F/A-18E com o AARGM-ER

A Marinha dos EUA concluiu com sucesso o primeiro tiro real do AGM-88G Advanced Anti-Radiation Guided Missile Extended Range (AARGM-ER) da Northrop Grumman Corporation de um F/A-18 Super Hornet.

O teste foi realizado em 19 de julho na cordilheira marítima de Point Mugu, na costa do sul da Califórnia. O míssil demonstrou com sucesso a capacidade de longo alcance do novo projeto.

“O AARGM-ER foi lançado com sucesso da aeronave F/A-18 e atendeu aos principais objetivos de teste de um primeiro evento de tiro real de míssil. A equipe do governo e da indústria teve grande foco e foi capaz de conduzir este evento de teste três meses antes do inicialmente previsto”, disse o Capitão A.C.“Count” Dutko, Program Manager for Direct Time Sensitive Strike (PMA-242) da Marinha.

O AARGM-ER alavanca AARGM com melhorias significativas em algumas áreas de tecnologia.

AARGM-ER
Modelo do AARGM-ER na baia interna do F-35
Modelo do AARGM-ER na baia interna do F-35

“Ao longo da fase de Desenvolvimento de Engenharia e Fabricação, a Northrop Grumman demonstrou a capacidade de fornecer essa capacidade econômica e de tempo crítico que protegerá e aumentará a capacidade de nossa tripulação da Marinha dos EUA”, disse Gordon Turner, vice-presidente de armas avançadas da Northrop Grumman. “Parabéns à equipe coletiva Governo-Indústria por mais um marco de sucesso trazendo o AARGM-ER um passo mais perto do campo operacional.”

O AARGM-ER está sendo integrado nas aeronaves da Marinha F/A-18E/F Super Hornet e EA-18G Growler, bem como nas aeronaves F-35A da Força Aérea, F-35B dos Fuzileiros Navais e F-35C da Marinha e do Corpo de Fuzileiros Navais.

A Northrop Grumman resolve os problemas mais difíceis no espaço, aeronáutica, defesa e ciberespaço para atender às necessidades em constante evolução de nossos clientes em todo o mundo. Nossos 90.000 funcionários definem possíveis todos os dias usando ciência, tecnologia e engenharia para criar e fornecer sistemas, produtos e serviços avançados.

FONTE: Northrop Grumman Corporation

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Jack

Bom dia senhores…alguém saberia dizer se realmente o “nosso” MAR-1 antirradiação, foi de fato descontinuado ou o projeto foi cancelado…se nossa força aérea chegou a estocar algumas unidades?

José Luiz

Segundo o que foi divulgado o projeto “parou” com o fim da Mectron. Também “parou” o A Darter. Sem falar do Piranha, este pelo menos teve alguns fabricados e acho que a FAB ainda o tem operacional. Mas tudo é segredo.

Jack

Obrigado José Luiz

Allan Lemos

Abandonar o A-Darter em favor do Iris-T foi uma das maiores burrices que eu já vi na minha vida.

Cavalcante

Não só burrice…investimento jogado fora! Ao invés de se evoluir para ADARTER-ER … Da no que da, aqui é Brasil…

Bruno

Dinheiro NOSSO jogando na latrina, lembrando que foram anos de envolvimento no projeto, ma$ o$ motivo$ para a FAB abandonar o projeto devem ter $ido bon$.

João
Allan Lemos

Se não homologaram e nem o adquiriram é porque foi abandonado

Bruno

As vezes precisa desenhar.

Bruno

Não abandonaram o MAR-1 devido ao “fim” da Mectron, e sim pq a força quis, qualquer conversa que diga o contrário é balela.

Victor Carvalho

O alcance do míssil padrão já era bom, cerca de 130 km, mas até agora não achei nada oficial sobre o alcance dessa versão, só dizem que vai mais longe (obviamente/ER) e mais rápido. Um combo AARGM-ER + F-35 não deve ser divertido para qualquer adversário.

Nonato

Numa guerra contra a China teria utilidade?
O caça conseguiria se aproximar a 150, 200 km do alvo?

