A reunião teve como pauta a necessidade de renovação da frota da Aviação de Patrulha, trazendo em questão as funcionalidades das aeronaves T-7A Red Hawk e P-8 Poseidon

Nessa quinta-feira, em Brasília (DF), o Comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, recebeu, em seu gabinete, representantes da empresa Boeing na América do Sul e da SAAB.

Estiveram presentes o Diretor Regional Tim Flood, acompanhado do Diretor de Negócios Donn Yates; do Líder Regional Pablo Weltman, e dos Desenvolvedores de Negócios Tomas Karlsson e Kistian Skoog. Também participaram da reunião, o Vice-Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, Major-Brigadeiro do Ar Valter Borges Malta, e o Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate, Brigadeiro do Ar Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues.

As primeiras conversas entre o Comandante da FAB e o Diretor Regional da Boeing iniciaram em julho de 2022, quando participaram da Farnborough International Airshow (FIA 2022), em Londres, e puderam discutir as novidades do mercado.

T-7A Red Hawk

Do encontro, surgiu a necessidade e o interesse de se complementar informações sobre dois importantes projetos da Boeing. Um deles é a aeronave T-7A Red Hawk, desenvolvida em parceria com a SAAB, que pode ser usada como jato de treinamento avançado. E o outro é a aeronave multimissão de Patrulha Marítima P-8 Poseidon, desenvolvida inicialmente para a Marinha dos Estados Unidos da América (EUA).

De acordo com o Comandante da FAB, Tenente-Brigadeiro Baptista Junior, essa reunião foi de suma importância para prospectar o futuro da Aviação de Patrulha marítima no Brasil, uma vez que existe a necessidade de se discutir o substituto da aeronave P-3AM Orion, usada no patrulhamento de longo alcance. “A aeronave P-8 é baseada na plataforma Boeing 737NG, com mais de 150 unidades em serviço. Dessa forma, tem se mostrado um projeto e um sistema d’armas muito importante, principalmente para um país como o nosso com 8.500 quilômetros de costa”, explica.

Boeing P-8A

Com o objetivo de trazer inovação e desenvolvimento, o Diretor Regional da Boeing na América do Sul destacou a reunião como essencial para se discutir projetos e suas potencialidades. Assim, puderam debater sobre o desenvolvimento industrial brasileiro e a frota de aeronaves da FAB – que apresenta modelos como os A-29 Super Tucano e os F-39 Gripen – considerada uma das maiores da América Latina.

“Com essa reunião, poderemos iniciar a construção de uma parceria de desenvolvimento futuro e próspero para a Força Aérea do Brasil. Isso porque acreditamos que podemos contribuir em diversos segmentos, com o objetivo de ajudar a garantir a segurança do país”, destacou.

Flood também destacou que a reunião trouxe a oportunidade para apresentar mais informações sobre como desenvolver programas e modernizar aeronaves de forma a preservar o meio ambiente. “O P-8 é uma aeronave que poderá trazer grandes benefícios para o Brasil, atuando em diversos segmentos e sendo considerado uma das melhores do mundo”, disse.

Ao final da conversa, o Comandante da FAB foi convidado pela Boeing para conhecer as instalações da empresa em Saint Louis, nos EUA, e testar as capacidades da aeronave T7A Red Hawk em um voo de demonstração.

A importância da Aviação de Patrulha

Surgida no Brasil em meio à Segunda Guerra Mundial, a Aviação de Patrulha brasileira possui a missão de vigiar e proteger, 24 horas por dia, uma área de aproximadamente 13,5 milhões de quilômetros quadrados. Cabe à Aviação de Patrulha, por exemplo, a vigilância da Zona Econômica Exclusiva brasileira, localizada no Oceano Atlântico, onde se encontram as maiores reservas nacionais de petróleo, entre elas a área do pré-sal. Além disso, ajuda, em conjunto com a Marinha do Brasil, a garantir a segurança das linhas de transporte marítimo, uma vez que 95% dos produtos comercializados são transportados pelo mar.

No contexto atual, o conflito na Ucrânia tem mostrado, de maneira clara, a importância de se garantir a segurança e o livre acesso a portos e rotas marítimas para o escoamento das riquezas produzidas e o abastecimento da população.

FONTE: Força Aérea Brasileira

Subscribe
Notify of
guest

136 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Camargoer.

Olá a todos. Como dizia o Pepe Legal, “kaboeing. E no no se esqueça disso, Babalu”. Seria ótimo a Boeing pagar a dívida com a Embraer antes de oferecer um produto para a FAB.

Underground

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

Camargoer.

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Jacaré é jacaré. Dinheiro é dinheiro.

Underground

O mesmo vale para a FAB. Antes de comprar da Boeing, deveria cumprir o contrato na integra e adquirir as 28 unidades do KC390.

Camargoer.

Olá Under. Pois é. Assim como critiquei a venda da Embraer para a Boeing, também critiquei a redução das encomendas do KC390. Assim como estou critiquei a ausência do EB no programa de helicópteros de treinamento.

