Denel Dynamics oferece parceria ao Brasil nos mísseis Marlin e Umkhonto
O ministro da Defesa do Brasil, Fernando Azevedo, foi informado pela Denel Dynamics sobre sua linha de mísseis, incluindo A-Darter, Umkhonto e Marlin, durante sua recente visita ao país, e discutiu a divisão do trabalho futuro entre Brasil e Denel.
Azevedo foi convidado a participar da inauguração presidencial sul-africana no final do mês passado e visitou o Grupo Denel na manhã de 27 de maio. Ele foi apresentado pelo CEO do Denel Group, Danie du Toit, que disse que gostaria de continuar o relacionamento entre o Brasil e a África do Sul.
Japie Mare, gerente do programa A-Darter, fez uma apresentação sobre a história e o status atual do míssil A-Darter, mostrando o sucesso do programa e a futura divisão de trabalho entre a Denel e a indústria brasileira.
O desenvolvimento do A-Darter começou no âmbito do Projeto Assegai em 1995, mas os cortes de financiamento interromperam o desenvolvimento até que o Brasil aderisse ao programa em 2006. Os testes começaram em 2010 e a linha de base do produto foi estabelecida em 2018, abrindo caminho para a industrialização e a fabricação.
A Força Aérea da África do Sul estabeleceu um contrato de produção com a Denel para o míssil em março de 2015, com os primeiros quatro mísseis de instrução programados para entrega no ano fiscal de 2018/19 e o lote final de mísseis operacionais programados para entrega no ano civil de 2021.
Devido a restrições de financiamento, a arma só será transportada pelos jatos Gripen C/D da Força Aérea da África do Sul. No Brasil, o A-Darter equipará os 36 novos caças Gripen E/F da Força Aérea Brasileira.
Jaco Botha, Gerente de Defesa Aérea da Denel Dynamics, falou sobre o míssil Marlin beyond visual range (BVR) e discutiu a atual oportunidade de colaboração em mísseis BVR entre a África do Sul e o Brasil.
O sistema de mísseis superfície-ar Umkhonto foi apresentado à delegação por Erick Huysamer, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da arma. O desempenho do míssil Umkhonto-IR de infravermelho foi ilustrado por meio de vídeos capturados em ensaios de voo na África do Sul e no exterior. Seguiu-se a apresentação do Umkhonto-EIR de alcance estendido e do Umkhonto-R guiado por radar e confirmando que a Denel está agora contratada para o desenvolvimento e produção do míssil Umkhonto-R. A Denel confirmou que o projeto da linha de mísseis Umkhonto é adequado para a implantação em um sistema de defesa aérea naval e terrestre.
Houve conversas sobre o desenvolvimento do Umkhonto como um míssil ar-ar, com o interesse da Força Aérea Brasileira por seus Gripens para lhes dar uma capacidade além do alcance visual.
O ministro foi levado a um passeio pela Denel Dynamics, onde teve a oportunidade de ver o portfólio de produtos ar-ar e o restante da oferta de produtos da empresa.
“Existe um desejo real de continuar com o relacionamento que foi estabelecido ao longo de muitos anos e explorar oportunidades futuras. Há uma exigência dos dois países para desenvolver capacidades e compartilhar o trabalho entre as duas indústrias ”, disse Denel sobre a visita do ministro.
No lado de produção do A-Darter e no desenvolvimento dos mísseis Umkhonto e Marlin, Botha disse que há uma oportunidade para a indústria participar e aumentar a base de habilidades para apoiar o produto. Isso dependerá do financiamento do Ministério da Defesa do Brasil e do Departamento de Defesa da África do Sul. “As respectivas equipes estão ansiosas para ampliar o relacionamento no futuro”, disse Denel.
