BENGALURU, Índia – O LCA Tejas padrão FOC (Full Operational Capability) produzido pela HAL foi introduzido no esquadrão ‘The Flying Bullets’ da Força Aérea Indiana em Sulur (Tamil Nadu), atingindo outro marco para a Hindustan Aeronautics Limited.

“Estamos orgulhosos de entregar uma aeronave muito mais letal do que o bloco IOC (Initial Operating Capability). Além de todas as capacidades das aeronaves IOC, a variante FOC vem com capacidade de reabastecimento ar-ar, canhão de combate aproximado, tanques adicionais, capacidade de mísseis BVR, aviônicos atualizados e suíte de software de controle de voo e aviônica”, diz o Sr. R. Madhavan, CMD, HAL.

A variante FOC reduzirá as horas de manutenção e o tempo de resposta, resultando em um suporte aprimorado para as missões da IAF. Mais quatro LCA FOC estão em estágios avançados de produção e testes e espera-se que se juntem ao esquadrão em breve.

A HAL iniciou o treinamento para a tripulação aérea e para a manutenção de aeronaves FOC, e o primeiro grupo de combatentes aéreos treinados já está no 18 Squadron.

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Rodrigo LD

Aeronave interessante para países com baixo orçamento. E com certeza a Índia irá opera-los em grande quantidade e por muito tempo. Por que não tem sido avaliado aqui pela América do Sul? Abraço, camaradas.

Lu Feliphe

O projeto ainda está em evolução, atualmente na América Latina não há planos de aquisições oficiais de caças, mas isso pode mudar em alguns anos já que muitas nações estão modernizando seus caças, e já visam uma possível aquisição, somente a especulação de um novo caça na Colômbia já fez o mercado agitar então é possível que ele apareça aqui na região nos próximos anos.

Last edited 3 anos atrás by Lu Feliphe
Fabio Araujo

Além da Colômbia,a Argentina continua pensando mas falta dinheiro e na América Central e do Norte tem o México e Honduras que operam F-5 sem atualizações e ainda tem o mercado africano. Mas os indianos teria folego para conquistar o mercado externo?

Lu Feliphe

A Argentina a não ser que pare com suas pretensões sobre as Malvinas continuará com problemas de fornecedores Europeus, sendo assim o mercado Russo e Chinês é mais provável mas o orçamento é um problema.
Há muitas discussões no México para a aquisição de um novo caça, assim como O Peru e Equador. Olhando as especificações dele ele vai competir no mercado externo, já que ele vai concorrer diretamente com aquela plataforma de desenvolvimento conjunto entre os Paquistaneses e Chineses.

Fabio Araujo

O Peru estava analisando modernizar os Mig29, que ainda são bons caças e tem muito para dar, e também adquirir mais Mig29 da Rússia, acho que para eles é mais interessante fazer isso.

GFC_RJ

O Peru já modernizou 8 dos 24 no final da década passada para o início desta. Um deles se acidentou em 2018, ficando com apenas 7 modernizados.
Desde o fim deste lote de modernização se fala na sequência de mais um lote… e nada. Arrisco a dizer que os MIGs não modernizados, em sua maioria, estão no chão.

Kemen

Na Argentina comprar material bélico Russo ou Chines não passa pela cabeça dos militares, mesmo que tivessem orçamento, informação dita pelos próprios argentinos em outros sites quando se especulava comprar entre Kfir, Sue, etc.

Carlos Alberto Soares

A Turbina é Made in USA, esqueça a Argentina

Tutu

Diversos países aqui da América do sul ao meu ver tem necessidade de adquirir caças no médio prazo, mas tudo vai depender da retomada econômica pós-covid e da boa vontade política. Uma lista mental. (Pura especulação minha) Chile – Substituir os F-5 Tiger III. Colômbia – Substituir os Kfir. Equador – Substituir os Kfir. Argentina – Comprar algo para ocupar o lugar deixado pelos mirage III, além de substituir os A4R. Brasil – Substituir os A4. (Eles não vão voar para sempre) Uruguai – Substituir os A-37. Peru – Substituir os Mig-29. Dessa minha lista, acho que só Uruguai olharia… Read more »

Tutu

https://www.defensa.gob.ec/ecuador-recupero-mas-de-lo-invertido-en-compra-de-helicopteros-dhruv/

O Equatorianos dificilmente vão comprar equipamento procedência indiana, já tiveram péssimas experiencias com a HAL.

