General argentino visita o Paquistão para discutir produção local do caça JF-17 Block III

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O principal general do Exército argentino está no Paquistão para discutir a produção interna na Argentina de caças mutirole de geração PAC JF-17C Thunder Block III 4++.

A Força Aérea do Paquistão (PAF) diz que “ambos os dignitários concordaram em revitalizar ainda mais os laços de defesa, incluindo a produção local”, sugerindo instalações de produção para o PAC JF-17C Thunder Block III dentro da Argentina.

O Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas da Argentina, Juan Martín Paleo, está em visita oficial ao Paquistão e encontrou o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea do Paquistão, Marechal do Ar Zaheer Ahmad Babar.

JF-17 Block III

Questões de cooperação bilateral em defesa, incluindo intercâmbio e treinamento militar, e o ambiente regional predominante foram discutidos durante a reunião. O JEMC disse que a relação de defesa bilateral Paquistão-Argentina vem fortalecendo muito e aprimorando o entendimento mútuo entre os dois militares e também reconheceu as conquistas alcançadas pela PAF ao longo dos anos, especialmente por meio da produção autóctone.

O Chefe da Aeronáutica destacou que os dois países mantêm relações cordiais e reiterou sua determinação de aumentar ainda mais a cooperação bilateral existente entre Argentina e Paquistão, incluindo o caça PAC JF-17C Thunder 4++.

O General está programado para visitar as instalações do PAC (Pakistan Aeronautical Complex), com base em outra visita anterior da liderança da Força Aérea Argentina há dois meses para avaliar as instalações de produção de caças do PAC. A Argentina pretende comprar 12 JF-17 Block III, a um custo de 700 milhões de dólares.

FONTE: Team Pakistan Strategic Forum

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Andrigo

Aviao que é bom nada, mas é cada viagem “de avaliação” mundo afora que os oficiais argentinos fazem….

João Dotto

Acho que eles não tem muitas opções.

Andrigo

Sim, eles nao tem muito pra onde correr, mas eu me refiro que é muito turismo pra pouco resultado.

Agnelo

Eles poderiam tratar assuntos sigilosos por vídeo chamada e acreditar no q o papel do fabricante diz….

Bryan

Eles estão buscando o melhor para eles, mormente sobre questões financeiras. Uma aeronave dessas é um terror para uma Força Aérea, pois terá de se adaptar àquele padrão que é totalmente diferente do padrão que se vê no ocidente. Não adianta fazer como os Venezuelanos, os quais, em tese, operam Su-30 sem que eles possam usufruí-los.

Demolidor

Acredito que não terão problemas o Paquistão opera o F-16 eles devem seguir padrões ocidentais

SGT MAX WOLF FILHO

Aqui tá pior tem comandante voando com família, amigos com jatinho da FAB para as Colinas Italianas!

João

Sgt max filho. Se eu soubesse de situação semelhante, faria uma denúncia ao MP. Simples assim, ou denúncia em algum jornal, blogueiro, influencer ou algo do gênero. É fácil!!

Slow 🇧🇷

Enquanto isso aqui a FAB é pega com 39kg de coca no avião ..

Não estamos muito bem mas vai melhorar eu acredito .

oswaldo

Nao foi a FAB, foi um bandido que usava farda. Estou te corrigindo!

Gilson Elano

Mau caratismo, é de lascar!

Vitor

Ganhar Diaria em Dolar. Ter Dolar é artigo de luxo na Argentina.

Rui de Castro

Dólar? É Paquistão…kkk

Rinaldo Nery

No Brasil as diárias no exterior são pagas em dólar…. ¨kkkk¨

leonidas

Produção local no caso é no Paquistão né? rs
Pois na AL nego leva décadas para comprar algo, compra chorando miséria, em números PATETICOS e ainda vem com esse papo RI DI CU LO de querer produção local.
Produção local é para nação de verdade que compra coisas de verdade e em numeros minimamente razoáveis…

Marcos Terto

Concordo com você, é vale lembrar o que os ingleses acham disso tudo, se a aeronave do caso conter componentes ingleses, não tem chance.

Demolidor

Isso não é culpa deles, todas as negociações deles com fabricantes foram sempre barradas pela Inglaterra, eles foram tentando todos os fabricantes agora estão tentando o Paquistão , mas se não der certo por pressão Inglesa vai sobrar apenas a Rússia como opção.

Rogério Loureiro Dhiério

Eu particularmente já duvidava da compra direta destas aeronaves pelo governo argentino.

Agora duvido ainda mais com essa questão de produção em terras do Tango.

Gustavo Flabis

Argentina: Queremos o JF 17.
Paquistão: Nós vendemos!
Argentina: Mas queremos produzir localmente.
Paquistão: Vixe! Beleza, faremos isso.
Argentina: Mas quero ele stealth!
Paquistão: Olha, não foi concebido para isso, mas coloco material que facilita a absorção e crio alguns ângulos de reflexão de radar, mas por gentileza compre.
Argentina: Mas também quero que o JF17 não tenha piloto e atinga Mach 10, senão vou avaliar o DarkStar da Lockheed.

Mas fácil sair um Pampa e um Pucará de 6° Geração.

