A Força Aérea Brasileira (FAB) realiza, nesta quarta-feira (25/05). às 15h25, o lançamento dos primeiros satélites do Projeto Lessonia – 1.

Os dois satélites de sensoriamento remoto radar (SRR), denominados Carcará I e Carcará II. serão lançados por meio do foguete Falcon 9, da SpaceX, no Centro Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral, nos Estados Unidos. A ação será acompanhada a partir do Centro de Operações Espaciais (COPE), em Brasília (DF), com transmissão, ao vivo, pelo canal Oficial da SpaceX no Youtube.

O Projeto Lessonia consiste na aquisição de uma constelação de satélites de órbita baixa. De emprego dual, visam atender às necessidades operacionais das Forças Armadas do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazónia (CENSIPAM), bem como de agências governamentais.

O sistema de imageamento do Projeto Lessonia utiliza um Sensor Ativo de Detecção capaz de gerar imagens de altíssima resolução, que podem ser obtidas a qualquer hora do dia ou da noite, independentemente das condições meteorológicas, pois o sinal emitido atravessa as nuvens. Dessa forma, é possivel o monitoramento continuado de áreas de interesse do Brasil.

As imagens captadas serão utilizadas em apoio ao combate ao tráfico de drogas e mineração ilegal, atualização de produtos cartográficos, determinação da navegabilidade dos rios, visualização de queirnadas, monitoramento de desastres naturais, vigilância da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) e apoio às operações de vigilância e controle das fronteiras, entre outras capacidades.

O Projeto Lessonia integra o Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE). Executado pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), ele disponibiliza produtos duais (civil e militar) a serem utilizados de forma integrada em beneficio de toda a sociedade brasileira.

Buscando cumprir plenamente o programa estratégico de sistemas espaciais, no futuro, também está prevista a implantação de um conjunto de satélites, de fabricação nacional, para obtenção de imagens óticas. Ele complementará a capacidade do Ministério da Defesa de imagear 0 território nacional, atendendo, assim, a todas as demandas governamentais.

Características dos satélites

Dimensões: 1m3
Peso: 100kg
Painéis Solares: 5
Potência: 300W

Evento: Lançamento dos satélites do Projeto Lessonia – 1
Data e Horário: quarta-feira (25/05), às 15h25
Link da transmissão ao vivo: https://www.youtube.com/spacex

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Sequim

Excelente. Mais uma peça estratégica no sistema de defesa aeroespacial brasileiro. Apenas acho que devemos desenvolver um veículo lançador o quanto antes.

FERNANDO

Sim, concordo, o ano de 3200 d.C está perto, logo estaremos ali.

Agressor's

A pergunta é: Porque o programa espacial brasileiro, em geral, e o de lançamento de foguetes, em especial, está tão atrasado? Nosso programa é mais antigo que os de Irã, China, Índia, Coreia, Japão e todos esses já passaram a nossa frente e lançam seus próprios foguetes ao espaço.

Guacamole

Porque aqui é Brasil.

Luterano

o mais legal foi o W BONNER vomitando ontem no JN que as ações da PETROBRÁS caíram quase 3% em função da troca da diretoria!!! Mas esqueceu de citar: mesmo com a queda de ontem, sobem 24% no ano.

O BRASIL é um país de sabotadores!!!

Luiz otavio

Há muitos anos eu não perco mais meu tempo ouvindo as mentiras dos jornalistas da Globo.

João Rozendo

Acostumaram tanto a falar mal do país, que nem analisam o básico da notícia onde até
os adolescentes já dominam com facilidade.
Tem que avisar o Bonner que a era da TV preto e branco passou..

Saldanha da Gama

Porque os políticos daqui,são ” diferentes ” dos de lá…..

Luís Henrique

Porque nos governos anteriores o objetivo era outro. Bastou a mudança de governo e a montagem de um time de ministros qualificados e já estamos avançando. O nosso ministro de ciência e tecnologia é o Marcos Pontes que trabalhou com a Nasa e com a Roscosmos. O anterior alguém lembra? Era o super qualificado Kassab que não sabe a diferença entre gravidade e gravidez.

Jadson S. Cabral

Estamos avançando onde mesmo, posso saber? Em que pé anda o VLM-1 mesmo? Aliás, e os 50 milhões que a Avibrás recebeu para produzir 8 motores S-50 há sei lá quantos anos? Qual o resultado? Quando lança???

