O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, presidiu a cerimônia realizada nesta sexta-feira (29/11), na Ala 4, em Santa Maria (RS), em homenagem aos 30 anos de operação do projeto Binacional Ítalo-Brasileiro AMX, designado na Força Aérea Brasileira (FAB) como A-1.

A solenidade contou com a presença do Ex-Comandante da Aeronáutica Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato; do Ministro do Superior Tribunal Militar, Tenente-Brigadeiro do Ar Francisco Joseli Parente Camelo; do Comandante de Preparo, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Egito do Amaral; do Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), Carlos Augusto Amaral Oliveira; do Comandante das Escolas da Aeronáutica Militar Italiana, General de Esquadra Aérea Aurelio Colagrande; do Tenente-Brigadeiro Paulo Roberto Rohrig de Britto; de Oficiais-Generais da Aeronáutica, dentre outras autoridades civis e militares.

Durante o evento, o Comandante da Aeronáutica recebeu a homenagem alusiva aos 30 anos de operação do A-1 na FAB das mãos do piloto de A-1 mais moderno. “Em três décadas, o AMX cumpriu uma variada gama de missões para a Força Aérea e hoje parabenizo todos aqueles que colaboraram, direta ou indiretamente, para o sucesso desse projeto, que proporcionou conquistas estratégicas para o Brasil e para a FAB”, disse o Oficial-General.

As homenagens tiveram como objetivo, ainda, simbolizar a atuação de cada Grande Comando e da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), durante os 30 anos de história do A-1 na FAB. O Adelphi 01, Brigadeiro do Ar Teomar Fonseca Quírico, realizou a entrega aos militares. “Sinto muito orgulho em participar deste momento, vendo que o projeto evoluiu e continua operando com sucesso”, declarou o pioneiro da aeronave A-1.

O Comandante das Escolas da Aeronáutica Militar Italiana, General de Esquadra Aérea Aurelio Colagrande, também participou da cerimônia e recebeu das mãos do Comandante da Aeronáutica uma distinção que simboliza a união do Brasil com a Itália no projeto AMX.

Os pilotos pioneiros de A-1 na FAB e os Comandantes de ontem dos Esquadrões Poker, Centauro e Adelphi foram agraciados pelos Comandantes de hoje dos respectivos Esquadrões. “É um marco chegar aos 30 anos da atuação do AMX na FAB com tantas missões realizadas. O sentimento que tenho é de orgulho de ser um piloto de A-1”, conta o Tenente-Coronel Aviador Murilo Grassi Salvatti, Comandante do Esquadrão Poker.

Além das homenagens, foi inaugurada uma placa com o registro de todos os pilotos operacionais de A-1 da Força Aérea Brasileira.

FONTE: FAB

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Dudu

AMX eterno!

TOM

Uma aeronave Fantástica, Parabéns!!!

Gustavo

realmente!!!
Eu queria muito que fossem modernizadas mais unidades… pelo menos 36!
Bravo guerreiro!

marcus

Também conhecido como F32.

RENAN

30 anos já está ótimo que venha logo os gripen

LUIS EDUARDO CONSONI

Excelente aeronave, excelente vetor de ataque, só acho uma pena que teve a capacidade muito subaproveitada.

Mário SAE

Luís, bom dia e bom domingo. Gostaria de dizer que concordo com o colega em tudo que disse, no entanto gostaria de acrescentar que, talvez fosse a hora de buscarmos um novo parceiro, como foi a Itália, e trabalharmos o desenvolvimento de uma segunda aeronave de ataque. Aprendemos muito com a parceria italo-brasileira, talvez pudéssemos até reedita-la, ou quem sabe encontrar um novo parceiro. Ter o Gripen operando em nossos céus será algo muito bom para nossos caçadores, mas produzir uma segunda aeronave, com características específicas de um avião de ataque, como é o A1, mas com elementos tecnológicos atuais,… Read more »

Dudu

Mário SAE:
Entendo seu ponto de vista.Mesmo sendo leigo no assunto,coloco o meu:acredito que seria mais prático e econômico utilizar um certo número de Gripens “configurados”,digamos assim,para essa função.
Isso apesar de ser fã do AMX,e sempre imaginar uma nova versão dele nos céus…