Bryan

Brincadeira à parte, o Pampa é uma excelente aeronave e, inclusive, sou a favor de uma parceria Brasil-Argentina para reprojetar uma aeronave a partir dela. Isto porque o Pampa é leve, barato, ágil e, se bem equipado com radar e armamento, dá muito trabalho no campo de batalha, podendo até dar suporte aéreo ao A-29 ou ser um eventual substituto do A-1 e um treinador complementar ao A-29.

Silvano

Eu estaria enganado ou você é o engenheiro chefe da divisão Skunk Works, responsável pelos Programas de Desenvolvimento Avançado da Lockheed Martin????

Bryan

Nem um e nem outro, apenas tenho uma opinião diferente. Melhor opinar do que se passar por Comandante de Forças Aéreas, como muitos aqui. Abraços.

MAB

Excelente álbum do Bruce Dickinson!

Welington S.

Os caras vive falando mal da nossa indústria de defesa, do Guarani que foi para lá, e você aí, achando que seria uma boa parceria. Que parceria? KKKKK. Definitivamente, não. Brasil cá, eles lá e pronto.

Bryan

Se uma indústria tiver medo de gente falando mal, por favor, feche as portas.

Slow 🇧🇷

Verdade, temos que ser parceiros daqueles que falam em internacionalização da Amazônia ..

Welington S.

Qual é a novidade nessa de ”internacionalizar a Amazônia”? Ora, já não é sabido por você que existe uma cobiça mundial pelo o que é nosso? Se é, então, pra quê ficar emocionado? Falar em internacionalizar a Amazônia é bem diferente de fazer acontecer de fato. E outra, você acha que o Brasil já não deve ter buscado parcerias com o argentinos? Agora vê lá se eles querem. Só não vê quem não quer o ódio que eles sentem de nós. Vai nos comentários argentinos e ouse dizer lá, que o melhor para eles, é o Guarani. Você vai ver… Read more »

João

Parceiro, essa semana mesmo o ministro da defesa da Argentina relatou que o vencedor em grande probabilidade será o Guarani, pela produção de peças na Argentina e no Brasil e pela política de defesa e aproximação ao Brasil. Nosso maior problema não é a Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai é demais vizinhos. Não são eles, e devemos lutar pro uma aproximação maior ainda. Mesmo havendo entre esses paises, presidentes ou ditadores e afins fora da casinha. Nossa relação e via pais e não político.

Jaime Matos

vontade eçes ate tem, nao tem e dinheiro

Flanker

Eita ladainha mais enfadonha essa de internacionalização da Amazônia…coisa mais ridícula!

Willber Rodrigues

Fato.
Se você acompanha os comentários do Zona Militar e outros sites de Defesa argentinos, eles não pensam 2X em dizer que o Guaraní é uma droga, que o Gripen é inferior ao F-16, que o Kc é inferior ao Hércules, que Scorpene é um Franksteein…
Os caras não tem nenhum senso crítico. É um show de empáfia e arrogância. Nem parece que as FA’s dele não passam de um remendo e uma sombra do que já foi.

Cristiano GR

“Las Falklands son de la reina.” tem que ser dito a eles nesses casos.

Bryan

O brasileiro fica deprimido por “críticas” dos outros. Isso é brochante! O Brasil tem que pensar naquilo que é melhor para ele pouco importando o que os outros acham.

Welington S.

Não é ficar deprimido com críticas, não, cara. É ter um pouco de senso e enxergar que argentino quer mais é que o Brasil se f0d@! Se eles quisessem mesmo desenvolver sua indústria militar, parcerias de fato, o Brasil sempre esteve disposto para tal, sempre. Críticas podem fazer o quanto quiserem pois sempre haverá um brasileiro ali para desmentir. O que não pode é brasileiro ser tr0uxa a tal ponto, de querer algo com quem NÃO QUER absolutamente NADA conosco. É isso que precisa ser entendido.

Willber Rodrigues

E porque eu ficaria deprimido com críticas vindos de argentinos?
Mesmo com problemas, temos a Embraer, temos Gripen, temos E-99/R-99, temos Meteor, temos ST, temos LinkBR…e eles tem…o quê mesmo?
Quem é a FAdeA perto da Embraer?

Camargoer.

Caro Wilber. Segundo os holandeses, C390 é superior ao C130J em todos os quesitos.

Claudio Severino da Silva

Os caras não tem nenhum senso crítico. É um show de empáfia e arrogância”
Concordo com você em número, caso, gênero e grau!
Ah! O presidente deles disse que vieram da Europa. Esqueceu de dizer que quase exterminaram os negros e os descendentes dos indígenas constituem, em geral, a classe mais pobre ( pois não vieram da Europa…)

A6Mzero

O Pampa apesar de ser inestimável para a força aérea argentina, afinal é praticamente seu único vetor funcional e ao menos mantém o adestramento do pessoal, não passa de uma versão downgrade do AlphaJet, um projeto já ultrapassado afinal é da década de 70.

Se a FAB um dia optar por um vetor dessa categoria existem soluções muito mais modernas e capazes como T-50 o T-7 Red Hawk ou o M-346.

Last edited 1 ano atrás by A6Mzero
Bryan

Com certeza, o problema é que o T50 e outros são caríssimos para a nossa realidade. Estou trabalhando com a ideia de que a FAB hipoteticamente precise desse vetor e, de fato, uma parceria para reprojetá-lo será mais viável estrategicamente do que comprar os aviões prontos. Claro que essa é uma opinião e ninguém perguntou à FAB se ela precisa desse equipamento.

