Sistema atende aos requisitos técnicos, operacionais, logísticos, industriais e de segurança

Foi realizada, nesta quinta-feira (26), em Brasília (DF), a cerimônia de entrega do Certificado de Tipo e Data Package do Projeto A-Darter, que teve por objetivo o desenvolvimento de um sistema de míssil de curto alcance ar-ar infravermelho de 5ª geração com transferência de tecnologia, certificação e industrialização no Brasil.

O Certificado é o reconhecimento oficial de que o sistema atende aos requisitos técnicos, operacionais, logísticos, industriais e de segurança emitidos tanto pela Força Aérea Brasileira quanto pela Força Aérea Sul-Africana, e simboliza o encerramento do ciclo de desenvolvimento do projeto.

O Data Package é a materialização do conhecimento produzido ao longo do ciclo de desenvolvimento do projeto A-Darter. Ele é composto por todos os documentos técnicos e gerenciais elaborados ao longo do desenvolvimento, programas computacionais e dados de ensaios em laboratório e em voo.

O Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Tenente-Brigadeiro do Ar Luiz Fernando de Aguiar, que recebeu o Data Package da empresa Armaments Corporation of South Africa (ARMSCOR), falou sobre a importância do projeto. “Esta parceria com a África do Sul no Projeto A-Darter alcançou todos os objetivos. O míssil será um item importante incorporado ao Gripen brasileiro e permitirá a absorção de tecnologia desse artefato pelo Brasil”, disse.

O Oficial-General também destacou o trabalho da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) e do governo sul-africano. “Agradeço pela maneira profissional como o processo foi conduzido pela COPAC e, em nome da Força Aérea Brasileira, agradeço ao Ministério da Defesa da África do Sul por trabalhar conosco de maneira totalmente comprometida e irrestrita”, declarou.

Durante a cerimônia, o Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), unidade da FAB subordinada ao DCTA, e o Directorate of System Integrity entregaram o Certificado de Tipo à empresa Denel Dynamics, demonstrando o êxito da cooperação tecnológica para o desenvolvimento do projeto.

Projeto

O projeto A-Darter teve início, oficialmente, em 16 de outubro de 2006, por meio da assinatura do contrato firmado entre a Força Aérea Brasileira e a Armaments Corporation of South Africa, tendo como executora a empresa Denel Dynamics.

Com o desenvolvimento desse sistema de armas, tanto a Força Aérea Brasileira quanto a Força Aérea Sul-Africana terão um aumento significativo em suas capacidades operacionais, ampliando o seu poder dissuasório e de combate.

O sistema A-Darter ar-ar possui as capacidades de identificar, de forma autônoma, um alvo após o lançamento (LOAL, do inglês Lock On After Launch); de contra-contramedidas eletrônicas (capaz de identificar e negar flares); e de identificação de alvo e lançamento com sucesso até uma posição relativa de 90 graus.

FONTE: Força Aérea Brasileira

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nonato

Offtopic.
Pouso na lua a um custo baixíssimo uneba todos na Índia e é motivo de elogio por especialistas no exterior.
Tecnologias não tem que custar os olhos da cara.
https://edition-m.cnn.com/2019/09/28/india/india-lunar-mission-intl-scn/index.html?r=https%3A%2F%2Fedition.cnn.com%2F

JT8D

Esse conhecimento será absorvido por quem? Sei que a FAB quer o melhor para o Brasil e pauta todos os seus programas por uma visão estratégica. Mas temo que todo esse esforço será em vão, pois não existe comprometimento do estado com o desenvolvimento de uma indústria de defesa nacional

Rui Chapéu

Se o próprio Brasil compra pouquíssimos mísseis, como que vai ter indústria de ponta?

Denis

Bem, não há necessariamente uma relação direta entre produzir e comprar. Se eu fosse um empresário aqui no Brasil, e descobrisse que há uma grande demanda do produto lá fora, mesmo não havendo demanda interna, eu produziria para exportação, sem pestanejar. Um bom exemplo disso foi o F-5, o qual não foi produzido para a USAF.

Rui chapéu

Leia sobre o T-38 e depois venha falar que f-5 foi criado do nada ….
Não é assim que funciona as coisas.

Essas idéias são a mesma da criação do Osório.

Coitado morreu sem pai nem mãe.

Denis

“Leia sobre o T-38 e depois venha falar que f-5 foi criado do nada ….” Quem disse que o F-5 foi criado do nada foi você. O que eu disse é que ele não foi criado para a atender a uma demanda interna, e isto é fato bem documentado, pois a USAF desenvolveu o F-15 e o F-16, e a USN desenvolveu o F-14, todos para consumo interno (embora não se tenham desprezado as exportações destas aeronaves). Não conheço bem a história do Osório, mas já li algumas coisas a respeito do assunto aqui na trilogia, e vejo que você… Read more »

Alfredo Araujo

Não… o F-5 é um PÉSSIMO exemplo !
Os EUA, a época do desenvolvimento e produção do F-5, tinha dezenas de países em sua órbita. O mercado consumidor para os seus produtos de defesa era garantido !
.
Outra coisa… isso ai que vc está falando já existiu. Uma empresa brasileira, ignorando a demanda interna (nula, no caso), e gastando dinheiro para desenvolver algo…. se garantindo em uma demanda externa. Essa empresa se chama, ou se chamou, Engesa !

