Na imagem acima divulgada recentemente, o caça russo Sukhoi Su-35S (Flanker-E) exibe suas armas ar-ar e ar-superfície. Nas pontas das asas, o caça leva os casulos do L265M10P, avançado sistema de guerra eletrônica projetado para fornecer proteção eletrônica a aeronaves de combate contra ameaças modernas. Fabricado pela KRET, uma subsidiária da russa Rostec, o sistema é especializado em interferência ativa, emitindo sinais para confundir e desorientar os sistemas de radar inimigos, criando ruídos e falsos alvos. Equipado com sensores avançados, o L265M10P pode detectar sinais de radar hostis, analisar suas características e responder com contramedidas apropriadas, adaptando-se dinamicamente às mudanças nas ameaças eletrônicas.

Abaixo, a descrição das armas que aparecem na foto:

1. R-73 (AA-11 Archer)

  • Tipo: Míssil ar-ar de curto alcance
  • Orientação: Infravermelho (IR)
  • Características Principais:
    • Alta manobrabilidade
    • Capacidade de travamento após o lançamento
    • Foguete de combustível sólido
  • Alcance:
    • Alcance máximo: aproximadamente 40 km (versão R-73M)

2. R-77-1 (AA-12 Adder)

  • Tipo: Míssil ar-ar de médio alcance
  • Orientação: Radar ativo
  • Características Principais:
    • Guiagem por radar ativo com fase terminal por radar semi-ativo
    • Capacidade de engajamento além do alcance visual (BVR)
    • Foguete de combustível sólido
  • Alcance:
    • Alcance máximo: aproximadamente 110 km

3. Kh-31PM (AS-17 Krypton)

  • Tipo: Míssil supersônico ar-superfície antirradiação
  • Orientação: Radar passivo e inercial
  • Características Principais:
    • Alta velocidade supersônica
    • Capacidade de engajamento de alvos navais e terrestres
    • Versão aprimorada do Kh-31 com alcance e precisão aumentados
  • Alcance:
    • Alcance máximo: aproximadamente 110 km

4. R-37M (AA-13 Arrow)

  • Tipo: Míssil ar-ar de longo alcance
  • Orientação: Radar ativo
  • Características Principais:
    • Desenvolvido para interceptar aeronaves de alta velocidade
    • Grande ogiva para máxima destruição
    • Capacidade de engajamento além do alcance visual (BVR)
  • Alcance:
    • Alcance máximo: superior a 200 km

Cada um desses mísseis complementa o arsenal do Sukhoi Su-35S, oferecendo capacidades variadas para diferentes cenários de combate, desde combate aéreo próximo até ataques de longo alcance contra alvos aéreos, terrestres e navais.

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Rodrigo G C Frizoni

Vão posar sobre o o primeiro caça furtivo abatido ? A russia é uma fabrica de memes kk

Emmanuel

O solo foi mais rápido. Já derrubou alguns F-35.
rsrsrsrsrs

Santamariense

O solo destruiu…mas, é impossível o solo derrubar o que quer que seja.

Sebastião Miguel da Silva Junior

Não derruba… a não ser que, por imperícia ou inevitabilidade, desobedeçam seus limites… 😁

Heinz

Parece que o drone danificou o SU57.

Charle

Pois é, mas um ou dois caças desses põe a FAB para correr. Duvida?

Fábio Vargas

Sou mais os nossos Gripens senão vejamos:
– Menor RCS
– possuem radar AESA
– melhores armas BVR

Charle

Faltou enumerar um dado importantíssimo:

Experiência de combate real.

Leandro Costa

Você falou de caças e não sobre qual força aérea o estará usando. Mas mesmo se for a força aérea Russa, um ou dois deles não são suficientes para botar a FAB para correr.

Até porque é uma comparação bem esdrúxula, né? Convenhamos… esses caças vão sair da onde? Qual o objetivo dentro do território Brasileiro? Precisamos engajar os caças ou basta ir até onde eles estão baseados? Vão ter suporte operacional? Etc.

