O primeiro Gripen E com as novas baterias. Foto: Saab

A chave para a guerra moderna é a rápida adaptabilidade – manter a superioridade tecnológica sobre adversários desafiadores. O inovador sistema aviônico do Gripen E permite atualizações rápidas de software e hardware. Um exemplo recente disso é uma mudança bem-sucedida para baterias de íons de lítio.

Para se adaptar às novas exigências, um caça deve ser flexível, adaptável, estar em constante evolução e beneficiar dos avanços tecnológicos e das possibilidades que o futuro apresentará.

Equipado com uma arquitetura aviônica revolucionária, o design do Gripen E permite que ele seja atualizado e atualizado em prazos muito curtos. Novas funcionalidades podem ser adicionadas rapidamente sem comprometer a disponibilidade da aeronave. Algoritmos e hardware existentes, como processadores, armamentos e peças estruturais, podem ser rapidamente substituídos ou alterados com um alto grau de controle para cada nação cliente.

O exemplo mais recente de mudança de hardware no Gripen E é a mudança da bateria principal e de emergência do Gripen E, de três baterias térmicas para duas baterias de íons de lítio. Uma mudança que reduz o peso da aeronave e também o custo de manutenção para os clientes.

A célula usada na bateria Saab. Foto: EaglePicher

“Essa mudança bem-sucedida, que fizemos junto com nosso cliente, melhora ainda mais a redundância e a robustez do Gripen. É esse tipo de novo negócio que veremos no futuro, ou seja, que nós, junto com nosso cliente, desenvolvamos ainda mais nossos sistemas e produtos, ” Johan Segertoft, chefe da unidade de negócios Gripen, Saab.

Essas novas baterias de 24 volts e 36 amperes-hora, projetadas especificamente para o Gripen série E pela EaglePicher, apresentam capacidade para temperaturas extremamente baixas e ciclo de vida operacional estendido para maior tempo na asa e manutenção reduzida. As baterias incluem carregamento de bateria integrado e tecnologia eletrônica de potência de desempenho avançado, bem como sistema integrado de gerenciamento de bateria com barramento de comunicação bidirecional, permitindo maior consciência situacional do piloto e da manutenção.

“Estamos introduzindo uma nova tecnologia moderna no Gripen que cria potencial de crescimento. A tecnologia da bateria está se desenvolvendo em um ritmo rápido, e aí temos a força do mercado de carros elétricos em enorme crescimento, o que garantirá o desenvolvimento contínuo na área”, disse Johan Segertoft.

FONTE: Saab

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GRAXAIN

Com as mudanças nos canards, elevons, baterias, sistemas eletrônicos e provavelmente em muitos outros itens, os Gripen-E suecos estarão uma ou duas gerações de atualização à frente dos F-39 brasileiros em muito curto espaço de tempo.

Fernando "Nunão" De Martini

E por que os caças brasileiros não receberiam as mesmas atualizações?

rosario

porque sao brasileiros…

Fernando "Nunão" De Martini

Isso não é razão.

Atualizações desenvolvidas anteriormente estão nos exemplares brasileiros.

Diego Tarses Cardoso

Sem dúvida nossos Gripens precisam acompanhar essas atualizações, especialmente essas baterias, há muita diferença entre as tecnologias de baterias térmicas e de litio-ion, falo por experiência própria no airsoft, imagine nesse avião.

Rodolfo

As atualizações do Gripen serão incluídas nas novas entregas para a FAB de acordo com essa entrevista, provavelmente seriam retrofitted nos exemplares já entregues o que é algo normal no ciclo de desenvolvimento de um caça. According to Segertoft “The new design features have already been added to some of these aircraft and successful flight trials have been completed.” Segertoft also confirmed that the modification “will become the standard configuration going forward in all production aircraft for Sweden, Brazil, and other customers.” As to the benefits that the new wing will bring, Saab has emphasized that it will boost the… Read more »

FELIPE

Aff que coisa ridícula, com certeza os próximos caças já virão com estas modificações pois elas são o padrão do Gripen E/F daqui pra frente, resta saber se os 6 que já nos foram entregues serão atualizados.

