F-16 Block 70 decola para o primeiro voo

GREENVILLE, SC, 24 de janeiro de 2023 /PRNewswire/ – A Lockheed Martin [NYSE: LMT] anunciou hoje o primeiro voo bem-sucedido do F-16 Block 70 em Greenville, Carolina do Sul.

O voo ocorreu em 24 de janeiro às 9h17 ET, com os pilotos de teste da Lockheed Martin Dwayne “Pro” Opella e Monessa “Siren” Balzhiser no comando. O tempo total de voo foi de aproximadamente 50 minutos e incluiu verificações de aeronavegabilidade, como verificações de motor, controle de voo e sistema de combustível, bem como manuseio básico da aeronave.

“O voo bem-sucedido de hoje é uma prova do trabalho árduo, dedicação e compromisso com nossos clientes e suas missões”, disse OJ Sanchez, vice-presidente do Integrated Fighter Group, que inclui o programa F-16. “Este marco demonstra o compromisso da Lockheed Martin em avançar este programa e obter esta aeronave tão necessária e seus recursos avançados de segurança do século 21 para o combatente”.

Este jato F-16 Block 70 é o primeiro de 16 jatos a serem entregues ao Bahrein. Seis países selecionaram aeronaves Block 70/72. Além da carteira oficial atual de 128 jatos a serem construídos em Greenville, a Jordan assinou no ano passado uma Carta de Oferta e Aceitação (LOA) para oito jatos e na semana passada assinou uma LOA adicional para mais quatro jatos. A Lockheed Martin recebeu um contrato para iniciar as atividades de longo prazo da Jordan. A Bulgária também assinou uma LOA para oito jatos adicionais para sua frota. Uma vez finalizados, o backlog aumentará para 148.

“A Lockheed Martin está totalmente comprometida em fornecer plataformas de qualidade para as missões críticas de nossos clientes e estou muito orgulhoso de nossa equipe talentosa em Greenville”, disse Danya Trent, vice-presidente do F-16 e líder do local em Greenville. “Este é o culminar de avanços significativos em desenvolvimento, design, engenharia digital, cadeia de suprimentos e linha de produção para uma plataforma já comprovada que continuará a fornecer décadas de serviço em suporte à segurança nacional dos clientes”.

F-16 Block 70 no primeiro voo

Sobre o F-16

O F-16 é uma escolha estratégica e valiosa para muitos clientes em todo o mundo que buscam recursos avançados de aeronaves de caça de 4ª geração, parcerias regionais e mundiais e custos de ciclo de vida acessíveis. Mais de 3.000 F-16 estão operando hoje em 25 países. O F-16 voou cerca de 19,5 milhões de horas de voo e pelo menos 13 milhões de surtidas. A versão mais recente de hoje, o Block 70/72, oferece recursos incomparáveis e será voado por pelo menos cinco países a partir de meados da década de 2020.

Sobre a Lockheed Martin

Com sede em Bethesda, Maryland, a Lockheed Martin Corporation é uma empresa global de segurança e aeroespacial que emprega aproximadamente 114.000 pessoas em todo o mundo e está envolvida principalmente na pesquisa, design, desenvolvimento, fabricação, integração e manutenção de sistemas, produtos e serviços de tecnologia avançada.

FONTE: Lockheed Martin Aeronautics

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Wellington Góes

Esse é o verdadeiro “matador de Gripens”, vai matar nas concorrências… Bom, bonito e BARATO… Esse papo de que o Gripen é equivalente ao Lightning 2 (F-35), Typhoon ou Rafale, só serviu pra enganar desinformado aqui no Brasil, no mundo o concorrente dos caças da SAAB é esse daí. Ele será a pedra no sapato para novas vendas.
O problema?! Que o Gripen E/F não está pronto e a Flygvapnet não está ajudando, já que por lá ele só será colocado em operação em 2025… Ainda tem dois anos para continuar o desenvolvimento dos sistemas…

Junior Souza

A SAAB é uma grande empresa com histórico de sucesso em muitos projetos, mas quando comparamos com a LM principalmente no setor de defesa notamos que existe um abismo.