Fabio Araujo

O Equador só deve procurar um novo caça se o Peru modernizar o Mig29 ou comprar outro caça mais moderno para não ficar muito defasado, afinal o último combate aéreo na América do Sul e o único entre caças supersônicos na região foi entre o Peru e o Equador na Guerra do Cenepa.

GFC_RJ

Equador está todo f…do: Economia dolarizada, preço do petróleo lá embaixo e a Covid passando o rodo no país. Não vejo eles fazendo grades investimentos em defesa mas nem tão cedo, ainda mais em caças supersônicos zero-bala.

Lu Feliphe

Concordo com sua lista, mas creio que o Peru vai substituir os Mirage do que o mig 29.

Marcos Cooper

Tejas Naval substituindo o Skyhawk?
Sei lá…vai que!

Tutu

Na minha lista só falei sobre as aeronaves que vão precisar ser substituídas no médio prazo, não que todas podem substituídas pelo Tejas.

Lu Feliphe

Seria interessante, mas é provável que com o programa da plataforma sueca avance uma plataforma naval vai surgir e a Marinha adquirir.

carvalho2008

baixo orçamento nada! ele é caro por não usar peças e equipamentos de larga cadeia logistica nternacional. O motor só é o F404 porque não conseguiram finalizar o kavery até hoje.

Lu Feliphe

Se não me engane eles estudaram colocar o motor F 414g.

Ricardo Bigliazzi

Outro motor Americano? Temos as mesmas restrições de venda internacional. Acho que a Índia está no caminho certo ao desenvolver esses armamentos mais sofisticados. Eles são muito maiores do que imaginamos por aqui. E suas obrigações de defesa da Pátria dada a vizinhança que os cerca os obriga a desenvolver a sua industria de defesa.

Nostra

Large international logistics chain ? As of 2016 indigenous content of the LCA mk1 is 75.5 % by number of LRUs. And every year since then the percentage of local components is increasing . Unless more no of aircrafts are ordered , it doesn’t make sense to manufacture non critical items locally as it would increase the price due to lack of economy of scale. No local company will invest big money for orders of few hundred thousand dollars only . All critical systems of LCA like actuators , flight control systems , avionics , structures are localised except for… Read more »

Carvalho2008

Master Nostra,

You didn’t understand me. I said the same. The Tejas doesn’t ise the large international logistic chain.

It wasn’t a Project for a international sales. It was a project for a technological development

Nostra

I was correcting oak2008

Ricardo Bigliazzi

O motor é o F-404? Podemos esquecer a possibilidade da Índia vender esse avião para qualquer Pais que desejar. Sempre haverá a clausula de restrição por parte do Governo Americano.

Concordo contigo que não existe Caça desse porte/proposta operacional que necessite de um baixo orçamento para sua operação. Como diz o Tio Ben: “grandes poderes, grandes responsabilidades”… traduzindo para aviação: “Grande performance… custo alto”.

José de Arimatéia

Já temos o Gripen!

Karl Bonfim

Aí vai dar ruim para o gripen ng feito pela SAAB em parceria com a EMBRAER, vai se muita oferta de modelos para pouco mercado se caça for oferecido por estas pandas, pois ainda tem o KAI FA-50 Fighting Eagle Light Combat Aircraft, o CAC/PAC JF-17 Thunder, o Mikoyan MiG-35 Fulcrum e of-16 fighting falcon. O Tejas indiano vai ter muita dificuldade, para ter algum chance tem que oferecer muito mais por menos.

