Rheinland Air Systems vai converter os jatos Embraer Lineage 1000E da Marinha do Paquistão para Patrulha Marítima

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Segundo o site Defensa.com, os novos aviões Embraer Lineage 1000E da Marinha de Paquistão serão convertidos em aeronaves de Patrulha Marítima pela empresa alemã Rheinland Air Systems (RAS).

Espera-se que 10 novos jatos sejam encomendadas a partir deste configuração, já tendo assinado o pedido da primeira aeronave que deverá substituir a atual frota de P-3C Orion.

A vantagem dos jatos Lineage 1000E convertidos para patrulha marítima será a autonomia (8.500 km na aeronave padrão), velocidade mais alta (Mach 0,82) e um alcance
superior, além de maior capacidade de carga e teto de serviço mais alto. Também está prevista a instalação de pontos de armas sob as asas bem como uma baia interna.

Batizada de Sea Sultan, a aeronave Lineage 1000E poderá realizar missões de patrulha marítima, Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (ISR), Guerra de Superfície (ASuW), inteligência eletrônica (ELINT), Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica, Comando e Controle (C2) e Busca e Salvamento (SAR).

A Rheinland Air Systems é a mesma empresa que modificou as aeronaves comerciais ATR-72 para a configuração RAS 72 ou Sea Eagle para a Marinha do Paquistão (ver imagens abaixo).

A empresa alemã incorporou o sistema de missão AeroMission aos ATR-72s modificados, um radar multimodo AESA com 360 graus de cobertura, dois suportes inferiores para armamento, sistema de lançamento de sonoboias, comunicações por satélite, datalink para transmissão de dados, sistema de proteção contra mísseis e equipamentos de guerra eletrônica para autoproteção.

 

 

 

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SmokingSnake ?

A Embraer tem que impedir isso, já vendem aviões militares para a Índia que é um parceiro melhor.

Leandro Costa

Sob qual argumento? Havia no contrato de venda uma cláusula que teriam que devolver as aeronaves caso fizessem uso militar delas?

João Fernando

A cobra realmente fumou kkkkk

SmokingSnake ?

Espero que sim. Nada a ver eles pegarem aviões civis de outros países para transformarem em militar. Pior que ainda são inimigos da Índia.

Leandro Costa

Eu torço para eles gostarem do produto e comprarem mais. A EMBRAER estará vendendo aeronaves civis em maior quantidade. Se pintarem outros interessados, a EMBRAER pode até pensar em fazer uma versão dessas por conta própria e arrebanhar ainda mais lucros. Isso não deve mudar em nada a nossa relação com a Índia.

Marcos Borges

Já deveria ter feito, o problema é que ela quer risco zero.

Allan Lemos

E dai, cara? O Brasil ou a Embraer não têm nada a ver com isso.

Carlos Campos

e daí que eles são inimigos da índia? melhor vender para os dois lados

Adriano Madureira

Realmente isso é uma atitude deplorável, nada haver os eua pegarem o Boeing 737-800 e o transformarem em um exterminador de submarinos,ou os italianos pegarem o ATR-72 e o também transformarem em patrulheiro…

Quanto ao fato dos indianos serem inimigos dos paquistaneses,cada um joga com as armas que tem…
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Caerthal

Esse avião tem mais detalhes do que penteadeira de quenga…

A6MZero

A Embraer vendeu as aeronaves, os proprietários podem fazer o uso que lhe convenha, salvo alguma cláusula contratual, não existem nenhum impedimento para a marinha do Paquistão fazer o uso ou as modificações que julgar necessária. Além disso a empresa parece ter a capacidade técnica e expertise para realizar as modificações, foi um tema bastante falado nas outras matérias sobre a participação da Embraer nas modificações bem como a capacidade do Paquistão de efetua-las. E quanto a Índia ela nunca foi um grande cliente da Embraer, no seu inventario além dos EMB-145 que são apenas três unidades, os únicas outras… Read more »

Last edited 2 anos atrás by A6MZero
m. wolf

vendas do passado. Qual previsão de vendas no futuro? zero. os novos AEW indianos serão com base no A320. KC390 nem pensar, já compraram C1230J. super tucano nem em sonho. então me diga como a índia pode ser um parceiro melhor??????