Underground

A culpa é nossa. Fomos nós que queríamos um produto para desenvolver, para que adquirissimos conhecimento.
Poderíamos ter ido de Mirage, podíamos ter ido F18, até Rafale, mas queríamos um ToT para chamar de nosso.
Resultado: pagamos mais caro, vamos receber aeronave sem IRST porque temos outras prioridades por hora. Todas as outras opções estaríamos com TODES os aviões operacionais.

Marcelo M

Bem resumido. Pagar mais barato e receber rapidamente o que se paga deve ser o mote. Esse papo de nacionalizar e fazer ToT aumenta os custos e os prazos significativamente, com retornos difíceis de se mensurar.

Saldanha da Gama

Esoeroi sinceramente que com o gasto no tot, iremos desenvolver um vetor nosso e não jogarmos bilhões e conhecimento, no ralo do desperdício.
Eu desejava o rafale, até qdo o presidente da época anunciou a compra, muitos diziam que era um erro, para mim, seria o maior acerto de um erro.
Abraços

Fabio Araujo

O problema do F-16, do F-18 e de qualquer outro caça americano é quantidade de limitações e uso que eles colocam a respeito caça e do armamento dele, por exemplo para usar o AIM-120 só com autorização dos EUA e isso termina complicando um pouco as coisas, você tem o equipamento e não pode usar!

Maurício.

Wellington, temos que separar um pouco as coisas, não dá para comparar o lobby americano, que é até institucionalizado, com o lobby sueco, entre eles existe um abismo enorme, assim como o peso político, acho que nesse ponto, você deve concordar. Agora, que o Gripen E ainda não está 100% pronto, aí eu concordo com você, o que pode acabar atrapalhando futuras vendas.

Maurício.

“O Gripen E derrotou o Rafale e o Super Hornet no Brasil.
Isso, torna os argumentos sobre a suposta ineficácia do lobby sueco assim como o desenvolvimento ad aeternum do Gripen E, no mínimo, falaciosos”

Roberto, tu deve lembrar dos escândalos de espionagem americana naquele época, pois é…🤷🏻‍♂️ Quanto ao desenvolvimento lento, aí eu concordo com você, agora, negar que o lobby americano é muito maior que o sueco, e que os EUA possuem um peso político muito maior, é ser, no mínimo, muito ingênuo.

Maurício.

“Entretanto, em contrapartida ao lobby americano, existe a questão ideológica. Dentro de um governo, em que pese sua orientação ideológica.”

Roberto, posso até concordar com você nessa questão, mas o governo que decidiu o F-X2 era de esquerda, o que por tabela, já não gosta muito dos EUA, mas, dizem que o SH tinha grandes chances de vencer, mesmo o governo sendo que esquerda, mas aí, volto a dizer, veio o escândalo de espionagem, e o resto é história. Quanto aos torcedores no círculo militar, acho que acaba não influenciando tanto, mas o governo sim.

Rinaldo Nery

Não havia NENHUMA “ideologia” na FAB por conta do FX-2. Não tirem conclusões sem ter sido da FAB.

Maurício.

Rinaldo, eu não vi o Roberto falar em FAB, ele disse que pode haver ideologia em uma força aérea, só isso. No mais, esse papo de “sem ter sido da FAB”, eu acho desnecessário, é uma carteirada inútil em quem tem opinião própria.

Rinaldo Nery

Opinião própria precisa ser baseada em conhecimento sobre o fato…

Maurício.

“Opinião própria precisa ser baseada em conhecimento sobre o fato…”

De que fato tu está falando? Aliás, tu não mostrou onde o Roberto falou da FAB, essas tuas carteiradas poderiam surtir efeito nos teus subordinados no tempo da FAB, aqui isso não vai rolar…

Hank Voight

Concordo Coronel, e acrescento: opinião sem base ou conhecimento sobre os fatos não passa de mero achismo

Salomon

Ôpa…senhores…vamos com calma..nenhuma necessidade disso..passemos a trolha….

