Caças F-16 da USAF no Japão

JOINT BASE PEARL HARBOR-HICKAM, Havaí – As forças aéreas dos Estados Unidos, Japão e Austrália participarão do Cope North 2021 na Base da Força Aérea de Andersen, Guam, de 3 a 19 de fevereiro para conduzir operações de assistência humanitária e alívio de desastres (HA/DR), bem como conduzir grande emprego de força e treinamento das forças aéreas de combate.

Uma força-tarefa multinacional liderada pela Força Aérea de Autodefesa do Japão (JASDF), ou Koku-Jieitai, garantirá que os cenários de treinamento sejam conduzidos durante o exercício e reflitam as situações do mundo real.

O exercício começa com um evento HA/DR para reforçar a capacidade combinada dos três países de apoiar a região Indo-Pacífico durante um desastre natural. As operações serão realizadas em Andersen AFB, Guam; Campo Noroeste, Guam; e Koror e Angaur, Palau.

Em uma estreia para o Cope North, os F-35A Joint Strike Fighter do 356th Fighter Squadron, 354th Fighter Wing, Eielson AFB, Alasca, participarão, integrando-se com as aeronaves da Koku-Jieitai e Royal Australian Air Force (RAAF). O foco dessa integração está nos recursos de comunicação comuns e no suporte logístico habilitado para rede.

Guam

Os caças também realizarão apoio aéreo aproximado e missões ofensivas e defensivas de reabastecimento aéreo e de combate aéreo, concluindo com um grande exercício de emprego de força projetado para aumentar a prontidão e a interoperabilidade entre os três países.

Os participantes também estarão exercitando seus conceitos de emprego de combate ágil, ou ACE, durante o Cope North. O ACE permite mais flexibilidade operando mais livremente com aliados e parceiros em todo o Indo-Pacífico, seja em um ambiente contestado ou em um local sem infraestrutura estabelecida, como durante tempos de crise ou resposta a desastres.

Mais de 1.800 aviadores, fuzileiros navais e marinheiros dos EUA treinarão ao lado de 400 membros do serviço Koku-Jieitai e RAAF combinados e aproximadamente 95 aeronaves de 23 unidades durante o CN21.

Estabelecido em 1978 como um exercício bilateral trimestral realizado na Base Aérea de Misawa, Japão, Cope North mudou-se para a Base Aérea Andersen em 1999. É o maior exercício multilateral das Forças Aéreas do Pacífico dos EUA.

Cope North 2020
Cope North 2020
Caças F-16 da USAF no Japão, prontos para o Cope North 2021

FONTE: US Air Force

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Allan Lemos

Estarão mandando um recadinho à China.

carcara_br

O fato de ocorrer no Havaí e não na zona de identificação da defesa aérea chinesa já ajuda a diminuir as tensões.

carcara_br

…ocorrer em Guam…

nonato

Desde 1999…

Mgtow

Recadinho?
Em caso de conflito com a China, a segunda ilha a ser pulverizada do mapa é Guam. A primeira é Diego Garcia. Os americanos sabem disso.

Leandro Costa

E você acha que as bases da Marinha Chinesa, todas elas, seriam pulverizadas quantos minutos após o lançamento dos mísseis em direção à Guam e Diego Garcia?

sub urbano

A estrategia dos americanos para o Pacífico está ficando obsoleta. A realidade mudou e eles estão repetindo as mesmas coisas de forma litúrgica. O DF21-D (o matador de porta aviões) pendeu a balança para o lado chinês.

Claudio

“A estratégia dos americanos para o Pacífico está obsoleta” realmente a melhor estratégia é se retirarem do outro lado do mundo achando que são donos de tudo

Sagaz

O que é “menos pior”, EUA “dono do mundo” ou a China!?

Andre

Você acha que para um bando de frustrado, que acredita que os próprios problemas são causados por outros e que eles não têm condições de resolver, faz alguma diferença?

O importante é ser do contra. Se a China se tornar o império dominante, vão reclamar da China.

Normand

“matador de porta aviões”

Risos

Tomcat4,2

O dia que um “matador de porta-aviões ,caso o consiga,matar realmente um PA do titio Sam, o mundo acaba meu caro pois a chuva de nuque de cá pra lá e de lá pra cá é claro, vai ser intensa e haja bateria antiaérea pra segurar.