José

Smoking Crack

Adriano Madureira

Impedir porquê meu caro?! O paquistão comprou as aeronaves no mercado estrangeiro, oque ela faz com elas ou não, não é problema da Embraer,há não ser que os paquistaneses fossem criar uma cópia não autorizada do jato…

Fora isso, os paquistaneses não estão nem aí se indianos fizerem cara feia, e certamente eles não estão preocupados com as relações bilaterais entre Embraer e Índia e se isso poderá trazer algum problema entre os dois.

Tallguiese

Vamos acompanhar essa conversão de perto sem se envolver nos assuntos dos dois países e ver no que dá! Se funcionar meu amigo aí pode dar adeus aos P-3 daqui.

Renato B.

Eu não ficaria nem um pouco surpreso se os alemães estiverem conversando com a Embraer sobre o assunto. A empresa não tem risco e ainda pode receber informações técnicas interessantes. Acho improvável que a Embraer esteja chateada.

Last edited 2 anos atrás by Renato B.
Adriano Madureira

Acredito que devemos acompanhar com atenção o projeto paquistanês,existem no mundo um pouco mais de 30 unidades do Lineage pelo mundo,dessas o paquistão adquiriu 10 jatos no mercado civil para substituir seus P-3 Orion, que se bobear bem capaz de comprarmos com fonte de peças….

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Marcelo

A embraer tem que dar graças a deus de seus avioes ter mais utilidade do que foi planejado !!!!
O paquistao esta fazendo comercial e nos mostrando o que nos estamos deixando de usar para comprar a velharia yanke do deserto e revitalizar !!!

Last edited 2 anos atrás by Marcelo
Marcelo 75

A Embraer defense não perde de perder oportunidade.
Se havia, e há, demanda de suas aeronave a entrar na disputa por essa classe de aviões.
Porque não o fez?
Por causa da Índia? Talvez sim, talvez não!

Certamente alguém do Paquistão há procurou(Embraer) antes, dos alemães!

Da mesma forma que o Emb-145 perdeu dê evoluir “deixando” espaço para o seu concorrente Bombardier GlobalEye assumir como plataforma “única” (atualmente principal) do o radar Erieye, por “covardia” ou falta de visão, ambição da empresa. Perde serviços relevantes no país por falta de ousadia planejamento de seu bom e pragmático produto!

Zorann

Mas a Embraer vai desenvolver aeronave de patrulha para quantas aeronaves?

A MB não vai comprar, a FAB muito menos. Para vender 2 unidades? Meio difícil….

De boas, eu acredito que depois da aposentadoria dos P3, não teremos tão cedo uma aeronave de patrulha com capacidade semelhante. Vão empurrar com a barriga até onde der e não se esqueça: antes do P3 qual aeronave de patrulha que tinhamos mesmo? O P2 Neptune que saiu de serviço em 1976. Foram 34 anos sem patrulha de verdade!!

Marcelo Silveira 75

Zorann…! E quem disse que tem que ser necessariamente para FAB ou futuramente a MB? Claro seria muito bom se alguma das instituições (FAB, MB) o adquiri-se! O produto civil já está pronto! Paquistão é apenas um exemplo disso, com previsão para 10 aeronaves, segundo a matéria do texto. O futuro do mercado é propício a essa classe de aeronave. A aeronave JÁ EXISTE, e está concorrendo num mercado cada vez mais restrito, a plataforma tem aceitação, deve ser aproveitado em toda plenitude! Ousadia faz parte da competição em qualquer ramo de negócio. E esse, é um mercado promissor aonde… Read more »