Luís Henrique

Na escolha entre os 3 do shortlist eu acredito que não teve ideologia, mas na exclusão do caça russo Su-35 eu não acredito na sua frase. Principalmente pelas justificativas dadas na época. Lembro que falaram que o Su-35 não foi para o shortlist porque os russos não aceitaram transferir tecnologias e porque o alcance do caça decepcionou. Para mim isso é a prova de pesada ideologia para a exclusão do caça russo, pois colocaram o super hornet que é americano e todos sabem como os EUA são difíceis em fornecer tots, e o argumento do alcance é a maior piada,… Read more »

Marcelo M

Péssima experiência de pós venda com o Mi35 não me parece ser um evento ideológico.

Hank Voight

O Su-35 foi excluído do Short List final por ser tecnologicamente inferior aos demais (não tem radar AESA até hoje), pelos altos custos em adaptar a logística da FAB a um aparelho de origem russa e pelo péssimo pós venda russo (algo que a FAB descobriu na prática).

Luis Carlos

Ô HMS
Vai lá e ataca a Rússia para ver a tecnologia inferior.
Só sei que na Ucrânia está 50 x 0 para o Su-35.
E manda Israel sobrevoar a base russa na Síria para ver o que acontece.
Deixe de onda!

Hank Voight

A inferioridade da tecnologia russa é um fato, basta ver que o Su-57 é um mero “tipo 5G” fazendo uso do mesmo radar PESA e do mesmo motor do Su-35

E por falar nisso um S-400 virou churrasco na Ucrânia

Rômulo

Essa foto já foi publicada já há algum e foi feita em um local bem longe da frente de batalha. O que houve foram problemas técnicos ou simples acidente E só. Com relação aos F-16, considere exatamente como o Fusca do Itamar. É um projeto muito antigo, barato, certo que existem muitas coisas melhores no mercado, mas que encontram alguns compradores para manter a linha de produção funcionando. Não temos culpa se Israel tem 3/4 do total de aparelhos desse modelo. Dentro em breve, os russos vão voltar a produzir S-200 e Mig-21 e a França os velhos Mirages. Ainda… Read more »

Hank Voight

O “problema técnico” pode ter muitos nomes, até mesmo HIMARS….rs

No mais você tenta repetir, sem sucesso é claro, o mesmo expediente de Goebbels, que lá fo inferno deve estar orgulhoso do seu aprendiz…rs!

Alexandre

Me diga o local e a data do evento. E se possivel qual meio utilizado.

Luís Henrique

O FX2 começou em 2006. O Rafale usava radar PESA, o Su-35 usava radar PESA, o Eurofighter que sempre foi tudo como o melhor caça ocidental depois do F-22 em combate aéreo tinha radar Mecânico, nem PESA era, o F-16 tinha radar Mecânico. Somente o Super Hornet já possuía um radar AESA operacional. O Rafale só foi entregue com radar AESA bem no final de 2012. O Eurofighter só foi desclassificado por custos, dificuldade de tot pois envolveria vários países, etc. Mas nunca foi considerado inferior por usar radar Mecânico. O Su-35 apesar de não usar radar AESA, possui um… Read more »

Hank Voight

Seu arrazoado apenas confirma o que eu afirmei pois todos os concorrentes sem radar AESA ou previsão de receber o mesmo foram descartados. A despeito do seu alcance de detecção ser teoricamente superior o radar PESA do Su-35 não possui modo LPI e para piorar o aparelho possui um RCS de árvore de natal se comparado aos dos demais concorrentes.

Por fim o Su-35 nunca foi tido como favorito por nenhum analista militar mas apenas para os incautos que acham que o cobra de pugachev serve para alguma coisa além de entreter tolos em shows aéreos.