A6Mzero

Reprojetá-lo seria muito mais custoso que a compra de poucas unidades de prateleira 12 ou 24 unidades (num cenário hipotético). A própria argentina teve dificuldade em fazer isso e olha que seus planos previam apenas a troca de motores e uma simples atualização eletrônica de aeronaves antigas e mesmo assim os custos foram proibitivos. Agora imagina reprojetar um vetor desses, partindo de um projeto ultrapassado, além dos custos de reativar a linha de produção na Argentina ou criar uma do zero no Brasil, o custo de integrar armamentos, o custo de encontrar fornecedores alternativos já que em razão das Falklands… Read more »

Last edited 1 ano atrás by A6Mzero
Caerthal

Custo Unitário = Custo / Unidade Produzida ora, se eles não vendem nem produzem nada qualquer investimento em melhoria é proibitivo. Acho que a gente nem deveria responder e-mail ou atender telefonema desses comediantes…

Lira

Substituir A-1 por Pampa no “estado da arte”?! Ele não seria superior nem aos A-1 do primeiro lote, quanto mais dos modernizados…

Renz

Kkkkkkk… Esse aviãozinho argentino não chega nem perto dos outros que vc citou meu caro.
No mais, parceria Brasil-argentina só pode ser piada né..

Camargoer

Olá Colegas. A notícia que a Argentina pretende comprar 12 caças com participação da indústria local é muito boa. Prefiro ler isso do que sobre a redução do contrato de 22 para 15;KC390.

glasquis7

Mas, o que tem a ver uma coisa com a outra?

Rodrigo Silveira

Nada… Apenas a tara de ficar falando mal do atual governo…

Stemp

Essa turma se coça pra falar baboseira. Risíveis.

Von Richtoffen

…governo esse que é uma bela b0sta aliás. Não vejo a hora de nos livrarmos deste traste!

Antropólogo

Vamos nos livrar, sim! Com data marcada!

Rinaldo Nery

Não vai acontecer, pra vossa infelicidade…

Antropólogo

Vamos ver senhor, para sua infelicidade…

Camargoer.

Caro Rinaldo. Já que vocẽ tocou no assunto, estou curioso para ler o plano de governo dos candidatos.

Rinaldo Nery

Eu também. Um deles, com certeza, não tem Petrolão 2.

Camargoer.

Olá Rinaldo. Eu não entrarei em uma discussão com você nestes termos. Já tivemos debates muito bons antes em sobre coisas que discordávamos. Será uma campanha interessante porque poderemos comparar dois candidatos que exerceram mandatos presidenciais. Algo inédito desde a redemocratização.

Rinaldo Nery

Faz tempo que temos eleições diretas para Presidente…

Neto

Verdade Camargoer.
.
Inclusive a capacidade de cumprir promessas de cada um, comparar também os níveis de combate a corrupção, combate a criminalidade, cuidado com meio ambiente, cuidado com educação e saúde, e outros parâmetros.
.
De fato é importante que, nesse momento de deidificação de atores políticos que observemos as propostas e a realidade de ações de cada postulante.
.
Não merecemos políticos que sacrificam o país em prol de cartilha ideológica, de qualquer espécie.

Caerthal

Fique tranquilo que com o Carniça tudo melhora. Confie.

Antropólogo

Quem tem voz, tem que falar mesmo…

Saldanha da Gama

Política…

Camargoer.

Caro Glasquis. Acredito que o crescimento e sucesso de cada país no Cone Sul depende do crescimento e sucesso dos vizinhos. Por isso, fico feliz que a Argentina esteja buscando a produção local de seus meios militares, assim como fico feliz quando o Chile também o faz. Neste contexto, a decisão da FAB de reduzir a frota de 22 para 15 KC390 vai em direção contrária ao que defendo e acredito. Portanto, é óbvio que eu prefira ler uma notícia na qual um país (Argentina ou Chile ou Brasil) busquem uma alternativa de produção local ao invés da simples compra… Read more »

Caerthal

Os caras não conseguem sequer desenvolver uma jazida em terra de óleo e gás como Vaca Muerta, indústria que eles tem uma experiência de 80 anos. Mas a parceria com o Paquistão será um sucesso estrondoso…

Camargoer.

Caro C. Acho complicado dizer que essa negociação terá sucesso ou fracasso, e mais complicado ainda concluir que uma vez que assinem o contrato, tudo ocorra sem problemas. O mais provável é que, caso assinem o contrato, ocorrerão muitos problemas técnicos e financeiros, nada diferente da maioria dos contratos para aquisição e nacionalização de equipamentos militares. Basta lembrar a recente rescisão do contrato dos helicópteros NH90 na Noruega. Contudo, existem duas opções. Desistir antes de começar ou começar e resolver os problemas que surgirem. Acreditar que um programa como este, ou como o FX2, KC390, FCT, Prosub no caso brasileiro,… Read more »

Rafael Oliveira

Economicamente não faz nenhum sentido querer participar da fabricação de apenas 12 caças.

Camargoer.

Caro Rafael. Estrategicamente faz todo o sentido, sem falar no fato que isso pode resultar em lotes sucessivos, como está acontecendo com o F39 na FAB. Além disso, a construção local pode ser componentes, montagem final, etc. Tudo depende de como a Argentina irá negociar com o Paquistão.