Victor Carvalho

Acho que teria utilidade sim, até porque essa arma poderá ser utilizada pelo F-35 que, por ser furtivo, pode penetrar bastante pela defesa aérea inimiga. Na teoria o F-35 poderia até lançar bombas stand-off contra baterias antiaéreas no limite da segurança (+ou- 80km de distância), com um míssil desses então, acho que não precisaria se aproximar mais do que 150 km do alvo sem ser detectado.

Bosco

Nonato, Como o Victor falou esse AARGM-ER será utilizado “inclusive” por aviões stealth, mas também por caças convencionais. Mesmo sendo lançado a partir de caças convencionais (F-18, F-15 e F-16) ele pode sim ser utilizado com grande eficiência contra uma IADS avançada. Aviões convencionais adotam dois tipos de penetração: média altitude com forte ECM ou a baixa altitude. Um radar com 100, 500 ou 1000 km de alcance só vê em linha reta. Se imaginarmos que o feixe de radar corre rente ao chão (ou à superfície do mar) se nos afastarmos dele devido à curvatura da Terra (vamos esquecer… Read more »

Fabio Araujo

Temos algum míssil antirradiação importado na FAB? E o nosso existe alguma chance de retomada do projeto?

José Luiz

Que eu saiba a FAB não tem. Quanto ao MAR 1 informação que o projeto “parou”.

Carlos santo

Te cuida s-500…

Antoniokings

O S-500 vai derrubar o avião que pretende lançar esse míssil a uma distância tão grande que o piloto nem vai entender o que aconteceu.
Isso se sobreviver, é claro.

Antoniokings

Insta lembrar que o S-500 tem alcance operacional de 500 km para utilização como defesa anti-aérea e de 600 km como arma anti-balística.
O S-400 pode engajar e abater um alvo a 400 km de distância com a versão 40N6.

Bosco

Inclusive se o avião lançar o míssil abaixo do horizonte radar , né?
Isso sim é que eu chamo de “tecnologia disruptiva”.

Antoniokings

Horizonte radar com uma diferença de 250 km.
‘Çei’.
Continue tentando me convencer.

Bosco

Eu? Tentar te convencer?? rssss Não tentarei!
Fique à vontade!
A ignorância quando é confortável e opcional é inconvencível. rssss

Antoniokings

Pois então, façamos um exercício.
Como atacar uma estação de radar associada a uma bateria de mísseis com alcance de 500 km se ela for instalada 400 km dentro do território inimigo e o míssil do avião atacante tem 250 km de alcance?

Bosco

Tonho,
Não passa vergonha na gente não. Tem um monte de piloto da FAB que deve acessar a Trilogia. Se virem esse tipo de pergunta o que você acha que eles vão pensar da gente?
Pede pro Galante deletar esse “exercício” aí , faz favor!!!

Antoniokings

Vão pensar que vc é o Rolando Lero.

Bosco

Resposta: O piloto insere no sistema de navegação do caça as coordenadas do alvo que foram determinadas previamente pela “inteligência” quando do planejamento da missão e determina a arma que será usada, no caso o míssil AARGM-ER, com 250 km de alcance. O piloto automático irá manter o caça nivelado a não mais que 3000 metros de modo a sempre se manter abaixo do horizonte. O HUD do caça no modo CCRP (ponto de lançamento continuamente computado) irá dizer o momento exato em que o míssil deverá ser lançado. Quando isso acontecer o caça irá dar meia volta sem ser… Read more »

Antoniokings

Blá Blá blá.

Vc ainda não explicou como ele vai evitar o radar 100 km DENTRO do território inimigo.

Antoniokings

Em tempo.
Há relatos de que as baterias de S-400 russas na Síria conseguem detectar e interferir nos F-35 israelenses.
Não quero nem ver do que o S-500 seria capaz.

