A 2ª Esquadrilha de Ligação e Observação (2ª ELO) da Força Aérea Brasileira foi uma unidade peculiar. Tinha como objetivo principal apoiar a Esquadra da Marinha do Brasil. Mas, em 1986, teve a primazia de desenvolver a doutrina do EMB-312 Tucano nas missões de ataque ao solo, apoio aéreo aproximada e contra-insurgência.

O Coronel Rinaldo Nery conta como foi esse processo de implantação, os armamentos disponíveis para o Tucano e as missões com a Marinha do Brasil.

Para ouvir o episódio, clique aqui.

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Alex Faulhaber

Bem legal!!

Wagner Figueiredo

(Elo) ??? Ahh tá.. tendi…kkkkk.. só pra zoar

Celso

Esquadrilha de ligação e observação.

Wagner Figueiredo

Eu sei..só pra vê o pessoal negativando..até a sua explicação dão negativa..o que esse povo faz em site militar? Cada uma!!!

Jefferson Henrique

Muito interessante. Obrigado ao Sr. Nery por compartilhar conosco. Uma pena ter sido tão curto.
Que venham mais relatos de implantações e missões.

Rinaldo Nery

Há mais dois episódios semelhantes para irem ao ar.

LucianoSR71

Realmente uma conversa muito interessante, juntando um excelente jornalista c/ quem sabe muito e participou efetivamente dessa História – isso era p/ ser corriqueiro, mas no atual jornalismo brasileiro, ínfelizmente é uma exceção. Aguardo os próximos episódios. Abraço.

Nonato

Infelizmente muitos por aqui em vez de valorizar o privilégio que temos de contar com um especialista aqui conosco, o que não é coisa comum, preferem ofendê-lo.
Pessoas sem preparo algum ou educação.

Jefferson Henrique

Sr. Nery, não querendo ser indiscreto ou invasivo, mas por qual motivo o Sr. não foi apto a concluir o curso de caça?
Apenas se quiser compartilhar é claro.

Rinaldo Nery

Falta de maturidade e habilidade pra voar formatura tática, que não é difícil. Depois fui aprender na 2a ELO.

Toro

Boa inciiativa, mas eu só acho triste que a existencia desse esquadrão venha da inabilidade da FAB de entender que a Marinha poderia operar aeronaves de asa fixa e por consequencia operarem Tucanos que realisticamente não são lá aeronaves para suporte de forças navais. O mesmo vale para o GAE. Claro que os profissionais destacados para essas unidades estavam somente fazendo o seu trabalho, mas a existencia dessas unidades mostra um lado lamentável e miope dos nossos miltares que continnua até hoje. Vai entender…

Rinaldo Nery

Concordo. Mas não continua até hoje. Fosse assim não existiria o VF-1, há anos. Nem aviadores navais ministrando instrução na AFA e servindo no COMAE.

Toro

Mais ou menos, a Marinha não pode ter seus próprios esquadroes de asa fixa que não sejam baseados em Porta-aviòes e o EB foi proibido de ter aeronaves de asa fixa e teve que cancelar os seus planos. Então continua sim… A lei ainda existe e nunca foi revogada.

Rinaldo Nery

A lei de 65 (ou 67) não existe mais. Foi revogada pelo FHC. O Bolsonaro julgou melhor não autorizar a asa fixa pro EB atendendo às justificativas da FAB, que, sem corporativismo, achei justas. A FAB nunca deixou de apoiar o EB na Amazônia. Meu filho foi do 1°/9°.

Madmax

Espetacular!
Obrigado Cel. Nery por compartilhar um pouquinho de seu vasto conhecimento e vivência conosco.

Material preciosíssimo.

No aguardo de novos episódios.

Luiz Trindade

Tive a grande honra e oportunidade de servir nessa unidade de 1992 à 1998.
Duelos no Ar Sr. Rinaldo Nery.

Fernando XO

Muito excelente, Cel Nery… lembro da minha primeira Dragão, em 1996, a bordo da saudosa CV Frontin, quando estávamos fazendo apoio de fogo naval e fomos “atacados” por T-27… forte abraço !!!

Rinaldo Nery

Eu já era Operações no 2°/3° GAV, em Porto Velho.