Caerthal

Poucas palavras são mais mal empregadas do que o tal “estrategicamente”. Em 95% dos casos significa apenas que a pessoa simplesmente não encontrou nenhum argumento razoável para defender a sua posição.

Camargoer.

Olá Carthal. Felizmente, eu costumo usar a palavra “estratégico” com moderação para caber nos 5%. No caso da Argentina, conseguir a produção local (mesmo que parcial a partir de kit fabricados no Paquistão) significa garantir uma infraestrutura de manutenção livre dos embargos e da pressão da Inglaterra. Significa também reduzir a necessidade de moeda estrangeira, visto que parte dos gastos serão pagos em moeda local. Também significa a abertura de outros campos de offset e de compensação comercial para a Argentina, que efetivamente tem sérios problemas hoje com reservas cambiais. Pode significar acesso ao código fonte, algo que até a… Read more »

Luis Carlos

‘A notícia que a Argentina pretende comprar 12 caças com participação da indústria local é muito boa.’

Na verdade é ótima.

Flanker

Xings, não fala mais m**da que de costume! Tu não entende porcaria nenhuma disso! Mas, eu torço para que insistam com essa papagaiada de montar localmente a fantástica quantidade de 1 dúzia desses caças de pobre…quanto mais inventarem essas maluquices, mais o RU se mantém tranquilo. Esses argentinos são muito fora da casinha….barbaridade. E, justamente por isso, tu acha o máximo….é da mesma laia….

Willber Rodrigues

A Argentina é livre pra querer ToT desses caças.
Agora, se eles vão conseguir comprar os caças, o pacote de manutenção, os armamentos, e o ToT
com “apenas” 700 milhões, aí são outros 500…

João

Desculpa camargoer, antes lhe achava até sensato. Não tenho nada contra você, porém intendi e apoio que tem.

Vitor

Terra chamando Camargoer

Camargoer.

Caro Vitor. O fato de eu defender que os países da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, e todos os outros) tenham capacidade de produção local de material militar resulta da ideia que o crescimento e bem estar de cada um dos países depende do crescimento e bem estar dos vizinhos. Além disso, uma boa diplomacia veria neste acordo Argentina-Paquistão uma oportunidade de estreitar a colaboração Brasil-Argentina do setor aeroespacial e de defesa. Isso deveria inclusive ser tema de uma discussão mais séria envolvendo novos submarinos para a Argentina (por exemplo pela transferência de alguns dos nossos Tupis), de novos submarinos… Read more »

Guizmo

É pq vc é meio xarope

Marco Venâncio

Meio?

Marcelo

Vão comprar apenas 12 e querem produção local? O mais lógico seria receber esses 12 de prateleira e negociar produção local para um segundo batch dadas as condições atuais da força de caças deles.

Allan Lemos

Usar lógica? É exigir demais dos argentinos.

JSilva

Realmente, parece até conversa para não comprar nada.
Sem contar que a produção local aumentaria o valor da aquisição inicial, dinheiro que eles não tem.

GUILHERME

Que decadência. Já já estão batendo na porta do Irã para comprarem e fabricarem localmente aquela réplica do F5.

Rui Chapéu

Coitado do Paquistão….. vai ser o próximo na fila do calote se vier acontecer o contrato.

Mars

O Thunder não é propulsionado pelo RD-93? Eu sei que não existe muitas opções para os hermanos mas não é arriscado apostar em um motor Russo, com todo a instabilidade que o país tá passando?

Cristiano de Aquino Campos

A Rússia e e continuara sendo umas das 3 maiores potencias militares do mundo. Mesmo nas piores circunstancias que ainda não aconteceu. Porquê você acha que a Índia não os larga de jeito nenhum?

Felipe Morais

Se eu fosse fornecedor de arma, bloquearia ligações com o ddi da Argentina.

É uma encheção de saco do caramba e não leva nada.

Funcionário da Petrobras

Fosse assim teriam bloqueado o DDI 55, afinal, demos canseira num monte de gente também antes da escolha do Gripen.

Felipe Morais

Mas compramos. E mesmo durante todo o trâmite dos dois programas, nunca se duvidou da capacidade brasileira de poder pagar, sendo que nosso problema sempre foi mais com o que gastar, do que o que gastar. Além disso, não tínhamos pesadas restrições de aquisição, como os argentinos possuem. Já eles, além das restrições diplomáticas, possuem uma elevada desconfiança quanto a capacidade de honrar seus compromissos e estão há mais de uma década pulando de galho em galho nas avaliações de equipamentos, comprando, de fato, muito pouco do que se planeja. São situações que não se comparam. Como eu disse, como… Read more »

Antropólogo

Boa Funcionário, pimenta no olho dos outros, pode!

Willber Rodrigues

Mas no final, nós fizemos uma escolha.
Já eles…

Ramon Grigio

Eles que sabem quantas células eles precisam na ativa mas, pensando nesse valor enxuto, não poderiam avaliar células do bloco 1 ou 2 e receber maior quantidade das mesmas? Pensando que teoricamente a missão principal do vetor será de Defesa Aérea e Policiamento? Não precisam de todos os penduricalhos para isso…

Maurício.

“Não precisam de todos os penduricalhos para isso…”

Ramon, o JF-17 é um caça básico do básico, é tão básico que eu nem vejo esses “penduricalhos” que você menciona, já que vão comprar (se é que vão comprar mesmo), que comprem a versão mais atualizada possível.