Bosco

Toinho,
o S500 é uma combinação do S400 com o S300V. Aí os russos mudam de nome, fazem um imenso alarde e colocam mais zeros nos números pra ele ficar com esse desempenho todo.
Juntam mais um ou dois radares com uma roupagem nova aos já 20 existentes, mudam de nome, e tem-se um sistema capaz de encantar a galera.
Por falar no S300V, taí um sistema russo que eu respeito. Apesar do nome ele não tem nada a ver com o S300 “convencional” que é o “P”.

Bosco

????????? Não se se eu rio ou se choro. – Lembra do bombardeiro chinês com o míssil YJ12 com 400 km que você acha que é invulnerável às defesas americanas que se estendem até uns 800 km à frente do porta-aviões? Pois é! Do mesmo jeito que você acredita que o bombardeiro é capaz de penetrar 400 km impune dentro da defesa do CSG você deveria acreditar que esse caça vai penetrar impune no território russo até chegar a 250 km do S400 e lançar o AARGM-ER, com a diferença que o bombardeiro chinês não tem como se esconder abaixo… Read more »

Antoniokings

Fugiu do assunto.
Estou te falando que vc é professor de almanaque.
Mas, todo bom professor deve saber interpretar o que sabe.
Caso contrário fica nesse lero-lero ou vomitando conhecimento que não tem lógica quando associado a algumas variantes.
Tipo ‘e se isso?’ e ‘ e se aquilo?’.
Isso é que faz o bom professor.
Ninguém aqui está falando de avião chinês e de como vai atacar um CSG.
O CSG será atacado por mísseis hipersônicos e um deles até tem trajetória balística, totalmente imune às defesas navais.
Vai exercitando, depois ‘me ensina’.

Bosco

Toinho, Não fica nervoso não. Eu só te acho meio lezinho mesmo. Se te achasse um crápula de má fé eu nem me dirigia a você. Tem alguns por exemplo que eu pulo. Já com você é diferente. Eu acho você um grande sujeito . Não dá uma de isentão, tem lado e grita de peito aberto. Eu tenho um primo assim, já falei dele aqui. Grande amigo meu apesar de ser um comunista de carteirinha. Odeia a democracia ocidental e acha que o mundo tem que ser governado por um regime comunista raiz. Não gosta desses esquerdistas nutela de… Read more »

Paulo Drusnam

Se fosse num num rodeio diria: ” Mestre Bosco domando uma cavalo chucro, seguuura peão”!

Antoniokings

Está bom.
Obrigado pela consideração.
Mas, como atacar um radar com alcance de 400 ou 500 km, postado dentro de 300 a 400 km dentro do território inimigo se sua arma só tem cerca de 250 km de alcance?

SDS

Bosco

Eu acho que você não está sabendo se expressar. Talvez você queira perguntar: como atacar um radar com alcance de 500 km postado a 400 km dentro do território inimigo , território esse coberto por outros sistemas de defesa antiaérea de menor alcance/altitude de modo a dar cobertura nas zonas cegas do radar de longo alcance associado ao sistema S500? Ou seja, para se chegar ao radar do S500 com 500 km de alcance , 400 km dentro do território inimigo o atacante teria que passar por defesas de baixa e média altitudes que estariam fornecendo densidade à IADS como… Read more »

Paulo Drusnam

Mestre Bosco dando uma aula de conhecimento, e de graça.

Antoniokings

O exercício acima passado para o Professor de almanaque, serve para vc também.
Espero a resposta.

Fernando C. Vidoto

Ola Bosco, acabei encontrando esse site:

https://www.translatorscafe.com/unit-converter/en-US/calculator/radar-horizon/?hr=660&ht=3000&u=ft

Coloquei os inputs que vc mencionou: 3000ft do avião de ataque, e a altura do radar do S500 como 660ft (220metros -> simulando a altitude do território russo perto da Ucrânia).

Significa que o alcance máximo do radar ficaria em 183km devido ao horizonte radar?

Att.