Lu Feliphe

Na realidade há um mercado crescente para essas aeronaves, mas o fa 50 é uma categoria diferente ele é um treinador avançado e de ataque rápido, a plataforma Paquistanesa é mediana em capacidades assim como a Indiana já que competem em um mercado similar.

Fabio Araujo

Finalmente em operação, e com o risco de guerra que a Índia corre vão precisar. A Índia esta torrando dinheiro? Um esquadrão de uma única aeronave é forçar a barra, poderiam ter colocado ele em outro esquadrão até terem caças suficientes para formar um novo esquadrão pois ao montar um esquadrão tem toda uma logística envolvida os custos envolvidos não devem ser baixos.

Last edited 3 anos atrás by Fabio Araujo
Lu Feliphe

Ele foi criado para desempenhar uma aeronave multifunção para substituir o mig 21.

Nostra

No 18 Flying Bullets squadron was reactivated officially and it was a ceremonial event with 1 LCA MK1 FOC aircraft being used for the event. Both the squadron is based in south Indian base of Sulur. It is a training location where pilots from Tactics and Air Combat Development Establishment ( TACDE ) Indian top gun school and Indian Air Force Test Pilot School ( AFTPS ) are flying LCA to develop the combat tactics etc for LCA. This takes a long time . No 45 flying daggers already has 16 LCA MK1 IOC fighters which will be converted to… Read more »

Nilton L Junior

Ainda bem que só eu tenho a impressão que esse marea ai não convence.

Foxtrot

Mais um grande feito por outra nação séria do planeta.
Parabéns Índia, que sirva de lição para algumas republiquetas!

Ivanmc

É um Lift bem interessante. Eu gosto do LCA Tejas.

Luís Henrique

Parabéns à Índia.
Um caça muito promissor.
Equiparável ao Gripen C.
Em 3 anos a Índia começará a receber a versão Mk1A que em minha opinião será superior ao Gripen C, mas ainda pouco inferior ao Gripen E.
E em seguida o planejamento prevê 6 esquadrões do Tejas Mk2. Ou seja, cerca de 108 Mk2. Esse sim será equivalente ao Gripen E.
A Índia terá 40 Mk1 + 83 Mk1A + 108 Mk2 = 231 Tejas aproximadamente.

Nostra

A small correction

40 MK1A ( upgraded MK1 ) + new 83 MK1A = 123 MK1A

Tomcat4,2

Pra chegar a ser equivalente ao Gripen E vão ter que ralar muito viu.

Estão de parabéns mas …devagar com o andor da empolgação.

kornet

É sério que vc acha que esse avião vai ser pouco inferior ao Gripen E?
Acho o Thunder superior a ele.
E nenhum dos dois chegam perto do Gripen E.

Luís Henrique

Muita informação classificada para escrever com propriedade. Pelo o que está previsto, a versão Mk1A conta com radar AESA e diversas outras melhorias. Por isso o considerei melhor que o Gripen C e Inferior ao E. Já a versão Mk2, outro radar AESA, indiano, que promete ser superior ao Eita 2052 AESA israelense, alterações na célula, aeronave maior, mais pesada, combustível, carga de armas maior, motor igual o do Gripen E. Aí considerei que será equivalente ao Gripen E. Só com mais informações, depois que ambas aeronaves estiverem voando e operacionais, que poderemos opinar melhor. Mas, no papel, promete ser… Read more »

Nostra

Are you serious ? comparing thunder with 3rd generation technologies to LCA with 4 generation technologies. A small example Fc1/jf17 is aerodynamically designed to be stable like 3rd generation fighters (eg mig21) . And hence jf17 block 1&2 is fitted with 3rd generation conventional albeit hybrid flight controls. Gripen is designed to be aerodynamically unstable ( RSS ) like in 4th generation fighters. And hence Gripen is fitted with 4th generation triple (3 times) redundant fully digital FBW flight control system. LCA is designed to be aerodynamically unstable ( RSS ) like in 4th generation fighters. And hence LCA is… Read more »

Vitor

Indiano é complicado e burocrata. Logistica pra manter esse avião fora da India vai ser complicadíssimo. Chuto que não vão conseguir exportar.