FANTASMA

A Avibras vendeu mais lá fora do que aqui dentro, foi uma demanda do Sadan.

MMerlin

A mais envolvida é a Avibras, mas não está disponível a abrangência da parceria e transferência de tecnologia.
Não sei também o grau de comprometimento da FAB neste projeto em fomentar sua produção.
Lembrando que a mesma adquiriu o IRIS-T para o Gripen. A compra foi acertada. O projeto do A-Darter vem enfrentando vários problemas.

Mauricio R.

Existe uma filial da Denel no Brasil.

Mfs

Será absorvido pela própria FAB via ITA e CTA e transferido para Avibras que vai produzir o missel com outras empresas brasileiras.

Matheus

Provavelmente AVIBRAS.

Coitada da AVIBRAS, uma empresa de ponta que é ignorada por muitos, dependem mais de exportação do demanda interna.

Mauricio R.

Nossa a empresa de 2 produtos (Astros, Skyfire) vai melhorar 50 %, com a adição do 3º produto: O A-Darter

Foxtrot

Só dois produtos por falta de interesse das FAAs caro Maurício. Sabia que a Avibras ofereceu as FAAs míssil stand of, foguetes guiados semelhantes ao LCPK, artilharia anti aérea, EDT Fila evoluído, VANT Falcão etc. Isso é o que veio a público, sem falar nos projetos sigilosos que só militares e os proprietários da empresa sabem. Sem investimento não há evolução e diversificação. Nos Estados unidos basta você ir no departamento de defesa, apresentar uma proposta crível e pronto, recebe verbas e auxílio para P&D. Isso para não falar na relação íntima entre Pentágono (Departamento de defesa) com as faculdades.… Read more »

francisco Farias

O que dá dinheiro para os lobistas é a compra de equipamentos usados e obsoletos. É por isso que defendem tanto a compra de sucatas como o FOX/NAE São Paulo.
Investir em tecnologia enviaria dinheiro para as faculdades e centros de pesquisas, o que não é de interesse das multinacionais concorrentes.

Foxtrot

Infelizmente essa é a realidade de muitas empresas de ponta nacionais caro Matheus.
O pior é que quando há verbas vão buscar no exterior o que tem aqui dentro.
Sinceramente não sei como os empresários locais ainda insistem nessa área aqui no Brasil.
As que conseguem vender alguma coisa ao MD/ FAAs ou são as multi internacionais ou são ex empresas nacionais que foram adquiridas pelas estrangeiras.
Complicado.

francisco Farias

Isto ocorre por conta do Lobby. No Brasil o Lobby é considerado crime e pode ser enquadrado como “tráfico de influência”, “advocacia administrativa” e/ou “corrupção”.
O Lobby das multinacionais aliado ao complexo de vira-latas inviabiliza a industria bélica nacional.

Heyarth

Ainda mais as forças tem o orçamento comprometido com despesas obrigatórias, ai fica difícil investir em P&D e custeio. Quando surgir comandantes capazes de sanar este problemas teremos umas das 10 melhores forças armadas do mundo, já que nosso orçamento já está muito próximo de países como o Canadá e Turkia.

Wellington Góes

A “FAB” quer o melhor para o Brasil é?! Rsrsrsrs

Quer tanto o “melhor para o Brasil” que foi lá, em 2014, comprou o concorrente direto do A-Darter. Hoje, em 2019, o GRIPEN E está operacional, mas a FAB/COPAC, “temendo” que o A-Darter não estivesse pronto, foi lá e comprou o Iris-T.

Tá certo, a FAB “quer o melhor para o Brasil”.

Heyarth

A FAB apenas não colocou todos os ovos na mesma cesta, eles compraram algo que já estava pronto e isso não impede que no futuro possam comprar o A-Darter, fruto de uma produção nativa brasileira.

MMerlin

Lá atrás a FAB justificou devido aos atrasos no projeto. Não quiseram correr o risco de ter a aeronave sem o projeto concluído.
E, depois de tantas idas e vindas, ainda tenho desconfianças deste projeto.
A ideia é colocar um novo produto no mercado, e o a-darter sempre teve seu desenvolvimento muito discreto.
Propaganda é a alma do negócio. Nisso ele já saiu perdendo, inclusive dentro de casa (FAB).

Wellington Góes

E tu acreditou?!

MMerlin

Wellington. Não é questão de acreditar. É questão de gestão.
O a-darter sofreu amplamente com atrasos de projeto, sua fabricante principal passando por problemas financeiros e acusada por vários escândalos de corrupção.
O Gripen está seguindo o cronograma programado. Se existe probabilidade de já está chegando os primeiros aviões e o míssil não estar pronto, sem sombra nenhuma de dúvidas a FAB tomou a decisão correta.

