A Saab e a Embraer inauguraram hoje (09) a linha de produção do caça Gripen E no Brasil na unidade de Gavião Peixoto (SP) da Embraer. Este é um importante marco do programa de transferência de tecnologia e no compromisso das empresas em trabalharem juntas em novas oportunidades de negócios.

O evento contou com a presença de autoridades civis e militares de alto escalão, bem como de representantes de diversos setores da sociedade brasileira. O Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participou da cerimônia juntamente com o Ministro de Estado da Defesa, José Mucio Monteiro Filho e o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, entre outros convidados importantes.

A inauguração da linha de montagem final, que é a única do Gripen E fora da Suécia, marca a entrega de uma das contribuições mais significativas para o ecossistema do caça no Brasil. Com o Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (Gripen Design and Development Network – GDDN), o Centro de Ensaios em voo do Gripen (Gripen Flight Test Center – GFTC), e agora a linha de montagem, a fábrica da Embraer em Gavião Peixoto abriga os estágios de desenvolvimento, produção e testes da aeronave.

Desde a assinatura do contrato para o fornecimento de 36 caças, sendo 28 Gripen E (versão monoposto) e 8 Gripen F (versão biposto), à Força Aérea Brasileira, em 2014, a Saab e Embraer trabalham juntas no maior projeto de transferência de tecnologia em curso no país. Recentemente, com a assinatura do Memorando de Entendimento entre as empresas, a linha de produção também se tornou uma oportunidade para novos negócios.

“O início das operações da linha de produção do Gripen marca o nosso compromisso com a transferência de tecnologia e de conhecimento para a indústria brasileira. Aqui, produziremos 15 das 36 aeronaves atualmente contratadas pela Força Aérea Brasileira. O objetivo também é produzir aqui quaisquer pedidos futuros de Gripen para o Brasil, bem como de outros países. Queremos que o Brasil se torne um centro de exportação para a América Latina e, potencialmente, para outras regiões”, disse Micael Johansson, presidente e CEO da Saab.

“Celebramos hoje não só a inauguração da linha de produção do caça Gripen, mas o sucesso da colaboração entre a Saab e a Embraer, que se fortalece a cada dia com o objetivo comum de servir ao nosso cliente, a Força Aérea Brasileira. Desde o início a Embraer tem tido um papel relevante no programa Gripen, participando, por exemplo, do desenvolvimento da versão brasileira da aeronave biposto. Como uma evolução natural dessa relação, esperamos que em breve possamos juntos expandir nossos negócios em novos mercados”, disse Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.

“O início da produção da aeronave F-39 Gripen no Brasil simboliza a concretização de um ambicioso projeto que se traduz em transferência de tecnologia, geração de empregos e o consequente desenvolvimento do setor aeroespacial do Brasil. Graças a uma sólida parceria entre a Força Aérea, Saab e Embraer, entramos agora no seleto grupo de países que detêm a capacidade de construir aeronaves supersônicas. Parabéns a todos os envolvidos!”, disse o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

A linha de produção na Embraer recebe as aeroestruturas dos caças produzidas na fábrica de Linköping, na Suécia e de São Bernardo do Campo (SP). Na linha de montagem o avião de combate será produzido com a junção dessas aeroestruturas, a instalação de cablagens, equipagem de vários sistemas, trem de pouso, aviônicos, equipamentos táticos, canopi, assento ejetável e motor. Depois que a montagem do caça é concluída, são realizados testes funcionais e de voos de produção para preparar a aeronave para a entrega final. A fábrica da Embraer será responsável pela produção de 15 caças Gripen E. As unidades montadas no Brasil serão entregues a partir de 2025.

Para adquirir as habilidades necessárias para a produção de caças supersônicos no Brasil, técnicos da Embraer realizaram treinamentos teóricos e práticos – os chamados on-the-job training – na Saab em Linköping. Lá, eles trabalharam lado a lado com funcionários suecos para produzir as aeronaves que já foram enviadas para o Brasil.

Sobre a Saab

A Saab é uma empresa líder no segmento de defesa e segurança com a contínua missão de ajudar nações a manter a segurança da população e da sociedade. Com a força de 19.000 funcionários, a Saab está em constante expansão das fronteiras tecnológicas para criar um mundo mais seguro, sustentável e igualitário. A Saab desenvolve, produz e mantém sistemas avançados em aeronáutica, armamentos, comando e controle, além de sensores e sistemas subaquáticos. A Saab tem sua sede na Suécia, tem operações de grande porte em todo o mundo e faz parte dos recursos de defesa de diversas nações.

