é uma aeronave multi-missão, mas não me agrada ter um tipo só de caça.

Rodrigo M

Essa é uma tendência mundial.

Walfrido Strobel

Só é válida para quem trabalha em coalizão, onde outro país pode suprir a defesa aérea em caso dar aeronaves ser “groundeadas”.
Quem trabalha sozinho como o Brasil, Indonésia(Su-30/35 e F-16), Malásia (Su-30 e F/A-18), Paquistão(F-16 e JF-17) é bom ter duas aeronaves no mínimo, de preferencia de fornecedores de países diferentes.

Daniel de Souza

Verdade. Sempre fui fã da filosofia hi-lo, pois evita o “groundeamento”, caso o modelo único adotado apresente problemas, e sempre há o fator custo, pois nem sempre se necessita de um avião de US$ 70-200 milhões para cumprir a missão, ainda que não dê para enviar Turboélice ou Vant . EUA ( F-15/F-16 e no futuro F-22/F-F-35) China (J-20/J-10 C dentre outros modelos) Russia (Su-30/Mig-29) adotam esta lógica. O Brasil também adotou por décadas este sistema (F-103 e F-2000/F-5 e A-1). Sobre a diversidade de fabricantes, não sendo como a Índia está bom, e o fato do F-50 e Gripen… Read more »

Jack

Só não combinaram com os Indianos !!

Marcos10

O T-50 e T-x da Boeing usam o mesmo motor.
Mini F-16 x Mini F-18.

kornet

Ofertas topic:o Irã atacou Israel daquela base T4 na Síria.

Bardini

Israel já respondeu… Artilharia neles!

Nonato

Eu gosto do Irã.
Votei em Trump e o apoio. Mas não nesse caso.
Vou já ligar para kamenei dar uma maneirada.
Peitar Israel não tem condições…

Nonato

São várias origens dos aviões.
Estados unidos, Rússia, República tcheca e Coreia do sul.

Clésio Luiz

A KAI, fabricante do T-50, admite ter pago 150.000 dólares a empresa do advogado do presidente Trump, Michael Cohen, por “serviços prestados”. Lockheed nega saber da ligação da KAI com o advogado.

Marmelada à vista no processo do T-X da USAF?
https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-05-09/salvo-on-trump-forces-damage-control-from-korea-to-switzerland

Delfim

O FA-50 não deve ter o alcance e capacidade de carga do A-1. Mas o A-1 não deve ter o desempenho do FA-50.
Mais próximo deve ser o desempenho do F-5. Aliás uma versão monoplace do FA-50 seria ótima para países pequenos em tamanho e orçamento.

JF Araújo

Acho que treinadores tchecos são mais em conta, além de já terem acordos com o kc 390.