Lovesongs

Não seja pacifico demais pois se não tiveres memórias o seu custo será muito alto

Underground

Tá rolando conversa por aí de venda de 150 aeronaves. Se for para o governo americano estadunidense, soi contra.
Melhor apoiar Pudin para garantir fertilizantes.
Modo irônico.

horatio zhirinovsky

ela poderia pagar a divida com p-8 kkkk,todos viram q meti o pau por causa dos miseros esquilos, mais se os p-8 vierem é pra tirar o chapéu para a fab…p-8 e harpoon não tem pra ninguem…fecha o atlantico!

Camargoer.

Olá Horátio. Primeiro era um acordo estratégico para vender o KC390 para o mundo.. depois a aquisição da aviação comercial iria salvar a Embraer… tinha até nome “Boeing Brasil – Commercial”. Depois foi um papagaio de quase meio bilhão de dólares… pois é.

horatio zhirinovsky

poise eles queriam empurrar em nós kkkk

Tallguiese

Onde há fumaça, há fogo!

Allan Lemos

Duvido, eles estavam sem verba para manter o compromisso com a Embraer, não vejo nenhum desses aviões sendo adquiridos no curto ou médio prazo.

Underground

Financiado!

Curiango

Se for americano cmt compra

Reinaldo Pereira

Claro. Sabemos o que presta. Saudações.

Reinaldo Pereira

O P-8 diferente do KC-390 faz parte dos requisitos da FAB.

BK117

Junte o enfoque ao P-8 com os rumores de baixa disponibilidade (ou poucas unidades operando, não lembro) dos P-3 e dá pra ver que aí tem coisa…
Pessoalmente eu queria uma plataforma baseada nos E-Jets (numa família com AEW, Reconhecimento, etc.), mas tá ótimo!

Quanto ao T-7, não acho que tem chances se não for uma versão com armamentos para uso dual, como o M346FA.

Underground

Um país que não tem preferência por suas indústrias, a não ser que o cara seja amigo do amigo, nesse caso o produto não precisa ser bom.
Criançada do jardim de infância Brasil não tem muito o que falar nessas horas.
Mas o importante é que a Embraer é nossa.

Pablo

Um país que não tem preferência por sua indústria? Se tu ta falando da FAB e Embraer, no meu ponto de vista, tu ta bem equivocado!!
Muito da FAB tem a EMBRAER, seja no uso de aeronaves produzidas pela empresa ou na modernização, sem contar a MB, que além de ter modernizado os A4, também terá o trabalho da EMBRAER nas Tamandarés, e no EB com os radares.
Sobre os E-Jets, também gostaria muito, mas isso pode demorar e sabemos como é o Brasil, e o P8 já é uma plataforma pronta.

Satyricon

BK, não vejo muito sentido nos P-8, neste momento, na MB. Há muito tempo se fala na transferência da patrulha aeronaval para a MB e, convenhamos, o caixa tá curto na MB para um vetor tão sofisticado e caro como o P-8. Para essa função na MB, só faz sentido um Vant como um Heron-MP (Maritime Patrol) https://www.iai.co.il/p/heron-maritime Provavelmente, com o custo de um único P-8, toda uma frota de Heron poderia ser adquirida, a uma fração do custo operacional. A desvantagem é fariam somente patrulha (por 45 horas!) e não ataque (o que requereria outro vetor). Quanto ao T-7,… Read more »

BK117

Concordo, caro Satyricon. A grande questão é: será que a FAB resolveu ficar com a patrulha e investir nela? O Comandante, como outros colegas já postaram, já enfatizou o P8 em outras oportunidades. Imagino que não seja coincidência.

Kornet

Sei que vão me trucidar,mas não daria para a FAB seguir o caminho do Paquistão e converter um EMB 190 ou 195,não seria mais barato e melhor para o país?

Eduardo Angelo Pasin

Seria o ideal o E2 estão saindo do forno, e depois do sucesso que o kc está sendo não será difícil de encontrar parceiro para o programa.

Regis

Concordo, melhor investirmos em um produto nosso.

Maurício Veiga

Com certeza, a sua linha de raciocínio é lógica porém essa negociação seria uma via de duas mãos e a aquisição do P8 pela FAB poderia estar associada a uma futura aquisição de aeronaves KC390 reabastecedoras pela USAF, a Embraer já firmou parceria com a indústria aeronáutica Americana para a adaptação do sistema de reabastecimento, isso não é mera coincidência…

Conan

150 KC-390 para a USAF mesmo que montados lá nos EUA ainda assim seria um ótimo negócio para a Embraer que fabricaria as peças e a FAB que receberia royalties.

bit_lascado

Acredito que dado as dimensões do litoral Brasileiro, em comparação com o diminuto litoral do Paquistão o E-190/E-195 não supram nossas necessidades de alcance. Isso sem falar do tamanho da Amazônia Azul e de nossa responsabilidade com o FIR Atlântico.