Luiz Antonio

Avise o amigo Luis Henrique que o Brasil jamais lançará qualquer coisa que transporte um satélite nos próximos 40 anos, se não chover.
Falta tudo, principalmente honestidade

Luiz Antonio

Posso rir agora ou contará mais piadas?

Felipe Morais

Vai citando aí algumas coisas relevantes implementadas com a tão formidável liderança do Sr. Marcos Pontes…
Liste para nós as aquisições militares dos últimos 3 anos e meio…

Luiz Antonio

O Marcos Pontes foi apenas de saco e o Brasil pagou caro por esse “rolezinho”. Não significou nada para o Brasil, em termos científicos “zero” (o que o país obteve de conhecimentos nisso?), e em termos políticos pior ainda (O Brasil simplesmente foi execrado do grupo de países que construíram a ISS pois não cumpriu com suas responsabilidades. Subiu em uma nave tosca inclusive, padrão URSS.

Yomb

Parei no “qualificados” hahahaha

Leandro Costa

Porque um cara com um dedo faltando decidiu paralisar os trabalhos porque um desastre não pegou bem para o público. Com isso nós simplesmente deixamos de ter o know how de fabricação dos motores (as empresas Brasileiras responsáveis faliram por falta de pedidos do governo), e sabe-se lá o que mais perdemos com isso, ao invés de aprendermos com o erro e continuarmos em frente. Quando qualquer projeto nacional vira peça de política, ainda mais sendo populista, as coisas tendem à dar errado. O papel do governo em apoiar um programa de Estado vai embora porque passa à ser personificado… Read more »

Jadson S. Cabral

Não joga só nas costas do nine fingers não, porque o sucessores, incluindo o atual, poderiam muito bem ter resolvido o problema, mas todos eles cagaram. Aliás, o programa espacial brasileiro tem sérios problemas de gestão e não é só culpa do governo não. É da própria AEB, da FAB, do INPE e de todo mundo envolvido. Escolhas erradas, insistência no erro, dinheiro desperdiçado… Reclama-se que falta dinheiro e de fato falta, mas hoje existem cada vez mais empresas e startups desenvolvendo foguetes sem gastar rios de dinheiro, mas aqui existe uma estrutura e uma burocracia enorme pra fazer tudo.… Read more »

Jurandir Noronha

Claro que não aceitou. Você acredita que esses milicos vão colocar o orgulho de parte para um bando de civis conduzindo o trabalho melhor do que eles?

Zé lesqui

Força Aérea voa e combate, não deveria se preocupar com foguetes. Porque o Brasil não cria uma Força Espacial?

Leandro Costa

O atual cheira tão mal quanto o nove dedos, Jadson. Mas não dá para simplesmente resolver um problema de know how desenvolvido ao longo de décadas em míseros quatro anos. O que se pode fazer é reiniciar todo o processo, e isso simplesmente não temos condições econômicas para fazer. Tenho certeza que o atual ministro seria muito à favor, mas não é um processo simples, infelizmente. Eu torço para que as lideranças no futuro dêem à esse programa a atenção e os recursos que ele merece. Inclusive cortando cabeças que façam má gestão dos recursos disponíveis, etc. Mas não tenho… Read more »

Hellen

Primeiro : a empresa vilares onde era produzidos o tubos de aço de propelentes desistiu de serviço por causa da ameaça de sanções americana e devolveu o forno para DCTA.
Sengunda: a empresa que faz metalização dos tubos do foguete é americana e o governo americano mandou cancela o contrato de metalização !
Terceira : o governo brasileiro comprou 5 plataforma inercias dos russo e ao que costa so resta 1 que é usada para pesquisa, o resto das plataformas inerciais foram todas perdidas !!!!

Hellen
André Macedo

Boa leitura, é preciso entender que o acidente foi só a ponta do iceberg, por trás havia muita coisa mal feita

Jadson S. Cabral

Nosso programa é tão velho quanto o americano, amigo. Quando a NASA ainda nem existia o Brasil já tava lançando os primeiros foguetes.
Falar que nosso programa tá atrasado é eufemismo. Ele não existe, foi desmontado, é uma piada.