Charle

Prezado, o que mais vejo na Trilogia são debates sobre situações hipotéticas. Então, sim. Eu acredito firmemente que, em caso de uma situação de guerra (REAL) não teríamos chance alguma contra uma esquadrilha desses caças russos pilotados por pilotos experientes que nos enganjassem em combate. Não por acaso existem os jogos de guerra (muito bons por sinal). São os simuladores de guerra que emulam e, em certa medida, preveem o curso dos desdobramentos de um conflito real de acordo com vários parâmetros baseados em dados reais. Sendo assim, gostaria de saber em qual simulação o Brasil sairia vitorioso mesmo que… Read more »

Last edited 1 mês atrás by Charle
Leandro Costa

Caro, nem mesmo você acredita na sua comparação inicial. De um ou dois aviões já passou para uma esquadrilha. Quantos aviões compõem a sua esquadrilha? Dois? Quatro? Oito? Eu não desdenho das Forças Aéreas Sul-Americanas, e nem mesmo a FAB desdenha. Há muito sobre a FAB que a maioria das pessoas não sabe. Eu mesmo já vi estudos classificados (agora bem antigos) feitos por pessoal da FAB acerca das capacidades das Forças Aéreas dos nossos vizinhos. É normal que isso seja feito, com boa participação dos adidos militares nesses países, diga-se de passagem. Enquanto muitos enxergam as FFAA como sendo… Read more »

Rinaldo Nery

Vão sair do DCS do PC dele…

Charle

Ou da simples observação do que são e de como estão as condições das forças armadas brasileiras.
Como contribuinte interessado em tópicos militares, enquanto tiver liberdade para dizer uma ou duas coisas sobre, di-lo-ei.

Luís Henrique

Caro Fábio, ainda que eu acredite que o Gripen E tenha sim condições de vencer, essas análises merecem uma explicação mais abrangente: Menor RCS: quanto menor, melhor, mas diferenças de RCS de mesma Ordem, reduzem a detecção de forma marginal. Mesmo que o Su-35 tenha o DOBRO em relação à um Gripen E, a diferença de detectabilidade seria de 17% e não 100% mais. E mesmo que fosse o TRIPLO, a diferença de detectabilidade seria de 31% mais e não 200% mais. De modo que a vantagem pode existir sim mas não é tão decisiva. E os caças estando equipados… Read more »

Adriano RA

Lembremos aqui que os dados de alcance, velocidade dos mísseis e alcance do radar do Su-35 são estimados com base em valores repassados pelo russos, o que é pra lá de pouco confiável. Uma lição ensinada pela guerra na Ucrânia é que o S-400 não tem um décimo da efetividade declarada pelos russos e que os sistemas de guerra eletrônica embarcados nos Su-30/34/35 são completamente ineficazes contra a maioria dos sistemas ocidentais. O Patriot faz a festa nessa galera.

Luís Henrique

Outra coisa que vimos na guerra da Ucrânia é que os Patriot também são dizimados, os ATACMS também são destruídos, os Abrams também são destruídos, os Leopards também são destruídos.
Ou seja, na vida real todos os sistemas não atingem 100% do prometido, seja o equipamento russo ou ocidental.

Last edited 1 mês atrás by Luís Henrique
Leandro Costa

Duvido.

Marcelo Andrade

Tava demorando……

Felipe

Duvido muito, o Gripen E vence …

Felipe

Abatido??? kk

Sebastião Miguel da Silva Junior

Rodrigo, você esqueceu do abate, pelos sérvios, durante a guerra de desmantelamento da Iugoslávia, na Operação Allied Forces, sobre a Sérvia, de um caça furtivo F-117 Nighthawk ?!?

BLACKRIVER

É indiscutível que em termos de capacidade de carga e alcance essa plataforma é imbatível em sua categoria!
Seria uma máquina extremamente eficiente se fosse com motores Pratt & Whitney F119/PW5000 com vetoração de empuxo igual os atuais motores russos!
Soma-se a isso radares e aviônica nos níveis de: F35/RAFALE/GRIPEN/TYPHOON!!!

SteelWing

A célula é sem dúvidas a melhor entre os caças de quarta geração.

BLACKRIVER

Exatamente isso.

Fábio Vargas

Em capacidade de carga e alcance perde para o F-15EX, vetoração de empuxo apenas adiciona peso e ao contrário de Gripen, Typhoon e Rafale não tem radar AESA

E nem vou botar o F-35 na jogada, que além de furtivo tem aviônica superior.