Delfim

O F-39 será multimissão, fará tudo que o A-1 faz e além.
Mais que isso só a partir do F-18SH block3 mas sem acesso a aviônica para integrarmos as armas que bem quisermos.

sergio ribamar ferreira

Sr. Delfin. Discordo em parte de V.Sª. O Gripen sendo multimissão pode fazer tudo porém uma outra aeronave para segunda linha de defesa faz necessário uma vez que aumentasse uma outra linha tecnológica. fornecedores, postos de trabalho, concorrência. nosso país de dimensões continentais não pode ficar de apenas um vetor de ataque. Temos exemplos disso em vários países . Poderíamos criar novas parcerias e até aperfeiçoar para nossos propósitos. O L39 NG pode ser um exemplo. E outras mais. infelizmente a realidade não é essa e desconfio que não sairemos de 36 Gripens. desculpe o incômodo e grande abraço.

sergio ribamar ferreira

“Nossos propósitos, digo Propósitos do país”. Desculpe Sr. Delfin. Reitero apreço

Gordo

Concordo com o que diz, acrescentaria ai um drone para atacar alvos bem defendidos ou o uso de um míssil de cruzeiro. Desenvolver um AMX novo seria o mesmo que fazer uma máquina de escrever, é muito mais lógico desenvolver um missil de cruzeiro com caracteristica furtiva ou um bom drone a partir do caça Sueco.

nonato

O colega lá em cima iniciou a discussão. Eu sempre defendi uma nova versão do AMX. Fabricar novos aviões, com algumas modernidades. Mas tem que ver se vale a pena. Acho o amx um avião muito interessante. Subsonico, brasileiro. Uma espécie de Fusca aeronáutico. Será que comprar aqueles “treinadores” italiano ou coreano não seria mais vantajoso e barato? Porque a ideia é genérica. Isto é, alguém falou de uma aeronave moderna que não fosse detectada. Aí começa a complicar e não seria um complemento ao gripen nem barato. Acho que uma possibilidade seria o A 390 carregado de bombas e… Read more »

Eleazar Moura Jr.

Acho que o M-346 produzido no Brasil seria uma boa solução: serviria como avião de ataque leve, caça (para atuar em fronteiras onde predominasse a interceptação de aeronaves civis em parceria com os A-29 ex: Campo Grande, Porto Velho etc e ainda seria uma excelente plataforma para treinamento avançado de pilotos em aeronaves de reação.

Lucas SM

Sendo leigo no assunto, penso que o Gripen E sendo multimissão pode servir como caça e avião de ataque solo e mar substituindo esse excelente vetor que é o AMX A1 dando um bom upgrade a força, acredito que a FAB deveria focar em adquirir um numero maior de Gripen’s sendo no numero minimo de 72 aeronaves, penso que a marinha poderia comprar algumas unidades para montar dois esquadrões de Gripen’s E configurados para ataque naval. Acho que o desenvolvimentos de aeronaves para o futuro não muito distante deveria se focar e desenvolver um substituto para o A29 que apesar… Read more »

Foxtrot

Em minha modesta opinião está aí uma aeronave que merecia uma modernização de seu projeto.
Uma versão nacional de ataque ao solo com sua aero estrutura ligeiramente aumentada, novo motor foguete, aviônicos etc.
Acredito que empresas nacionais como Desaer, Avibras, Flight, Ximago etc, teriam condições de tocar tal projeto.
Mesmo com o advento do Gripen, ainda há espaço para uma aeronave dedicada ao ataque ao solo com armamentos nacionais no Brasil.

Flanker

Novo motor foguete?? Talvez você queira dizer um novo motor turbofan…
Pode-se discutir os prós e contras de uma aeronave subsonica dedicada ao ataque……mas, se for baseá-la no AMX, toda a cadeia de fornecedores terá que ser recriada e reestruturada. Os fornecedores originais do AMX, praticamente todos eles, já encerraram suas linhas. Portanto, na prática, seria um avião totalmente novo.