GRAXAIN

Nunão, ao longo de décadas acompanho atentamente diversas aquisições de equipamentos militares no Brasil. Gostemos ou não, a verdade é que a maioria dos contratos firmados, das provisões e dos recursos empenhados frequentemente não incluem as devidas atualizações para os equipamentos recentemente adquiridos. Talvez, os F-39 da FAB sejam uma rara exceção. Torço para isso!

BK117

Só um detalhe, sobre a mudança dos elevons e canards (e imagino que se estenda para as outras modificações), um executivo do programa Gripen disse que será padrão para todas as aeronaves de produção para a Suécia, Brasil e possíveis outros clientes daqui em diante.
https://www.thedrive.com/the-war-zone/heres-why-saabs-gripen-e-fighters-wing-suddenly-grew-in-size

GRAXAIN

Excelente notícia! Torcer para que as unidades já entregues à FAB entrem nesse padrão de produção já incorporado para os suecos, inclusive das baterias.

Marcelo Andrade

Cara, você não é daqui não né? O Gripen E está sendo desenvolvido em conjunto. Pode ter algumas coisas diferentes, até porque a Suécia vai entrar para a OTAN, mas, essas mudanças estruturais e eletrônicas vão ocorrer em ambos países com os lotes sendo entregues. Seria como os Tranches do Eurofighter e Rafale, por exemplo, mal comparando, antes que o pessoal aqui me bata…..!!!

Nonato

Não necessariamente.
Compra-se no estado em que está.
Se vão atualizar depende do contrato existente ou futuro.
Cada atualização é cobrada.
Ou já está no preço pago ou terá que ser paga por fora.

Fernando "Nunão" De Martini

Não necessariamente também.

O contrato já recebeu 9 termos aditivos desde que foi assinado em 24 de outubro de 2014. Mudanças tanto técnicas quanto de cronograma, entre outros motivos.

Diversas atualizações e mudanças foram feitas ao longo desses anos, justamente por ser uma aeronave em desenvolvimento. Parte delas é mencionada nos termos aditivos dos relatórios de gestão da FAB.

E, ainda assim, o valor diminuiu ao invés de aumentar.

Começou em 39.333.870.435,39 de coroas suecas e desde o 5º termo aditivo está em 39.020.478.825,23 de coroas.

Mais detalhes neste pdf, a partir da página 67:

https://www.fab.mil.br/Download/arquivos/sic/relatoriodegestao2022/Principais_projetos.pdf

Nonato

Alguém disse que obrigatoriamente qualquer atualização feita pela Saab os gripens receberiam. Falei: não necessariamente. Se no contrato ou aditivos constar que serão atualizados serão. Ou se não constar ou depois a FAB quiser realizar terá que contratar. Esperasse que ao longo dos anos haverá muitas atualizações Igual o Gripen C. Especialmente dos “sistemas de combate”. Como acontece com Rafale, F 35, etc. O fabricante não tem obrigação de instalar as atualizações nos aviões vestidos ou entregues. A não ser esteja previsto no contrato. Se estiver previsto pressupõe-se que o valor já esteja embutido no preço cobrado. Apesar que pequenas… Read more »

André

Se o contrato é em SEK convém adiantar algumas parcelas, aproveitando a fraqueza da moeda sueca que de 2021 para cá desvalorizou ~40% frente ao dolar, enquanto o BRL teve leve apreciação.

Fernando "Nunão" De Martini

André,

Alguns dos termos aditivos do contrato referem-se justamente a questões de câmbio, tanto para situações favoráveis quanto desfavoráveis.

Porém, ter recursos para adiantar ou não é algo que depende da Lei Orçamentária Anual (LOA). E tem termos aditivos para lidar com restrições da LOA também…

GRAXAIN

“Eu não sou daqui Eu não tenho amor, Eu sou da Bahia, De São Salvador” – Espero que o colega esteja correto, e que a frota de F-39 do Brasil não seja uma variedade de versões logo no primeiro lote, como já observamos em outras compras.