Willber Rodrigues

Na ( improvável ) hipótese disso ir em frente, a FAdeA teria condições de absorver os conhecimentos vindos com esse caça?

PS: o chefe da ForçaAérea argentina é chamado de general?

Nilton L Junior

Com certeza a indústria de defesa da Argentina tem todas condições desde que em primeiro lugar e fundamentalmente seja um projeto de estado e não de governo.

Willber Rodrigues

Mesmo que eles queiram fazer isso, eles simplesmente NÃO TEM dinheiro pra isso.

Nilton L Junior

Depende, dinheiro existe e pode ser remanejado basta alterar a prioridade a questão é se tem soberania orçamentária para faze-lo.

Willber Rodrigues

Faltou combinar com o povo e, consequentemente, com a classe política dos hermanos. Acha mesmo que, no meio de uma crise econômica que dura décadas, o povo e os políticos argentinos vão gastar grana com caça?

Cristiano de Aquino Campos

Sim, os chefes da força aérea lá são generais, na verdade acho que a FAB e uma das poucas que usa o titulo de Brigadeiro. Nos EUA, Rússia e china usam o titulo de general do ar.

Rinaldo Nery

Não, você está errado. Na FAA os oficiais generais são, sim, Brigadeiros. Coronel é que é chamado de Comodoro, fruto da assessoria que os argentinos receberam da Alemanha nazista após a Segunda Guerra (Galland e Rudel foram assessores lá).

Amaury

Nessa você se superou….quer dizer que usar o termo Comodoro é fruto de colaboração nazista? Então a Austrália, Reino Unido, Holanda, Chile, etc. também têm influências nazistas em suas forças aéreas ou só vale para os argentinos?
Não seria pq é uma patente que já era usada nas Marinhas e foi adaptado para as forças aéreas que são muito, mas muito mais recentes?
Juro que nos últimos tempos passei a rir da capacidade intelectual dos militares formados no Brasil. A quantidade de pessoas limitadas intelectualmente assusta.
Bom, basta ver o nível intelectual do atual primeiro mandatário da República….

Rinaldo Nery

O posto Komodore era, sim, empregado na Luftwaffe (creio que hoje ainda é). E foi, sim, sugestão dos assessores nos anos 40, lá na Argentina. Assessores ex Luftwaffe nazista. Estude ou vá na Argentina. Vá lá e pergunte pra algum oficial da FAA. Já operou com algum, ou conhece algum?

Rinaldo Nery

No Chile é Coronel. Tenente Coronel é Comandante de Grupo.

Rinaldo Nery

Eu não me superei em nada. É a história, que você não conhece. Se você tem raivinha de mim, vá surfar noutro blog.

Flanker

Esse general aí é do Exército argentino. Está na matéria. É só ler.

Camargoer.

Caro Flanker. De fato, é um general do exército argentino que ocupa um cargo no estado-maior das forças armadas argentinas.

Flanker

Nem todas Forças Aéreas chamam seus oficiais generais de brigadeiro. Muitas chamam de generais mesmo. Mas, pelo que entendi, esse general da matéria é do exército argentino e é chefe do estado-maior conjunto das FFAA argentinas.

Caerthal

Para desfiles militares está bom pacas.

João

Olha, pelo tanto que o alto comando da FAA tem viajado para análise/visita/pesquisa e afins eles irão comprar a futura aeronave na milhagem!!!

Welington S.

Acredito que se eles optarem pelo JF-17 (o que nos aparenta que será o escolhido), a FAA terá muito mais problemas ainda se por exemplo eles resolvessem escolher o F-16 americano. Fato é que estão em uma sinuca de bico cansativo.

Nilton L Junior

Sempre que sai matéria sobre aquisição de aeronave para Argentina eu comento que essa compra deve vir acompanhada de algum acordo que possibilite a transferência de alguma tecnologia e esse acordo der certo com certeza os dois países saíram ganhando a Argentina mais ainda.
Tomara que deixe ser apenas uma intenção e transforme em uma ação concreta.

Felipe Morais

A visão de mundo de vocês é totalmente estranha. Acham que dinheiro nasce em árvore. Preferem não ter o equipamento em prol de uma defesa de um dogma da nacionalização universal e seus enormes custos.

Por causa de tomadores de decisão com visões de mundo parecidas o Brasil se mete em milhares de projetos que acabam não sendo concluído. Pq falem o que quiser. Dinheiro não dá em árvore.

Nilton L Junior

Não dinheiro não da em árvore, e essa máxima do rentismo combina com a visão de estado soberano é aquele que o dogma do superávit primário é que vai proporcionar uma nação desenvolvida.

Antropólogo

Não dá mesmo! Sempre falo aqui em casa, quando estoura o orçamento.

Nilton L Junior

Ah mas para quem se beneficia pela transferência de renda a vida esta boa.

Ted

Cuidado com o drone

Felipe Morais

O que tem a ver rentismo e superávit com a falta de noção de viabilidade de se nacionalizar ou desenvolver um projeto ou iniciar mil projetos que não são concluídos? Vocês são assim. Pra tentar levar a discussão vão colocando outras coisas no meio. Temos muita experiência nisso. Gastamos mundos de dinheiro em projetos que ou não eram viáveis ou foram deliberadamente largados no meio caminho. No âmbito da defesa, nem preciso citar exemplos. São vários e de amplo conhecimento dos que aqui frequentam. No âmbito civil, quantas obras estão abandonadas pelo país? Por exemplo, quantos dos BRTs que iriam… Read more »

Camargoer.