Azevedo disse à delegação da Denel que existe um novo ambiente político no Brasil após a eleição de um novo presidente com formação militar e bom entendimento das forças armadas. Ele acrescentou que o Brasil é um país vasto, com um espaço aéreo que precisa ser controlado 24 horas por dia e que ele está procurando meios de melhorar as capacidades das forças armadas, o que o levou à Denel. Ele disse também que há uma base para novas oportunidades de compartilhamento de trabalho com a Denel no futuro e que o Brasil está interessado em tecnologia de mísseis superfície-ar.
FONTE: DefenceWeb
esta ai uma boa oportunidade para o brasil para adquirir tecnologia e produzir localmente, a índia fez uma parceria com israel e se deu muito bem
Correto em tudo meu caro, teríamos ainda auto suficiência na construção de mísseis ar-ar, terra-ar e mar-ar,. Penso que esse desenvolvimento não deva sair barato, más se pensando em padronização no fim compensa, e muito.
A Denel é uma empresa com capacidade comprovada. Já até exportou o Unkhonto.
Uma versão mais nova com maior alcance, com certeza será um produto bom e competitivo.
Participar do desenvolvimento e ter autonomia para produzir o armamento aqui é um diferencial que dificilmente conseguiremos com outros fornecedores.
Eu gosto muito do Barak israelense, do Tamir e do Stunner. Mas Unkhonto E de alcance estendido em duas versões, uma IIR e a outra Radar, é também um sistema muito bom.
E ainda uma versão ar-ar BVR. É um sonho se tudo isso for para a frente.
Eu apoio.
Seria uma boa parceria, mas…
Acreditando que um segundo lote de Gripen E seja uma miragem e…
Se confirmando a encomenda de 100 mísseis Meteor, creio, que a parceria com a Denel para o desenvolvimento do Marlin seja natimorta…
Discordo. Tem espaço pra dois mísseis BVR na FAB, ainda mais na linha que costumamos seguir: pagar mais, não necessariamente por mais quantidade, mas pra poder dar um jeito local.
Podemos ter como bala de prata os Meteor, caríssimos, complementando com os Unkhonto R.
Desculpem a minha ignorância mas, alguém tem mais informações sobre o projeto do Marlin? Tipo, “pretensão” de alcance, NEZ, velocidade, manobrabilidade, etc? O Umkhonto pelo que eu entendi, parece que já tem uma versão curto/médio alcance e eles querem torna-lo BVR, seria isso? Será que, alguns Meteor comprados, poderiam servir de “inspiração” para estes programas?
Dando uma pesquisada aqui no site achei essa matéria…
https://www.aereo.jor.br/2017/10/13/missil-ar-ar-marlin-avanca-no-desenvolvimento/
Parece que o Marlin atualmente, alcança velocidades acima de mach 4, NEZ=?, Manobrabilidade acima de 30 Gs de carga, Alcance acima dos 100 Km.
Estão desenvolvendo razoavelmente bem. Apareceu uma ótima chance para o Brasil.
Com a sinergia que já há entre os países pelo desenvolvimento do A-Darter, somado a tecnologias que o Brasil vem desenvolvendo e absorvendo, acho que teria bastante potencial.
Sonhar é bom, mas já combinaram com os EUA?
Com tantas restrições orçamentárias aqui e la…
Tomara que sejam realmente bons (E que funcionem).
Entrar nesses programas ou comprar o Meteor? Ou uma coisa nao tem nada haver com a outra? hahaha
Deve se adotar os dois, pois devemos ter o melhor s desenvolver a tecnologia ai vao dizer que nao tem dinheiro mais tem dinheiro pra manter uma corja de vagabundos no Planalto
É a mesma coisa com o Exocet. A gente tem, compra eventualmente mais, mas, localmente, estávamos trabalhando no MAN. O caminho é similar ao da Índia com quase tudo: eles compram as balas de prata no exterior, enquanto tentam, a passos até lentos, entrar na brincadeira nativamente, como é o caso do Tejas. É um avião duvidoso? É, mas é local e “quebra um galho” em caso de precisar produzir localmente durante um embargo ou conflito.
Não pensa duas vezes! Aceita! O Marlin resolve 100% dos nossos problemas em defesa antiaérea, naval e terrestre e ainda temos um míssil BVR.