Rinaldo Nery

Nada a ver… 195E2 dá e sobra. Mas Patrulha Marítima deve ser problema da MB.

Thunder

O melhor caminho é a Marinha operar com o C295, c27JnG ou ATR?

Rinaldo Nery

A pergunta deveria ser: o que ela pode manter e operar?

Underground

Se for kc390 nuclear, com certeza compra!!!

Juarez Martinez de Castro

Hoje, nem um T 25.

tsung

mas e a tecnologia pra embarcar nele? seria com qual radares e o motores?acho um pouco complexo e ainda teria que desenvolver algum treinamento

Bardini

Quanto ao T-7, não acho que tem chances se não for uma versão com armamentos para uso dual, como o M346FA.
.
comment image

Marcelo

Bonitinho esse F-5 do século XXI

Miguel Felicio

A USAF, usa o T-38 a mais tempo e por muito mais horas, que nós usamos o F-5. Me parece que vai substituí-los principalmente por fadiga do que por incapacidade. Pois bem posso até estar muitíssimo enganado, mas penso que se a FAB desejasse, se realmente tivesse em mente economia e real apoio à indústria nacional, a EMBRAER, poderia desenvolver rapidamente uma versão turbinada do F-5F (aeronave que conhece como a palma das mãos), com novos motores (talvez uma versão brasileira do motor ucraniano usado no L-15 chinês) aviônica compatíveis com o Gripem, maior alcance, etc, etc, teríamos então um… Read more »

BK117

Obrigado, caro Bardini. Já ficou mais interessante. Mais rápido que o M346 e com um GE F404. Se colocarem canhão integrado fica top. Parece um F18 de bolso.

Bardini

Creio que o canhão certamente iria em um POD, podendo ser um derivado do desenvolvido para o F-35B ou o próprio.

Neto

Se tiver outros 2 pontos molhados, um em cada asa, com o canhão no ventral e levar 4 armamentos (sendo 2 sidewinder) tá ótimo.
.
Para a FAB será sempre melhor + gripens. Unico vetor, unica linha de suprimentos, padronização de tudo.
.
.
.
Acaso num futuro distante os EEUU oportunizem uma variante naval do T-7, seria o momento e modelo ideal para a marinha. Futuro distante e utópico, claro.

Bardini

Eu sou contra o LIFT. O caminho mais racional para complementar a formação, é o de mandar pilotos para a IFTS, na Itália. . Um LIFT só faz sentido, na minha opinião, para uma força aérea que tem de formar em paralelo pilotos para mais de um modelo de caça. . O LIFT faria muito sentido para a FAB, se não tivessem colocado uma montanha gigantesca de dinheiro em Gripen F. Que se use o F. . Sou contra aviação naval de caça da MB. Ela deveria ser extinta para dar espaço orçamentário para a absorção da aviação de patrulha… Read more »

Juarez Martinez de Castro

Talvez o Gripen F seja um pesadelo que vai acabar em seguida e aí se explica a ida do Charlie Alfa a Itália voar o 346 e agora o bate papo sobre o T 7.
Sonhos e pesadelos tem fim, graças a Deus

Bardini

Shhhhh…

tsung

ele esta mais pra ideal pra treinamentos mesmo

Underground

Chá de realidade em muita gente.

Leonardo M.

Prefiro 12 unidades baseado no E-195 e com possibilidade de reabastecimento em voo pelos kc-390 e kc30 do que um P-8

Fora que sairia muito mais barato e geraria empregos no Brasil.

André Sávio Craveiro Bueno

Eu não afirmaria que sairia mais barato. Como ação de apoio a indústria local e desenvolvimento tecnológico e industrial faz sentido.

Underground

Também prefiro.
Se você arranjar um financiador de ultra, longo, mega prazo, sem juros, que esqueça essa bobagem de risco de tomar calote do GF, que financie 40 KC390, 18 195MP, desenvolvimento de um LIFT, a FAB encomenda.

Marcos Silva

Sei não se encomenda. Da maneira como são feitas as coisas nesse paiseco,não dá pra se esperar nada de bom até que esteja pronto.

Reinaldo Pereira

Exatamente. Taca no P-8 e deixa disso.

Juarez Martinez de Castro

Tu pretendes colaborar com quanto do teu dinheiro doando para o desenvolvimento de um 195 ASW????
Sim, porque vão comprar uns oito talvez e o projeto vai custar acima do bilhão e cada aeronave vais custar o valor de três P 8.

Gustavo

concordo… e nem precisariam de 12 unidades, 8 já bastariam.

Rodrigo-brasileiro

P-8 é excelente, porém prefiro uma versão aos moldes do sea sultan, maior flexibilidade na escolha dos sistemas.

E aquele papo que saiu a algum tempo sobre a mb assumir a patrulha marítima?
Não me lembro aonde ví isso.

Já meia dúzia de chinook ou mais seria ótimo.