Olá Felipe. Creio que você está equivocado em relação ao financiamento do Estado. Tanto a emissão de moeda quando a emissão de títulos são essencialmente dívidas. A rigor, não existe limite para a dívida pública, seja pela emissão de títulos ou emissão de moeda. Um dos limitantes para a emissão de moeda seria a capacidade ociosa do setor produtivo ou o pleno emprego, os quais são gargalos físicos que limitam a expansão da atividade econômica. A dívida pública pode e deve ser usada como política anticíclica. Em épocas de expansão econômica, cabe ao Estado gerar superávits e resgatar os títulos… Read more »

Henrique

Ninguém dá ToT de graça e nem de maneira ilimitada. O que os argentinos vão fazer com uma possível transferência de tecnologia? Qual a viabilidade de um futuro projeto argentino na área? Exato, vai ser dinheiro jogado fora.

Hellen

Coitado dos argentinos,que situacao que chegaram !!!!!
Nao sei como os argentinos ja nao assinarão o contrato e garantiram essas 12 unidades novas !!!!

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

Será que os paquistaneses vão perder tempo e energia, para montar 12 unidades na Argentina?

737-800RJ

Pode ser que 12 unidades sejam pra compra de prateleira, caso não consigam a parceria para montar na Argentina. Se conseguirem autorização pra fazer em casa, sem dúvidas o número será maior.

Camargoer.

Caro Fabio. No programa FX, quando a FAB pretendia adquirir um esquadrão de caças (o teto era o valor do programa, sendo que o número de unidades ficaria entre 12~18 dependendo da negociação e do modelo escolhido), a Dassault se associou com a Embraer para produzir o M2000 em Gavião Peixoto. Isso faz pensar que para um fabricante de caças pode ser de grande interesse.

Fabio Mayer

A Dassault se associou à EMBRAER porque era uma regra da licitação ter um “parceiro” brasileiro (aliás, uma regra estúpida, considerando que aquela licitação pretendia adquirir 12 unidades). Daí não deu certo (até porque não poderia dar certo uma coisa absurda destas, feita por quem desconhece qualquer princípio de produção industrial) e então, o FX2 exigiu que o vencedor da concorrência se associasse à EMBRAER. Ao adquirir 12 unidades de um caça, o caso é colocar no negócio os códigos-fonte para integrar armas, mas querer produzir 12 unidades localmente é simplesmente negar fazer o negócio, nenhuma empresa aeronáutica vai dispender… Read more »

João

Mas se associou justamente pela planta de produção do mirage, pois a dassault já estava produzindo o rafale. Provavelmente iria vir a planta de produção do mirage e tentar realizar a venda do mirage para América Latina/África.

Luiz Trindade

Se a compra for concretizada não vai sair barato para Argentina. Provavelmente a China irá cobrar um preço bacana para Argentina… A seguir cenas dos próximos capítulos…

Amaury

É muito engraçado ler os comentários sobre nossos vizinhos argentinos. Ao ler as críticas parece que temos no Brasil um exemplo de Força Aérea. Os argentinos têm seus problemas e devem estar buscando o que for melhor para eles. Mas as piadinhas parecem vir de franceses, suecos e britânicos. Levamos quase 20 anos para comprar um caça e voamos com aviões fabricados na década de 70. E não temos nenhum embargo ao contrários dos argentinos. Eles tem um efetivo de 15.000 militares na Força Aérea e nós mais de 80.000. E tem gente que critica as viagens como se nossos… Read more »

Rinaldo Nery

Quando fala de ¨mentalidade de rivais¨, deixe a FAB fora disso. Não há NENHUMA rivalidade entre a FAB e argentinos.

Camargoer.

Olá Rinaldo. A colaboração cientifica entre Brasil e Argentina também é muito amistosa. Em Campinas existe um laboratório nacional para caracterização de materiais. Muitos argentinos, uruguaios e chilenos usam o laboratório. Na área de agricultura há muita colaboração também. Desconheço qualquer rivalidade acadêmica entre brasileiros e argentinos por serem brasileiros ou argentinos.

Amaury

Onde está alguma colocação minha sobre a mentalidade da FAB? Acho que deixei bem claro que falo dos leitores e da população em geral. Aliás sou da época de quem acompanhou a questão das Malvinas e sei que nosso governo, militar à época, apoiou os argentinos ao ponto de ceder Xavantes e Bandeirulhas.

João

Amauri os bandeirinhas foram durante o conflitos e os xavantes após, para repor as pedras da armada Argentina.

Rinaldo Nery

Foi o que postei. Essa ¨rivalidade¨ não se aplica à FAB.

Flanker

P-95 foram emprestadas 2 unidades, devolvidas após o conflito. Xavantes, foram cedidas 11 células APÓS o conflito.

Camargoer.

Olá Flanker. Os P95 foram arrendados pela Argentina.

Flanke

Tu entendeu o que eu quis dizer, não é? Foi temporário. Emprestado, arrendado , alugado, etc, da no mesmo. Foram e voltaram.

Camargoer.