Luiz Antonio

O maior problema é o sistema de guiagem por plataforma inercial, cuja tecnologia o Brasil tenta desenvolver, porém esbarra na falta de recursos, na vontade e na falta de competência (isso não é pejorativo e sim pela inexistência de recursos, cujos responsáveis são os governos anteriores, o governo atual e provavelmente nos que virão). Um colega ressaltou “Programa de Estado”, porém todos os políticos brasileiros do passado e do presente nem sabem o que isso significa, pois são analfabetos políticos mas especialistas em surrupiar os cofres públicos, com o aval jurídico do Poder Judiciário com os militares de altos escalões… Read more »

Luiz otavio

Resposta: corrupção e roubo além da inércia do povo brasileiro.

Santos BR

Infelizmente perdemos quase toda a equipe de tecnicos e engenheiros no acidente de Alcântara. Posteriormente quando da parceria com a Ucrânia na empresa Cyclone, o governo Obama pressionou os ucranianos para não transferirem tecnologia de lançamento de foguetes.

Agressor's

Em 2013 houve a grande explosão da base de Alcântara se perdendo 23 profissionais. O foguete iria levar satélite ao espaço. Até hoje inexplicável. Quase 10 anos de atraso! Foi sabotagem?

André Macedo

Na verdade foi explicado sim, se não me engano foi um problema com estática que ocasionou a explosão.

Saldanha da Gama

Ahhhammmm……
ahhhammmm……
abraços

Luiz Antonio

Foi acionamento intempestivo de um dos 4 foguetes do 1º estágio durante os trabalhos de interligação com a Torre de Integração. o projeto não previa sistemas de segurança adequados, não previa procedimentos adequados quanto à manuseio e operação, o projeto da Torre de Integração não previa evacuação segura, enfim, erros em sequencia.
Contrataram russos para reprojetar tudo, porém construiram apenas um nova Torre de Integração, gastando milhões de dolares e está lá servindo de abrigo para corujas e morcegos. A FAB lança apenas foquetinhos de treinamento com todo aquele aparato. Se o Brasil fosse sério, esses caras estariam na cadeia.

André Bueno

Foi em 2003 e seria a terceira tentativa de lançamento do VLS. As duas primeiras falharam.

De fato, muita gente importante para o programa morreu naquela ocasião. Porém, se houvesse uma real intenção de projetar, desenvolver e lançar um satélite ao espaço, deveria haver uma equipe cinco, dez vezes maior. O pessoal era funcionário de carreira, salário baixos para a importância do que desenvolviam.

Jadson S. Cabral

Isso inclusive retratado no relatório do acidente. Muita gente há muito tempo de fazer cursos de reciclagem, pouca gente trabalhando, falta de equipamentos (incluindo de segurança)… aí era tragédia anunciada. A causa mais provável do acidente foi eletricidade estática na linha de fogo dos ignitores de um dos boosters, o que causou a ignição prematura enquanto todo mundo trabalhava no prédio. Pasme, a eletricidade estática ocorreu porque os fios eram simples, não possuíam nenhum tipo de blindagem e, ao estarem soltos, em contato com cúpula de fibra, produziram corrente elétrica.

Luiz Antonio

um dos técnicos que faleceu era conhecido e não mais de uma vez comentou que compravam materiais elétricos para os trabalhos em lojas de Alcantara, pagando dos proprios bolsos, pois não havia suprimentos. Logo….

Luiz Antonio

corrente elétrica induzida em cabos desprovidos de blindagem, acionaram os ignitores.

Leandro Costa

Até hoje inexplicável nada. Procura aí que consegue achar matérias sobre a investigação, etc.

Jadson S. Cabral

O relatório final tem 130 páginas, mas preguiçoso não quer ler e prefere ficar propagando teoria da conspiração. O Felipe Hime, do canal Café e Ciência fez uma live há uns 2/3 anos lendo o relatório pro pessoal parar de falar bobagem. Foram pouco mais de 8h de live e as informações que contém o relatório são impressionantes, assustadoras, tristes… difícil encontrar um adjetivo

Frederick

Satélite de prateleira. Lançador de prateleira.

Brasil, 2022.

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Agressor's

O Brasil é um dos poucos países no mudo que dominam no desenvolvimento do combustível espacial, e já foi mais inovador fazendo lançamento teste com etanol, as potências hegemônicas tem medo disso, pois com suas riquezas e recursos, seria com certeza uma potência concorrente, de nível mundial…

Last edited 1 ano atrás by Agressor's
Frederick

Esteja certo de que sei desse fato e que testemunhei muito disso se construir. Rasgou-me o coração e a alma escrever o comentário acima.