Marcelo
Last edited 6 meses atrás by Marcelo
Camargoer.

Rapaz.. que desastre. Ontem choveu bastante aqui no interior de SP. Aqui em S.Carlos choveu bastante, mas sem ventos. Lembrei daqueles eventos em SC na qual há uma carga de pressão vertical, que esmaga os edifícios.

A linha de hangaretes frontal foi toda esmagada. Que triste.

Jagderband#44

A UFSCAR foi atingida?

GRAXAIN

Prejú, incluso alguns T-27 já modernizados. AFA vai sofrer para manter o treinamento de voo dos cadetes.

Rinaldo Nery

Há T-27 em Lagoa Santa para substituição.

Santamariense

Houve a perda de 3 aeronaves, todas modernizadas. Mas, há células de T-27 estocadas. Retira dessas aeronaves danificadas todos os sistemas instalados na modernização e instala nas que estão estocadas, revisa tudo e coloca na linha de voo. Toca em frente.

Douglas Rodrigues

Mais um motivo para a FAB abolir esse tipo de construção e pensar em algo mais robusto para deixar seus aviões… Imagina algo assim acontecendo em uma base que tenha os Gripens, se os caças chegarem a ser operados em Canoas ou Santa Maria por exemplo, a probabilidade de temporais assim é enorme.

Santamariense

Tipos semelhantes de hangaretes são usados em muitos países. E os da FAB são bastante robustos. Os da BASM já resistiram a ventos de 141 km/h sem perder uma telha sequer.

Sidy

Uma ou duas gerações? Manja muito você….

GRAXAIN

…uma ou duas gerações “de atualizações”… como se categoriza aeronaves com diferentes níveis de ATUALIZAÇOES em sistemas como as superfícies de controle primárias, tecnologia de baterias de outras gerações? Manja…Manja…

Fabio Araujo

Com exceção dos sistemas eletrônicos que a FAB decidiu por um sistema mais simples olhando as ameaças locais e que pode ser atualizado para a mesma versão sueca se a FAB quiser todas as outras modificações serão aplicadas no nosso Gripen.

Alexandre

O Gripen é de fato um grande caça com uma excelente capacidade de modernização.
Certamente, esses avanços serão integrados nos Gripens do Brasil.

Flamenguista

Me incomoda essa nossa “síndrome do vira-lata”, na qual temos um vetor que se equipara ao f16 block 70 e, no entanto, não parece bom o suficiente para alguns.

Felipe M.

Sim. Sempre defendi a possibilidade de se criticar. Mas tem gente que parece ter uma necessidade extremamente internalizada de se portar como detrator de tudo o que se refere ao Gripen. O outro lá em cima, a primeira coisa que passa pela cabeça (sem fazer a mínima ideia da realidade) é dizer que avanços do caça sueco não serão implementadas no caça brasileiro. Isso sem ter nenhum tipo de informação ou indício sobre o assunto. Parece que, 10 anos depois, há pessoas que ainda não aceitaram a frustração de ter seus sonhos atendidos com o caça francês ou com o… Read more »

Fernando Vieira

E olha que a matéria fala que é basicamente uma atualização plug and play. abre o painel da asa, tira a bateria existente, coloca a nova, pluga um laptop na porta do caça, sobe a atualização pro software e acabou.

Se bobear nem precisa vir alguém aqui da SAAB pra fazer isso, só mandar as baterias e as instruções e o pessoal da FAB faz.

GRAXAIN

HEHEHE – gostei do bom humor! Aviação de caça e bateiras plug-and-play.

Nilo

Nós que acompanhamos sabemos que o grande ganho está em assimilar a cultura sueca no que tange a triplex hélice – industria – universidades – governo.
Ademais o desenvolvimento permanente do Gripen E/F, em que se aproxima aos pouco da futura sexta geração.
E torcer para que não falte verba e que a FAB já esteja planejando o próximo salto junto com a SAAB.