Se o Brasil prosseguir com esta parceria teremos uma independência estratégica muito importante, ai sim seria um passo para sermos respeitados. Náo e qualquer um que pode desenvolver e produzir misseis internamente sem risco de embargos.
Graças a deus no mundo de hoje é possível ter um amplo acesso que não seja americano nem russo no que diz respeito à equipamentos militares. Eu acho que o Brasil onde se carece demais de dependência tecnólogica devia fazer parcerias com esses países mais abertos em relação a somarem conhecimentos e não com países que pouco vão agregar e sem quer tem vontade de ver algum outro país independente ,na minha humilde opinião o Brasil devia fazer parcerias principalmente com África do Sul e Suécia. Países que vendem o seu sem explorar tanto como as grandes potências.
Essa é a parceria que vale a pena, ao invés de reinventar a roda que já estava obsoleta na década de 90 do século passado. Sugiro que cessem imediatamente o financiamento do mansup e redirecionem o dinheiro e os técnicos pra esse projeto, que é atualíssimo. Grande oportunidade. Com certeza haverá resistências do comando da marinha que tem medo de ter armamento atual e ser obrigado a embarcar e usar. Mas talvez com alguma pressão da sociedade quem sabe. Vai que dá certo…
Você está ciente de que MANSUP é míssil superficie-superfície antinavio, e esses mísseis da matéria são ar-ar, né?
eu espero que isso que vc falou nunca se concretize, o principla defeito do MANSUP é seu alcance, coisa que o Brasil já tem tecnologia suficiente para melhorar.
Excelente. Muito melhor do que comprar é ter autonomia para desenvolver e produzir. E manter esses conhecimentos.
Um Unkhonto com atualizações e maior alcance é excelente.
E um míssil baseado nele para uso ar-ar BVR também.
O Brasil deve entrar forte nessa parceria.
E esquecer Sea Ceptor e qualquer sistema antiaéreo de uso terrestre.
Em troca, deveríamos oferecer à Denel parceria no desenvolvimento do míssil anti-radiação MAR-1, dividindo custos e trabalhando na superação de adversidades tecnológicas.
Bem, pelo menos a Denel tem uma subsidiária brasileira. Pra não ficarmos assim, dependentes da BID.
Fica faltando arrumar o mais importante, o $$$$$$$$ pra pagar por tudo isso.
Esse caminho com a Denel eu apoio irrestritamente, pois já funcionou com o A-Darter e funcionará com outros misseis será uma ótima parceria, muito bom, o nosso ministro da defesa fez o caminho certo, um país complementa o outro em termos de desenvolvimento destes meios e também podemos dividir os custos com os Sul-africanos.
Inclua nessa lista o Mokapha para equipar os helicópteros brasileiros e kits de bombas guiadas a laser Sul Africanas.
Vou além, se souberem aproveitar os sul africanos tem muitas tecnologias que nos são muito úteis.
Como disse, temos que buscar tocar projetos (CCT, MAR-01, M.S.A 5.1, M.A.S etc) nacionais em parceira com os Bric,s.
Mas a miopia estratégica como solta aqui.
Tem que ver antes de mais nada, se esses projetos interessam aos potencias parceiros.
O mundo não gira em torno do umbigo da BID.
Realmente não.
Gera em torno da ganância das grandes potências e entrega da soberania nacional a esses interesses.
Embora digam que a FAB tem interesse no Meteor, que sabidamente será caro, seria interessante investir em outro míssil BVR mais barato e em maiores quantidades, podendo ser o Marlin, I-Derby ou mesmo o AIM-120C-7….
O Brasil já deveria ter capacidade de produzir seus próprios armamentos.. dependendo da África do sul pra isso? Coloca logo um rojão de 12 tiros em cada asa do grifem e uma bomba de cara de bambu em baixo e já era.. dependemos de outros países em praticamente todo que é tipo de armamento…
do que adiante comprar mais e ter um equipamento ruim? na hora da guerra ficar na mão?