leandro

caro amigo… apesar de entender seu ponto de vista… discordo um pouco… já vimos que a embraer firmou algumas parcerias com a FAB… (vide o KC390, o DRONE de 5 geração.. o avião leve de transporte que visa substituir o bandeirante)… embora tivemos uma grande lacuna na patrulha marítima até a entrada dos Orions, as ameaças marítimas estão cada vez maiores, vide o “enxame” pesqueiro chinês que já ronda nossos vizinhos… creio que a médio prazo, a embraer faça uma joint venture com alguma empresa para apresentar uma solução de vigilância marítima junto com o drone de 5 geração… visto… Read more »

Adriano Madureira

Teria que ser uma quantidade razoável Zorann, umas 10 aeronaves no mínimo… Se não me engano,temos oito P-3 Orion em atividade,e mesmo sendo uma aeronave robusta, tem que se levar o peso dos anos,apesar que isso não quer dizer nada,basta ver os eternos B-52 que continuam voando até hoje ou até 2048. Vemos um país como a França( Sim, eu sei… é uma potencia nuclear.) que em breve irá adquirir 12 aeronaves albatroz para sua marinha… Eles tem seus famosos Breguet Br.1150 Atlantic(22),seus dassault Falcon 50M(8),seus Falcon 200(5) e seus Hawkeye para complementar a defesa, e agora estão a renovar… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Adriano Madureira
FernandoEMB

Marcelo, você tem um visão tão simplista do mundo. Ainda mais do mundo empresarial. Recursos para você devem ser ilimitados e as decisões são tão óbvias para você né… como se só você as pudesse ver, e esse pessoal da Embraer deve ser tão incompetente né… Vou dizer o que. É cada um que aparece aqui, meu Jesus..

Marcelo Silveira 75

FernandoEmb.
Nos enriquece com seu vasto saber aqui no fórum “cidadão”!
Me critica pelo meu comentário, porém vc não agregou em nada!
Me sinto engrandecido em ser refutado por alguém tão “nobre, gentil” de perfil empresarial tão seletivo e “modesto”!
Não é preciso concordar com o que escrevo, más antes de criticar alguém, aprenda a respeitar a opinião alheia!
É cada arrogante b@b@c@, que se apresenta aqui meu Jesus..

FernandoEMB

E quem disse que o mercado é tão grande assim. Para sua informação aeronaves de patrulhamento são complexas e configuradas para cada força aérea, com os equipamentos que esta escolhe. Um projeto de aeronave de patrulha baseada num E190 iria custar muitos milhões de dólares e uns bons anos para a Embraer desenvolver. E para quem? Este tipo de aeronave se desenvolve com um cliente “bancando” o desenvolvimento. Foi assim com o SIVAM, AEW Grécia, com os AEW México, com as aeronaves da India. Cada país bancou o desenvolvimento de sua versão. O Paquistão, pelo que se noticia, optou por… Read more »

Marcelo Silveira 75

FernandoEmb.
Talvez eu tenha me exaltado em lhe chamar de b@b@c@!
Sinto muito.
Vc está correto em seu argumento anterior, tanto como no segundo.
Eu sou apenas entusiasta feito muitos que aqui se interessam pelo o assunto e aprendendo, somados ao bril patriótico saindo pelos póros!

Fernando! Custa tanto assim “descer do pedestal”?
Posso lhe enviar uma par de sandálias da humildade?

Valeu pela resposta!