MMerlin

Wellington. Sua afirmação “quer o melhor para o Brasil”, em modo “irônico” não deixa de ser correta, dependendo do grau aplicado. Veja bem, realmente a FAB não quer o melhor para o Brasil. E isto ocorre simplesmente porque isto conflita com os interesses pessoal da Força. O melhor existe gestão administração competente (não quer porque um controle de processo exibe a falta de organização e limita o desvio de verbas), gestão de contingente eficiente (não quer porque a FAB acredita que, quando maior a quantidade de soldados, maior quantidade de oficiais de alto escalão é necessária), descomprometimento com o eu… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“(não quer porque a FAB acredita que, quando maior a quantidade de soldados, maior quantidade de oficiais de alto escalão é necessária)” A FAB quer aumentar a quantidade de soldados para ter mais oficiais mandando neles? Não creio que seja assim. Acho que você está confundindo com o Exército, onde o principal combatente é o soldado. Na FAB, a situação é inversa, o principal combatente é o oficial aviador. Soldados e sargentos, na FAB, são os militares que prestam as diversas atividades de apoio (soldados de infantaria para guardar as bases, servi-las e mantê-las, soldados especialistas incumbidos de itens de… Read more »

MMerlin

Nunão. Realmente, generalizei baseado no Exército. Mas isto não invalida o raciocínio dos 3 itens que especifiquei:
* Gestão administração competente;
* Gestão de contingente eficiente;
* Ego.
Os dois primeiros considero uma falha genérica bem comum nos meios públicos federais (leia-se, sustentados pela união).
O último, não pela Instituição (FAB) mas sim, pelos oficiais mais graduados.
Respeito todas as instituições das FA’s. Exatamente por isto, é importante tocar nos pontos que consideramos falhos, conhecidos como “feridas”.

FANTASMA

Há uma regra de mercado que consiste em não ter um único fornecedor, pois isso majora em muito os custos.

Rinaldo Nery

Quem compra armamento é o COMGAP, seguindo orientação do EMAER. Pergunta pra quem sabe.

GenerL lee

Ate que enfim algo de bom…agora falta so o meteor.he he

thiago rezende alves silva

ótimo, o A-darter parece ser promissor;
espero que o Brasil inicie algo semelhante para misseis BVR, pois apesar do Meteor parecer ser excelente, mas ao menos ficariamos um pouco menos dependentes de outros países.

poderia ser aventado uma versão solo-ar para defesa de curto alcance com A-Darter?

Mfs

Cara pesquise sobre o MICLA BR que está em andamento… É ar-solo e tem alcance de 300km.

nonato

Ele falou solo-ar

Denis

Se tiver dinheiro, é bem provável que a turma tente; estão desenvolvendo até míssil de cruzeiro…

Papan

Tudo lindo e maravilhoso, mas quero saber da encomenda brasileira para o Gripen e produção local do míssil.

Carlos

Pois é , quem vai absorver essa Tecnologia ?
Quem vai Fábricar ?

Johan

Avibras…

Mauricio R.

“In December 2012, the Brazilian air force commissioned Denel to build a factory in São José dos Campos, close to Mectron, Avibras and Opto Eletrônica.”

Do verbete sobre o a-Darter, na Wikipedia em inglês.

Fernando "Nunão" De Martini

JT8D, Papan e Carlos,

Até onde sei, além do DCTA o programa do A-Darter atualmente envolve empresas como a Opto Space & Defense, que pertence ao grupo Akaer, e também a Avibras.

http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-87-gm-md-de-11-de-janeiro-de-2018-1848782

http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55670514

http://www.optosd.com.br/home-pt.html#projects

MMerlin

Teoricamente, a Avibras.

Space Jockey

Pois é, teoricamente.. é tudo nebuloso no país, nunca se sabe ao certo e as vzs quando se sabe se descobre que fomos enganados como no caso do MAR-1. pergunta objetiva foi encomendado ?

ANGELO

Instalação de uma barra de transistores de radar aesa na asa de uma versão evoluida do super tucano (A30 ) igual ao radar banda L do SU57 ou um DAS permitiria aproximação a baixissima altitude para lançar mísseis ar ar como efeito multiplicador 108 gripens mais uns 100 A30 super tucanos SONHO MEU.

Bardini

?????????

ANGELO

Defesa de ponto avançada gripens saem para atacar a média e longa distância o A30 ajudaria a defender a base e pontos estratégicos , isso está longe de ser o ideal mas com o nosso tamanho e o nosso orçamento se o super tucano tivesse capacidade própria de engajar acho que poderia carregar até o aim120c . Sei que contra caças é quase suicídio mas contra helicópteros aviões de apoio já dentro do território . Teria de ter também capacidade de guerra centrada em redes. Ajudaria a mapear terreno e detectar e engajar alvos no solo além do que já… Read more »

Bardini

Vou relevar pq é sábado e tu pode ter passado da conta no JP-5, mas não é assim que funciona no mundo real não, amigão.