No Brasil, a Saab mantém uma parceria de longo prazo e fornece diversas soluções avançadas, tanto civis quanto militares. Com o Programa Gripen, a empresa estabeleceu uma ampla transferência de tecnologia que está beneficiando a indústria de defesa nacional.

DIVULGAÇÃO: Saab / MSL Group

Subscribe
Notify of
guest

59 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Neto

Parabéns Embraer e FAB por esse marco!

Que venha o segundo Lote!

Dod

Por que precisamos fazer negociação com a Saab com 2 lote, se temos a “transferencia de tecnologia, o 2 lote ñ deveria ser negociado com a Embraer, já que temos a tecnologia de produção?

Neto

O produto ainda é da Saab. Temos participação de Propriedade Intelectual (PI) no Gripen F, ainda que a linha de produção deste tenha sido retirada do Brasil no acordado posteriormente.
.
Podemos, depois deste esforço conjunto, partir do conhecimento adquirido para um projeto próprio de PI.
.
Outro sim, o esforço de TOT pode facilitar a manutenção e a produção de Gripens em contexto surreal de embargo. Tal qual os iranianos sofreram, porém sem a necessidade de um esforço maior em engenharia reversa.
.
Em democracia, com estado democrático de direito, o direito de PI é respeitado.

SGT MAX WOLF FILHO

Se a China, Rússia e Índia tivessem respeitado o PI nunca teriam tirando um avião do chão

Jadson Cabral

Nós não adquirimos o projeto do caça e muito menos recebemos toda a tecnologia necessária para a produção autóctone da aeronave. O projeto ainda pertence a SAAB e todo e qualquer negócio tem que passar pela aprovação não só deles como dos países fornecedores dos vários equipamentos, tecnicidade e sistemas que a aeronave possui, tais como radar e motor, por exemplo. A tecnologia que devemos nos permite ter know-how suficiente para realizar toda a manutenção, parte da montagem, upgrades e integração de armamentos e sistemas com muito mais independência sem, necessariamente, depender da Suécia para isso. O conhecimento que recebemos… Read more »

Rinaldo Nery

E isso o que é?

Saldanha da Gama

2!!!!!

Marcelo

Estamos fazendo a montagem dos kits enviados pela saab !!!

Fernando "Nunão" De Martini

Kits?
Você leu a matéria?
Kit é CKD, pré-montado.
Todos os componentes estão sendo integrados na linha da Embraer, fora as cablagens, redes hidráulicas, elétricas, isso não tem nada a ver com “kit”.

Elint -_-

Primeiro, era avião de papel…
Depois, o nosso não tem IRST, é ultrapassado…
Depois, porque não tinha linha de produção aqui…
Agora os chorões rasgam as calcinhas porque “não tem transferência de tecnologia suficiente”
PQP…

Camargoer.

“Não é aviãozinho, mãe. È um phanton F5”

Carlos Crispim

Esqueceu de colocar que o Gripen custa 2 F-35…Kkkkkkkk Foi um pechincha !!!!!!!!

Camargoer.

Caro. Fazendo uma conta de padaria, cada F39 do primeiro lote custou cerca de US 110 milhões para o Brasil, incluindo treinamento um offset de US$ 8 bilhões. Os F35 da Polônia custaram mais de US$ 150 milhões cada sem offset e os F35 da Alemanha quase US$ 200 milhões cada. A conta é o contrário, cada F35 custa até o dobro de um F39.

Elint -_-

É mesmo? Então me diga:
Qual tecnologia do F-35 os americanos iriam nos transferir?
……..

Willber Rodrigues

Nenhum ToT faz que o fabricante passe 100% dos planos de seu produto pra outro, para que o outro´´ possa criar seu caça sem a ajuda do fabricante, e que permite que o outro´´ possa exportar o produto a sel bel-prazer.
Isso seria a mesma coisa que uma empresa criar concorrência pra sí, e nenhuma empresa ou país faz isso.

marcos.poorman

Uma joint venture que pelos produtos e competências daria muito certo acredito eu, SAAB-EMBRAER.