Bosco

A questão do uso de mísseis balísticos de médio alcance e de alcance intermediário armados convencionalmente , que em tese é uma carta na manga chinesa contra os EUA e aliados, esbarra em algumas questões difíceis quando usada contra um país nuclear e capaz de monitorar o lançamento dos mísseis, dotado de mísseis em prontidão e que tem sua estratégia de defesa baseada na pronta resposta. Há de se ter culhões (além de ser muito irresponsável).
Os americanos por exemplo já disseram que não pretendem trilhar esse caminho por temerem que essa ação dela confundida com um ataque nuclear.

Last edited 3 anos atrás by Bosco
Agnelo

Prezado Tomcat4.2 Se me permite. Muito do q se discute aqui nos fóruns fica nesse destrói-não destrói. Uma guerra das dimensões EUA x China, ou China x Índia, vai ter P-A atingido (se vai afundar, já não sei), vai ter uma cassetada de MBT, Caça e por aí vai destruído. E, sem duvida, há gerenciamento de risco pra isso. Isso tudo, quer doa ou não, tudo isso faz parte da Guerra. Na Tempestade do Deserto, os EUA esperavam 30.000 baixas….. É a mesma coisa dessas discussões sobre os MBT. Na guerra, um monte dos dois lados serão perdidos. Um nível… Read more »

Leandro Costa

Agnelo, infelizmente tem muita gente que acha que equipamento X, Y ou Z é indestrutível, infalível e war-winning, tudo ao mesmo tempo.

Agnelo

Pois é
Guerra entre países assim não será igual Rússia e Ucrânia ou EUA e Iraque.
É “tipo” II GM, só q com tudo moderno…. um ganha e perde sem fim….

Agnelo

“Convencionalmente” falando, lógico…. sem ninguém aloprar e usar Nuc.

Leandro Costa

Entendo o seu ponto e concordo com ele. Existem diversas obras (a maioria de ficção), principalmente do final dos anos 70 e início dos anos 80 em que uma terceira guerra mundial eclode, e nukes são usados de maneira muito limitada por ambos os lados. Mas claro que isso nunca aconteceu, mas ainda especula-se à respeito até os dias de hoje. O problema é justamente saber qual o limite dos atores envolvidos. Até que ponto estão dispostos à amargar perdas e derrotas até que se recorra ao uso de armamento nuclear? Ninguém sabe e, ao mesmo tempo, é muito difícil… Read more »

Agnelo

Concordo

Bosco

Sub,
Ingenuidade sua pensar assim. Não se deixe levar por esse adjetivos espetaculosos.
A cada 10 anos uma arma leva esse título mas o porta aviões reina soberano desde a década de 40.
Se os russos buscam meios de defender seus ICBMs do “escudo antimíssil ” não será um simples missil de curto alcance que irá ser a arma definitiva.
Pela lógica, quem pode mais, pode menos.

Bosco

Até entenderia se vc dissesse que a estratégia mudou por conta dos IRBMs com ogivas convencional que os china dizem que têm e que podem alcançar as bases americanas, mas ainda assim algumas questões precisam ser respondidas e algumas variáveis colocadas na equação .
Pergunta 1: os chineses têm mesmo IRBMs com ogivas convencionais?
Pergunta 2: em tendo teriam coragem de usá-las contra os EUA?
Pergunta 3: em as tendo são em quantidade suficiente para terem algum efeito prático?
Pergunta 4: em as tendo em quantidade elas seriam capazes de ser lançadas em tempo hábil antes de haver um contra-ataque?

Jagdverband#44

De novo esse papo de DF21? Amigo, acorde. Isso não é super trunfo.
Essa arma tem que manobrar, esqueceu?
Vamos estudar mais.

Alfredo Araujo

Pois é… Ainda não li, ou vi, provas sobre como uma ogiva convencional, lançada de míssil balístico, consegue manobrar (ou planar) a ponto de acertar um alvo móvel, feito um CV nuclear.
A ogiva possui radar ? A ogiva recebe dados atualizados do lançador ? Quem atualiza o lançador sobre a posição da frota inimiga ?
.
Não é questão de gostar de X ou Y, mas são as respostas para essas perguntas q, geralmente russos e chineses, nunca respondem !