Wellington

não vão exportar mas vão fabricar muitas mais unidades que a saab vai fabricar de gripen e

Mauro

Isso deve eliminar a compra dos monomotores F16 e do Gripen E pela Índia. Aos trancos e barrancos eles estão colocando no Tejão no ar. Mas ainda pode ser um possível mercado para o KC-390 com fabricação local, estilo Make in Índia. Sobre o Gripen vendido a partir do Brasil, para falar a verdade, isso para mim pouco importa, o importante é que o Brasil aumente seus pedidos, ao menos 72 para a FAB e 24 ou mesmo 36 para a Marinha especializado em operação naval. Quem tem que correr atrás de mercados para o Gripen é a Saab e… Read more »

Nostra

Ex HAL chief wrote a letter to Indian government advising it to consider buying stake in Embraer and setting up a JV .

Saldanha da Gama

Bom dia Mauro, Quando a Marinha decidir ter um novo vetor, este não será o Gripen, pode ser qualquer um, menos o Gripen e se vier a ter, vai de Super Hornet ou até mesmo o Rafale. Abraços

Marcelo

Rafael? ???

Marcelo

Rafale. Avião bem baratinho e a logística. ….

Lucianno

As peças do Rafale são produzidas em um único país. Imagina a logística do Gripen que tem peças/componentes fabricados em oito países: Suécia, Estados Unidos, Inglaterra, Itália, Alemanha, França, Israel e Brasil.

Aposto que o custo de horas vôos do Gripen E vai bater nos U$ 15.000. Além de pagar o preço de aquisição do F-35 e levar para o hangar um gripadinho. Transferência de tecnologia do que ? Se a Suécia faz somente a “carcaça” e todos componente importante vêem de outros países.

Mauro

Amigo, você entende tanto de Gripen, aviação de caça, Rafale, horas de voo e tudo o mais, quanto eu entendo de explosões de hélio na coroa solar e seus efeitos sobre os movimentos na barbatana do camarão do Alasca.

Lucianno

Eu postei que o gripen nunca iria ser comprado pela India, os “especialistas” protestaram, negativaram o comentário e hoje sabemos quem estava certo. Daqui dez anos o pessoal vai estar se lamentando a respeito do custo do gripen NG porque acreditaram na fake news divulgada pelos internautas que o custo hora vôos é de U$ 4.000,00. A SAAF que opera o gripen C ( e portanto é uma fonte real) já declarou um custo de U$ 7.800. A versão E por ser mais sofisticada com certeza irá ser mais cara. Quanto? Ninguém pode afirmar com certeza antes das revisões acontecerem.… Read more »

Carvalho2008

Amigo, é justamente o contrario. Quando vc usa pecas de cadeia internacional quer dizer que vc compra pecas que tambem sao utilizadas e consumidas por outros projetos e assim, a economia de escala permite precos e custos mais baixos. Ja o Rafale e Tejas são verticalizados e pecas exclusivas de seu proprio país, o que faz com que os custos sejam maiores

Lucianno

Exatamente. Aos poucos a Índia vai aperfeiçoando o Tejas e a versão Mk2 estará tecnologicamente/desempenho próxima do Gripen E. Portanto os indianos nunca irão comprar ou fabricar localmente o Gripen.

Nostra

A bit of combat history connected to the reactivated no 18 flying bullet squadron

https://en.m.wikipedia.org/wiki/Nirmal_Jit_Singh_Sekhon

Nostra

Another picture from the raising ceremony
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Nostra

Another one
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Nostra

Unrelated just for info

wind tunnel model of Indian RLV-TD ( reusable launch vehicle-technology demonstrator )

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Marcos Cooper

Bem simpático esse Tejas.
Gostaria de saber qual é o canhão.