Wellington Góes

As posições seriam invertidas… É a Embraer quem tem mais peso econômico nesse negócio.

Willber Rodrigues

Tive esperança de que hoje iriam anunciar a confirmação daqueles 4 Gripens adicionais do 1º lote, mesmo sabendo que seria difícil fazer essa negociação tão rápido.

Saldanha da Gama

Estes 4 virão certamente, o que me preocupa é o 2o. lote. Até aceitaria com prazer o cancelamento do 2o.lote, para desenvolvermos o nosso caça.
Abraços

Willber Rodrigues

Deus nos free.

É só lembrar do AMX: custou o dobro do triplo, não conseguimos exportar pra ninguém mais, e foi usado só pelo Brasil e Itália, e rapidamente ficamos sem peças de reposição por conta da pouca demanda, além de termos tesourado o n° do pedido original várias vezes.

Santamariense

Eu quero, torço e rezo para que o Geipen E/F venda muito!!! Mas, se pegarmos teu comentário e substituirmos AMX por F-39, não fica muito diferente. O Gripen não custou o dobro do triplo, mas saiu caro, ainda não foi exportado para ninguém mais, por enquanto só tem Suécia e Brasil, logo corremos o risco de ficar sem sobressalentes devido à baixa demanda e quanto à quantidade, a própria FAB falava em 120, depois 108….agora, se recebermos 72, devemos dar graças a Deus! A história se repete….e vai se repetir até o final? Tomara que não!! Isso fala muito mais… Read more »

Willber Rodrigues

Penso nisso toda vez que vejo o Gripen perder alguma competição.
Se continuar assim, com o Gripen não vendendo pra ninguém, quero ver como a FAB vai manter a frota daqui a 15 anos…

Mas o Rafale também demorou muito pra deslanchar e vender, ainda lembro de quando o chamavam de Le Jaca e Invendável. Então, ainda tenho fé de que o Gripen venderá.

EduardoSP

A Suécia é um país pequeno, com economia pequena e relativamente pouca expressão no cenário internacional.
Nunca venderá caças como a França. Sua participação nesse mercado sempre foi e sempre será pequena. O que não impede de produzirem excelentes aeronaves, só não têm o peso político e econômico dos grandes.

Felipe

O Gripen E possui muito em comum com o Gripen C/D. Então temos que considerar todos os Gripen em operação no mundo.

RSmith

Me responde então a seguinte pergunta: O estoque de peças do Gripen CD podem ser usadas no Gripen E?

DanielJr

Acho que desta vez, estamos mais tranquilos. O Gripen possui mais sistemas compartilhados com outras plataformas do que o AMX. O motor não é de uso exclusivo, rádios etc.

Sequim

Mais um lote de pelo menos 40 para justificar o investimento.

Wilson

A EMBRAER também é boa em jogos políticos. Vai ficar muito mais “palatável” para a opinião pública e congresso a compra de aviões feitos no Brasil. Com isso a FAB pode sonhar com um segundo lote robusto e mais lotes “residuais”.

Carlos Campos

já que ele tá esbanjando no cartão de crédito, devia passar mais um caça no cartão

rommelqe

Quanto a essa questão de transferencia de tecnologia, trata-se de algo muito mais profundo do que meramente admitir , em abordagens às vezes simplórias, desde de apenas a “manutenção seja aqui realizada” ou montagem de kits ckd, até integração de sistemas complexos únicamente voltados para a industria aeronáltica . A cultura que se capilariza em torno é incomensurável. Na semana passada eu estava, por exemplo, recebendo algumas peças que projetei e contratei a fabricação em São José dos Campos. A quantidade de pequenas empresas que contratam inúmeros profissionais e fabricam componentes não só para a EMBRAER, AVIBRAS mas também inúmeras… Read more »

Rinaldo Nery

Amigo, o raciocínio rasteiro de muitos aqui não atinge esse entendimento. Nem desenhando!

Tutor

Depois desse sorrisão do Lula, e dele re-ver que isso não é só um meio para militares, também é um investimento/incentivo muito importante para emprego, para metalúrgicos inclusive, creio que ele não irá se opor ao segundo lote; só ajeitar a parte mai$ difícil.

Lucas Emanuel

Uma pergunta sobre esse adicional de 4 aeronaves, é se serão 4 Gripens E, ou vão adicionar mais algum F.