Olá Flanker. Eu entendi, mas achei importante esclarecer que os dois P95 foram alugados pela Argentina para evitar que o pessoal mais novo tenha uma impressão errada do que aconteceu. Ainda hoje temos muitas informações equivocadas que de vez em quando reaparecem nas discussões. Aliás, tem uma história muito engraçada sobre este P95. Quando o Brasil forneceu estes dois aviões para a Argentina, o embaixador brasileiro em Londres foi chamado para explicar a situação. O governo inglês cobrou a neutralidade brasileira. Roberto Campos, nosso embaixador, afirmou que o Brasil continuava neutro e que estava autorizado a oferecer outros P95 para… Read more »

Willber Rodrigues

Longe de mim defender a FAB, mas… Os F-5 modernizados da FAB são mais modernos do que qualquer coisa com asas na Argentina. A FAB tem aviões de alerta antecipado, coisa que eles nunca tiveram. A FAB domina combate BVR, coisa que eles nem sonham o que sejam. Estamos terminando de fazer um data-link 100% nacional. Já eles… Estamos recebendo um dos caças de geração 4° ++ mais modernos da atualidade. A Argentina nem sonha com isso. Então, bem menos. Tem trocentas coisas que podemos sim criticas nas FA’s, mas a FAB é anos-luz mais moderna do que a FAA… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Willber Rodrigues
Amaury

Se informe um pouquinho e leia o que foi escrito. Não há nenhum parâmetro para comparação entres as duas Forças Aéreas nos dias de hoje. Assim como não se pode comparar as economias. Mas a decadência argentina te data de início e é resultado da aventura na Malvinas. Mas antes de 1982 e da aventura dos militares argentinos nas Malvinas, a Força Área Argentina sempre teve um poder militar maior que o da FAB. Isso é fato. Além do fato de terem uma aviação naval que não ficava limitada a aviões de patrulha como a nossa na época. E quando… Read more »

Flanker

No passado, e em especial na época da guerra das Falklands, a FAA possui uma maior capacidade de combate em relação aos armamentos utilizados, visto que operavam Matra R530 e Magic, além do Shafrir, como mísseis ar-ar, enquanto a FAB só possuía AIM-9B e Matra 530. Os argentinos usavam bombas burras, de napalm, de arrasto e de fragmentação e foguetes enquanto a FAB usava apenas bombas burras e de napalm e foguetes. Quanto aos vetores, era mais ou menos equilibrado, pois os argentinos operavam 9 Canberra, 19 Mirage III, 26 Dagger, 68 A-4 e 45 Pucará, enquanto a FAB possuía… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Flanker
Rinaldo Nery

Concordo.

Carvalho2008

No tocante ao quadro de 82, Concordo muito nao, Mestre Nery…. Tem um item (ou dois) que destoam muito. Embora argentina a epoca dispusesse de maior numero de cacas de primeira linha, nossos F5 e Mirage estavam mais novos e consequente melhor disponibilidade e enterrando de vez a balanca, chegamos a quase 160 xavantes….a mulinha….faz tudo….nos sabemos que aliada a condicao operacional em d-zero, a taxa de atrito tende a jogar os poucos caças de primeira linha em numeros insatisfatorios pelo atrito…noves fora nossa força estaria voando razoavelmente enquanto a deles declinando muito mais acentuadamente…e ganha os ceus quem continua… Read more »

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Rinaldo Nery

Carvalho, na minha opinião, o A-4 é bem superior ao Xavante. E eles possuíam em quantidade razoável. Tinham acabado de receber os Dagger, em quantidade também. E, sem contar os Camberra. Mas, dá pra discorrer sobre o tema. Em Maio de 82, acho que dia no 21, lançaram 75 aeronaves de alta performance sobre as ilhas. Acho que não conseguiríamos repetir o fato.

Carvalho2008

Sim o A4 era bem superior ao xavante, mas o A4 nao pôde operar a partir das Ilhas….ja a mulinha do xavante poderia e em abundancia….e uma vez operarndo a partir das ilhas, seu desempenho passaria a igualar e superar os A4 que tinham de se arrastar desde o continente….eles xavantes, a partir de la das ilhas podiam carregar a mesma carga ou mais, maior tempo de combate e alcance e representariam um perigo a frota….numa diferenca em que enquanto na realidade o braço aereo argentino nas ilhas foi montado apenas para apoio as tropas, o xavante lá faria e… Read more »

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Ivan herrera

Os argentinos tem seus problemas kkkk e bota problemas nisso , não somos nenhuma força aérea com as quais vc equiparou mas estamos anos luz deles e se modernizando , eles não tem $ FMI que o diga , então temos que tirar o sarro porque se fosse o contrário conhecendo Los hermanos , já tinham anexado o Rio grande do Sul 🤣🤣

Welington S.

E não temos um exemplo de Força Aérea, não? KKKKKK.

Como diz o sociólogo argentino Pablo Alabarces….”Os argentinos odeiam amar o Brasil e os brasileiros amam odiar a Argentina”

E você realmente acredita nessa panaceia? KKKKKK. Os argentinos odeiam amar o Brasil, sim, iludido. Vai lá. KKKKKKKK.

Amaury

Ir lá? Passo de 2 a 4 meses por ano na Argentina por razões profissionais e minha cidade é invadida no verão pelos argentinos em todos os anos que a variação cambial fica minimamente vantajosa para o Peso. Portanto sei muito bem como pensam tanto os brasileiros como os argentinos.
A mesma, exatamente a mesma mentalidade, obviamente guardadas as devidas proporções, você encontra entre paulistas e cariocas. Em minha opinião é pura falta de cultura e valorização de pré conceitos.