BLACKRIVER

Obrigado por colaborar com as informações do F15EX…

Mas intérprete o texto que eu escrevi acima e vai entender que não estou comparando nada com nada…

Luís Henrique

Em carga sim, em alcance acho que não. Os F-15E possuem 3.900 km de alcance de translado máximo, porém utilizando tanques internos + CFT + 3 tanques externos. Já os 3.600 km de alcance do Su-35 é apenas com tanques internos, adicionado 2 tanques externos o alcance aumenta para 4.500 km. Só encontrei uma fonte indicando um aumento de alcance no EX em relação ao E, citando o número de 2.762 milhas o que da cerca de 4.419 km. Já a capacidade de carga é divulgada em 13.300 kg contra 8.000 kg do Su-35. Mas o F-15EX leva menos combustível… Read more »

Felipe

E qual missil ocidental se equipara ao R-37M? Se usasse avionica ocidental, perderia essa vantagem…

BLACKRIVER

Não sei exatamente
fico lhe devendo

Leonardo Bastos

Essa questão da interferência eletrônica nos radares adversários poderia ser considerada como uma alternativa ao formato Stealth??

DSC

Não.
EW nunca foi, não é, nem nunca será substituta de RCS VLO (Very Low Observable), mais conhecido como “stealth”/furtivo.

Alexandre Galante

Os interferidores (jammers) são ativos e alertam o inimigo sobre sua atividade. O stealth não emite.

Leonardo Bastos

Poderia ser feito de modo passivo, simulando um espaço vazio?? Uma espécie de plasma ao redor da aeronave…??

Leandro Costa

A essa altura do campeonato, só os Romulanos…

Fernando Vieira

Os Klingons também conseguiram essa tecnologia. Tudo bem que foi graças a um tratado com os Romulanos e no final até a Federação consegue fazer naves camufladas, graças também aos amigos de orelhas pontudas com sentimentos.

Leandro Costa

Exatamente. Diga-se de passagem que, para os Romulanos, parece ter sido um péssimo negócio.

GFC_RJ

Ainda bem que surgiram entusiastas de geopolítica intergalática e de forças armadas espaciais para dar opiniões devidamente embasadas e enriquecer o debate.

Porque a média dos comentários deste artigo está algo, digamos… melhor não definir. 

Fernando Vieira

Enquanto a trilogia não ampliar para quadrilogia e criar o site “Poder Espacial” aqui é o mais perto que temos.

Fernando Vieira

Eles deram a principal tecnologia deles para seus dois principais adversários. Claro que foi mau negócio.
Se eles tivessem se juntado ao Dominion teriam dado essa tecnologia pra eles também. Mas o que bota medo em todo mundo seria se os Borg conseguissem essa tecnologia.

Leandro Costa

Acho que os Borg já tem essa tecnologia. É um ponto interessante, até porque certamente entraram em contato e assimilaram Romulanos.

Talvez eles tenham julgado que não é tão útil para eles assim, já que provavelmente conseguiram detectar naves Romulanas.

Os Dominion já tinham essa tecnologia. Os Jemmies usaram bastante (inclusive uma espécie de cloaking device pessoal, mas pode ser alguma manipulação genética), mas parece ter algumas limitações.

Fernando Vieira

Eu nunca vi uma nave Borg camuflada, e também nunca vi um romulano assimilado. Mas pode realmente ter acontecido, se os Borg deram a volta do quadrante Delta para o Beta, onde fica o Império Romulano. Porque vindo pelo Alfa, a Federação estava segurando eles.

Já sobre a camuflagem dos Jem Haddar eu achava que era na verdade transporte, eles tinham dispositivos que os permitiam se transportar para onde quisessem, meio como o Noturno dos X-Men.

Last edited 1 mês atrás by Fernando Vieira
Leandro Costa

As primeiras colônias da Federação à serem assimiladas estavam justamente na fronteira com a Zona Neutra Romulana. Já em ‘Picard’ vemos com mais clareza que os Romulanos tiveram seus problemas com os Borg também.

Como também nunca vi um cubo ou esfera Borg que seja camuflada, eu acho que eles simplesmente ignoraram a tecnologia por não ser útil ou ameaça à eles.

No final das contas sabemos que eles não teriam essa tecnologia porque ficaria mais difícil entender como esses caras poderia perder hehehehe

Já os Jemmies acho que é algo parecido como um camaleão mesmo.

Fernando "Nunão" De Martini

Senhores,
Esse assunto fora de tópico já foi longe demais, audaciosamente indo onde nenhum desvio do tema jamais esteve.

Leandro Costa

Fonte…. South China Morning Post… tá bom…

Por enquanto fico com os Romulanos.

Carlos Campos

Não existe tecnologia para isso ainda

Rafael Coimbra

Sim claro… os mig´s 15 já tinham

Hcosta

Os jammers multiplicam os sinais da aeronave. Sabem que está lá mas não conseguem distinguir o verdadeiro dos sinais falsos.
Podemos considerar como o oposto do stealth.