Last edited 11 meses atrás by Lucas Emanuel
Wellington Góes

Bem… Apesar de uma série de críticas que tenho a esse projeto, Inês é morta, temos que fazer dos limões que temos uma gostosa limonada, mãos a obra… E por favor, não inventem de desviar o faco, numa pretensa solução pseudo-econômica, sem esse papo do comando anterior em se falar de M-346, ou qualquer outro LIFT, temos que aumentar escala do Gripen e assim dar mais viabilidade no mercado externo… Para alguns mercados, Gripens são mais do que suficiente, mas o custo precisa baixar…

Neto

E daqui a 10 anos, compra-se um terceiro lote com algumas tecnologias adicionais.
.
Vai aumentar o fluxo de gasto com um numero maior de aeronaves?
.
Não tem problema, faz venda país a país de uma parte do primeiro lote quando da chegada de parte do terceiro Lote para que se aumente o número de usuários – e ainda atrela o suporte logístico com a Embraer.

Carlos Henrique Lucena

Que feliz coincidência, a fábrica é aberta durante a gestão do governo que fechou o contrato de aquisição do Gripen!

Fernando "Nunão" De Martini

Mais ou menos, Lucena.

Se está falando de partido, tudo bem, mas na cronologia dos fatos os governos são periodicizados por presidentes, não por partidos.

A seleção do Gripen foi no governo Dilma I, com assinatura do contrato nos últimos meses daquele governo.

No governo Lula I, o que aconteceu no assunto caças foi o cancelamento do programa F-X, o início do F-X2 e a compra de uma dúzia de jatos Mirage 2000 usados. E no governo Lula II teve um anúncio de escolha do Rafale, meio constrangedor por ter sido desmentido nos dias. seguintes.

Von Richtoffen

No entanto, é inequívoca que a política de defesa dos 3 governos (quase 4) supracitados são os responsáveis diretos pelos investimentos concretizados agora. Bravata não bota caça no hangar, tanque no chão, nem submarino no mar.

Fernando "Nunão" De Martini

Não questionei isso. Ainda assim, houve outras inaugurações em governos diferentes dos que você menciona. Por exemplo, a fábrica de aeroestruturas (SAM – Saab Aeronáutica Montagens), mesmo que longamente gestada ainda nos governos Dilma I e II, só foi confirmada e depois inaugurada no governo Temer. E nos governos Temer e Bolsonaro os pagamentos dos contratos assinados no governo Dilma foram mantidos – goste-se ou não das politicas de ambos. Então acho importante um certo rigor na hora de periodicizar os fatos, somente isso. O contrato do F-X2 não foi fechado em nenhuma das gestões anteriores de Lula (outros foram… Read more »

Carioca

O ideal agora para continuidade do projeto. Era encomendar um segundo lote melhorando a porcentagem de nacionalização dos componentes de maneira a atender os interesses nacionais reforçando uma base industrial de defesa sólida. De preferência negociar uma contra partida na aquisição do KC-360. Quanto mais nacionalizarmos a produção do avião e o desenvolvimento de software e hardware para updates, mais vivo fica o projeto. Vai manter os empregos atuais e quem sabe gerar outros. São centenas de brasileiros empregados e preparados para tocar esse projeto. Precisamos de um projeto de longo prazo. Deixando o pessimismo de lado. Parabéns aos envolvidos.… Read more »

Last edited 11 meses atrás by Carioca
Esteves

“Eu quero, torço e rezo para que o Geipen E/F venda muito!!! Mas, se pegarmos teu comentário e substituirmos AMX por F-39, não fica muito diferente. O Gripen não custou o dobro do triplo, mas saiu caro, ainda não foi exportado para ninguém mais, por enquanto só tem Suécia e Brasil, logo corremos o risco de ficar sem sobressalentes devido à baixa demanda e quanto à quantidade, a própria FAB falava em 120, depois 108….agora, se recebermos 72, devemos dar graças a Deus! A história se repete….e vai se repetir até o final? Tomara que não!! Isso fala muito mais… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Poderíamos tentar produzir o motor Volvo licenciado pela GE, mas a Volvo não oferece licenciamentos e…já anunciou a paralisação da produção de motores a combustão (veículos)…” O motor GE que foi licenciado para produção pela Volvo é o F404, que equipou as versões A, B, C e D do Gripen, com alguns aprimoramentos e o nome de Volvo RM12. As versões E e F usam outro motor, o F414, bem mais potente, e que não foi licenciado para produção pela Volvo. A decisão sueca foi comprar diretamente da GE americana. Quanto aos motores de combustão interna q pistão para veículos,… Read more »

Esteves

Bom dia Nunão. O senhor está bem?