Luís Henrique

A inexistência de modo LPI em radares PESA é mito. Vamos lembrar o que é um radar Mecãnico, um PESA e um AESA Radar Mecânico: emite um único feixe. Transmite ou recebe. O padrão do escaneamento é determinado pela mecânica da antena. Pode fazer modulação de pulso. Radar PESA: Não possui componentes mecânicos, possui padrão de escaneamento muito rápido, emite múltiplos feixes, pode fazer modulação de pulso, pode mudar de frequência muito rapidamente. Radar AESA: Não possui componentes mecânicos, possui padrão de escaneamento muito rápido, emite múltiplos feixes, pode fazer modulação de pulso, pode mudar de frequência muito rapidamente, transmite… Read more »

Hank Voight

O radar PESA apenas pode emitir um único feixe de ondas em uma única frequência de cada vez. Por seu turno o radar AESA pode irradiar vários feixes de ondas em várias frequências simultaneamente. Assim, uma vez que o radar AESA pode espalhar suas emissões de sinal em uma faixa de frequência mais ampla tornam-se mais difíceis de detectar, vantagem que o Radar PESA não tem Por fim e a respeito do RCS do Su-35 é importante lembrar que a Rússia encontra-se bastante atrasada no campo da furtividade, basta ver que o RCS do Su-57 encontra-se na faixa de 0,1-… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Hank Voight
Luís Henrique

O sr. está equivocado. Um radar PESA também possui centenas de módulos que emitem e pode emitir muitos feixes assim como um AESA e alterar as frequências muito rapidamente. O que muda é que os módulos são usados apenas para emitir no PESA no AESA os mesmos módulos também recebem o retorno. O IRBIS na verdade não é um PESA, ele é um radar ESA Híbrido pois possui capacidades similares à um AESA, usa 4 canais para receber o retorno. Esse taxação de ser PESA ou AESA e decidir que o radar AESA é melhor é muito simples e fora… Read more »

Luís Henrique

Sobre o RCS do Su-57 gostaria de saber onde o sr. Teve acesso à um segredo de estado? Quando um russo divulgou o possível rcs do Su-57, lá atrás ele disse o seguinte, o rcs do Su-57 é de 0,4 m2 E o rcs do F-35 é de 0,3 m2. 1) Não foi uma informação oficial 2) não foi dito qual o ângulo, se era frontal, etc 3) foi dado também o rcs do F-35 e uma diferença muito pequena O que os entusiastas fizeram com esta informação na época, consideraram que os 0,4 m2 do Su-57 era oficial, era… Read more »

Equilibrium

Carteirada em ambiente de discussão? Volta pro acampamento cara…

RCJ

Todo mundo tem ideologia (visão de mundo sobre certo assunto, etc).
Há ideologia sobre alimentação, meios de transporte, esportiva, política (educacional, científica, partidária, etc).
Todo mundo tem suas ideologias diversas.
Dizer o contrário é ignorar o que está escrito nos dicionários.

Mengao

Não, isso mostra que o Brasil não é pra amadores

Wellington Góes

Eu sequer levei em consideração isso, já que o Gripen também possui componentes made in USA… Mesmo sem isso, sem o peso político dos EUA, o F-16 vende e tem fila… Lógico, quem não pode pagar/comprar F-35

Morgoth

O lema do “bom, bonito e barato” que garantiu o Gripen E/F na FAB. Mas daqui a 20 anos, quando provavelmente somente a FAB e a Flygvapnet voarem um punhado do caça e a manutenção for praticamente artesanal (e portanto de maior custo) é que veremos se realmente foi a escolha mais econômica para o Brasil.

Santamariense

Tenho dito isso há tempos. Corremos o risco de termos uma reedição do AMX. Independente das qualidades da aeronave, ela tem sérias dificuldades em conseguir uma venda. E tivemos muitas concorrências ultimamente, na sua maioria sendo vencidas pelo F-35 ou pelo Rafale. Quais os países minimamente relevantes (que podem encomendar uma quantidade ao menos razoável de caças) faltam escolher seus novos caças? Muito poucos. Isso me preocupa muito!!

Santamariense

Pois é!

Morgoth

Sem contar que a SAAB rompeu com a empresa indiana com a qual tinha acordo para eventual vitória sueca na Índia.

Rômulo

E qual país relevante compra F-16?
Nenhum.
Pelo contrário.
Estão se desfazendo deles e aos montes.
Até Portugal está se desfazendo dos seus.

Rafael

O apelido será F-70. Para quem já teve o F-32…

Rômulo

Melhor que o Gripen, vc deve estar de ‘saca’, né?
Esse avião tem como finalidade a venda para países aliados que não têm muitos recursos para gastar.

