Acidente com Osprey no Marrocos deixa dois mortos e dois feridos
Um MV-22 Osprey que operava a partir do navio de assalto anfíbio USS Iwo Jima (LHD 7) caiu em uma área de treinamento militar do Marrocos ao sudoeste de Agadir, durante uma operação de treinamento militar conhecida como “Exercise African Lion”.
Quatro fuzileiros navais dos EUA estavam na aeronave no momento do acidente. Duas pessoas morreram em consequência dos ferimentos sofridos. Duas outras pessoas ficaram gravemente feridas e foram evacuadas para tratamento médico.
O MV-22 Osprey pertencia ao esquadrão VMM-261 baseado em, New River, NC.
O Iwo Jima Amphibious Ready Group (ARG), que embarca a 24º Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais (MEU), participa do exercício bilateral African Lion, conduzido pelas forças militares do Marrocos. O exercício anual está programado para ser realizado entre os dias 08 e 17 abril.
A causa do acidente está sob investigação.
FONTE: US Navy
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aéreo
esse avião é mais perigoso para os seus operadores do que para os seus inimigos. Até civis ele já feriu em um show aéreo. Uma verdadeira bomba voadora e mais um exemplo do “over specification policy” dos Marines (e também USAF e em uma escala menor US Navy e US Army).
Calma pessoal. Não se sabe ainda a causa do “acidente”.
Até prova em contrário o V-22 sofre do mesmo “problema” de todos os aviões que é o fato do defeito ocorrer lá em cima e a oficina estar aqui em baixo.
Esta aeronave tem uma operação delicada, a transição de voo é critica.
Mas é a tal história, se vc quer o máximo possível de tecnologia, alguns obstáculos deverão ser contornados.
No mais apesar do preço, tido como salgado, seria uma alternativa e tanto, ao restauro do acervo de museu, que a MB anda patrocinando c/ nosso suado dinheirinho.
Então depois do #embraerforadofx2, vem o #ospreynamb
O legal é que a gente anda de Forevis-5 mas critica a tecnologia alheia…o V-22 é uma máquina incrível, mas é como o Harrier, não admite erros, por mais banais que sejam. Lembram, que para caber nos hangares das belonaves, as pás do rotor foram diminuídas…
Eu, como gestor do dinheiro público, não investiria nela, optaria por helis, mas democracia é democracia…
Basicamente o V-22 existe devido a 3 avanços tecnológicos, o sistema de controle fly-by-wire, materiais compostos e motores avançados com excelente relação de peso x potência.
Interessante é a demora em se colocar em operação “helicópteros compostos”, que não chegam a ter a performance do V-22 (que é um convertiplano) mas já são 50% mais eficientes que os helicópteros convencionais e aparentemente com um grau de complexidade bem menor.
Bem, poderíamos comprar alguns CH-53K, qndo estes estiverem disponíveis.
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