Tallguiese

E impressão minha ou a parte de baixo da fuselagem está oxidando?

Funcionário da Petrobras

E a indústria Argentina tem “norrau” para isso?

Bardini

Para fazer CKD, eles tem…
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Mas cabe questionar: faz sentido abrir mão de boa parte do pouco poder de negociação que a Argentina tem, para deixar de melhorar o pacote logístico e focar em apertar parafuso de coisa sem futuro?
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Por mim, o foco deveria ser total no apoio logístico. Eles precisam de simulador, de garantia de poder fazer boas 200 horas de voo por piloto, diferentes armamentos para treinar ou simplesmente aprender a realizar um combate moderno… mil coisas.

Waldonier Trindade Fonseca

Comprar doze e produzir no próprio país? Vão ter fazer milagre, pois com o país quebrado vai dar mesmo é para ficar com os Pucará. E está bom demais!

Jonathan Pôrto

O fabuloso Gripen NG que nem Argentino quis…

Argos

Você sabe que Argentina sofre embargo militar dos ingleses e seus aliados?

Flanker

Se o Gripen E/F vai vender bastante e ser um sucesso comercial, eu não sei. Mas, que ele é muuuuuuito melhor e mais moderno que essa traquitana sino-paquistanesa, eu não tenho a menor dúvida.

Amaury

Só faltava não ser melhor. Mas que a traquitana sino paquistanesa vai vender mais e vai ser mais produzido que o Gripen E/F também não resta dúvida. Mesmo pq estão em nichos diferentes e voltados para países com realidades diferentes.

Flanker

“Só faltava não ser melhor.“ Diga isso para o Jonathan, que parece acreditar que essa traquitana é melhor que o Gripen.
Quanto a traquitana vender mais que o Gripen, pode ser. Tem mais países pobres e de baixo orçamento militar do que com capacidade para comprar um Gripen E/F.

Carvalho2008

Para saber se é melhor, basta ver os mercados em que e outro concorrem….nao dá nem para comparar…

Antunes 1980

O orgulho deles não permite adquirir em conjunto com o Brasil unidades do Gripen NG.
Cair na escolha de caças chineses e paquistaneses é pior que comprar um MiG-29 ou SU-27 de segunda mão dos russos.

Last edited 1 ano atrás by Antunes 1980
Argos

Você sabe que Argentina sofre embargo militar dos ingleses e seus aliados?

Antunes 1980

Esse embargo não pode ser discutido entre as partes ou é um embargo eterno?
Estados Unidos comprando petróleo da Venezuela, Israel visitando Arábia Saudita e Emirados Árabes… as relações políticas / militares não podem mudar ?

Amaury

Não sabia que o orgulho argentino se chama Reino Unido

Tutor

Deve ter a qualidade dos pneus chineses utilizados nas viaturas russas em guerra na Ucrânia kkkkkkk
Comprem hermanos, comprem!

ROBERT SMITH

hum…. acho que entendi…. já que não conseguem “comprar” vão produzir na Argentina… AGORA VAI!

Fábio Sahm Paggiaro

Produzir na Argentina? Quantos aviões? Não terão escala para isso. Sairia muito mais caro que comprar. E o custo operacional tb se a manutenção for feita em casa.

Fernando Lemos

Duvido muito que o Paquistão se disponha a produzir na Argentina apenas 12 caças. Talvez se o número aumente para uns 24, ai, talvez..

Antonio Carlos Santos

Os especialistas em financas já estão prevendo um calote argentino no FMI será que terão condições de bancar esse acordo?

Ted

Argentina tem que pagar em julho para o FMI US5 bilhoes. O governo portenho ja declarou que nao tem o dinheiro. Calote a vista.

Camargoer.

Caro Ted. Durante a crise da dívida externa, na década de 80, o Brasil passou pela mesma situação. Havia um empréstimo do FMI (usado para financiar as importações) que foi renovado diversas vezes. Quando chegava o vencimento, um novo empréstimo era assinado para pagar o anterior e manter o fluxo comercial. O FMI existe exatamente para isso.

João

Senhores e senhoras editores !!! Senhoras e senhores da impressão parem as impressoras!!!! Confere que a Holanda irá adquirir o C-390?!?!? 4 ou 5 aeronaves?!?!?Boa canarinho voaaaa!!!
“esse é um pequeno passo para o C-390, mas um gigantesco salto para a EMBRAER”

Marcus Pedrinha Pádua

“esse é um pequeno passo para o C-390, mas um gigantesco salto para a Embraer”.
Boa!

Last edited 1 ano atrás by Marcus Pedrinha Pádua
Carvalho2008

Pela grana e considerando como improviso, eu realmente prefiro o JL-9G….o preco será menos da metade, o custo operacional idem, e o desempenho ar ar similar. Seria melhor pois o mesmo orçamento permitiria um numero maior de unidades. Se for para ser um tampao zero km…

Outra coisa, o motor era o RD33 do Mig29 construido na Ucrania…ja resolveram isto??? Porque senão a coisa complicou agora….sei que eles estavam estudando uma copia….mas ao menos os primeiros blocks era ucranianos sim…

Almeida

Produção local de 12 aeronaves? Quanta baboseira!