Perseveremos.

Agressor's

Hoje as bases de lançamento de foguetes pelas grandes potências são consideradas estratégicas e cercadas de sigilo e proteção tecnológica. Quando o braziu abre mão do seu programa espacial em detrimento do empreendimento estrangeiro, fica nítida a renúncia de soberania estratégica e subordinação a interesses externos. A Índia a pouco mais de 20 anos atrás não tinha nada, hoje seu programa espacial está avançado com investimentos pesados e projetos audaciosos. Nosso programa espacial começou primeiro que o indiano, hoje eles enviam foguetes para a Lua, vergonhosamente ficamos para trás, não conseguimos lançar nem uma bola em um lançador nacional, o… Read more »

Jadson S. Cabral

O que é que a gente domina mesmo? Porque combustível sólido, além de não ser tão difícil assim de fazer, não é nem tão usado hoje. O difícil é fazer o envelope motor que funcione, que suporte a pressão e ao mesmo tempo seja eficiente, entregando uma boa relação custo x peso x potência. E isso a gente nunca conseguiu fazer, mesmo tentando desde os anos 60. Me diz onde que fica essa nossa expertise toda? Mas eu quero dados, fatos concretos, não ufanismo. Com combustível líquido, que é o que faz diferença, a nossa experiência é risível, inexistente. Chegamos… Read more »

Frederick

Como bem se vê, um dos estanques do programa espacial brasileiro é ter um imenso potencial tecnológico espacial e pouca abrangência e conhecimento desses projetos. E, pior, ignora-se todos os estudos e ações para a sua construção, numa cobrança anacrônica quase infantil. Tivemos de aprender geodésica, astronomia, meteorologia e geomagnetismo do nada, filho. Tivemos de aprender a instalar e desenvolver infraestrutura para manufatura e funcionamento desses sistemas. Realizamos o primeiro lançamento de foguete do solo brasileiro somente 5 anos depois da implantação oficial do programa nacional de exploração espacial. Criamos indústria competente em química e siderurgia, com massa crítica nossa. Pudemos ter… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Agressor's

Irretocável! Obrigado pelas suas palavras….

Sensato

Posso estar errado mas penso que eles não estão tão preocupados com concorrência em foguetes ou satélites e sim com o desenvolvimento de tecnologia que nos permita desenvolver ICBMs

Alexandre Cardoso

Valeu por responder minha pergunta, se esses satélites Lessônia eram de fabricação nacional. Só lamento serem compra de prateleira, assim como o próprio lançador.

Frederick

Projeto e fabricação da Finlândia.

Saldanha da Gama

E o BRASIL Tinha antes de 2022?

Wellington Góes

Taí porquê de tamanha bajulação….
Putz… Comemorar que uma empresa estadunidense lance os nossos satélites e não nossos próprios foguetes?! Ah claro, cancelaram… Ou indo a passos de tartaruga…
Putz… Mediocridade pouca é bobagem…

Jadson S. Cabral

Tem nada a ver não. A SpaceX já estava contrata há muito tempo para fazer esse lançamento. Não é assim que funciona essa área. Você não chega lá e compra uma passagem.

Wellington Góes

Rsrsrs
Tá Çerto então…

Foxtrot

Pois é outra empresa “Lesiona” a plebe nacional.
( O trocadilho é proposital).

Zé lesqui

O dono é Sul Africano. Não é porque é uma empresa americana, é Humana e de sucesso. Mediocridade de quem torce para um empreendimento particular dar certo? Quem tem que ser criticados são os governos passados e não foi só os dos bandidos FHC e do PT, não, os governos militares e a FAB também têm culpa.

Last edited 1 ano atrás by Zé lesqui
Wellington Góes

Oi?! Sério?!
Tá Çerto então!!!

sub urbano

Satelite de 100kg até eu faço em casa. Tem peças pra microsatelite até no aliexpress. O gadão ainda elogia uma palhaçada dessas. Infelizmente depois da explosao do VLS em 2003 o Brasil não andou. O mais engraçado é que na semana do lançamento Alcantara tinha mais “turista” americano que cidadãos brasileiros kkk Quem cortou o fiozinho lá a mando dos americanos deve ter aposentado bem.