Quanto ao treinador…
Foca em mais gripen que é sucesso.

André Sávio Craveiro Bueno

Curioso. Já foi dito que a FAB não teria intenção de continuar com a aviação de patrulha. Se isso for possível e se confirmar, não haveria necessidade de P-8 nem outras aeronaves. Um P-8 é uma aeronave sofisticada, cara de adquirir e, certamente, cara de manter. Viria com a “eletrônica completa”? Se ela vier seria uma aquisição formidável. Sobre uma aeronave de transição para caças a jato, a FAB diz que não é necessário. Talvez tenha mudado de ideia. E se mudou não ficará anunciando em cada esquina. Também deve ser cara de adquirir. Interessante que usa o mesmo motor… Read more »

Last edited 1 ano atrás by André Sávio Craveiro Bueno
Zorann

Pensei a princípio a mesma coisa. Só não acredito que a FAB tenha mudado de ideia. Quando os P3 forem aposentados, acredito que a FAB não opere mais a patrulha.

Acho mais possível um AT-7…

André Sávio Craveiro Bueno

Concordo. Agora, vejo a aviação de patrulha mais importante do que um porta-aviões no momento. E financeiramente mais viável. Talvez a FAB e a Marinha devessem compartilhar aquisição, custos, tripulações etc. Aliás, sou contrário a termos PAs.

Last edited 1 ano atrás by André Sávio Craveiro Bueno
Willber Rodrigues

Três perguntas:

1- então, usar apenas ST como treinador avançado na FAB não deu certo, e por isso a FAB se interessou pelo T-7?
2- porque é a FAB que está indo atrás de um substituto pra renovar a aviação de patrulha naval, e não a MB?
3- Poseidon não é um vetor barato. A FAB teria $$ pra adquirir essa aeronave sem comprometer o plano de um segundo lote de Gripen?

Rodrigo-brasileiro

1 – acredito que de um a29 pra f5 e a1 é ate aceitável, mas de um a29 pra um gripen existe um abismo, mas t7 ? Sei não, se vim algo (que dúvido), uma dúzia de M346FA seria fantástico. 2 – tbm não entendo isso, pois pra mim quem combate em terra é o eb, no ar a fab é no mar a mb. Será que já não passou da hr da mb largar mão dos af1 e assumir a patrulha marítima? 3 – sem comprometer outros projetos acredito que não tenha, mas acho que nesse caso seja mais… Read more »

Zorann

Estamos cansados de ver gente da FAB comentando aqui, dizendo que um treinador a jato não é necessário, que o A29 atende plenamente.

Ainda há os F39 biplaces.

Juarez Martinez de Castro

Pois e, você tem razão com relação aos fabianos super tucanizados, mas, sempre tem um mas. Se você tiver a oportunidade conversar com oficial de operações de um esquadrão de F 5M da FAB e perguntar a este como chegam os tenentinhos oriundos dos terceiros com 250 horas de ST, você vai ouvir que,mesmo com simulador, instrução e tudo mais não tem célula de F 5 FOX que aguente tanta porrada,e portanto,levando a diagonal de manutenção destes para as calêndulas gregas , sem contar que estes acabam “comendo” as míseras horas de vôo disponíveis para o esquadrão. Ahh, mas o… Read more »

Willber Rodrigues

Pelo fato do Gripen ser 4++, ele não seria mais “amigável” a um piloto “novato” do que um F-5, o que justificaria a transição de ST pra Gripen?

“Será que já não passou da hr da mb largar mão dos af1 e assumir a patrulha marítima?”

SIM!!!!!

Last edited 1 ano atrás by Willber Rodrigues
Curiango

Teria q ter uma autoridade q manda-se nas forças p planejar as compras e ação conjunta dessas

Juarez Martinez de Castro

1 Nunca foi, ele é uma anv COIN, e é o melhor nesta missão, agora pegar um tenente com 300 horas de ST e colocar no cockpit de um Gripen beira a loucura, mas tem louco para tudo .
2 Porque constitucionalmente esta a missão ainda cabe a FAB.
3 250 milhões de dólares Full mission.Isto não comprometeria só o orçamento do Gripen, mas todo o orçamento da FAB.

Mars

Eu acredito que o interesse tem, falta a verba. rs
O Brigadeiro Baptista Jr fez esse twitter em julho na FIA2022. Eu achei interessaste a parte ”compartilhando sonhos”.
Eu fico na torcida, gostaria de ver essas aeronaves na FAB.

Wellington Góes

Botar gente com mentalidade medíocre de sucursal, em postos estratégicos, é um dos maiores erros para uma nação.

Rinaldo Nery

Tinham q colocar o Wellington Góes lá!

Wellington Góes

Uma coisa é certa, não me veria prestando continência à nenhuma autoridade ou pavilhão estrangeiro.