Marcos

Depende do nivel de interferência. Se conseguir cegar completamente os radares inimigos é melhor que o stealth.

Carlos Campos

Boa capacidade EW aumenta a sobrevivência, mas a capacidade de voar e não ser visto é algo ainda mais eficiente

Antunes 1980

O SU35 não possui radar “AESA” e empuxo vetorado?

Mirade1969

O radar dele é PESA mas tem vetorização de empuxo em três eixos, o F-22 por exemplo só tem em dois eixos.

Fábio Vargas

TVC apenas adiciona peso

EduardoSP

Sim, só serve para adicionar oeso. Deve ser por isso que é utilizado.

Luís Henrique

Algo que ninguém comenta é que o radar PESA do Su-35 tem 1.762 módulos, uma antena com 900 mm e um peak power de 20 kw.
Enquanto que o AESA do Rafale, por exemplo possui 838 módulos, uma antena com 600 mm e um peak power de 6 à 8 kw.

Traduzindo: o AESA do Rafale detecta alvos a cerca de 200 km ou um pouco mais.
O PESA do Su-35 detecta alvos a cerca de 350 km ou um pouco mais.

Antonio Palhares

E isto é muito importante na proteção de uma espaço.

Leandro Costa

Só faltou informar, com essa technobabble toda, que essas capacidades de detecção são nas CNTP, e que o radar, sendo PESA, é muito mais suscetível à jamming do que qualquer radar AESA, por mais chulé que seja.

Eu sinceramente não lembro se os Russos já conseguiram desenvolver radar AESA, mas sua promessa de equipar os Su-35 com radares AESA, até agora ficou no vazio.

Bispo

Doutrinas diferentes.

SU-35 o (N135 Irbis-E) visa detectar alvo a longa distância. Maior confiabilidade, resistência a ECM e capacidade multitarefa…para o cenário atual: F-16 , Mirage … tranquilo.

Creio que a maioria , dos caças da OTAN, na Ucrânia, serão neutralizados no solo… se tentarem uma de “fantasma de Kiev”..serão exorcizados via R-37M, S-400, …rs

Será interessante… chega logo F-16SP.

Leandro Costa

Não estamos falando sobre o cenário atual. Estamos falando sobre PESA vs. AESA.

Bispo

Mais os F-16 (Dinamarca e Países Baixo) que irão para a Ucrânia usam o AN/APG-83 (AESA)… então estamos no assunto com foco no cenário atual …

IRBIS-E (PESA) – se destaca pelo alcance muito longo e capacidade de rastrear múltiplos alvos a grandes distâncias…Alcance 400km

AN/APG-83 (AESA) oferece vantagens significativas em termos de versatilidade, resistência a contramedidas eletrônicas e integração com sistemas de armas avançadas…
Alcance 160km

O melhor ? Depende do cenário… a Rússia não está “fazendo incursões profundas” … e quando faz é via SU-25 , voando tão baixo que podia arar o solo ..rs

Leandro Costa

Até onde eu sei eles ainda estão com o APG-66, Bispo. Isso de acordo com o Jane’s information group.

Tem MLU que é o ‘M 7.2 tape’ que tem inclusão dos APG-83, mas não é o caso dos F-16 que estão sendo enviados para a Ucrânia. Apenas os F-16 da USAF passaram (e acho que ainda estão passando) por essa modificação. E isso de acordo com o F-16.net.

Bispo

Confere !

Realmente usam o AN/APG-66(V)2 (PESA).

Groosp

Os russos desenvolveram radares AESA para o Su-57, Su-75 e do MiG-35 na versão de exportação. Lembro que no site do fabricante, em russo, tinha um radar AESA que foi oferecido para o upgrade dos Su-30 Indianos. Houve mudanças no site e este radar não consta mais no site. Por que o Su-35 não tem radar AESA? Especulo que seja pelo seguinte motivo. Tem uma hora que o projeto congela e novas tecnologias não são mais adicionadas caso contrário o projeto vai ficar em desenvolvimento por toda a eternidade. Um exemplo é o F-14A e F-15A que, apesar de serem… Read more »

Leandro Costa

Groo, havia uma promessa com cliente externo para o Su-35 de que ele seria dotado de radar AESA em determinado tempo no futuro. A forma como falou sobre o site me leva à questionar se não haviam anunciado o desenvolvimento desses radares dentro de um prazo específico e, quando não se tornou realidade, retiraram esses produtos do ar. Aí resta a dúvida sobre se a Rússia conseguiu terminar o desenvolvimento de radares AESA, ou se terminou mas está se concentrando em produzir radares PESA para a sua frota existente de aeronaves já que está em guerra e talvez dê maior… Read more »

Groosp

Estamos falando de coisas diferentes. Vc está falando de versões e eu estou falando que depois que a versão é definida ela permanece mesma. Caso um mês depois de definida o que será a versão surja um novo tipo de equipamento ele provavelmente só estará presente na versão seguinte.