Dudu

Bardini:
“Vou relevar” é ótimo hehehe
Ademais me identifico com a paixão pelo Super Tucano.Mesmo que envolva idéias digamos assim,sonhadoras.(como a minha do Super Tucano a jato,estilo A-10.Pronto,falei).

carvalho2008

Bom ….eu nao tenho vergonha de falar inclusive porque todos aqui sabem que me divirto viajando na maionese e compondo realidades alternativas de baixo custo mesmo….. Se entendi o Mestre Angelo, ele falou em Gripen sai para atacar e os A29 ficam em casa, mas decolam para fazer a defesa aerea da base…é isto???!!! Taí…..anos atras eu tinha imaginado uma hipotese de drones armados Manpads para atuar como um cinturão externo e movel de defesa sobre a base ou navio… Se pensar que cada bom Manpad tem 5 km de alcance quantos seriam necessarios para um escudo 180 graus em… Read more »

FighterBR

Vc tem que tomar uns remedinhos.

ANGELO

Ainda bem que não fumo.

Space Jockey

Ui…!

Rommelqe

Existe (ia) algum processo de integração Darter com F5M?

Fernando "Nunão" De Martini

Desconheço, mesmo porque, nesses anos finais de vida útil do F-5M, não acho que vale a pena investir na integração de qualquer armamento novo nele (ao menos no caso de armas que já tenham outras cumprindo a contento a missão, como o Python IV).

Rommelqe

Sim concordo Nunão. Minha dúvida é quanto ao passado, visto que em 2006 não havia sequer sido definido o proprio F-X (depois evoluido para F-X2, certo?). Assim imaginava que eventualmente alguem la por volta dos 2010 pudesse ter pensado em fazer algum estudo para integração. Hoje se nada havia sido realizado e se essa integração deva ser realizada do zero, realmente não tem sentido nenhum.
Por outro lado, haveria uma eventual e remota hipótese de integrar com os Gripen E ? Pergunto porque não sei se a Africa do Sul chegou a testar em seus Gripen C.

Fernando "Nunão" De Martini

Rommelqe,
Os testes do A-Darter são feitos justamente no Gripen C. Tem várias matérias aqui.

carvalho2008

Sabe uma materia que seria excelente Mestre Nunão??

Uma que pudesse correlacionar e fazer os comparativos entre a integração de um missil como este em caças de 3a. geração (sem FBW) e um de 4a geração em diante (com FBW).

Eu não sei a diferença exata, o coeficiente de de custo, tempo e trabalho, mas uma integração as antigas é bem mais rapida e barata…

Seria legal desenhar este paralelo.

Fernando "Nunão" De Martini

Acho que já tem matéria aqui sobre isso, Carvalho. Sem tempo pra procurar agora…

O que vale dizer, em relação ao assunto em pauta, é que os caças Gripen E/F prometem facilitar esse trabalho de integração, justamente por terem, desde a concepção, os códigos-fonte relacionados ao controle de voo separados dos que são relacionados aos sistemas de combate. Na teoria, integrar novas armas ao Gripen E/F será mais fácil, rápido e barato. Vamos ver como será na prática.

Wellington Góes

“Anos finais” é?! Do jeito que o GRIPEN E está atrasando, este anos finais ainda vão demorar mais um pouco.

Fernando "Nunão" De Martini

É bem possível, mas para o F-5M o tempo, o desgaste, os custos de mais uma rodada de revisões nível parque, tudo isso teve que ser contado anos atrás, para se fazer um planejamento de retirada gradual de serviço de parte da frota, enquanto se planejou também o recebimento dos novos caças. E tudo isso pode ter custos que terão que ser repensados hoje. É fácil, no presente, ser profeta do passado, como disse aqui outro colega dia desses, Wellington. É preciso colocar cada decisão no contexto de sua época, assim como os planos contingenciais. Só se sabe a ponta… Read more »

JT8D

Nunão, parabéns pela sua educação e pela sua infinita paciência. Como você consegue manter essas qualidades enquanto trabalha em seu doutorado é um mistério para mim

Fernando "Nunão" De Martini

É um mistério pra mim também

Camargoer

Olá JT&D. Eu lembro a pressão que era escrever uma tese… de vez em quando, eu ficava apenas ouvindo música, vendo vídeos do pica-pau… coisas desconectadas da tese. Lembrando que em média, um doutorado leva 4 anos.. não dá para ficar 100% focado 100% do tempo.

Wellington Góes

Também acho, o ponto a meu favor é que anos atrás eu já tratava disto, ou seja, de que projetos atrasam e de que por isto era crítico da opção pelo Gripen NG. Então essa de “é fácil ser profeta do passado”, não serve para mim e tu sabes muito bem disso.

horatio nelson

creio q o f5 ainda vive mais uns 20 anos na fab…

BMIKE

Penso que o GF e a FAB poderiam estreitar os laços com a Denel /Sul Africanos e desenvolver o BVR MARLIN, Seria a variante nacional do Meteor.