Andrigo

Meus 5 centavos, de um leigo palpiteiro:

O Boeing P8 seria o substituto natural do P3, como os foristas ja falaram onde o “bicho pega” seriam os custos de aquisiçao e manutençao;

T7? Talvez a chegada do Gripen, de capacidade superior frente aos F-5, tenha evidenciado que há uma lacuna que o A29 não preencheria? Confere o raciocínio?

Rinaldo Nery

Não confere.

Filipe Prestes

Complicado…Lá vai a FAB querer dar outra rasteira na Embraer. Depois vem com a história de ToT disso e daquilo outro mas na hora de bancar o nacional é só problema.

Outro ponto: Não foi a FAB que disse que LIFT não era necessário e que o ST dava conta? Que história é essa agora de T-7 (ou M-346) É pra LIFT que tão “economizando” no Millenium?

Rafael Oliveira

Deve ser só uma visita de cortesia. A Boeing oferece, mostra detalhes, a FAB analisa e a conversa não avança. Os militares da Argentina são mestres nessas reuniões.

Silvano

Qualquer militar brasileiro da cúpula está anos luz de qualquer argentino, não digo isso como ofensa ou mesmo regozijo. Sabe o que eu acho?? falando sério mesmo, eu vejo hoje os militares argentinos como funcionários públicos que usam farda, apenas cumprem o expediente e esperam pingar no final do mês, são classe média baixa e estão desmoralizados, mas isso basta para eles. Perderam o sentido do que são e para que servem, os governos civis acabaram com eles, estão perfeitamente adaptados a este tipo de rotina, apenas fingem que são militares.

Rafael Oliveira

O parâmetro de comparação (militares argentinos) é baixo, mas eu acho que essa sua crítica se aplica também a muitos dos nossos militares, inclusive os da cúpula.
Basta ver que as principais “lutas” deles costumam ser reajustes salariais, manutenções de privilégios e criação de novos privilégios, em vez de reequipamento da tropa. Preferem manter dezenas de milhares de militares ociosos do que comprar armamentos que realmente sejam úteis. Outrossim, muitos correram para a política em buscar de pingar mais um no final do mês, seja com cargos em ministérios, seja com cargos em estatais, seja concorrendo nas eleições (minoria).

Rafael

Eu vejo os brasileiros assim também.

737-800RJ

O P-8 seria uma aquisição sensacional, mas colocaria fim à possibilidade de desenvolvimento de uma versão ASW do E-195. O maior problema para a empreitada seria o baixo número adquirido pela FAB (8; 10?), o que impossibilitaria o projeto. Buscar novos clientes no mercado internacional não é fácil, vide o KC-390, que está indo bem, mas luta contra a concorrência e com o lobby americano…

Filipe Prestes

Se for pensar só no lobby e concorrência americana não se faz nada por aqui nem em lugar algum. Isto posto, se uma força aérea não adquirir os produtos nacionais dificilmente FA estrangeiras o farão.

André Sávio Craveiro Bueno

Faz todo o sentido considerar a quantidade de unidades por conta do custo. Mas, considerando que os P-8 eventualmente adquiridos seriam novos em folha e que seu recheio eletrônico e outras características seriam bastante sofisticadas e, talvez, “excessivas” para a FAB, a saída dos E-195 [ou -190] talvez não seja tão absurda. Essa semana a Azul está retirando 12 unidades de E-195. Não deve ser difícil encontrar unidades dessa aeronave a preços razoáveis. O recheio eletrônico e outras características poderiam, sim, serem menos sofisticados do que do P-8. Enfim, algo mais simples. Bem, a FAB já opera os E-99 e… Read more »

Wellington Góes

Não temos pressa… Lembrando que alguns P-3AM terão novas asas dentro em breve… Essa pressa (se é que existe de fato), pode ser caracterizada por outros interesses nada republicanos…

Wellington Góes

Juro que não entendo porquê o pessoal acha que 10 a 12 P-190 seriam inviáveis para se desenvolver uma versão de MP usando essa plataforma… No final dos anos 90 e início dos 2000 bancamos o desenvolvimento de 5 AEW&C (E-99) e apenas 3 RS (R-99), juntos são 8 aeronaves e mesmo assim estão aí… Sem contar a exportação para Grécia e México.

Filipe Prestes

Pois é, Wellington. O problema são os sonhos molhados de ver a FAB como uma espécie de mini USAF de alguns em terra brasilis. Se a Embraer não produzir, ainda que seja em pequena quantidade, vai se limitar sempre aquilo que já fez e não há progresso. A escolha lógica e natural deveria ser sempre pelo produto nacional desde que haja empresa competente para desenvolve-lo. Mas parece até que o alto comando fa FAB trabalha contra a Embraer hoje em dia… Daí olhamos o caso da L3Harris com o avião agrícola que derrotou o ST para nos darmos conta que… Read more »

EduardoSP

O ST não participou da concorrência do SOCOM que escolheu o Sky Warden.