Hank Voight

Logo se vê que você não entende nada do assunto, afinal estamos falando de um jato com mais de 4.000 unidades vendidas com um score de combate de 74-1 a seu favor, e que no Block 70 incorpora tecnologias do F-35

Luis Carlos

HMS.
Vc só tá defendendo o F-16 porque Israel tem um monte deles.
Provavelmente, mas de três quartos de sua Força Aérea.
É uma avião que teve problemas ‘fatais’ com Migs-21, S-200 e, em treino, com um antigo Mirage.
Contente-se com isso.

Hank Voight

74×1 meu caro, e a maioria das vítimas Migs e pilotados por Israelenses….

Aceita que dói menos😉

Matheus R

O Programa Gripen E/F é muito nebuloso. Voar ele voa, mas por enquanto não pode operar com bombas e mísseis e nem ser reabastecido em voo. Mas será que tá faltando apenas isso? Claro que vai perder todas as concorrências.

Rinaldo Nery

Quem disse isso?

Marcelo

O Gripen pode até ser mais moderno e com transferência de tecnologia,mas o F-16 seria o ideal para FAB por ter um pré visibilidade de custo a longo prazo (30 anos) ja que a FAB sempre tem problemas orçamentários e o F-16 é igual fiat uno,celta e Gol,tem peça em qualquer lugar !!!!

Equilibrium

Falou e disse Wellington. Busca lá no google “Forum defesa crítica”. Tenho certeza que vai se encaixar no ambiente

Bueno

Quem viver verá este Ícone por mais 40 anos em operação.

Alguem tem a ideia de preço desta versão , aproximado?

Last edited 1 ano atrás by Bueno
Antunes 1980

Esta versão biplace é simplesmente incrível !

Maurício.

A única coisa contra, na minha opinião é essa corcunda, deixa o F-16 meio estranho.

Hank Voight

Essa corcunda, desenvolvida inicialmente por Israel e depois adotada pela LM, serve para novos aviônicos.

Morgoth

Essa “corcova” com recheio eletrônico destoa do resto do design do F-16 e evidencia que seu airframe pode estar no limite de sua capacidade de seguir a evolução tecnológica.

glasquis7

Cara, estão no Blk. 70 e ainda vigente na mais poderosa Força Aérea do Mundo. O que mas se pode pedir dessa aeronave?

Boitatá

Nada. É exatamente isso que ele está dizendo. O auge já ficou pra trás.

Um Simples Brasileiro

É o Grand Caravan dos caças, projetos que deverá ser produzido e voar por muitas décadas ainda.

glasquis7

Logo, logo estará mais velho que o C 130 e P3.

Toro

Liçào para nós, enquanto tentamos inventar a roda e ter ToT sem sentido de 4 geração, grande parte do Mundo já caminha na 5 geração e até está desenvolvendo a geração seguinte e a outra parte do mundo compra aeronaves de 4 geração como o F-16 comprovadas em combate, operacionais, com logística a perder de vista e atualizadas para o Sec XXI. Sem esse papo bobo de ToT que não vai servir para nada, já que nem a Embraer vai fabricar o Gripen mais. Hoje o que temos para nós, não vem voando, não faz REVO, veio com o EW… Read more »

Luís Henrique

Na proposta do Super Hornet ofereceram AIM-9 M, isso mesmo, versão M do míssil. A versão X só para aliados de 1o nível. Estaríamos com AIM-120 C Compare IRIS-T e Meteor com AIM-9M e AIM-120C. O F-16 V acabou de voar. Está dizendo que nós já teríamos recebido os caças, então seriam da versão C e não da V. O que esse caça traria para a FAB em termos de capacidade que não teremos com o Gripen E? Nada. Viram o contrato da Jordânia. Aqui no poder aéreo a matéria anterior à essa fala em U$ 4,2 bi para meros… Read more »

Bardini

Na proposta do Super Hornet ofereceram AIM-9 M, isso mesmo, versão M do míssil. A versão X só para aliados de 1o nível. . Os primeiros AIM-9X não eram grandes coisas, por isso surgiu o Block II, que estava sendo introduzido. Tinha uma fila. A versão M, estava madura e disponível para introduzir a aeronave. . Estaríamos com AIM-120 C . Aí é que está: AIM-120 C7. Esse era o fino do fino, para os “aliados de primeiro nível” na época, que desbanca a questão apontada por você, no tocante ao AIM-9M. . Compare IRIS-T e Meteor com AIM-9M e… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Luís Henrique

Parece que a FAB acertou, não entramos em guerra.
E se entrassemos não seriam meros 36 caças que fariam grande diferença. Contra um país vizinho pequeno, não fariam falta e contra uma grande potência ou coalisão não fariam diferença.