Jadson S. Cabral

Eu ia até fazer um comentário mais respeitoso porque você zoa o gado, mas aí vi que vc é mais um idiota que não leu o relatório do acidente e que não respeita a memória das vítimas espalhando fake news e teorias da conspiração. Mas eu queria mesmo ver você fazer um satélite SAR. Queria ver você desenvolver um radar capaz de fazer imagens da superfície da terra sob quaisquer condições climáticas e ainda operar no espaço por anos. Queria mesmo, ah como eu queria. Se tivesse dinheiro até te dava só pra te mostrar o quão idiota você é,… Read more »

Marcos10

Esse é o nosso veículo lançador de satélites?

Carlos Gallani

Apenas devido ao numero de comentários vamos lembrar que o VLS era um foguete de combustível sólido, um motor mais “simples” que uma V2 Nazista que utilizava combustível líquido… é triste dizer mas falhamos no mínimo do mínimo, não da nem pra colocar na mesma escala de grandeza de um falcon 9, natalícias mais informação na internet para ver.

Frederick

Outro Engenheiro Aeroespacial da UniGoogle fazendo brilhantes comparações entre peras e tijolos…

Carlos Gallani

Eu fui no Google muitas vezes pesquisar o assunto, durante anos inclusive, sou quase um entusiasta, ja vc, pelo vazio absoluto da sua resposta provavelmente nem a isso se dignificou, tão ignóbil que nem compreende que esta é uma área de comentários e debate que não exige nenhum tipo de diploma!
Se quiser se informar em algo alem de zero recomendo que procure no GOOGLE um autor chamado Carlos Cardoso e correlacione assunto, no mais segue uma imagem buscada no GOOGLE para outras pessoas que gostam de um debate inteligente:

Frederick

Agora poste a foto do primeiro motor veicular a álcool brasileiro ao lado de um Tesla, gênio.

Francamente…

Ao contrário do que você – e muitos – pensam, é importante sim deter um conhecimento mínimo, pelo menos histórico, para comentar sobre assuntos científicos. Pasme.

E não me venha citar pataqueiro que nada entende da área.

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Carlos Gallani

Seu comentário contínuo não agregando algo de científico ou histórico, ja não tenho duvidas que vc não agrega NADA, é só um troll… Sem mais!

Rinaldo Nery

Esse troll trabalha no DCTA há mais tempo que você tem de vida. Respeite.

Carlos Gallani

Pois então que agregue, mostre um ponto de vista, traga alguma informação, incorreto ou não esta no debate sem mimimi… Sem isso poderia ate trabalhar no JPL que a soma seria zero, “Argumentum ad verecundiam” não rola!

Last edited 1 ano atrás by Carlos Gallani
Frederick

Perfeito. Agora além de tudo, tem que ter paciência e desfazer a confusão de gente preguiçosa que não se atenta a saber o mínimo das coisas?

Argumentum ad ignorantiam também não rola.

É a completa inversão dos papéis mesmo. Que tempos…

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Carlos Gallani

Ahhh eu venho aqui, expresso minha opinião de forma bastante razoável para o espaço, vc basicamente discorda do meu comentário sem agregar nada e o ônus de sustentar alguma retórica é meu? Hahahahaha desculpa, ad hominem por ad hominem vc simplesmente é um troll!

Fernando "Nunão" De Martini

Pessoal, é totalmente possível debater sem chamar o outro de “troll” ou de estudante da “Unigoogle”.

Que tal tentarem voltar à estaca zero e debater sem ofensas pessoais? Do contrário, outra opção é ignorarem-se mutuamente, o que também funciona, mas não agrega.

Frederick

Nunão, como sempre, traz a voz da razão. Não erra. Primeiramente, minhas escusas ao Carlos Gallani. Destempero e deboches não levam a nada, de fato. O ofendi e isso não é correto. Não peço que releve, pois é difícil, mas que ignore o que não foi cortês até aqui; ou seja, tudo. Quanto ao conteúdo, sem tomar mais tempo do compreensivo Carlos e demais foristas, trago considerações pontuais; Por natureza, o motor foguete de combustível sólido é mais simples que o líquido. Mas não significa que desenvolvemos motores mais arcaicos que um V-2. São coisas distintas que não podem ser… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Carlos Gallani

Justo, desculpem pelo incômodo!