A ideia é produzir os misseis no Brasil ou na Denel da Africa do Sul ? No meu modo de ver, parcerias são interesantes sim, desde que permitam produzir de forma independente os misseis no Brasil por uma empresa nacional ou coligada da Denel, caso contrario podem-se fazer parcerias com quaisquer um, afinal no fim se termina comprando algo produzido no exterior.
Seria bem interessante a continuidade desta parceria desenvolvendo mísseis “nacionais” em complemento aos comprados no exterior.
O Marlin, por exemplo, seria nosso BVR nacional e ainda teriam-se os Meteor em quantidades; assim, com o importado, temos acesso ao que há de melhor no mercado e com o nacional temos a quantidade que é tão necessária.
Será que a Africa tem knoural, expertise, em desenvolvimento de tecnologia de ponta em guerra eletrônica? E etc… pra desenvolver misseis capazes de abaterem esses caças da atualidade, as vezes o Brasil entra em uns projetos esquisitos, porque não desenvolveu com a Russia, Inglaterra, EUA, Alemanha, Israel, França, algum país que já tem alguma bagagem e conhecimento tecnológico, e ainda dizem que estão gastando uma fortuna, daqui a pouco alguém diz que 90% dos componentes desse míssil são made-in EUA, as vezes eu não gosto nem de perguntar quem foi que tomou esse tipo de decisão.
Quanta abobrinha…
O pessoal tá se superando …
Um país que não conseguiu segurar seus próprios projetos , vai investir em projetos que vão consumir muito mais dinheiro!!!!!!! Só acredito vendo.
Qual o peso econômico e tecnologico do Brasil em uma parceria similar com americanos, israelense ou europeus? Quase irrelevante, ate como simples comprador.
Qual o peso com a africa do sul?
De igual para igual, o que abre um leque gigantesco de opções. Nesse teremos voz.
Me desculpe a marinha, más eu preferia o sistema sul-africano ao ingles nas nossas corvetas. Não e tão caro, cumpre a missão para o que realmente precisamos e podemos fabricar aqui e ate aperfeiçoer.
Sério… Qual seria a vantagem de um Umkhonto ar-ar???
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Marlin… Esse aí é o projeto que o MD deveria abraçar e dizer: me faça uma versão comum, para lançar de aeronaves, navios e AAe.
Mas na hora que entrar em combate será que irá fazer frente as tecnologias já existentes? Se você fosse piloto você iria preferir estar armado com mísseis americanos, ou mísseis africanos?
Qual poderia ser usado sem restrição e sem riscos de embargo, após o uso?
Bardini eu sou a favor do desenvolvimento dos mísseis nacionais, mas sou a favor de uma parceria com os países que estão com esse tipo de tecnologia bem avançada, e não com a Africa do Sul, é como reinventar a roda, começar tudo do zero!
Exatamente, e ele não elimina a necessidade do Meteor, que é pra hoje e é a opção de segurança, apenas cria um conceito hi-low. Já defendia isso para o Gripen E/F na FAB através do conjunto Meteor/I-Derby ER mas este segundo pode muito bem ser substituído pelo Marlin se o Ministério da Defesa entender que está aí uma boa base para criar um míssil Ar-ar, sup-ar, mar-ar para atender as três forças.
Parceria muito interessante. Seria de grande valia para nossa independência na área de mísseis. Assim como ocorreu com Israel e com a própria África do Sul. O Brasil precisa desenvolver seus próprios mísseis. Vejo esta parceria como um atalha para tal.
Não entra. Compra IRIS-T e Meteor e pronto. O dinheiro ta pouco e vai diminuir pra entrar em programa de mísseis de ponta.
Compra DerbyER NG e Python NG, está ao no$$o alcance.
Queria mesmo que o Brasil continuasse o desenvolvimento do MAR 1, ele seria a base para um drone igual o Harop Israelense.