Um abraço

Fernando EMB

Marcelo, aceito as sandálias da humildade. Entenda que minha reação não foi, em nenhum momento, Para dar a impressão de que sou dono da verdade (longe disso). Me irritam as críticas feitas sem entender o contexto. Vou te dar um exemplo do que estou falando: já li por aqui inúmeras críticas pelo fato da empresa ter largado o mercado de turboélices comerciais, deixando o ATR sozinho. E ainda usam o argumento dela estar voltando a este mercado para confirmarem que estavam certos. Mas veja, ela deixou este mercado para se dedicar ao desenvolvimento do ERJ-145, e depois dos EJets. Não… Read more »

Salim

Ninguém e dono da verdade. Muito isnpinsialista aqui falou que era impossível fazer e que tinha reprojetar asa, etc… Parabéns para eles se conseguirem fazer trabalho bom.
FAB / MB / Embraer perderam oportunidade de ter mais um produto de alto valor agregado/conhecimento.
Daqui 5 anos vamos estar mercado correndo atrás de alguém que tenha patrulha usado. Vão enterrar mais dinheiro consertando as asas deste avião de museu.

FernandoEMB

Pois é…. quero ver a modificação que vão fazer. E não perdemos oportunidade alguma. Se no futuro a FAB quiser e pagar, desenvolvimento um Ejet de patrulha sem problemas. Mas este momento não chegou ainda.
É muito fácil ser crítico de teclado. Afinal não precisa pensar muito.

Salim

Exatamente, vamos ver o que sai, porem avião patrulha marítima e aew tem mercado. Talvez falte dinheiro e não seja prioridade, daqui a pouco vai virar item necessidade. A baixa autonomia erj só pode ser sanada com familia e190 ( se nao me falha memoria Mexico/India tem sonda nos E145 )

Rinaldo Nery

Os do México não têm.

Caerthal

O EMB-145 e o Global da Bombardier são aeronaves com porte e objetivos diferentes. Só porque têm asas e motores na traseira não significam que de destinam aos mesmos mercados.

Adriano Madureira

Oque não falta no mundo são nações com rusgas entre si e que não tem determinado tipo de aeronave para a sua defesa.
Países que não tem o bolso muito fundo como republiquetas ditatoriais africanas, não é por acaso que o Embraer Praetor 600EW foi apresentado, para nações não tão afortunadas,

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E o mercado dessas aeronaves é seleto,poucas empresas os fazem,é um mercado bilionário…

  • ELTA Systems, Ltd.
  • Embraer SA
  • Gulfstream Aerospace Corporation
  • JSC BERIEV Aircraft Company
  • Leonardo Spa
  • Lockheed Martin Corporation
  • Northrop Grumman Corporation
  • Raytheon Company
  • Saab AB
  • The Boeing Company
Nerudarruda

isso mesmo.devemos ensinar aos executivos da Embraer,como administra-la…

Hellen

A Embraer tem que agradecer a deus por seu aviao esta sendo usado para outra função e servindo de vitrine para outros paises fazerem os mesmo via embraer defesa !!!!

Last edited 2 anos atrás by Hellen
João Bosco

Acho que a Embraer deveria dar uma olhada nessa sitaução com carinho. De repente, pode-se fazer o mesmo por aqwui, com a Embraer convertendo suas aeronaves civis em patrulheiros e oferecendo no mercado internacional…..

Ricardo

Boa noite, vocês esqueceram do E99 da FAB? É os ERJ 145 sendo usado em patrulha,

Rinaldo Nery

Que tipo de patrulha? Marítima não é.

FernandoEMB

E quem paga o projeto? Já tem cliente solicitando? Se não tiver não tem. É muito risco tirar dinheiro do bolso. Além do mais são aeronaves altamente personalizadas. Cada cliente quer uma configuração…

TIAGO DA SILVA

A empresa selecionada pelo Paquistão tem todas as credenciais para realizar a conversão dos Embraer Linage 1000E nas plataformas Sea Sultam, obviamente a fabricante estará envolvida em algum nível e justamente neste ponto que vou me prender neste comentário. Quando surgiu a notícia que o Paquistão estava procurando um substituto para os seus P-3C e que este seria um dos E-Jets comemorei só que isso vai muito além, a comemoração abriu espaço na questão mercadológica e potencialmente interessados em algo do tipo. Temos que lembrar que o Linage 1000 vendeu até que bem mas se formos pensar nos E-Jets a… Read more »