Nilo

….tríplice hélice…

GRAXAIN

Incomoda qualquer força militar dispor de equipamentos de um mesmo tipo, mas diferentes versões de atualizações, peças, logística, etc… Não se trata de crítica, mas de fato notório fato a ser observado. Depois não compreendem as razões de baixa disponibilidades, intercambialidade, disponibilidade de peças no mercado… especialmente para equipamentos pouco produzidos, até aqui, como o F-39

Rui Mendes

Pode até se comparar, nas os Grippen E são melhores.

Macgaren

Tamanho dessa bateria, deve dar para manter uma casa

ChDegelo

É uma bateria de 860W, não tem capacidade para uma geladeira 😉

BVR

Melhor para o F39 se por aqui alguma empresa nacional fabricar tais baterias, pois seria um item à menos para preocupações em caso de problemas com fornecedor externo.

Quanto aos reclamões de plantão, aceitem que dói menos. O F-39 já voa em céus brazucas.

Toro

Seria interessante saber o cronograma de todas essas mudanças (bateria, canards, Elevons e o que mais vier por aí) para as aeronaves já recebidas pelo Brasil e se tais mudanças estão previstas no contrato original das aeronaves ou se existem “adicionais” para serem assinados (em negócios não existe lanche “de graça”). Seria interessante saber se as aeronaves ainda não recebidas em 2023 (acho que são 2) também tem essas mudanças e se as aeronaves na linha de produção já sairão da produção com essas mudanças e/ou se existe algum processo de certificação e qual seria o seu cronograma. Por fim… Read more »

Rodolfo

According to Segertoft “The new design features have already been added to some of these aircraft and successful flight trials have been completed.” Segertoft also confirmed that the modification “will become the standard configuration going forward in all production aircraft for Sweden, Brazil, and other customers.” As to the benefits that the new wing will bring, Saab has emphasized that it will boost the Gripen E’s ability to carry heavier loads, in the form of external weapons, fuel tanks, and other stores. For a smaller fighter like the Gripen, this is clearly a considerable bonus, although it’s not clear at… Read more »

Nonato

Eu gosto muito da Saab.
Uma empresa “pequena”, mas independente e inovadora.
Tem ampla capacidade para desenvolver um caça stealth.
Agora quando falam em agilidade para modernizar, isso faltou no desenvolvimento do Gripen E, que é apenas uma nova versão do Gripen C.
Apenas com novo motor (igual mas maior), radar AESA, etc.
Colocar um radar AESA num caça já existente Não se trata de novo caça.

Nonato

15 anos é muito tempo para modernizar um caça já existente.

Ivo

O Super Hornet, cujo caso e bem similar, também demorou um tempo razoável e estamos falando de um avião feito pelo país onde praticamente não existe limites de gastos militares.

Agora compara com a Suécia….acho que não estão tão atrasados assim.

E não…essa engenharia aí não foi tão simples assim. Dá maneira que você descreve parece que só fizeram um facelift.

Rui Mendes

Facelift é o que estão a fazer agora nós Grippen C e D.

Santamariense

Exato. Toda a fuselagem central, por exemplo, foi re-projetada para acomodar o novo trem de pouso principal e aumentar a capacidade interna de combustível. A fuselagem traseira também, para acomodar o motor novo. As asas também não são iguais, e tem mais um sem número de modificações. Mas, isso já foi dito dezenas de vezes para esse comentarista, mas ele sempre insiste nessa conversa.

Rui Mendes

Nada a ver, o Grippen E é praticamente um caça novo, basta ler matérias sobre os Grippen E, na airforces montly.

Fernando "Nunão" De Martini

Nem precisa ler na Airforces Montly.

Há centenas de matérias muito detalhadas sobre o desenvolvimento da nova geração do Gripen (e das anteeiores também) aqui no Poder Aéreo. Só não se informa quem não quer.