Wellington Góes

Este deveria ter sido o caminho, lá atrás, quando a Denel ofertou a parceria, mas com 12 anos de comandos medíocres, fizeram de um tudo para solapar esta idéia. O resultado é o Aeroclube que transformaram a FAB.

Almeida

Se a gente fosse um país sério, a FAB encomendaria um lote de 100 deles e continuaria o desenvolvimento de uma versão superfície-ar para as três forças.

Mas a gente comprou um pequeno lote de Iris-T e vai ficar nisso mesmo.

Fernando "Nunão" De Martini

Almeida, Acredito que serão encomendados lotes de produção seriada do A-Darter. O objetivo final sempre foi esse. O pequeno lote de Iris-T é para ter o Gripen E, ao atingir a capacidade inicial de operação no Brasil, equipado com um míssil ar-ar dessa categoria já integrado e operando (o mesmo que a Suécia já usa no Gripen C e está integrando ao E), enquanto a integração do A-Darter com o Gripen E é finalizada. Uma coisa não anula a outra, a não ser que se cortem os recursos para aquisição do A-Darter, jogando fora a maior parte do dinheiro investido… Read more »

Mfs

Não vai acontecer, inclusive o ministro da defesa foi lá ver o projeto faz pouco tempo atrás. Já estamos negociando o missel Meteor num bom número inclusive. Mas são compras a ser feitas a partir de 2021 com a melhoria da economia do país, na pior das hipóteses devemos crescer 2% ano que vem, e no seguinte 2,5% , perto dos últimos anos é um grande salto, e com essa perspectiva as três forças já estão vendo o que deve ser prioridade para a próxima década.

Denis

“Uma coisa não anula a outra, a não ser que se cortem os recursos para aquisição do A-Darter, jogando fora a maior parte do dinheiro investido até agora (o que pode até acontecer, mas está longe do objetivo inicial…).”

O que não é lá muito difícil de acontecer.

Almeida

Nunão, espero que você esteja certo e eu errado! Isso seria o ideal, vamos ver se a FAB consegue os recursos.

Mfs

Não. Saiba que a FAB está desenvolvendo o MICLA BR, missel de ataque ar-solo com alcance de 300km pelo menos, baseado no MTC da Avibras e consta como capacidade estratégica a ser adquirida até no máximo 2027 num documento oficial disponibilizado pela força. Então pare de falar besteira com base em ignorância e pessimismo.

Space Jockey

Vixi, a FAB ja falou tanta coisa, depois do Piranha e do MAR-1 eu tenho é o pé atrás.

Mauricio R.

Papel e internet aceitam tudo e mais um pouco, mas não substituem as realidades da vida.

carvalho2008

Não…saiu mesmo e foi nesta ultima apresentação da FAb no congresso. Lembram de uma foto estranha divulgada meses atras de um teste aerodinamico de uma maquete vermelha no centerine do F-5??? Pois bem aventou-se pela midia que seria o Matador MTC-300 aereo. A FAB não somente silenciou-se pelas indagações da midia como soltou boletim as bases para atentar ao perimetro de segurança e observação das bases. Pouco tempo depois, o MKT da FAB soltou um video de suas realizações e lá esqueceram uma imagem do dito cujo novamente… e agora, o Ministerio revelou que o dito cujo realmente existe e… Read more »

Almeida

Mfs, se você acompanhasse minimamente o assunto saberia que cortes e projetos cancelados são a norma e não a exceção nos programas militares brasileiros nas últimas décadas.

O ignorante falando besteira aqui é você, o ufanista.

Mfs

Foi feita uma encomenda de 10 misseis A-Darter e 10 misseis IRIS-T , além de 50 kits para guiagem de bombas israelenses tempos atrás . Este é o pacote inicial para Gripen BR , indica que a FAB talvez use um misto de dois mísseis de curto alcance de quinta geração , alguém sabe se há diferenças que justifique o uso de dois mísseis diferentes de uma mesma categoria? Além disso parece estranho a FAB negociar 100 misseis Meteor de longo alcance e ter adquirido só 20 unidades de curto alcance, obviamente se espera um número bem maior num segundo… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“alguém sabe se há diferenças que justifique o uso de dois mísseis diferentes de uma mesma categoria”

Mfs, acabei de explicar isso ao Almeida, em outro comentário.
Um míssil, o IRIS-T, já estará integrado ao Gripen E quando da operação inicial no Brasil, pois é o mesmo míssil dos caças Gripen da Suécia. Então a compra em pequena quantidade é justificada.
O outro, A-Darter, ainda precisa ser integrado ao Gripen E, o que deverá levar mais tempo.

Mfs

Obrigado faz sentido.

Rommelqe

Agora que li seus esclarecimentos. De qualquer forma, Nunão, tenho la minhas duvidas se o A – Darter vai chegar a ser produzido em série aqui no Brasil. Espero que sim , seria o início …agora será que ele terá um, desempenho efetivo similar ao Iris -T, 13 anos após ter sido iniciado de forma relativamente autonoma Africa/Brasil? Se nós mesmos tivermos alguma dúvida quanto a isso, talvez ao invés de tentar dar continuidade a um programa incerto fosse melhor empregar os recursos parcos e finitos que temos comprando mais Iris-T ou mesmo colocar esse dinheiro no desenvolvimento de outros… Read more »

Mauricio R.