Leandro Costa

Não Groo. O desenvolvimento não pára mesmo entre as versões específicas. Enquanto uma aeronave ainda é uma plataforma relevante, eles continuam sendo desenvolvidos pelo fabricante (e até por terceiros, como no caso dos F-5EM/FM, MiG-21 LanceR, F-4 ICE, etc.) Novamente, o melhor exemplo disso é o F-16 que mesmo dentro do programa MLU existem diferentes versões de aeronaves atualizadas. Claro que uma vez definido um novo padrão para o avião, ele permanece o mesmo durante algum tempo, justamente para que exista comunalidade na operação/manutenção. Caso contrário seria um pesadelo logístico. Na verdade varia muito de acordo com o financiamento para… Read more »

Luís Henrique

Depende do tipo de jamming, se for o jamming pesado vai ser mais fácil jamear um AESA com 6 ou 8 kw de potência do que um monstro com 20 kw como o IRBIS. Os russos possuem 5 radares AESA no Su-57, um principal frontal no nariz de banda X, dois laterais no nariz de banda X e 2 AESA nas asas que operam na banda L. A maioria dessas promessas é fake news onde tentam induzir que alguns países abandonaram adquirir o Su-35 por causa do radar IRBIS, quando na verdade foram pressionados pelo CAATSA e ficaram com medo… Read more »

Leandro Costa

Interessante, porque a rejeição à essas aeronaves é anterior ao CAATSA.

Luís Henrique

CAATSA foi aprovado em agosto de 2017. EGITO: Em 2019 foi anunciado que o Egito havia adquirido 24 Su-35 por U$ 2 bi. O secretário de estado dos EUA Mike Pompeo alertou o Egito contra a compra do Su-35 dizendo que se esses sistemas fossem adquiridos o estatuto do CAATSA exigiria sanções ao regime. Em 2020 a Rússia havia produzido 5 unidades do Su-35 para o Egito. Em 2021 já tinha 17 unidades prontas para entrega. Em janeiro de 2022 o jornal egípcio Arabo divulgou que Egito, Argélia e Indonésia haviam cancelado as encomendas de Su-35. Dois meses depois o… Read more »

DSC

Respondendo às suas questões…

1)
Atualmente o Su-35S não possui radar AESA. Tem radar PESA.

2)
O Su-35S tem sim empuxo vetorado.

Carlos Campos

Olhando essa imagem, só me vem à cabeça que o Gripen só perde no alcance.

Bispo

Confia ! 😆

Carlos Campos

Confio e muito

Groosp

Também acho e tenho o Gripen E como o melhor 4.5g.

Carlos Campos

o caça mais temido pelo ocidente é o J20

Vitor Botafogo

é impressionante ver esse caça com toda essa carga bélica sem tanque subalar sempre.

Last edited 1 mês atrás by Vitor Botafogo
Luís Henrique

Na verdade 12.000 L de combustível é a capacidade do Su-30.
O Su-35 carrega cerca de 14.720 L de combustível interno.

Last edited 1 mês atrás by Luís Henrique
PACRF

O “caça mais temido pelo Ocidente” está precisando “mostrar suas armas” contra a Ucrânia.

Felipe

Já fez e faz bastante (só ver depoimento dos proprios ucranianos). É que CNN e BBC não vão divulgar (pois não querem manchar o “recorde” do F-15 de abates aéreos)

Nilton L Junior

Matador de fantasmas e empacotador de almas para o além.

Marcelo Andrade

Vai começar o Super Trunfo, 1, 2 e…….

Manus Ferrum

Uma arma de guerra formidável.

Groosp

Parece que o R-37 está se mostrando muito bom, mesmo com os alvos manobrando a baixíssima altitude.

Sebastião Miguel da Silva Junior

De fato lamento essa tentativa de retomada da nossa antiga (nem tão antiga) tradição obsessiva por materiais bélicos obsoletos ou próximos da obsolescência… Como pensar em aquisição de um caça de 3ª Geração, quando chegamos a 4ª++ ?!?
Lamentável !!