Eu não disse que laranja é tomate. Esteves disse o que está escrito.

Fernando "Nunão" De Martini

Boa tarde, tudo bem, e vc?

O que está escrito não está muito claro, então busquei esclarecer. Procede?

Esteves

Bem, também. Na verdade, mais ou menos. Mas é outra história. Lendo aqui, acho que quem entende que o programa que já deu certo dará frutos, defende o volume de vendas/produção embora a SAAB não tenha isso para vender. Seríamos a grande vitrine desse avião. Ao menos 50% das vendas do Rafale como referência. Caso seja possível superar as 100 unidades, quem sabe a SAAB poderia ser “pressionada” a concederem licença para os motores ainda que esse menor o F404 que evoluído poderia ser usado em outro projeto. Ou…para quem não tem motor. Esteves ainda verá aviões de caça voando… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

quem sabe a SAAB poderia ser “pressionada” a concederem licença para os motores ainda que esse menor o F404 que evoluído poderia ser usado em outro projeto.“

Quem licenciou a produção do GE F404 foi a Volvo, não a Saab.

Você quer que a Volvo licencie para alguma empresa brasileira a produção de um motor que ela fabricou sob licença? Tipo uma sublocação?

Adriano RA

Seria de se esperar que os atuais operadores do Gripen C/D migrassem naturalmente para as versões E/F em algum momento. No entanto, a política de atualização constante da SAAB mantem os Gripens mais antigos bastante eficientes (vide atualização MS20). De certa forma, é um tiro no pé, pois desestimula a venda dos novos Gripens.

Esteves

Entendo.

RSmith

O Gripen CD é um projeto para o Teatro Europeu, pequenas distancias e cargas pagas, enquanto que a evolução para o Gripen E foi em função de atender um mercado global, aonde a evolução para um aeronave com capacidades maiores em distancias e carga paga para atender esse mercado.

Rinaldo Nery

O Gripen não é um “avião de ataque”. Ele é multi missão. Ataca, defende, reconhece, guerra eletrônica…

Esteves

Sim, Coronel. Mas está na literatura que é.

Fernando "Nunão" De Martini

Esteves,

Na Suécia o Gripen tem a designação JAS-39.

J = Jakt (caça / ar-ar)

A = Attack (ataque / ar-superfície)

S = Spaning (reconhecimento)

Ataque é uma das funções. É um avião de combate multimissão (tal qual Rafale e outros contemporâneos) não é apenas um avião de ataque.

Felipe

O presidente estava desinteressado, impaciente e não proferiu palavras durante a visita, segundo a aeromagazine.

Rinaldo Nery

Esqueceram da 51 no coquetel…

Felipe

Deste primeiro lote apenas 15 aviões serão produzidos no Brasil, espero que ao menos 50 aviões sejam produzidos no Brasil no total, algo semelhante ao que foi produzido de AMX na Embraer.

SGT MAX WOLF FILHO

Uma coisa aos amantes dos EUA, o Iphone não tem todas as pecas da Apple, a bateria é da LG, a tela Samsung, as câmeras da Sony e tem pecas da Huawei e Xaoimi ainda… não tem como uma empresa só fazer tudo! Ai você acredita no marketing americano, que é tudo PI Americana, mas não é… porque vocês acham que escondem o F-22 a 7 chaves, porque quando a gente descobrir se bobear tem ate material brasileiro ou PI Brasileira no meio disso e neinh sonhamos… acham mesmo que os EUA respeitam a PI, eles escodem a 7 chaves…… Read more »

Sincero Brasileiro da Silva

Façam uma matéria sobre os armamentos que o Gripen brasileiro usará.

Já tem, faz tempo.
Campo busca, lupinha no canto superior direito do site.
Boa pesquisa e boa leitura.

wardog1

se tivessemos optado pelo su35 e fabricado as peças como fabricamos as pecas d carros, estariamos em melhor situação?