Mais uma opção de compra foi exercida pela USN para motores do Super Hornet

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Super Hornet - lançamento com pós combustão dos motores GE F414 - foto USN

Vinte e dois motores F414-GE-400 adicionais, do Lote 17 de produção em larga escala, estão sendo adquiridos por 87 milhões de dólares

O Departamento de Defesa dos EUA informou na quinta-feira, 18 de julho, que a empresa General Electric recebeu uma modificação de contrato previamente concedido (N00019-11-C-0045) no valor de US$ 87.034.442,00. Trata-se do exercício da opção de compra de 22 motores  F414-GE-400 do Lote 17 de produção em larga escala, destinados à instalação em aeronaves F/A-18E/F aircraft.

O contrato é gerenciado pelo Comando de Sistemas Aeronavais (Naval Air Systems Command) e a entrega deverá ser completada em outubro de 2015. O valor incorre em obrigações de pagamento do ano fiscal de 2013, que não expiram ao final deste ano fiscal, segundo o informe.

FONTE: Departamento de Defesa dos EUA (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)

FOTO: Marinha dos EUA (USN)

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Guilherme Poggio

Por que o caça está decolando com o speed brake parcialmente aplicado na decolagem? Opa!Pergunta de Super Hornet é aqui mesmo! 🙂 Ao contrário dos legacy Hornet, o Super Hornet não tem speed break (freio aerodinâmico). Quem faz esse papel agora são dois spoilers localizados sobre as LERX, um pouco atrás do cockpit. Na verdade o que aparece levantado na foto, ali entre as duas derivas, é uma das duas entradas auxiliares do sistema de resfriamento do ECS (environmental control system). Quando no chão (ou convés) e com o motor ligado é comum ver as entradas abertas. Em voo elas… Read more »

asbueno

Mas os lemes parecem defletidos para dentro, aumentando o arrasto na decolagem. É isso mesmo?

Guilherme Poggio

Poggio, creio que vc está falando desse spoiler que aparece aberto na foto abaixo de um SH australiano, certo?

Sim, isso é spoiler de SH. Naquela foto decolando da catapulta o que está aberto é o ECS.

Segundo a Boeing, com a eliminação do grande freio dos legacy Hornet, economizou-se alguns quilos no avião.

Guilherme Poggio

Roberto F Santana

Você viu um desses de perto, não?

Caro Roberto F Santana, vi sim. Avaliei e tirei foto de cada detalhe. Mas as informações eu consegui lendo alguns documentos, como o manual de voo do avião.

Abrs

Clésio Luiz

Na verdade, quem é responsável por frenar o Super Hornet são os flapes e ailerons. Numa mesma asa, eles defletem de maneira diferente (flape para baixo e aileron pra cima), criando arrasto, ao mesmo tempo deixando margem para operar no controle de rolamento da aeronave. Isso foi um dos muitos esforços feitos para diminuir o RCS da aeronave. O F-22 e o Rafale são outros exemplos de aeronaves que tinham freio aerodinâmico nos protótipos e o perderam na versão de série, substituídos pelo mesmo esquema do Super Hornet. Até onde sei, que surgiu com essa inovação foi o YF-23. Quanto… Read more »

Clésio Luiz

Os spoilers que o Poggio se refere são portas do sistema de alívio de pressão (ou algo do tipo, difícil de traduzir) das entradas de ar dos motores.

Clésio Luiz

O F-8 citado pelo Roberto só escapava dessas porque foi pioneiro no uso de flaperons. Se tivesse ailerons convencionais, ficaria difícil os pilotos manterem o controle no ar com as asa dobradas.

Aliás o F-8 foi uma aula de engenharia em cima da North American com o seu F-100. Usando o mesmo motor, era mais veloz, voava mais longe e era mais ágil. E pra terminar, ainda era caça naval, mas nem por isso era mais pesado.

Penguin

10 de Maio, 2012 – 00:09 ( Brasília )
VOO – PARTE 3 – UM ENVELOPE COM O “SELO” DA MANOBRABILIDADE
por Vianney Jr.

Link para o artigo:
http://www.defesanet.com.br/hornet/noticia/5965/Voo-%E2%80%93-Parte-3—Um-envelope-com-o-%E2%80%9Cselo%E2%80%9D-da-manobrabilidade/

Joner

Pode por na conta 72 desses motores, sem ser muito exigente, eles devem vir “embrulhados” em compartimentos que ficam na traseira de 36 SH. kkkkk. (não posso deixar o sonho acabar!)

Baschera

Show de bola as perguntas e as respostas… neste quesito de configurações de voo eu sou um quase leigo.

Interesante que eu sempre pensei que “flape para baixo e aileron para cima” fosse configuração de pouso !!

Sds.

Baschera

Caro Roberto F. Santana,

Veja esta… Cuzader em configuração de pouso com as asas igualmente dobradas…..

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Este vetor era phoda !!

Sds.

Baschera

Vejam também este Vought F8 SCW com asas supercriticas…. em teste de 1973 (NASA).

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Sds.

Baschera

Para encerrar sobre este avião (que montei vários quando mais novo) esta versão que não foi serial, apenas protótipo, o Vought Super Cusader “XF8U3” em comparação com um F-8 normal.

comment image

Veja-se a carga misilística na fuselagem…. e as diferenças da parte frontal das duas aeronaves.

Sds.

Tadeu Mendes

Amigos,

Voltando ao tema, somente em republiquetas de bananas o presdente escolhe os avioes de combate para a sua forca aerea.

O papel do governo e liberar verbas e deixar os mlitares escolherem sus equipamentos.

O pais esta cada vez mais se aproximando de seu antigo status de pais do terceiro mundo.

Parabens ao PT e aos politicos tupiniquins pelo belo trabalho que estao fazendo para destruir o pais.

Tadeu Mendes

A posicao do leme de profundidade (elevators) e do leme de direcao (canted fins) nao estao funcionando como speed braker.
Estao acionados para implementar o angulo de ataque.

Os flaps estao configurados para auxiliar na sustencao aerodinamica da aeronave a uma velocidade inicial de “decolagem”.