Embraer divulga os resultados do 2º Trimestre de 2015

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E-jets no solo - foto Embraer

São José dos Campos, 30 de julho de 2015 – (BM&FBOVESPA: EMBR3, NYSE: ERJ) As informações operacionais e financeiras da Empresa, exceto quando de outra forma indicadas, são apresentadas com base em números consolidados de acordo com as normas contábeis IFRS (International Financial Reporting Standards) e em Reais. Os dados financeiros correspondentes aos trimestres são derivados de demonstrações financeiras não auditadas, enquanto aqueles correspondentes aos períodos anuais são auditados, exceto quando de outra forma indicado.

DESTAQUES

  • No 2º trimestre de 2015 (2T15), a Embraer entregou 27 aeronaves comerciais e 33 executivas (26 jatos leves e sete grandes). No acumulado do primeiro semestre de 2015 (1S15), foram entregues 47 aeronaves comerciais e 45 executivas (36 jatos leves e nove grandes);
  • Durante o 2T15, a Companhia anunciou 102 pedidos firmes para a atual e para a segunda geração dos jatos comerciais E-Jets, atingindo um total de 124 pedidos firmes este ano;
  • A carteira de pedidos firmes (backlog) terminou o trimestre em US$ 22,9 bilhões, seu maior nível histórico, ante US$ 20,4 bilhões no 1T15 e US$ 20,9 bilhões no final de 2014;
  • Como resultado das entregas de aeronaves, bem como da receita do negócio de Defesa & Segurança, a Receita líquida atingiu R$ 4.661,4 milhões no 2T15;
  • As margens EBIT e EBITDA² atingiram 6,8% e 11,8%, respectivamente no 2T15;
  • O Lucro líquido atribuído aos acionistas da Embraer foi de R$ 399,6 milhões e o Lucro por ação foi de R$ 0,5482 no 2T15;
  • A Embraer teve uma geração livre de caixa de R$ 205,0 milhões durante o 2T15;
  • Durante o 2T15, a Companhia emitiu US$ 1,0 bilhão em títulos de dívida com uma taxa de juros (cupom) de 5,050% com vencimento em 2025, dando origem à receita de US$ 996,8 milhões, que será usada para o pagamento de dívidas e para fins corporativos em geral;
  • A Embraer reitera suas estimativas anuais de Lucro operacional (EBIT) e EBITDA de US$ 490 a US$ 560 milhões e US$ 730 a US$ 850 milhões, respectivamente. Entretanto, a fim de refletir os efeitos da recente desvalorização do Real frente ao Dólar norte-americano, a Companhia revisou sua estimativa de Receita líquida consolidada para 2015, que deverá ficar entre US$ 5,8 a US$ 6,3 bilhões (anteriormente em US$ 6,1 a US$ 6,6 bilhões). A Margem operacional (EBIT) do ano deverá atingir 8,5% a 9,0% (anteriormente em 8,0% a 8,5%) e a Margem EBITDA deve variar de 12,6% a 13,6% (anteriormente em 12,0% a 13,0%). As demais estimativas financeiras e de entregas permanecem inalteradas.

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