É bem simples, em um míssil você bota fé que funciona, o outro você espera que funcione, direito.

Denis

Chupa, EUA e Rússia. Kkk

Falando sério, me agradam muito estas parcerias do Brasil com países relativamente neutros, no desenvolvimento de novas tecnologias. Há menores chances de sermos passados pra trás.

Thiago Aiani

Parcerias de igual para igual, sempre tive essa sua mesma percepção. Adoraria ver o Brasil fazer um esforço diplomático e econômico maior com intuito de fortalecer as interações do IBAS( Índia-Brasil-África do Sul) . Teria mais chances de dar certo do que os Brics- o qual não necessariamente deveria ser abandonado, sempre melhor uma ferramenta a mais do que menos. Sao três países em desenvolvimento, três sistemas democráticos ( falhos) que buscam um maior protagonismo e autonomia, nenhum ainda completou seu caminho, nenhuma ainda é um potência capaz de prevaricação sobre os outros. Sinceramente não observo antagonismos ou atritos significativos… Read more »

Tico

Qual o alcance desse míssil meu povo?

Mfs

Confio na aquisição do A-Darter e Meteor para os Gripen BR, e futuramente o MICLA , mas o triste é ver que o MAR-1 antiradar ficou no esquecimento. Deveriam retornar seu desenvolvimento pois é muito importante ter este tipo de missel para neutralizar defesas antiaéreas .

JT8D

A empresa que desenvolvia esse míssil (Mectron) morreu e parece que ninguém está interessado em ressuscitar esse projeto. Houve boatos de que o míssil teria sido vendido ao Paquistão. Entretanto, não há notícia de tenha entrada em operação por lá. Pode ser que não tenha atendido às expectativas do paquistaneses. Enfim, se esse míssil tivesse um desempenho espetacular não teria caído no esquecimento

Luiz Floriano Alves

A Africa do Sul dependia de Israel para seus misseis AA e absorveu alguma tecnologia. Fomos comprar isso de segunda mão? Para quem já produziu genéricos do Sidewinder (Piranha/DFV) é preocupante comprar essa arma da Africa do Sul.

Mauricio R.

Os sul africanos operavam AIM-9B Sidewinder e R-550 Magic I. Seu melhor míssil o V-3, foi em parte baseado no míssil francês. Inicialmente frágil e de desempenho limitado, foi melhorado até incorporar características “all aspect” semelhantes as do míssil AIM-9L, sendo se não me engano um dos primeiros mísseis “off boresight” com mira no capacete do piloto. Talvez antes dos soviéticos te-lo no R-73, mas com certeza antes dos israelenses e demais forças aéreas ocidentais. Esse míssil foi contemporâneo do Piranha. Deu pra entender qual a capacidade dos sul africanos???? Eles fizeram o míssil necessário a sua força aérea lutando… Read more »

Colombelli

E teria mercado no exterior. Um dos poucos nichos que ainda teriamos como apresentar um produto com pouca competição. Teria escala. Ninguem explica o motivo do cancelamento. So pode ter sido algo tecnico que impediu atingir um padrão de eficacia aceitavel.

GFC_RJ

Também acho isso.

Rommelqe

Reforçando seu ponto de vista caro Colombelli, entendo que há alternativas ao A-Darter (por exemplo, o proprio Iris-T) mas não tao facilmente disponiveis quanto a soluções que pudessem substituir o MAR (desde que estivesse disponível e operando bem, claro). Me parece que os S300 venezulecos são um alvo mais prioritario do que os Sukhois. Então reforçando meu ponto de vista acima externado ao Nunão, se precisarmos de muitos recursos para viablizar a produção do A Darter, talvez fosse melhor partir para a compra dos Iris-T – no que tange a misseis WVR – e o restante desses recursos empregar no… Read more »

Bardini

Acredito que o MAR-1 já é algo ultrapassado.
.
Na nossa região, SEAD = Loitering Munitions. Esse é um futuro extremamente promissor. Ninguém tem EW para conter essa ameaça e ninguém consegue fazer volume de fogos encima de um ataque de supressão. Não é necessário expor um importante ativo como um Gripen.
.
https://pbs.twimg.com/media/DgyUZ6_XcAI4m9z?format=jpg&name=medium

Bosco

Bardini, Até os israelenses adotam o HARM. Há lugar para os dois tipo de armamento. Esse Harop é fantástico mas ele não apoia um pacote de ataque da forma como faz um míssil antirradiação clássico (de grande velocidade). O Harop pode ser empregado de forma isolada em operações tipo DEAD com muita eficiência mas para isso há de se ter uma imensa consciência situacional o que nem sempre é possível no caso de um ataque aéreo. O MAR-1 teria sido uma excelente arma se nós o tivéssemos adquirido. Isso, claro, não pode ser obstáculo para termos outros tipos de armas… Read more »

Carlos

Bosco ,
Boa noite qual o Alcance desse Míssil A-DARTER ?
Pois achei várias contradições nas fontes que li ??