Walfrido Strobel

GSh-23 fabricado na Índia sob licença russa pela empresa estatal Ordnance Factory Board.
Usamos a versão para helicóptero no nosso Mi-35..

Nostra

You can see the GSh-23 barrel end below the aircraft intake

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nonato

Até o momento o Tejas não me agrada.
Serve para dar independência e ter números.
Seria uma espécie de J 17, AMX modernizado.
Mas não substitui Rafale, F 35, F 18, gripen…

Nostra

Long range guided glide bombs being developed for LCA.

GAURAV PGM with deployable wings
Weight: 1000 kg
Range: 100 km
Guidance: MEMS based INS ( inertial navigation system ) with IRNSS (NavIC)-GPS-GLONASS-GAGAN Receiver.
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Nostra

Gautam PGM ( non winged glide bomb )

Weight: 550 kg

Range: 30 km

Guidance: MEMS based INS (inertial navigation system) with IRNSS (NavIC)-GPS-GLONASS-GAGAN Receiver.
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Nostra

Test pics of GAUTAM PGM
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Nostra

There is

3 variants of 1000 kg GAURAV PGM
2 variants of 550 kg GAUTAM PGM

Nostra

Precision guided high speed low drag ( PGHSLD ) bomb.

Weight: 450 kg

Range: 35 km

Guidance: dual-gimballed semi active laser seeker and FOG ( fibre optic gyro ) based INS (inertial navigation system) coupled to IRNSS (NavIC)-GPS-GLONASS-GAGAN Receiver.
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Nostra

SAAW ( smart anti airfield weapon ) PGM

Weight: 125 kg

Range: 100 km

Guidance: 2 types

1. FOG (fiber optic gyro) based INS (inertial navigation system) coupled to IRNSS (NavIC)-GPS-GLONASS-GAGAN Receiver.

2. IIR ( imaging infrared seeker )

Dual and quad carriage.

A variant of SAAW comes with EMP warhead.
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Nostra

Test pics of SAAW PGM
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David R

Como se diz na gíria, há qualidade na quantidade….

Mais importante foi o que os indianos aprenderam.

Quanto à exportação, 60 milhões de dólares (acho eu! por favor corrijam) por unidade é muito para países africanos…

Mas políticamente diria que seria um bom avião para as Filipinas, Vietnam, Taiwan?, Iraque e qualquer país que esteja de mal com os chineses, ou que queiram influência indiana para balançar a influência chinesa na zona…

Tem que ser países que não querem estar mal com os Estados Unidos mas que não tem assim tanto dinheiro.

Lucianno

Correto é muito caro para os africanos e também para os latinos americanos, as forças aéreas de nossa região estão mais sucateadas que as africanas.

A Asia hoje é o continente que mais gasta com armamentos.

Nostra

Incorrect

43 million dollars for LCA MK1A with AESA radar , EW pods , OBOGS , IFR etc .

Rogério Loureiro

Chegaram no patamar do JF-17 ?

Nostra

Technologically even the older LCA MK1 IOC exceeds JF17 block 2. In terms of technology LCA is in the class of Gripen , F16 etc. JF 17 block 1&2 is not even a RSS ( relaxed static stability ) designed aircraft like all 4th generation aircrafts eg F16 LCA Gripen Rafale Typhoon etc are. It does not even have a full digital FBW system which is not surprising since it is not a RSS based design . It doesn’t have HMDS etc etc. Why do you think the Chinese went after the J10 which is RSS design with full digital… Read more »

silas

Eu já tomei muito vinho ou esse tejas lembra um gripen?

Luiz Floriano Alves

Lembra um Gripen, eis que é um projeto de asa delta. Porém o Gripem possui canards o que melhora o desempenho aerodinâmico, reduzindo os efeitos pendulares típicos dos deltas. E não é pouco, os acidentes no pouso de deltas é bem mais provável.;

Mickey Harkeerat