Last edited 3 anos atrás by Alfredo Araujo
Bosco

Alfredo, Sim! A ogiva de um míssil balístico antinavio (ASBM), mais precisamente o seu veículo de reentrada (RV) tem que ser guiada por um sistema “homing” (radar? muito provavelmente) , dotado de uma cabeça de busca autônoma (seeker) e tem que ser capaz de manobrar , daí ser mais precisamente denominado de MaRV (veículo de reentrada manobrável. Um MaRV pode ter algum nível de planeio, mas nem chega perto de um HGV (veículo de planeio hipersônico) e basicamente não implica num aumento do alcance. Devido a grande velocidade da MaRV e ao alcance reduzido do seu “seeker” e às grandes… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bosco
Matheus S

Os desafios que você delineou claramente já foram resolvidos décadas atrás pelos sistemas de armas existentes. No voo intermediário, as informações para os satélites de retransmissão funcionarão para fornecer correção de curso intermediário para o DF-21 da mesma forma que os ICBMs usam o GPS dos satélites para melhorar a precisão, apenas o DF-21 provavelmente usará um sistema mais capaz de reunir a variedade de sensores externos e enviá-los através de satélites de retransmissão. O que é importante aqui para nossa discussão, é que um míssil balístico em voo intermediário pode receber dados externos. Na fase terminal, os sensores externos são… Read more »

Matheus S

E o período de blecaute nem é tão intenso assim como todos imaginam e nem ocorre em todas as faixas de frequências e muitas outras coisas a se analisar que daria mais um longo texto. Fico por aqui.

Você ainda não leu porque está procurando nos lugares errados.

Bosco

Matheus, Então pra você tudo que existe relativo a operações ASuW está ultrapassado? Tudo se resolve com satélites e mísseis balísticos antinavios com milhares de quilômetros? Aviões de patrulha, aviões AEW, drones de patrulha, navios com mísseis antinavios, submarinos com mísseis antinavios… tudo está obsoleto. A tecnologia chegou a um ponto que os satélites veem tudo , sabem de tudo e basta um apertar de botão em algum lugar na China e mísseis balísticos com 1500, 2500, 3500, 5000, 10000 km de alcance irão atingir um porta-aviões esteja onde estiver em qualquer oceano do planeta Terra? Se os chineses já… Read more »

Matheus S

 apenas o DF-21 provavelmente usará um sistema mais capaz de reunir a variedade de sensores externos e enviá-los através de satélites de retransmissão.”

Sugiro você ler com mais atenção.

Matheus S

Quanto ao resto do comentário, lamentável. Nunca afirmei isso. A versão anti-navio do DF-26 acredito que nem esteja operacional ainda, por ocasião de precisar formar uma estrutura ASBM a partir da Segunda Cadeia de Ilhas, sendo que a China ainda nem conseguiu a supremacia na Primeira Cadeia de Ilhas.

Matheus S

Vamos analisar esses sensores externos: A China tem capacidades de comando, controle, comunicações, computadores, inteligência, vigilância e reconhecimento(C4ISR) relevantes para a tarefa de alvejar navios no mar e está ampliando e integrando essa arquitetura, mas se beneficiaria de um maior progresso. Infelizmente, o comando e controle de tais operações não podem ser verificados de forma conclusiva por meio de fontes abertas. Finalmente, a dificuldade de atingir os ASBMs da China aumenta significativamente com a distância da costa chinesa. Parece particularmente improvável que a China atualmente tenha cobertura C4ISR suficiente para direcionar a variante ASBM DF-26 para a extensão máxima de… Read more »

Matheus S

Os satélites de imagem, com base na necessidade na órbita da Terra, tiram informações instantâneas de áreas pré-designadas em tempos periódicos e previsíveis. O exame dos números, órbitas, inclinações e períodos dos satélites oferece, portanto, uma noção geral de cobertura. Os satélites com capacidade de reconhecimento da China incluem eletro-óptico (EO), multi espectral; bem como satélites de radar, especialmente variantes de radar de abertura sintética (SAR). Os satélites SAR podem fornecer informações de alvos, enquanto outros satélites podem facilitar a identificação de alvos. Variantes marítimas relevantes incluem o Fengyun, Ziyuan, Haiyang, Huanjing, Yaogan, Gaofen e Jilin. Três das séries de… Read more »

