Segundo a Embraer, o A-29 Super Tucano pode ser armado em mais de 130 configurações. Ainda segundo material de divulgação da empresa, as cargas integradas são bombas Mk81, Mk82, Foguetes, Mk82-LGB, M-117, Torretas EO / IR, SUU-20, Alvo Aéreo Rebocado, MAA-1, metralhadoras internas .50”. Veja abaixo um infográfico da Embraer mostrando as principais configurações.

A-29 Super Tucano - principais configurações armadas - recorte de  imagem Embraer

INFOGRÁFICO: recortado a partir de original da Embraer

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ricardo_recife

Tem caça por aí configuração de armas menos versatil do que o nosso Super Tucano.

Abs,

Ricardo

Mauricio R.

Tem UAS que é mais capaz e mais versátil, que essa aeronave.

Lyw

O Super Tucano é o melhor da sua classe… Ponto!

Não tem a mínima obrigação de de ser melhor que aeronaves doutras classes e nem deve ser comparado com aeronaves de classes e aplicações diferentes!

Não conheço NENHUM UAS mais versátil que o Super Tucano, pode até carregar mais armas ar-superfície, mas como caça leve eu simplesmente desconheço. E aí reside toda a versatilidade da aeronave, que é um caça leve, uma aeronave de ataque leve e uma aeronave de reconhecimento (será na versão com SAR), existe algum UAS com todas estas características? Não!

wwolf22

essas configuracoes “ja sao frutos do acordo com a Boing” ?? ou sao as opcoes da Embraer de hj em dia ?!?!
o que poderia ser aproveitado da Boing no ST ??? Sistemas ?? armas ??

wwolf22

Nunao, perdao, passou batido, juro que nao vi…

Mauricio R.

Não há nenhum caça leve aí, o ST é somente uma aeronave de treinamento. Qualquer uma das 4 aeronaves propostas p/ a concorrência polonesa p/ aeronave de treinamento avançado, tem o desempenho mais do que o necessário, p/ remove-lo do céu. Um hipotético A-1 “Skyraider” recauchutado, 4 canhões de 20mm internos e p/ mais de 400 nós de velocidade, seria uma autêntica nemesis. E qnto as capacidades de interdição e ISR, até parece brincadeira, os americanos voando “Predator” e “Reaper”, só p/ citar os 2 modelos mais proeminentes, operacionalmente no Paquistão, Afeganistão, Somália, Iemen e o ac da Embraer é… Read more »

joseboscojr

Ao meu ver é um absurdo integrar a SDB ao ST. Para que uma bomba com 100 km de alcance num avião de ataque turbo-hélice que não é apropriado à guerra de alta intensidade e que não irá enfrentar nenhuma resistência mais acirrada que a de um manpads ou uma “ponto 50”?
Tudo bem em relação à JDAM, ao Hellfire, ao Griffin, aos mais variados foguetes guiados (APKWS, DAGR, etc) e às mini-bombas guiadas, mas a SDB é totalmente sem noção.

Rafael M. F.

“Não há nenhum caça leve aí, o ST é somente uma aeronave de treinamento. Qualquer uma das 4 aeronaves propostas p/ a concorrência polonesa p/ aeronave de treinamento avançado, tem o desempenho mais do que o necessário, p/ remove-lo do céu.” Oi, Maurício! Uma curiosidade: o desempenho das quatro é, de fato, superior. Mas também seriam adequadas somente para cenários de baixa intensidade, certo? Só que teria aí o custo de operação, e essas aeronaves não seriam mais caras de adquirir/operar que o ST? Pergunto isso porque esse custo pode não fazer muita diferença para um Estados Unidos, mas faz… Read more »

Rafael M. F.

Correção: M-346

Grifo

Me corrija se eu estiver errado, pois sou apenas um interessado, e não um especialista: os aviões que eu conheço que foram projetados para funções co-in, como o Pucará e OV-10, também são turboélices. Caro Rafael, você está certo. O A-29 é um avião de ataque leve, concebido e especificado para ser um avião de ataque leve, operar em ambientes difíceis como a Amazônia (e o Afeganistão), a um custo baixo. Treinamento é uma capacidade secundária. Caro Bosco, os EUA estão usando SDB em cenário de contra insurgência urbana por conta da precisão e baixo dano colateral. Um A-29 com… Read more »

Mauricio R.

Rafael M. F. disse: 7 de abril de 2013 às 2:20 Não estou discutindo a adaptabilidade a missão ou a cenários, mas desempenho absoluto, pois outro forista tentou colar uma de “caça leve” em uma aeronave que está mto longe disso. “…sendo mais adequado treinar uma força local com aeronaves de combate dedicadas a missões co-in, e é aí que o ST entra, certo?” Não necessáriamente, no Iraque são empregados o Cessna 208 Caravan e o Beechcraft T-6A. “…se um ST executa a mesma missão de um Hawk, um L-159, um T-50 ou um MB-349 a um custo de aquisição… Read more »

Rafael M. F.