Toro

x2 Bardini.

E sem contar que esse tal de “desenvolvimento” está dentro de muitas aspas”””””””””””””. Fica bonito no PowerPoint, mas meio estranho na realidade.

Fabio Araujo

Sem falar nas limitações de uso dos AIM-120 como vemos no Chile e no Paquistão!

Nonato

É um marco na indústria da defesa.
Eles conseguiram fazer voar o block 70 pela primeira vez
Não imaginei que isso seria possível.
Os engenheiros da LM estão de parabéns.
Feito revolucionário.

Maurício.

Isso é um F-16 bloco 60 modernizado, o que por tabela continua sendo um F-16, falar que o F-35 é um feito revolucionário eu até concordo, mas um F-16 modernizado? Acho um baita de um exagero.

Nonato

Pois é.
E a empresa comemorou o primeiro voo de um avião com 50 anos.
O que muda no block 70?
Radar AESA? IRST?
Novo display?
Isso não tem nada a ver com voar.
Voa com ou sem.
A questão é: o radar que já é usado em outros caças funciona?
Etc.

Luis Carlos

Projeto do início dos nos 70.
Muito antigo.
Só vende para países aliados de baixo ou baixíssimo orçamento.

Hank Voight

Mas tem radar AESA, já o Su-35….

Ou seja, o Palmeiras não tem mundial e o Su-35 não tem radar AESA…hehehe

Last edited 1 ano atrás by Hank Voight
Luís Henrique

O Eurofighter trance 3 também não é tem total capacidade de vencer Rafale ou Super Hornet com AESA.

Rafael

Roberto, a questão da manobrabilidade me lembrou a entrevista de um ex-piloto de F-22 quando perguntado qual a razão do supercruzeiro. Uma das respostas foi: “consertar” um erro tático do piloto. Acredito que a resposta para ambas, seja a mesma.

Sobre os motores, talvez com as turbinas de ciclo adaptativo vejamos a volta das velocidades descomunais.

m4l4v1t4

Eu gosto de fazer uma analogia para comparar o F-16 e o Mirage ( e vários outros caças): Na mão de dois pilotos muito habilidosos que não cometeram nenhum erro, o Mirage vence no dogfight; Mas em geral, o F-16 é O Dogfighter. O F-16 faz um raio de curva sustentada na horizontal muito curto, ele vai perder para alguns outros caças em manobras verticais, curvas em velocidade alta, taxa de rolagem …. mas no feijão com arroz, é difícil superar ele. Não sei se o F-22 ou o SU-35 conseguem superar o raio mínimo de curva sustentada do F-16… Read more »

Last edited 1 ano atrás by m4l4v1t4
Maurício.

Um detalhe curioso, o bloco 70, diferente do bloco 60, não possui um IRST integrado, terá que usar um pod para a função.

Santamariense

Tem o pod Legion, da própria Lockheed Martin, que é instalado na estação sob o lado inferior direito da entrada de ar.

Santamariense

Obrigado, Roberto. Eu acho o DA62 bonito pra caramba. Desenhado e produzido com cuidado e acabamento impecáveis. O DA20 poderia ser pensado como candidato à substituto do T-25.

Maurício.

Pois é, Roberto, os americanos foram os pioneiros no uso do IRST, mas por algum motivo, parece que eles não gostam muito de tal sensor, claro que eles dão atenção para o sistema, já que possuem em pods, mas parece que é algo meio que secundário para os americanos. Quanto ao radar do Gripen E, nem vou falar nada, já que eu estou sempre reclamando da falta do IRST, se eu falar do radar, vão dizer que eu sou hate do Gripen, o que não é verdade.