Foxtrot

Exatamente caro Flanker.
Quis dizer motor turbojato ou turbofan.
Esse maldito corretor de textos do celular.
Sim, concordo que a cadeia de fornecedores do antigo AMX já faliram, mas temos novas empresas até mais aptas que as antigas, devido suas novas tecnologias.
Empresas aeroespaciais temos ao monte, basta esquecer as eternas dominantes do mercado e olhar com mais atenção para empresas como Acrux tecnologias, Flight, Desaer etc etc etc.
A requisição do projeto original do AMX pelo GF a Embaer, para engenharia reversa será crucial.
Ainda mais agora que querem “reavivar” a indústria de defesa nacional.

Munhoz

Um bom avião !

No entanto desde o inicio deveria ser voltado para missão aeronaval, como vetor de misseis anti navio.

O mar é nossa principal ameaça !

Munhoz

O AMX tem uma boa autonomia, uma baixa assinatura, foi projetado para atuar a baixa altitude, só não tem aceleração e velocidade.

Se for para pensar desta forma é melhor não ter FA, pois umas fragatas e o PHD as baixas serão bem maiores, e ainda vai ser um alvo mais facil, com um AMX pelo menos vai ser apenas algumas baixas.
Leve em conta que temos o REVO e com o Gripens temos o apoio !

nonato

Que tal o SU 34? Tem muita autonomia.

Munhoz

Este é o erro básico!

Pense em geopolítica e não no equipamento em si, nossa primeira linha de defesa é o mar, o território é a segunda linha e a mais improvável, nosso país tem 200 milhões de habitantes

Munhoz

Tem 4 países com capacidade de pressão sobre nosso mar territorial EUA, França, Inglaterra e China, para uma invasão sobre o território os recursos seriam muito maiores e o risco etc também, mesmo os EUA não entrariam nessa

Munhoz

Atualmente o risco é no mar, eles enviam uma força tarefa para fazer pressão, depois fazem um bloqueio e por último seriam ataques esporádicos contra o continente em alvos sensíveis, seria assim que fariam pressão sobre a Amazônia por exemplo, e não tentando invadir por terra, precisamos de uma AA como um S 400, os caças da FAB voltados para missão aeronaval com um estoque de uns 200 mísseis anti navio, o AMX iria se aproximar para lançar mísseis, neste caso ele tem uma janela de uns 100 km com o apoio de caças de combate aéreo como o Gripen… Read more »

Ersn

Os soviéticos na década de 1980 tinham como estratégia para bloquear o Atlântico contra os americanos era usar submarinos nucleares como os OSCAR 1e 2 com mísseis cruzeiro que seriam vetorados por satélites e aeronaves de patrulha de muito longo alcance além de múltiplas vagas de ataque com bombardeiros supersônicos TU28 e TU16 lançando dezenas de mísseis antinavio em ataques de saturação. Sabiam que as perdas seriam imensas para o F14 ,AIM54 e o AEGIS mas também sabiam que destruindo um porta aviões a Us navy não chegaria perto da Europa. Se o Brasil pretende ter como primeira linha de… Read more »

Munhoz

O Gripen consegue carregar, mas sacrifica à performance o AMX também, um caça mais pesado, poderia lançar mísseis de maior alcance, agora tanto o AMX como o Gripen podem carregar uns 2 RBS 15 ou MANSUP, ambos têm uma assinatura menor que um Su 35 no entanto perdem em desempenho, a ideia seria o AMX com os mísseis anti navio e o Gripen no Ar ar

Pablo

Munhoz
O A-4 foi utilizado por várias nações e aprovado em combate, como na guerra do golfo por exemplo, é um caça subsônico com velocidade e dimensões semelhante ao AMX, e pelo que sei, a velocidade não foi problema, sendo o último utilizado no Afeganistão. Portanto a experiência desses vetores fala por si.

Munhoz

A velocidade é importante em determinadas situações, um subsônico como o AMX foi projetado para ataques a baixa altitude, é aí que ele é o cara, voando baixo entre uma cadeia de montanhas ou no até no mar, o A 4 idem, no entanto o A 4 não foi projetado especialmente para isto, ele se adaptou com o passar do tempo. As defesas AA a baixa altitude são guinadas por IR e em alguns casos no visual, um Tornado se mostrou um alvo grande demais no Golfo por exemplo, apesar de ganhar em aceleração e velocidade, mas estas vantagens não… Read more »

Mario SAE

ersn, bom dia.
Com o cenário que você descreveu acima, meu camarada, nem o AMX, nem o Gripen, nem o Capeta lançando bombas contra tal força tarefa. USNAVY, Royal Navy, OTAN … Bota dez mil reis no viado sai correndo.