Uma coisa que ainda não entendo dessa parceria é se o míssil A-Darte vai ser produzido aqui.
Uma parceria com a Denel para desenvolvimento do Marlin seria muito boa, entretanto a compra do Meteor é extremamente importante para a FAB, o Meteor é hoje de longe o melhor míssil de longo alcance na atualidade e a FAB com um lote de 100 mísseis com o Gripen se tornará um Força Aérea temida de fato, entretanto se a FAB conseguir adquirir o Meteor e participar de um programa no futuro com a Denel será muito bom, agora entre escolher o Meteor e um desenvolvimento com a Denel é muito mais racional a comprar do Meteor.
Talvez a intenção da FAB seja adquirir o Meteor e manter a parceria com a Denel pra desenvolver o missil Marlim. O primeiro pra garantir poder de dissuasão regional a curto prazo e o segundo pra garantir soberania e impulso a industria nacional. Claro que isso vai depender muito se haverá dinheiro pros projetos, pq a situação econômica do país está indo de péssima ao colapso.
O Brasil deve focar na produção de misseis ar-ar, terra – ar e superfície – ar, devemos aproveitar a oportunidade de produzir de forma compartilhada para reduzir custos e desenvolver tecnologia própria, pois em armamento não podemos depender de importação de armamento, porque um bloqueio de um fornecedor em caso de conflito é fatal, saí caro produzir armamento próprio eu sei, mas experimenta não ter a reposição de meios em caso de guerra.
Galante, nesse tipo de matéria, sinto falta da análise de alguém realmente entendido. Uma nota ou explicação por parte dos editores do site ou de algum colaborador realmente conhecedor do assunto seria enriquecedor e esclarecedor. Me parece que boa parte dos comentários são de especialistas de wikipédia. Sei que são bem intencionados (a maioria) mas muitos acabam por falar muitas besteiras que se misturam com informações mais fundamentadas confundindo os leigos.
Eu acredito que dá para comprar mísseis prontos em pequenas quantidades E desenvolver novos mísseis para termos independência e autonomia. E adquirir também esses mísseis desenvolvidos em quantidades maiores, incentivar a exportação desses mísseis para aliados. E caso surja um conflito, embargo ou necessidade, temos o conhecimento para produzir os tais mísseis em grandes quantidades.
Principalmente os antiaéreos que não dependem de caças caríssimos que nós ainda não temos condições de produzir sozinhos.
O Marlin é ar-ar e sup-ar. Como ar-ar é declarado um alcance de 100 km. Como sup-ar o alcance ainda não foi divulgado.
Porém tem o Unkhonto de alcance estendido e orientação por radar com alcance divulgado de 60 km.
A parceria poderia ser somente no Marlin, usado tanto na versão aérea como antiaérea.
Ou poderia ser nos dois mísseis, Marlin e Unkhonto.
A que empresa nacional eles se referem no texto??
A RSA apoiou recentemente a ditadura de maduro na venezuela. Não é mais um parceiro confiável.
Além disto acho que os acontecimentos que atrasaram o desenvolvimento do A Darter, com componentes Franceses e os Sul Africanos fazendo cara de paisagem devem ter ensinado alguma coisa para o GF.
Boa noite Senhores!
Para aumentar a nossa alegria, uma excelente notícia. Em breve veremos a versão aerotransportada do MT 300 nas asas da FAB.
Abaixo o link com o vídeo.
http://tecnodefesa.com.br/av-mtc-ar-terra-confirmado-em-video-missil-de-cruzeiro-aerolancavel-da-avibras/
CM
A FAB já está testando o míssil MTC 300 no caça F5. Acho que ninguém esperava tão rápido.
Brasil uma potência em projeção !
A FAB não é um parceiro confiável!
Se a Argentina tivesse tido condições produzir ou de receber quantos EXOCET quisesse e se não tivesse que gastar tanto tempo e improvisar para integrar os misseis aos Super Etendart, as ilhas não se chamariam Falklands hoje…. Essa é a relevância do equipamento.