Rinaldo Nery
Âncora

“Flood também destacou que a reunião trouxe a oportunidade para apresentar mais informações sobre como desenvolver programas e modernizar aeronaves de forma a preservar o meio ambiente. “O P-8 é uma aeronave que poderá trazer grandes benefícios para o Brasil, atuando em diversos segmentos e sendo considerado uma das melhores do mundo”, disse.”
Minha leitura (de leigo) disso é a seguinte: o Brasil poderia comprar 737 usados, em bom estado, e transformá-los para o padrão P-8, como está fazendo com os A330. Compra usado e ‘preserva o meio ambiente’. Uma adaptação e tanto, certamente. Será?

bit_lascado

Acredito que não seja possível transformar 737NG usados em P-8. O P-8 é um Frankstein fuselagem de um, asa de outro.

Wellington Góes

O problema não é ofertar, isso é comum mundo a fora, o problema está na mentalidade de colonizado, pseudo pragmático, dos que recebem essas ofertas e que estão a frente de postos chaves do nosso poder militar brasileiro…
Daí vemos forças avançando no desenvolvimento autóctone de equipamentos militares, de outra tornando o país ainda mais medíocre e dependente dos interesses alheios aos da nação.
Não existe nada mais prejudicial, do que colocar gente com mentalidade medíocre a frente de cargos públicos estratégicos.

Bardini

Dá pra escutar o ranger de dentes daqui…

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Morgoth

Com FMS e financiamento a perder de vista, tudo é possível.

Com a expansão marítima chinesa batendo nas portas do Atlântico Sul, talvez a FAB já esteja a vislumbrar os benefícios da “deterrence” do Poseidon.

Silvano

O E-190 E2 seria o ideal, para quem fala em E-195, este é maior e mais pesado, seu alcance é menor, e o E2 tem desempenho melhor que o E1. Para se ter uma ideia, o Leneage 1000 que é um 190E1 tem autonomia de mais de 11.000 km, é muita coisa, agora imagina um E2??? então o E-190 E2 seria o ideal. Seu kit de missão poderia ser a cargo de Israel e ou Suécia, feito dentro da Embraer, tipo umas quatro ou cinco unidades, quem sabe podendo portar um Mansup e ou BrahMos em cada asa em missão… Read more »

Rodrigo-brasileiro

” então o E-190 E2 seria o ideal. Seu kit de missão poderia ser a cargo de Israel e ou Suécia, feito dentro da Embraer ”

Bingo!

Deveria ser esse o caminho.

Eduardo Angelo Pasin

Tem uma autonomia maior mas leva menos carga também.

Rui Costa

Com todo respeito, esse comandante da Força Aérea, parece que trabalha contra a Embraer: faz de tudo para boicotar o KC-390 e vê o Paquistão comprando aviões Embraer para mesma função de patrulha marítima e quer prestigiar produto estrangeiro, gerando empregos no exterior.
Ainda bem que os dias dele como comandante da FAB estão contados.

Matheus

Pessoal falando sobre E-195 de Patrulha quando o vetor ainda nem existe, nem em papel.
E mesmo se fossem pra frente com essa ideia, quantos bilhoes iriam gastar? Quantos anos iria durar o desenvolvimento? 6, 8 ou 10 anos? Isso sem contar com o bom e velho corte de verbas e atrasos. Enquanto isso os P-3 já estão quase no fim da vida útil, vamos ficar sem patrulha marítima por causa de birra de “AIIIIN NÃO É VINHÃUM NACIOANAL”?.

Rinaldo Nery
Augusto José de

A marinha deveria aproveitar essa reunião com a Boeing e também renovar a sua aviação de caça e talvez adquirir os F-18 Super Hornets que são excelentes caças para patrulhamento aéreo e também aviões de alerta antecipado e monitoramento que podem ser usados para monitorar de cima os mares mesmo sem um porta aviões e montar novas bases aeronavais.

Filipe Prestes

Antes de pensar em realizar fetiche de almirantado que ainda sonha com PA, a MB tem que pensar é no básico mesmo, nos navios que ela não tem hoje e esquecer SH e afins. É de fragatas, corvetas, patrulheiros que a MB necessita para hoje e não tem. Mas essa é uma outra discussão e para o Naval, não aqui no Aéreo.

Daniel

Cara, se for para comprar mais caças que não são de quinta geração é melhor comprar mais Gripens mesmo.

Eduardo Angelo Pasin

E aqueles embraer Lineage do Paquistão que iram virar patrulhas? Fica feio para brasil comprar o p-8 tendo uma empresa como a embraer.

Last edited 1 ano atrás by Eduardo Angelo Pasin
Eduardo Angelo Pasin

Lineage 1000

Red Pill - 红色药丸

Muito estranho isso…a FAB nunca se interessou pela aviação de patrulha..

Maurício Veiga

Faz tempo que eu venho dizendo que a conversão operacional do A29 para simulador para Gripem não faz sentido, aviação de caça exige fases de transição completas para atingir a plena eficiência e um lift será fundamental, quanto ao P8, pode vir a ser a porta de entrada para o KC390 reabastecedor na USAF, um pelo outro…

jorge domingos

Esse atual comandante da FAB, é uma negação. Só faz politicagem com empresas estrangeiras ( Vai saber o por quê !!!!) . Espero que saia logo, esse péssimo elemento.