João Moro

Quem sabe não adaptamos os AMXs existentes para serem usados em PAs… (adaptado em vários sentidos, inclusive capacidade super sônica).

paddy mayne

Sem ofensa, mas nessa voce viajou longe…

Jhon

Do Xavante a chegada do A1 foi divisor de águas para BASM , esperamos num futuro próximo quem sabe Gripem Ng voando pelos pampas gaúcho, rompendo a barreira do som em nossa querência.

Vicente Jr.

Quantos AMX foram modernizados até o momento?

Flanker

Entregues, foram 6. Monoplaces 5504, 5506, 5520, 5523 e 5525 e biplace 5652. Existem os protótipos da modernização, que estão na Embraer, modernizados. São o 5526, 5530 e 5650.

Flanker

Eu me divirto e rio sozinho quando vejo uma negativação de uma informação. Se quem negativou tem uma informação mais completa que a que eu dei, espero que publique. As aeronaves com as matrículas que eu coloquei são as modernizadas que ja foram entregues e as que estão na Embraer (ou tb já foram entregues)…..mas, negativar por negativar é uma doença que se alastra incontrolavelmente…..

Eleazar Moura Jr.

Apenas 3 e um deles sofreu um princípio de incêndio no solo, na BASM e não sabemos se já foi recuperado!

Flanker

Eleazar, não foram 3… foram 6…e, sim, um sofreu princípio de incêndio quando em teste de motor…o A-1AM 5525.

Eleazar Moura Jr.

Que bom, então, amigo Flanker, quanto mais melhor e aproveitando o ensejo já que vc dispõe de informações “quentes” os danos no 5525 foram de pequena monta?

Flanker

Os danos no 5525 não foram leves. O fogo atingiu o berço do motor e a fuselagem acima do motor, derretendo-a. O dano destruiu também a base do estabilizador vertical. Vai ser possível o conserto e de uma forma viável economicamente? Podem ser retiradas todas essas peças de outras células já estocadas, mas é uma intervenção bem grande. Provavelmente necessitará a substituição da longarina de dorso. Ou podem retirar todos os itens da modernização e todos os outros possíveis e colocar e muma outra celula. Só que essa outra célula precisará passar por intervenções, porque acredito que hajam modificações no… Read more »

ADRIANO MADUREIRA

Seria bom que além de cerimonias,eventos,Homenagens,fosse feito algo concreto,até mesmo em referencia a aeronave,que ainda tem células que ainda estão aptas a servir por um bom tempo a FAB e a nação ! Os contribuintes que financiaram( Custo do programa:perto de US$ 1,8 bilhão…) esse caça agradeceriam se tal aeronave não fosse desperdiçada e descartada. Especialmente uma que custou tão caro,a época,um subsônico que diziam que custava o dobro do F-16(cerca de US$50 milhões para a FAB),não sei se é lenda ou verdade… Mas dizem que o caça teve um peso considerável no rombo da empresa Embraer,encerrando o primeiro semestre… Read more »

Rinaldo Nery

Graças ao AMX a EMBRAER desenvolveu os E145 e E175/190/195. Não foi dinheiro jogado fora.

Rodrigo

Engraçado contribuinte paga para empresa privada desenvolver….tem algo errado.
Não deveria ser assim..e vendeu quantos? Qual o retorno de investimento?

Adriano Madureira

Amigo, a época do AMX, a empresa ainda era estatal…

Adriano Madureira

Não, não foi Rinaldo, apesar da grande soma envolvida, os avanços foram muito bons, já li sobre os benefícios e foram de grande utilidade industrial…

Nunes-Neto

Uma pena termos tão poucos modernizados, e com pespectiva de modernizar só 12, deriamos modernizar mais de 2 dezenas…

Wanderson

Acho q devia aproveitar a expertise adquirida tanto no projeto do AMX quanto no gripen e formular um novo vetor de combate híbrido

Marcelo Bardo

Muita grana seria gasta. Melhor adquirir mais Gripens.