Bosco

Carlos, Geralmente é dito que um míssil ar-ar dessa classe (peso e diâmetro) tem alcance cinético máximo de 20 a 30 km. Aí, tem alguns pontos a serem considerados, como por exemplo a “atitude” do alvo e do lançador (velocidade, altitude, direção, etc.) . Outro fator é se o míssil tem capacidade LOAL ou LOBL. Se for LOBL , ele precisa travar seu seeker no alvo estando ainda no trilho. Aí, depende da altitude do lançador e do alvo mas na média não passa de 7 a 8 km. Ou seja, se o míssil for do tipo LOBL ele até… Read more »

Carlos

OBRIGADO – Nunca timha visto uma Explicação Detalhada como essa !
Parabéns pelo Conhecimento e pela Gentileza de Compartilhar.
ABRAÇOS

Carlos Alberto Soares

Python V

Bardini

Pois é, eles adotam o HARM, mas na Síria nós já vimos Harop fazendo o trabalho sujo contra sistemas Pantsir. Isso aliado a mísseis de cruzeiro. . Mas no final das contas, o grande sistema nessa jogada é a capacidade ISR e não as munições utilizadas… . Os israeli tem inimigos mais complicados para bater. No nosso TO não tem tanta coisa assim. Penso que seria factível alavancar a capacidade de monitorar a movimentação dos principais sistemas da região. . De resto, não digo que os dois sistemas não possam coexistir. É sempre bom ter as opções. Mas eu vejo… Read more »

Bosco

Bardini,
A distância favorece o uso de drones suicidas nas missões DEAD, mas com certeza os israelenses estão usando todos os seus recursos (mísseis iscas TALD, mísseis HARM, etc.), mas o único que registra o impacto é o Harop e o Delilah.

Bardini

Makes sense…

Dudu

Bosco:
Fiquei curioso,permita uma pergunta:vadiagem é um termo usado comumente no meio militar por ele poder voar por horas ou foi uma expressão bem humorada de tua parte?
Desde já agradeço.

Bosco

Dudu,
É oficial!
É a tradução de “loitering” que é o termo usual para definir um míssil ou um drone suicida que “orbita” uma área alvo por algo tempo (minutos ou horas).
Valeu!

Dudu

Bosco:
Que interessante,obrigado.

Mauricio R.

Será????
O ALARM britânico que até se parece bastante com o MAR-1, foi descontinuado.
E o ARMAT francês desenvolvido a partir do Martel, não tem tanta distribuição assim no mercado.

Foxtrot

” mas o triste é ver que o MAR-1 antiradar ficou no esquecimento”.
Não acredite em tudo que lê caro MFS.
Vide exemplo recente do Micla-BR.
Não faz sentido abandonarem um míssil em fase final de desenvolvimento, com realização de diversos testes.
E a FAB fala uma coisa e o MD diz outra, certa vez li em um PDF do MD datado de 2018 Que o MAR-01 se encontrava pronto e aguardando encomendas.
Estou a Mudler do Arquivo- X ” Eu quero acreditar no PDF do MD” kkkkkk.

Dudu

Fox…ops quer dizer,Foxtrot:
Só pra esclarecer,acredito que quiseste dizer: o Molder.
Quanto ao MAR-1,”a verdade está lá fora” (do nosso alcançe) hehe.

Jadson Cabral

Pronto. Agora vai para a gaveta.
Não era pra começar a produção agora? Onde já se viu isso? Terminar o armamento e pronto?

Leonel Testa

Pra mim o que vai fazer a diferença e o Meteor e o Gripen e um belo missil ar terra e ar mar RB15 ou esse novo que a FAB esta pretendendo ter baseado no matador da Avibras o resto e maquiagem.

Nostra

MAR-1 not in production ? It will interest you guys to know India started working of developing a homemade air to surface Anti radiation missile due to the acquisition of MAR-1 by Pakistan from Brazil. Initially there was lot of problems with program due to technological challenges. NGARM ( next generation Anti radiation missile ) uses a dual-pulse solid rocket motor that allows it to strike targets between 15 to 125 km away. The missile is capable of operating in both LOBL and LOAL modes. It’s uses a 2D passive homing head operating in 1-10/6-18 GHz. Seeker has a detection… Read more »

Nostra

Currently NGARM is under flight testing.
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Nostra

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Nostra

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Bosco

1-10/6-18 GHz significa que o míssil pode atacar radares operando nas bandas L, S, C, X e Ku.

Nostra

A small correction to the above…

In NGARM mid-course guidance is accomplished through inertial navigation and PHH (passive homing head) seeker. And the terminal guidance is through millimetre wave (MMW) active seeker.

Both PHH and MMW seekers tested in March during NGARM testfire .
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PauloOsk

Ate hoje nao entendi o porque da FAB encomendar o Iris-t, sendo que pode usar o a-darter.