Matheus S

A China melhorou dramaticamente suas capacidades de ataque ASCM por meio de aquisições no exterior e desenvolvimento local. ASCMs geralmente se aproximam do alvo em baixas altitudes(5–10 metros acima da superfície) e impactam o alvo perto da linha de água(YJ-91A que você disse que era impossível a 1,2 metro) ou mergulhe nele durante o voo terminal(também YJ-91A que mergulha na água para atingir o navio). ASCMs modernos recebem dados de segmentação integrados via link de dados, localizar o alvo usando GPS e pacotes de sensores multiuso, e pode atacar alvos marítimos a longas distâncias. Eles podem ser lançados por elementos… Read more »

Matheus S

Só uma observação:

Os radares OTH-B que eu relatei anteriormente.

Bosco

Tudo muito interessante mas antes de mostrar a força da capacidade ASBM real dos chineses, mostra o quão complexa , cara e vulnerável ela é frente a “alvos” não cooperativos e defensiva e ofensivamente ativos como um CSG. https://www.andrewerickson.com/2020/11/chinas-df-21d-and-df-26b-asbms-is-the-u-s-military-ready/
Não faço pouco caso da capacidade de negação de área / antiacesso chinesa, mas nada é fácil nesse jogo e os americanos estão longe de serem observadores passivos dos avanços chineses.

Matheus S

Exato. A arquitetura ASBM é extremamente vulnerável, principalmente frente aos americanos, isso não dá para recusar. Mas eu não desconfio nem um pouco da capacidade ASBM da China. Falaria mais sobre o assunto e postaria outras matérias além desta que baseei meu comentário, mas no momento, estou assistindo as aeronaves decolando de Guam do Cope North 21.

Link: https://www.youtube.com/watch?v=4Ym5Hwzwfr0

Bosco

O problema de toda essa máquina que você tão brilhantemente expôs , que os chineses desenvolvem para neutralizar a ameaça representada por um CSG, é que pode ser barrada por medidas bem mais simples e baratas. A velocidade dos mísseis balísticos, tida como o diferencial do sistema ASBM , é também o calcanhar de Aquiles de todo o conceito, tendo em vista a fragilidade do seeker frente às ECMs. A imensa velocidade reduz o tempo para a defesa mas igualmente reduz o tempo de processamento da cabeça de guiagem e isso a faz mais vulnerável ante a imensa maior capacidade… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bosco
Bosco

A capacidade A2/AD chinesa é baseada num conceito facilmente entendido, que é o de ser capaz de atingir um porta-aviões a distâncias em que a aviação do porta-aviões não possa atacar. Como regra um porta-aviões sempre deve se manter fora do alcance da defesa inimiga e dessa distância protetora despachar seus aviões para atacarem. Essa distância é geralmente tida como sendo de 200 NM. A solução do problema por parte dos chineses foi “genial”: desenvolveram um míssil antinavio com alcance de 1500 km (o DF-21D), bem além do alcance dos caças dos porta-aviões. Isso cria uma situação de negação de… Read more »

Matheus S

Colocando o exemplo do DF-26, o ASBM chegaria a mach 16, começaria a desacelerar de maneira suave com seu MaRV até mach 10. Nesta fase, ele provavelmente usaria seu localizador de radar em seu nariz em um modo SAR para discriminar qual alvo é o pretendido e isolá-lo. Em seguida, ele mergulharia em seu alvo, desacelerando ainda mais para mach 6-8 e, em seguida, após o plasma e a fase de alto estresse térmico, ele reativaria seu buscador e desativaria quando cerca de 5-10km longe do navio, o suficiente para atingir o ponto de impacto previsto. Além disso, esses satélites LEO… Read more »

Bosco

Matheus,
Só uma perguntinha: como o MaRV do DF-26 desacelera? E isso no espaço? E “quem” ilumina o alvo para ele usar o modo “SAR”?
Cara… Tô impressionado?
rrsss
Valeu meu amigo. Boa noite!