Leonel Testa

Modernizar pelo menos uns 24 ate a chegada do segundo lote dos F39 e dar adeus ao A1 seria o ideal .

pampapoker

O AMX que aparece atrás do pessoal, matrícula 5542, foi o AMX que sofreu uma colisão com pássaro na data de 22 de agosto de 2012, sendo está aeronave do esquadrão Poker na época do acidente. Hoje , pelas imagens nota se que usa pintura do esquadrão Centauro. A colisão com o pássaro deixou a aeronave sem diversos sistemas, coube ao piloto usar o gancho de emergência do AMX, (pois estava sem freios), e mais a barreira no final da pista. O nariz foi bastante danificado. Segue dados do CENIPA:Durante missão a baixa altura, a aeronave colidiu com um urubu… Read more »

Flanker

Muito bom…..é isso aí. Depois desse incidente, se resolveu pela baixa dessa célula. Só uma colaboração: se tu observar bem, verá que, realmente, do lado direito, a deriva possui a pintura do Centauro….e do lado esquerdo, a pintura do Poker. Podes conferir no vídeo, durante a entrevista do Comandante Bermudez, aparece a deriva do lado esquerdo. Esse esquema aparece em todas as aeronaves-monumento da Ala4….tem 1 AT-26 dentro da Ala, perto do prédio do Comando e um outro em um pedestal em frente ao portão da Ala. Em ambos, aparece na deriva o Centauro de um lado e o Poker… Read more »

pampapoker

Pior que eu vi depois que escrevi o texto kkkk

Lucas SM

Vai ter alguma matéria sobre a operação Tinia??

Rommelqe

Gostaria de parabenizar todos aqueles que tornaram o AMX esse excelente avião, extremamente útil em nosso contexto.
De qualquer forma sua missão está longe de ter terminado. É uma pena que tenhamos modernizado tão poucos, mas ainda considero oportuno que o façamos em pelo menos mais doze unidades!
Precisamos deste vetor ativo por mais um bom par de anos, até que tenhamos Gripens devidamente testados e operacionais.
Além disso, a mais nobre missão do programa AMX foi asua contribuição decisiva no desenvolvimento de nossa industria e contexto tecnológico. Temos muito o que agradecer aos nosso parceiros italianos!!!!

Jonathan Pôrto

Nosso A-1 já está se aproximando do fim da vida operacional e não teve batismo de fogo infelizmente !!! Nem a ameaça Comunista Venezuelana a estabilidade de toda America do Sul foi o suficiente !!!

Flanker

Ainda bem! Você queria um batismo de fogo? Percebe o que isso implicaria??

paddy mayne

O nosso não, mas os italianos foram bem nas missões em Kosovo.

TJLopes

O AMX na FAB é o Brasil dos Aviões, tinha potencial pra dar super certo, mas não ficou só na promessa.

Joel Robinson

Faltou homenagear nós os Engenheiros e técnicos que o fizemos com muita garra e trabalho. O AMX é o meu terceiro “filho”…

pampapoker

Pede parA fazer uma entrevista com vc! Contar a sua experiência no projeto, daí uma sugestão de matéria

Rommelqe

Parabéns Joel!!!!!! Conheço alguns outros da EMBRAER: vcs estão todos parabenizados!

Foxtrot

É o que canso de dizer caro Teropode.
Mas as mentes “acorrentadas” de alguns aqui não querem ver o óbvio.
O tempo dirá!

Carlos Eduardo

Repito aqui meu outro comentário na matéria também sobre o AMX. “Muitos irão me criticar e dar deslaique, mas acredito sim que o AMX, deveria voltar a ser produzido e operado pela FAB, e a Embraer moderniza-lo e oferecer no mercado ele como avião treinamento-ataque ao solo, com capacidade de ataque AR-AR. Além de fazer um bom MIX com o nosso GRIPEN, é um aeronave, que nova e atualizada, possui sim mercado consumidor no mundo. Mas para variar, nossas forças, e muitos entusiastas, acham que ele não tem mais lugar, e desdenham de uma retomada do modelo. Para mim, o… Read more »

Marcelo Andrade

Parabéns!! O avião que vi nascer e que mais gosto da FAB. Tenho uma maquete dele!