“Não necessáriamente, no Iraque são empregados o Cessna 208 Caravan e o Beechcraft T-6A.” Mas o caso do Caravan seria o de uma aeronave de transporte adaptada, certo? E o T-6A é especificamente um avião de treinamento com capacidade de ataque, certo? E o A-29 é uma aeronave especificamente desenhada para missões de ataque leve, como o Grifo falou. Ou seja: pode executar tais missões com muito mais eficiência a um custo idêntico ao do Cessna e do Beechcraft. “Nada a ver, menor preço e menor custo, se comprovados, não são necessáriamente absolutos. A solução que parece ser boa p/… Read more »

joseboscojr

Grifo, Poder usar eles podem, agora que é completamente “sem noção” você há de concordar comigo. Há bombas e mísseis mais precisos que a SDB, menores e mais baratas (Paveway de 250 lb, Scalpel, Hellfire, Griffin, Maverick, Viper Strike, Pyrus, etc) e com menor efeito colateral e não vejo nenhuma vantagem em usá-la. A única razão de se usar uma SDB em guerra assimétrica é por não haver nada integrado à aeronave ou nada disponível com menor poder destrutivo, aí sobra a opção de se usar o que está à mão, mas definitivamente ela não é a primeira opção a… Read more »

Rafael M. F.

Quanto à SDB: eu iria falar a mesma coisa, mas o Bosco chegou na minha frente. Segundo o Sistemas de Armas, o raio da explosão da cabeça de guerra de uma SDB é de 9 metros, o que, segundo o site, “pode destruir um cômodo em um prédio sem danificar todo o prédio e até os próximos andares”. Em suma: o cenário de um conflito assimétrico em área urbana Ainda o Sistemas de Armas, a SDB foi concebido na década de 90 para aumentar a capacidade de ataque do Raptor, depois do JSF, para atacar alvos múltiplos. As aeronaves levariam… Read more »

joseboscojr

Rafael, Provavelmente o alcance da SDB quando lançada de 50.000 pés e a Mach 1.7 supera os 90 km. Quanto à SDB estar integrada aos UAVs Reaper e Predator, temo que não. Deverá sim ser integrada a um futuro UCAV, propulsado por jato. Caso único de uma aeronave propulsada por hélice será o Super Tucano se vier mesmo a integrá-la no futuro. De qualquer forma considerando que seja integrada a um Super Tucano, com limitação de velocidade e altitude, as asas da SDB garantem um aumento de alcance em relação a uma bomba de queda livre. A questão é, pra… Read more »

Mauricio R.

“Mas o caso do Caravan seria o de uma aeronave…” Ocorre que ainda assim, o Iraque preferiu o Caravan e o T-6, a suposta maior eficiência ou ao suposto menor custo do ST, certo!!! “Sim, meu camarada, mas não estou falando a nível dessas quatro forças, e…” Conforme dito anteriormente, cada força aérea tem suas próprias necessidades, que podem ou não serem atendidas pelo ST. Cingapura preferiu o PC-21, os UAE descartaram o ST e o Chile apesar de operar o ST, tb está a procura de um treinador avançado a reação. Então resumindo, cada caso é um caso, distinto… Read more »

Rafael M. F.

“Ocorre que ainda assim, o Iraque preferiu o Caravan e o T-6, a suposta maior eficiência ou ao suposto menor custo do ST, certo!!!” Não sei quando foram comprados, então essa não posso responder… “…e o Chile apesar de operar o ST, tb está a procura de um treinador avançado a reação.” Na verdade, nem cheguei a entrar nesse mérito, pois na FAB, a falta de um treinador avançado a reação é sentida, já que há certos envelopes de vôo que o ST não pode reproduzir, fato claro. Procurei me ater mais à adequação e o custo do ST para… Read more »

Rafael M. F.

“A questão é, pra que possibilitar que uma aeronave específica de contra-insurgência tenha uma arma de alcance tão grande sendo que a aeronave é específica para atacar alvos que não tem uma defesa antiaérea de média/grande altitude? E pra que usar uma arma stand-off, que foi desenvolvida para permitir que a aeronave se mantenha afastado de defesas de média e grande altitude (HIMADS)?” Bom, talvez seja pelo fato do AT-29 ter sido projetado para se manter em vôo por longos períodos em médias velocidades e altitudes. Essas características combinadas com uma SDB, em um conflito urbano assimétrico, em um ambiente… Read more »

joseboscojr

Rafael, Talvez como simples entusiasta as vantagens em se ter uma SDB integrada a uma aeronave como o Super Tucano escapem ao meu entendimento. Como querem fazê-lo só posso ver um bom motivo, que seria o fato de expandirem o envelope de utilização dessa aeronave de modo a que venha a desempenhar um papel também em guerras de alta intensidade. Só isso explica a adição de capacidade stand-off nível HIMADS fornecida pela SDB. Se não for esse o caso, me foge completamente a vantagem, leigo que sou. “Bom, talvez seja pelo fato do AT-29 ter sido projetado para se manter… Read more »

Ivan

Rafael e Bosco, Também não vejo sentido no uso de uma SDB a partir de um turboélice, mesmo que este seja o Super Tucano. Há outras opções mais baratas e mais adequadas ao desempenho cinemático da plataforma lançadora. Inclusive no caso de uma guerra convencional, considerando os países que operam este avião de ataque leve dentro de teatros de operação de menor nível tecnológico, outras armas seriam mais apropriadas, como os Hellfire, Brimstone e Griffin. Afinal, uma esquadrilha de Super Tucanos equipada com designadores laser e armados com 8 (oito) destes pequenos mísseis ar-superfície podem fazer um tremendo estrago em… Read more »