Aéreo

Este negócio de ToT funciona quando se tem um objetivo claro a ser perseguido. Por exemplo os Turcos queriam construir um caça de quinta geração, contrataram a BAE para assessorar no desenvolvimento e estão desenvolvendo o seu protótipo, o resto é conversa. Qual deveria ser o foco do Brasil e de qualquer nação dependente de fornecedores de sistemas de armas estrangeiros na minha visão? Focar em disponibilidade de longo prazo da frota e alguma autonômica de manutenção. Quando um conflito estoura a primeira coisa que ocorre são os boicotes de fornecimento de componentes e serviços. Foi por exemplo o que… Read more »

Daniel Botura

3000 unidades, ja seria um sonho se conseguissem vender, uns 300 gripens, né, faz parte……….abraços

Nonato

A Suecia poderia chutar o pau da barraca e oferecer 100 gripens E para a Ucrania para serem pagos pela OTAN…
Tudo ou nada…

RCJ

É só pedir para a Ucrânia segurar as pontas até 2025-2027 (FOC prevista do Gripen E na Suécia)…

Nonato

Só sssim vendia.
O F 16 ainda não teve envio aprovado…

wiliam

Teròpode, com todo respeito… discordo… o Gripen é mais moderno, feito “do Zero” e encontra essa jaca voadora nascida na década do ATARI a KM de distância *(RCS do tamanho de uma KOMBI de feira), .. e dispara seus Meteor… o Piloto do Blockinho aí nem vai sentir a dor… num combate moderno, vou de Gripen com IRST, AESA e Meteor sem contar sua suíte eletrônica… mas brasileiro tem a síndrome do vira latas..já dizia o poeta complementando, tem matéria aqui no portal sobre alguns enfrentamentos F16 Block 50 e Gripen C/D veja: O Red Flag 2006 foi a estreia… Read more »

Last edited 1 ano atrás by wiliam
Andre

Cade o Rui para dizer que todo f16-v é block 70 e que a LM esta propagando desinformação?

Sergio Peixoto

…..este não “solta pecinha”…..

Oráculo

Me tirem uma dúvida, por favor.

Seria o F16 o maior sucesso comercial e operacional da história da indústria de aviação militar?

Porque vou te falar. O “bicho” é bom de briga.
Tá indo pra 50 anos e sem previsão de parar..

Luis Carlos

A linha de produção do F-16 (e do F-18) já esteve para ser encerrada por mais de uma vez.
A sobrevida está se dando pela entrega a países com baixo orçamento que recebem o avião até pela troca pela proteção americana.
Casos de Bulgária, Eslováquia e outros menos cotados.
Repare que nenhum país de ´ponta’ ou com problemas militares quentes, compram essa aeronave.
Os países da Europa Ocidental estão se desfazendo de todos eles, a Índia não se interessou e nem mesmo Israel, que recebe os seus em condições especiais, se interessa mais por eles.

Hank Voight

Mais da mesma verborragia com nicks diferentes! Goebbels está orgulhoso de você lá no inferno gafanhoto 😆

Andre

Nisso você tem razão: os países de ponta estão todos indo de F-35.

Andre

Se for apenas no quesito comercial, é uma briga boa com o Mig-21.

Diego Tarses Cardoso

Esse vai virar o século em serviço ainda.

H.Saito

Engraçado ler comentários de pessoas que criticam a fab por ter de pedir permissão aos americanos para decolar uma aeronave fabricado por eles e que possui software cheio de spywares em seus computadores de bordo.

🤣🤣🤣🤣🤣

Fabio Araujo

Taiwan já não utiliza os F-16V? Existe alguma diferença entre o F-16 V e o F-16 Block70/72? Se for a mesma versão Taiwan tem alguns F-16 A/B modernizados para o padrão F-16 V e também recebeu mais de 60 caças F-16 V novos e como os caças de Taiwan já estão voando faz tempo não tem lógica em falar no primeiro voo do F-16 Block 70/72, mas se são versões diferentes ou se estão falando do primeiro voo desse modelo para esse cliente ai sim!