Luiz Antônio

Gente, considerando questões fundamentais de desenvolvimento da nossa indústria e domínio autônomo da tecnologia, não seria melhor pedir à Embraer que desenvolvesse uma aeronave AEW? Lembro que a Embraer estava desenvolvendo uma versão patrulha aérea do Praetor 600. Esse projeto foi à frente? Concordo com as críticas sobre a docilidade e a simpatia com que os americanos são tratados pelo alto comando das forças. Soa vira-latesco e contraditório com o lema “Brasil acima de tudo”, tão vigente entre os medalhados de cabeça branca ainda com mentalidade de guerra fria.

Filipe Prestes

Seria não, é a escolha mais lógica. Mas como bem frisaram outros foristas, mais parece que esse atual alto comando da FAB quer é boicotar a Embraer que o contrário.

Rinaldo Nery

Esse?

Wellington Góes

Então… Como uma hora teremos que substituir os E-99 e R-99, uma nova família ISR (AEW&C, RS e MP) com a mesma plataforma seria mais coerente e desejável. Não faz sentido sequer cogitar uma aeronave estrangeira, tendo uma indústria aeronáutica local apta para tal empreitada.
Não faz sentido do ponto de vista estratégico, econômico e político.

Rinaldo Nery

O Praetor 600 AEW foi à frente, mas é pequeno. Não nos interessa, pois já temos cinco E-99M.

sergio

Para uma FAB que a pouco tempo reduziu suas encomendas de KC390 brasileiros, alegando que nao tinha dinheiro, fica estranho agora esta FAB, se dizer interessda em conhecer e posteriomente adquirir dois seguimentos da aviacao estadunidense. Uma de aeronaves de treinamento e outra de patrulha. Para projetos nacionais o nosso bom Cmt nao tem dinheiro, mas para aeronaves estrangeiras parece ter recursos. Depois de ter ido a Italia, a convite de uma empresa italiana, ter se hospedado em otimos hoteis e ter voado em uma aeronave de treinamento italiana junto a uma bela oficial italiana, nosso Cmt esta agora atras… Read more »

Filipe Prestes

Perfeito, Sérgio! Penso o mesmo.

Bardini

Uma coisa que é preciso ter em mente antes de tudo, é que um “P-190” estaria mais para um ATR-72 MPA, do que para um Poseidon… São diferentes. É conversa de Gripen vs F-35A. . O pacote de sistemas e sensores, fica fácil resolver. É só fazer mais do mesmo: importar tudo. O que é um ponto importante encima dos dizeres de “fortalecimento da indústria nacional”. O que seria nacional? O mais do mesmo? Indo além, talvez uma baia de armas possa ser desenvolvida, para alojar torpedos e bombas, que custariam tempo e dinheiro para realizer integração e certificação. Além… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Wellington Góes

Quando eu digo sobre falsos pragmáticos…
Parece aquele playboy que vive as custas do pai, sem saber de onde vem o dinheiro que paga as contas, mas que adora falar de boas e caras marcas de roupas, sapatos, relógios e carros… Rsrsrs
Nunca administrou uma quitanda, mas acha que sabe como o pai deveria administrar os negócios da família.
Tá Çertíssimo!!! 👏👏👏🤭

Last edited 1 ano atrás by Wellington Góes
Bardini

Indo para o ad hominem direto… Quem entende alguma coisa de administração é tu, um parasita inútil de prefeiturinha dos cafundos do Brasil 😉

Wellington Góes

Como é a estória do ad hominem?! Rsrs
Foi pesquisar, foi?! Rsrs
Mas eu tenho experiência em administração pública, 19 anos, por isso sei do que falo, já tu… 😉
Deve estar lá no grupo de Whatsapp, mas não participa né?! Não quer se mostrar, é?! Tá com medindo de falar por lá?! Sei como é, não tem conteúdo para argumentar mano a mano… Realmente, por aqui é mais protegido.

Juarez Martinez de Castro

É o teu caso, continuas como aspone de parlamentar pago com os meus impostos.
Vai procurar a tua turma.

Wellington Góes

Apareceu a Margarida… Rsrs

Adriano Madureira

Há uma diferença entre o Boeing 737-800 e o Embraer E-190,oquê dá uma vantagem ao americano, mas o problema não está somente na plataforma, somos dependentes de sensores e armamentos, e então mesmo que trocássemos uma plataforma Boeing por uma Embraer, ficaríamos dependentes devido a tecnologia de armas.

comment image

Wellington Góes

A questão é vai bem mais além do que isso… Não produzimos todos o componentes de nenhuma das aeronaves fabricadas pela Embraer, nem por isso buscamos operamos aeronaves estrangeiras em detrimento às brasileiras. Exemplo são vários. E qual a principal vantagem disso?! Domínio das tecnologias empregadas, ou os códigos fontes, para integração daquilo que achamos interessante integrar. Ter uma caixa preta fechada, como um P-8, é um limitador tecnológico severo e importante. Aliás, esse foi um dos principais argumentos por termos optado pelo Gripen, por exemplo, em detrimento dos Super Honet, esqueceu?! Pra quem quer ver a FAB virar sucursal,… Read more »

Juarez Martinez de Castro

Parabéns pela lucidez baseado em fatos e não em achismos

Frederick

O pacote de sistemas e sensores, fica fácil resolver. “.