Fernando EMB

Tiago, o que me deixou curioso foi a opção pelo Lineage que é bem mais caro que um E190 comercial, além de ter apenas em torno de uns 25 produzidos. Ouvi que o interesse é por causa do alcance maior do Lineage. Faz sentido, mas vejamos: li que vão fazer uma baia interna para armamentos, mas onde? O lógico seria usar um dos compartimentos de bagagem para isso, mas é justamente aí que estão os tanques adicionais de combustível, então o alcance já seria bem reduzido. Além disso antenas, sensores, e demais penduricalhos aumentam o arrasto, reduzindo novamente o alcance.… Read more »

TIAGO DA SILVA

Olá Fernando entendo os seus pontos e vou ponto a ponto aqui dizendo as coisas que acredito que possam ocorrer. A escolha pelo Linage sim esta relacionada ao alcance que a plataforma já tem e mesmo com poucas unidades produzidas é um diferencial porque se formos pensar é um trabalho a menos,porém poderia ser qualquer modelo da família. Utilizar outras plataformas da família E-Jets em especial de primeira geração é uma opção e que agora com a entrada de modelos mais novos as próprias empresas de leasing que são as reais proprietárias podem ofertar modelos excedentes com baixa procura por… Read more »

Fernando EMB

Tiago, os tanques adicionais do Lineage ocupam 100% do bagageiro traseiro, e uns 80% do bagageiro dianteiro. Desta forma uma baia interna, usando um dos bagageiros vai sim reduzir muito o alcance, e um novo local para tanques adicionais deve ser previsto. E isso é uma modificação muito significativa.

TIAGO DA SILVA

Fernando isso já foi pensando e não me preocupa em nada, trabalhei quase uma década com os E-Jets e mesmo que reste ai 20% de espaço no porão isso é mais do que o suficiente para uma baia de armamentos. Pegue como base os misseis do mercado estes que tem maior uso, some a isso torpedos e bombas e verá que no final é onde fazer a instalação. Não sabemos a fundo quais são os reais requisitos do Paquistão então podemos supor que se for da vontade deles um tanque destes possa ser removido ou realocado dentro da fuselagem, tudo… Read more »

Fernando EMB

Tiago… E quem disse que estou preocupado? Só questiono a opção pelo Lineage. E no espaço que sobra no bagageiro não cabe uma baia de armamentos. Alguns tanques terão de ser removidos (lembrando que são 13 tanques adicionais num Lineage).
Claro que podem arrumar espaço para outros tanques dentro da fuselagem. Mas será mais uma modificação grande.

TIAGO DA SILVA

Não disse que você esta preocupado e sim que eu não me preocupo com esta questão, para tudo se da um jeito e se o que esta batendo é apenas em alcance as células podem ser realocadas na fuselagem se assim for o desejo do Paquistão.

E tem um ponto importante, e se não quiserem uma baia interna? Isso pode acontecer no decorrer do projeto sim pode mas ai vamos ter que aguardar até o primeiro exemplar ficar pronto.

Fernando EMB

Claro, tudo pode ser… São apenas especulações com base no que foi divulgado na imprensa. Com certeza será preciso aguardar, e muito.

Adriano Madureira

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Adriano Madureira

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Caerthal

A chave para entender isso tudo me parece estar no tanque central e no baixo uso.

FernandoEMB

off Topic –

O KC390 FAB 2854 está retornando ao Brazil, vindo da Suécia.

Jadson Cabral

Tá fazendo o que lá mesmo?

737-800RJ

Já estamos na expectativa de rolar umas vendas de KC-390 pra Suécia há um tempo. Espero que se concretize! Acho que eles têm 6 C-130 antigos, então é provável que substituam em 1 pra 1.

https://www.defensenews.com/air/2017/05/15/sweden-pushes-off-c-130-replacement-dashing-brazils-hopes-of-near-term-kc-390-sale/

GFC_RJ

Não é bem isso que a matéria que postou disse.
Ela é clara em dizer que a intenção é o update das aeronaves existentes.