Felipe M.

“apenas uma nova versão do Gripen C.” Errado. E você sabe, pois já foi discutido e explicado N vezes. “Apenas com novo motor (igual mas maior)” Se é novo e maior não é igual. Muda Desempenho. Muda Hardware. Muda software. Você tbm já sabe disso. “Colocar um radar AESA num caça já existente  Não se trata de novo caça”. Integrar um radar AESA em um caça já é, por si só, algo relevante. Mas, não é só isso. E você tbm já sabe disso. Afinal, logo acima você traz a questão do motor. Como logo em seguida diz ser “só… Read more »

Rinaldo Nery

É o caboclo do avião de papelão…

Nonato

De papelão só drones australianos né.

Nonato

O que eu falei foi bem claro e reafirmo. Sou leigo sim. Não sou engenheiro, não sou militar. Mas o que falo tem base para o homem médio, como se diz em direito. O Gripen E é uma modernização do Gripen C. Isto é um fato. Não é um avião novo. O F 35 a cada poucos meses é uma versão diferente de produção, corrigindo defeitos. Tanto é que as versões iniciais não vão atualizar porque dizem que seria “caro”. Mas para todos os efeitos o primeiro F 35 de série e os atuais são o mesmo avião O mesmo… Read more »

Santamariense

Escreveu tudo isso….mas, sem sentido. O Gripen E/F É um novo avião em comparação com o Gripen C/D. Já este, é uma modernização em relação ao Gripen A/B. Em comparação, o Super Hornet E/F é uma nova aeronave em comparação com o Hornet C/D e este, é uma modernização em comparação com o Hornet A/B. Entenda de uma vez por todas, te informe, leia, procure e veja todas as modificações estruturais em todas as partes da célula realizadas no Gripen E/F em relação às versões anteriores. Se tu não entender isso é por pura teimosia.

Leonardo

Era só ter batizado de Super Gripen que tava resolvido o problema

Nonato

“Se é novo e maior não é igual. Muda Desempenho. Muda Hardware. Muda software. Você tbm já sabe disso.”
Você está bem por fora.
Só para você ter uma ideia é comum a Boeing ou airbus oferecerem uma versão de melhor desempenho para aeroportos mais elevados ou com obstáculos proximos como é o caso do Santos Dumont.
Versão especial, mas nem fazem alarde, não dizem que é um novo avião nem passam 15 anos desenvolvendo.
Veja o pacote SFP da Boeing para a Gol.
https://www.aeroflap.com.br/737-sfp-ha-15-anos-gol-recebia-sua-primeira-aeronave-com-pacote-inovador/

Rinaldo Nery

O problema do SDU não é “obstáculo próximo”. É o comprimento da pista (1.321 m).

Fabio Araujo

A baterias de íon-lítio são mais eficientes mas são mais perigosas pois pegam fogo com mais facilidade e quando pegam fogo a temperatura do incêndio é alta.

Nilo

Acredite neste caso houve rigorosos testes para a Saab ter da o selo de aprovação rsrsrs

Camargoer.

Olá Fábio. De fato, defeitos em baterias de íon-lítio sáo perigosos. Contudo, considerando o número de baterias em operação hoje e o número de acidentes registrados, a probabilidade de equipamento destes dar problema é baixa.

A tecnologia das baterias de íon-lítio hoje está suficientemente madura para ser adotada em submarinos.

Underground

Forte vendaval destrói aeronaves em Pirassunga.

Salim

Japão tem submarino com bateria litio, demorou. O sistema de carregamento também tem que ser modificado, bem como sensores. O mais difícil, porem não impossível e a mudança na superfície al ar, e caro e demorado, para ser bem feito. Não justifica em um caça novo, talvez no retrofit meia vida. A nao ser que esteja comprometendo segurança de voo. Treinamento também muda, pois característica voo e diferente. Já deveria ter nascido com bateria litio.