Bosco

Sim! No caso você usou pés. Nesse caso 3000 pés corresponde a 1000 metros. O caça a 183 km do radar pode estar a 1000 metros de altura que não será detectado. Estará abaixo do horizonte radar. Se tiver que se aproximar mais terá que ir baixando a altitude. Quanto aos 660 pés (220 metros) que corresponde à altitude da região, não é essa que vale. Tem que ser avaliada a altitude da antena em relação à área ao redor. Do jeito que você colocou o simulador entendeu que o avião estava a 3000 pés e o radar estava a… Read more »

Bosco

Tonho,
Se você tentasse entender como as coisas funcionam em vez de ficar recitando esses dados do Sputiniknews você compreenderia o qual “relevante” é esse míssil.
A sua conta de padaria é mesmo irretocável: se o míssil lançado por um caça tem alcance de 250 km e o míssil antiaéreo tem alcance de 600 km (uau!) … então…. bimba. O míssil antiaéreo derruba o avião antes dele lançar o míssil.
rsssss
Seria trágico se não fosse cômico.

Antoniokings

Exatamente isso.

Bosco

Ai! Esses terraplanistas são de lascar…

Bosco

Tonho, O único míssil sup-ar que faz isso é o SM-6 em combinação com o F-35 ou com o E-2D. Tem que ter um desses dois em visão direta tanto com o alvo abaixo do horizonte (sim, a Terra é redonda … e não é transparente) tanto com o lançador. A isso se denomina “engajamento cooperativo”. A menos que me mostre que o S-400/500 tem essa capacidade eu sou obrigado a te dizer que não importa o quão longe seja divulgado que esses mísseis conseguem chegar, eles não conseguirão atingir o caça ou bombardeiro antes dele lançar o AARGM-ER porque… Read more »

Matheus S

Tem sim. O sistema S-400 possui a capacidade de ser cooperado com ativos externos, um primordial é o A-50M.

Matheus S

Correção: A-50U. A versão “M” é REVO.

Paulo Drusnam

Mestre Bosco mais uma vez dando um show de sabedoria!

Victor Carvalho

OFF TOPIC: Está tendo algum evento na BASC/RJ? Está tendo passagem de F-5s (até aí ok) + KC-390 + 4 A-1 + 4 A-29. Os F-5 estão até realizando umas manobras não usuais. As passagens ainda estão rolando, desde a manhã. O KC-390 ao que parece chegou aqui ontem. Tem anos que não vejo A-1 por aqui.


Last edited 2 anos atrás by Victor Carvalho
Bosco

Esse é uma bala de prata para os americanos. Provavelmente será integrado também ao futuro B-21. Ele é muito mais que um míssil “antirradiação” . Seu radar ativo MMW o deixa apto a neutralizar uma infinidade de outros alvos “táticos”.
Será a principal arma contra “alvos de tempo crítico” das forças armadas americanas, que hoje fica por conta o AARGM da USN , sendo mais relevante até que os mísseis hipersônicos ora em desenvolvimento.
Ele é um dos integrantes do trio de ouro, de ar, mar e terra: AARGM-ER/SiAW, SM-6 e PrSM.

Nostra

NGARM (RUDRAM-1) also does the same, combines low band and high band passive homing heads together with a MMW seeker to neutralize a wide variety of targets other than emitters both static and mobile

Bosco

Nostra,
Muito bom!

Antoniokings

Meu Deus!

O AGM-88G é mais relevante que um míssil hipersônico do tipo Khinzal, Avangard ou Zircon?
Ou talvez o DF-26?
Creio que bateu o desespero, né?

Bosco

Antonio,
Me referi aos mísseis em desenvolvimento pelos EUA. Esses que você citou são relevantes para chineses e russos.

Antoniokings

Que nada!
Estou vacinado.
kkkkkk

Bosco

Sinovac, eu suponho!

Victor Carvalho

Bosco, saberia me dizer se aquelas protuberâncias/”aletas de sustentação” nas laterais do míssil em questão foram feitas só para substituir as aletas das versões anteriores ou poderia dar uma incrementada no alcance final? Acredito que o arrasto deve ter sido diminuído substancialmente sem aquelas aletas enormes.
Sds.