Sérgio Cintra

Era o mesmo “gajo” que estava na apresentação das comemorações do aniversário do CAN / Aviação de Transporte. Missão ? Demonstração?

Bueno

E o KC-390 FAB2855 Indo para os EUA

https://www.flightradar24.com/BRS53/2815c9bf

BK117

Acaba de decolar de San Juan. Algum processo de certificação? O que será que eles estão aprontando?
Eis a questão…

Last edited 2 anos atrás by BK117
Fernando EMB

No caso de grandes modificações com certeza o fabricante deve ser envolvido de alguma forma, pois é ele que detém o projeto estrutural, seus cálculos, margens e conceitos. O mesmo se aplica aos sistemas da aeronave. No caso de aeronaves militares não sei está “homologação é necessária”. Quanto a segunda pergunta, modificar uma aeronave é um processo muito diferente de produzir. Está mais próximo de empresas de manutenção pesada do que de um fabricante. Só para você ter uma ideia, a Boeing desenvolveu o BBJ, versão executiva do 737. Mas se você for lá comprar um, vai te vender um… Read more »

Fernando EMB

Peço desculpas pelos erros no texto. Espero ter sido claro. Meu corretor sempre me prega peças.

Rodrigo Martins Ferreira

Eu não conheço a competência da Rheinland Air Systems, mas acho difícil ela conseguir estas mudanças estruturais para criar uma baia interna sem a EMBRAER.



Caerthal

Eventualmente serão carenagens externas à frente e atrás de junção com as asas, não interferindo no corpo pressurizado. Além é claro, de um ou dois pontos duros nas asas.

Adriano Madureira

Acredito que uma empresa que tem quarenta anos de tradição no mercado, deva ter alguma competência para levar a frente um projeto desses…

https://www.ras.de/ras-e-ras-history.html

https://www.ras.de/ras-e-ras-approvals-certi%EF%AC%81cates.html

Last edited 2 anos atrás by Adriano Madureira
FABIO MAX MARSCHNER MAYER

A empresa alemã já fez coisa parecida antes: pegou uma aeronave comercial e transformou em militar. Tem expertise, talvez não saia disso um avião de patrulha dos sonhos dos militares (especialmente dos brasileiros, que sempre querem muito, mas acabam contingenciando recursos para receber pouco), mas se atender às necessidades do cliente, tá valendo!

Quais os aviões de patrulha desta natureza no mercado? O Orion, que custa uma fábula, talvez um russo ou chinês meia-boca. O Paquistão resolver não gastar para desenvolver uma aeronave do zero, nem quis comprar o que o mercado oferece…

Adriano Madureira

Off-Topic: Enquanto isso a novela argentina ganha novo capítulo…

Se preço do JF-17 não baixar, Argentina teria dito que poderá comprar o Tejas indiano.
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Hellen

Pelo menos estao sendo sincero que o problema é grana $$$$ !!!!!

Adriano Madureira

É verdade…

Filipe Prestes

Vão acabar comprando Yak-130 e ainda dizer que é o melhor caça da América Latina. Vai vendo

Tutu

O assento ejetor do Tejas é Martin-Baker?

Se for, já sabemos que é só um blefe.

Overandout

Modificações deste nível com certeza irão envolver a Embraer nem que seja a nível de consultoria técnica, considerando que a empresa e a Marinha do Paquistão são sérios e profissionais

Mayuan

Vejo como uma notícia deveras interessante e que creio que será acompanhada atentamente pela Embraer, isso se ela mesma não for chamada de alguma forma pela empresa alemã para alguma contribuição técnica no projeto.

Em dando certo, quem sabe não surge uma joint venture ou alguma outra composição entre as empresas para a produção de um lote de aeronaves similares visando a futura substituição de nossos Orions?

Oremos.