De saída, se isso não é achismo, meu amigo, longe de mim querer saber o que é um chute.

Sem falar na dicotomia posta entre a produção de uma plataforma para sistemas complexos ou de um palito transmissor UHF…

Mas é lá uma opinião. Há de se respeitar. O método de questionamento até está certo, mas faltam algumas considerações mais robustas que o tema pede.

Daniel

Faz sentido. O grande problema do Brasil é o medo de possíveis sanções por parte dos países fabricantes. Mas do que adianta criar produtos aqui se as peças são todas importadas? Há também o problema da produção em escala. Se o Brasil puder manter a indústria sozinho, ótimo. Mas se depender de exportação para manter ela girando é melhor nem começar e comprar de prateleira mesmo. Torcendo para que as caríssimas transferências de tecnologia do Gripen, das Tamandarés e das Riachuelos possam garantir a total independência nesses setores e a produção contínua da BID. Torcendo, mas sendo bem cético .… Read more »

Vilela

Porquê não usa o Embraer E195? Cada comandante… Falta de visão estratégica! Brasil sendo Brasil, ou seja, piada internacional

Adriano Madureira

podem achar oquê for, nada contra o Poseidon, mas não confio nos americanos… sempre penso que em uma hipotética rusga com os eua, esses Poseidons não iriam valer de nada, vem a mente os radares franceses do Iraque e os misseis argentinos nas Malvinas. Na guerra do golfo,a falta de resistência iraquiana aos ataques aéreos aliados pode não ter sido uma grande surpresa para os soviéticos ou franceses.  Vários especialistas acreditam que ambos os países podem ter sabotado os sistemas de defesa aérea que venderam ao Iraque antes da crise do Golfo.  “Você não constrói um sistema de armas ou… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Adriano Madureira
Juarez Martinez de Castro

Porque ele não existe como anv Full ASW.

Wellington Góes

Não tínhamos AEW&C, RS e KC, mas advinha?!

Santiago

Já tô vendo os TinyF18 treinando aqui em Natal!!

Frederick

A tônica dos comentários dos confrades me enche de ânimo.

Ninguém que se diz conhecedor da capacidade da indústria de Defesa Nacional deveria ignora-la.

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery

Pediram e está aí…

jorge domingos

NUNCA A FAB, TEVE UM COMANDANTE TÃO PÉSSIMO QUANTO ESSE QUE AÍ ESTÁ.

Wellington Góes

Vou resumir… Negociatas à vista… A FAB, com Gripens, precisa primeiro tornar o negócio viável com mais aeronaves antes de pensar em gastar os tubos num novo projeto e, nem M-346, ou T-7 são e/ou serão aquisições de baixo valor. A Nigéria pagará por meros 24 M-346 cerca de 1,2 bilhões de dólares, de prateleira… Imagina o T-7 que deve ser ainda mais custoso e ainda atrapalhar a aquisição de mais Gripens. Vai desviar essa dinheirama toda para um projeto de LIFT, que é bem acima das necessidades, para formar pilotos para Gripens?! Necessita-se de um treinador a reação para… Read more »

Juarez Martinez de Castro

A única negociata forte foi com teu amém, compraram 50 Kombis com preço de Porche Carrera e tua bateu palmas.

Conan

KC-390 pra lá, P-8A e T-7A pra cá. Pelo que Bolsonaro mencionou outro dia em uma conferência parece que a coisa está fluindo nessa direção. Não é a toa que a Embraer acabou de anunciar uma parceria com a L3Harris para desenvolver a instalação de um flying boom nos KC-390.

Wellington Góes

kkkkkkkkkkk

Conan

Você acha que não, então aguarde, mas lembre-se, quem ri por último ri melhor.

Juarez Martinez de Castro

Qual a anv ASE com ROPs iguais ou superiores ao P 3 que a Embraer produz e está plenamente operacional?

Wellington Góes

E ela tinha AEW&C, RS e KC antes também?!

Daniel

Desculpem a pergunta de leigo, mas o avião base do C-390 Millennium não pode ser adaptado para fazer as missões do P-8, incorporando armas e sensores e criando uma nova variante para a FAB?

FABIO CARVALHO

Quando é para boicotar produtos brasileiros o parlamento dos EUA não pensa duas vezes, porque o Brasil continua dando moral pra esses boçais?