Matheus S

“Só uma perguntinha: como o MaRV do DF-26 desacelera?” Na fase terminal Boscão. Relaxa. Já tomou chá de camomila? Faz bem pra caramba para ansiedade e afobação. “E “quem” ilumina o alvo para ele usar o modo “SAR”?” Os satélites Jianbing-5/YaoGan-1 e Jianbing-6/YaoGan-2 oferecem informações de segmentação de SAR assim como imagens visuais. Porém, com base em documentos de defesa chineses, eles alegam que o diferencial do DF-21D para os demais é que ele possui o veículo de reentrada com um radar de abertura sintética e sensores óticos, que poderiam permitir que ele acertasse um alvo em movimento. Os requisitos… Read more »

Matheus S

Esqueci de te avisar Bosco, a China se eu não me engano lançou o primeiro satélite de reconhecimento SAR em órbita geossíncrona do mundo no dia 05 de Fevereiro, ou vai ser nesse sábado agora melhorando ainda mais a já impressionante arquitetura ASBM.

Matheus S

Os ataques baseados exclusivamente em dados de rastreamento de radar NOSS ou OTH da China sem a confirmação da identidade do alvo de outras fontes pode resultar no engajamento de alvos falsos, um problema que não está incluído nos cálculos, mas que provavelmente confrontaria os planejadores chineses na vida real. Finalmente, se a pós-imagem processada demorar várias horas, é duvidoso que as imagens de satélite de navios dos EUA tenham qualquer valor de engajamento. No entanto, se for da ordem de uma hora ou minutos, o espaço da China podem ser cruciais para manter os navios de guerra dos EUA… Read more »

Matheus S

DF-100

Matheus S

YJ-18 lançado de um Type 052D.

Matheus S

Helicóptero naval chinês Z-9D lançando o míssil YJ-9.(tem uma matéria no Naval)

Bosco

Mesmo você sendo versado no assunto e tendo acesso a fontes privilegiadas de informação sobre o tema, eu sugiro, como distração , esse interessante artigo do TheDrive: https://www.thedrive.com/the-war-zone/38773/irans-missiles-landing-within-100-miles-of-a-u-s-carrier-group-is-provocative-but-not-much-else

Bosco

Nenhuma arma deixa de ser relevante por conta de haver uma contra arma capaz de contrapô-la. Fosse assim os aviões , navios, submarinos e até os infantes já teriam deixado de existir. Uma arma deixa de ser relevante quanto outra a substitui com vantagem. O encouraçado morreu não porque era vulnerável à aviação e sim porque seus canhões ficaram ineficientes frente aos aviões dos porta-aviões e aos mísseis que qualquer navio podia levar. Não é porque possa existir um matador de porta- aviões que eles ficarão obsoletos. O dia que exigir caças hipersonicos com 10000 km de alcance, aí sim… Read more »

Matheus S

Os participantes também estarão exercitando seus conceitos de emprego de combate ágil, ou ACE, durante o Cope North. O ACE permite mais flexibilidade operando mais livremente com aliados e parceiros em todo o Indo-Pacífico, seja em um ambiente contestado ou em um local sem infraestrutura estabelecida, como durante tempos de crise ou resposta a desastres.”

Um bom artigo sobre o conceito ACE: https://www.airforcemag.com/article/ace-ing-the-test/

Luiz Trindade

Eu vejo justamente ao contrário do que estão comentando… É realizando treinamentos e afiando doutrina é que se mostra que esta preparado 24 horas para o que der e vier. O fato de realizar longe é descobrir as fraquezas longe dos olhos do inimigo e corrigi-las. Isso é uma estratégia inteligente!

Fernando C. Vidoto

Si vis pacem, para bellum

Marcelo M

B-52, a aeronave eterna, marca presença! E ainda impõe muito respeito.

Nelson Junior

O pessoal esquece que assim como a China tem mísseis que podem atingir Guan e outras bases Americanas, os EUA também tem uma infinidade de mísseis que podem posicionar em suas bases pra atacar a China… Até uma versão do tomahawk lançado da terra eles estão disponibilizando

Bosco

Com a retirada dos EUA do tratado INF em 2019 houve uma aceleração do desenvolvimento de mísseis de médio alcance e intermediário alcance lançados do solo. Em dois anos os EUA deverão ter mísseis hipersônicos (LRHW) que lançados de Guam poderão atingir o interior da China.