Fernando "Nunão" De Martini

Paulo, dê uma checada nos outros comentários já feitos. Tem respostas neles.

PauloOsk

Valeu Nunao.. nao tinha atualizado a pagina por isso nao vi os comentarios.

Jhon

Acho que a produção vai ficar a cargo da CIAT, se houver encomenda da FAB. Problema é a falta de interesse da própria FAB ela fez o mesmo com desenvolvimento do Piranha e MAR1 , eles investem $$$ e depois não se reflete em encomenda. Veja o A1 se quer teve seu projeto atingido todo seu potencial .

Wellington Góes

A Avibras é a responsável pela industrialização.

Foxtrot

Excelente!
Que venha agora o A-Darter Solo/ Ar, Superfície/ar.
Nacionalização do Sheeker do Mokapa para a versão Ar/Solo do MSS 1.2 que o EB está desenvolvendo e quem sabe cooperação com os Sul Africanos em diversas áreas que ainda não dominamos tais como canhões, bombas guiadas a laser, mísseis, helicópteros de ataque etc.

Wellington Góes

Ainda bem que este é um projeto binacional, do contrário…. Se dependesse só dos últimos dois comandos FABianos……

“Ah, mas tivemos que comprar o Iris-T, para garantir que o Gripen E não fique sem armamento” é né?! A-DARTER pronto para uso e nem Gripen E temos.

Mas a culpa é do “Playboy” aqui. Rsrsrsrs

Fernando "Nunão" De Martini

Pronto pra uso, Wellington?
Ainda falta integrar, homologar, realizar disparos de certificação etc no Gripen E. Isso será muito facilitado pois o Gripen C sul-africano foi usado para isso até agora, mas ainda é preciso fazer e levará um bom tempo.
Não se esqueça que a quantidade de IRIS-T adquirida, até onde se sabe, é apenas para a fase de operação inicial. Ao menos por enquanto.
Acho que não é difícil entender a lógica. Se ela está 100% certa, é uma outra questão, mas na fase em que isso foi decidido, fez sentido. Ao menos na minha opinião.

Wellington Góes

Desde que devidamente integrado e homologado a um caça efetivamente desenvolvido e operacional, o A-DARTER pode ser utilizado, isto não quer dizer GRIPEN E/F. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra. Quem errou o passo, aliás costumeiramente, foi a FAB.

Outra, não fazia e ainda não faz sentido, a não ser na cabeça de gente ingênua, ou com interesses próprios, colocar o carro na frente dos bois.

Claro, não espero de ti qualquer opinião diferente disso.

Fernando "Nunão" De Martini

“Claro, não espero de ti qualquer opinião diferente disso.”

Já eu espero que as pessoas evoluam, assim como suas opiniões.
Eu costumo evoluir, ou pelo menos me esforço.
E tenho esperanças até que você evolua, mesmo quando vejo escrever algo tão ridículo e repleto de conceitos pré-estabelecidos, com pouquíssima base factual, sobre quem debate contigo, como foi o caso dessa sua lamentável frase.

Seja feliz, Wellington.

Rinaldo Nery

Nunão, esse aí é o famoso ¨marreta¨.

Wellington Góes

Não sabia?!

Wellington Góes

Ridículo é bancar o chapa branca. Quanto a evolução…. Bem…. Um dos caminhos é admitir quando erra, não vi isto da tua parte, então não me venha achar que tenha condições de querer me dar lição de moral.

Fernando "Nunão" De Martini

É sempre assim. Quando perde o argumento, parte para a agressão. Não tenho tempo pra isso, Wellington. Passar bem.

Walter

Talvez esta tecnologia possa ser aproveitada num futuro sistema de missil anti aereo pela avibras

Guilherme F. Marques

Pensei a mesma coisa, seria loucura minha querer colocar o A-DARTER com o radar saber M-200 como uma bateria anti-aérea 100% produzida em solo nacional, sem embargos de outros países? Seria um sonho!

Bosco

Guilherme,
Há 50 anos os EUA já nos deu essa resposta com o desenvolvimento do sistema Chaparral.

Wellington Góes

E será, aguarde.

Ademar Vila Nova

Excelente notícia mas vai acabar como o KC – 390 e a EMBRAER e etc…
Gastam a maior grana para projetar e entregam de bandeja para os EUA!

Gonçalo Jr.

Para quem acha que 13 anos para o desenvolvimento de um míssil é muito, vejam aqui como foi o desenvolvimento do Meteor…
http://sistemasdearmas.com.br/aam/meteor.html

Renato

Infelizmente vivemos num país em que o “dogma” de nação pacífica serve perfeitamente como subterfúgio para a classe dirigente (políticos) subtrairem qualquer incentivo a indústria de defesa.
Embora, na atualidade essa mentalidade de país omisso com sua defesa já não encontra tanta repercussão diante do quadro mundial da corrida armamentista.
Se o Brasil não não souber se defender, os outros é que não o farão de graça.

Estefano

míssil top esse nosso a-darter, será que ele pode ser configurado para ar-terra ou somente ar-ar?