Bosco

Victor,
Sim. Elas substituem as aletas e produzem menor arrasto mas ainda assim mais sustentação. Além de menor assinatura radar.
O míssil ficou com um corpo mais alargado para mais propelente mas no geral tem menor coeficiente de arrasto.
Um problema desse tipo de míssil que adota seeker radar é que o cone de nariz (“radome”) é transparente ao radar (lógico) e por isso não tem jeito dele ser stealth de verdade, mas de qualquer forma ele tem RCS diminuto.

Victor Carvalho

Ah sim, incrível que consiga maior sustentação e, por acaso, nem tinha reparado no alargamento do míssil. Essa nova configuração deixou ele parecido com algum míssil que já vi pela web mas que não me recordo agora, rsrs.
Obrigado pelos esclarecimentos.

MestreD'Avis

Bosco, o missil terá possibilidade de engajamento cooperativo?
Ou seja, pode a USAF usar algo como um drone a voar mais alto para adentrar as defesas com menor risco e designar os alvos para os caças se manterem sempre abaixo do horizonte radar? Ou um F-35 a identificar e os F-18 a transportarem um maior numero de AARM-ER lançados de maior distancia?

Bosco

Mestre,
O caça sem dúvida poderá interagir com várias plataformas via data link antes de lançar o míssil mas não sei se depois de lançado ele poderá entrar na rede.

João Adaime

Uma vez Tomas Edson disse que uma invenção é 1% inspiração e 99% transpiração. Infelizmente nossas Forças Armadas, salvo o sub nuclear, fazem que nem cartola de futebol. Técnico não apresentou resultado já nos primeiros jogos, troca. Daí a gente vê outros países apresentando suas novidades nas área de defesa e nós, aqui na terra do futebol (nada contra o esporte bretão, gosto muito), só trocando de técnico sem ganhar nenhum campeonato. A diferença para a iniciativa privada é enorme. Cito como exemplo o óleo WD 40. Tem este nome porque só na quadragésima tentativa foi encontrada a fórmula ideal.… Read more »

Palpiteiro

Dentro da perspectiva de desenvolvimento tecnológico segue link para:

Relatório de ciências da UNESCO: a corrida contra o tempo por um desenvolvimento mais inteligente; resumo executivo e cenário brasileiro.

https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000377250_por

Jagdverband#44

Where ia our expert Sino-brazilian guy, who knows all about modern warfare missiles and rockets, to comment this issue? They called him “tonho of moon”, also know as Antony Kings.

Antoniokings

Vc está querendo insinuar que os russos estão preocupados com mísseis anti-radiação?
No século XXI?
Como disse acima, o S-400 ou S-500 vai derrubar o avião antes do piloto entender o que está ocorrendo.
A não ser que seja mais uma ‘tecnologia disruptiva’ dos americanos.

Victor Filipe

Jesus cristo. cada dia que passa você fica mais doente. os editores só podem deixar tu continuar com isso porque riem do que você escreve tomando café e comendo pão de queijo

Antoniokings

Pronto!
Todos os atuais problemas americanos na área de mísseis se acabaram com o advento do AGM-88G.

MestreD'Avis

Victor, eu acho que ele é um dos editores que usa um outro nick para gerar visualizações e comentários no blog… Ou então um adolescente “trollando” todos os outros users para diversão usando as afirmações que sabe serem mais polémicas
Não pode ser um doente porque até sabe pesquisar sobre os assuntos mas faz por provocação apenas

Paulo Drusnam

Prezado Galante, esse rapaz esta fora de controle, chame uma ambulância logo!

J R

Só a FAB não vê utilidade para uma arma como essa…

Maurício.

Bruno, mas agora o B-52 não corre mais esse perigo, já que não tem mais radar na cauda rsrsrs.
Mas os Su-xx que se cuidem, com aqueles radares traseiros rsrsrs.

Bosco

Eu não duvido que esse míssil possa ser usado como um míssil ar-ar de muito longo alcance contra aeronaves lentas. Eu chuto que 400 km seria uma distância razoável.
Ele tem tudo que precisa para fazer isso. Daria um excelente “AWACS Killer”.