Frederick

🖕

Jadson S. Cabral

Só lembro do fuzuê que foi feito na mídia porque nem a FAB e nem o governo (aliás, desse último nunca se esperou nada mesmo) souberam explicar direito pra que serviria esses satélites. Compraram dois satélites sem licitação com a desculpa de que seria para observar a Amazônia, mas sem consultar o INPE. Aí veio o INPE e vários órgãos e pessoas independentes dizer que que já operamos satélites com essa função e que esses dois não fariam diferença ou não seriam adequados para a função e a FAB nunca se explicou. Era bem mais fácil ter dito que as… Read more »

sub urbano

Foi exatamente isso kkk. Um tempo atrás ainda teve aquela empresa no Rio Grande do Sul que quase empurrou um satélitede 200kg por 500 milhões de reais pro governo Temer. No meio daquela bagunça de impeachment os caras devem ter pensado “é agora que a gente fica rico” kkkk Alguem deu o grito e cancelaram.

Jadson S. Cabral

Teve isso tbm? kkkkk dessa eu não fiquei sabendo. É pra chorar mesmo

Allan Lemos

“FAB lança” é um título meio clickbait, hein?

FRANCISCO MARCELIO DE ALMEIDA FARIAS

Uma pena a existência desse satélite, atropelou um projeto nacional e tem pouco uso. https://olhardigital.com.br/2020/12/31/noticias/sem-licitacao-ministerio-da-defesa-compra-satelite-por-r-175-milhoes/

Jadson S. Cabral

Acho que não atropelou nenhum projeto nacional. Mesmo porque nós não temos projeto nacional. Temos piadas. Não acredita, lê as ultimas matérias. Com 175 milhões você acha consegue conseguiríamos desenvolver e lançar dois satélites dessa capacidade??? Vou lhe dizer o que ia acontecer. Essa brincadeira is custar bilhões, ia demorar uns 15 anos e no final só iam lançar um, se muito 2 e olhe lá se chegassem a lançar. Fabricar no Brasil só vale a penas se tiver escala e aqui nunca vai ter. Não acredita? Lê as últimas matérias novamente! Esquece essa coisa de projeto nacional. Quanto a… Read more »

Omg

Isso mesmo. O PEB (programa espacial de brinquedo) é uma piada que só serve para enterrar dinheiro em projetos que são depois abandonados ou demoram decadas.
A FAB fez bem em comprar um produto de prateleira. Entregue dentro do prazo e por um valor baixo.

FRANCISCO MARCELIO DE ALMEIDA FARIAS
Omg

Muito bom. Finalmente temos satelites espiões.

E custaram uma mixaria. Essa empresa finlandesa conseguiu colocar em 100kg uma capacidade de monitoramento que vinte anos atras demandaria um satélite de no minimo uma tonelada.

Hellen

Alguem sabe me dizer qual o tempo de vida útil desse satélite ???

Jurandir Noronha

O Brasil não tem nenhuma empresa capaz de construir um satélite desses? Os órgãos públicos eu sei que não, as universidades, “idem”, mas nenhuma empresa? Estamos mal mesmo.

Zé lesqui

Muito bom. Estaremos assistindo o lançamento na torcida para que o início da missão dos satélites seja um sucesso inclusive com a recuperação dos propulsores.

Last edited 1 ano atrás by Zé lesqui
Bruno

Qual é o fabricante do equipamento? Qual a quantidade total prevista desses satélites? Faltam mais algumas informações na matéria.

Scudafax

Muito bom. Em 2022 temos que mandar satélites serem lançados nos EUA. É uma vergonha. Não entendo como alguém pode achar que tem capacidade militar efetiva e independente sem acesso ao espaço. Você não consegue nem avaliar se outro país lançou um ICBM em sua direção…

Scudafax

Ou seja, nossa sobrevivência como nação está atrelada à boa vontade alheia. Prioridades nacionais:
-Acesso independente ao espaço;
-Sistemas de defesa antiaérea em camadas;
-Submarino de propulsão nuclear com capacidade de mísseis de cruzeiro;
-Sistema de sobrevivência nuclear com bunkers e estratégia definida;
-Mísseis hipersônicos de capacidade nuclear, mas convencionais.

Yomb

Como se o atual governo se importasse com a preservação da Amazônia. Garimpo e mercurização dos rios têm muito mais valor para aquela mente não pensante.

Ivan herrera

Uma dúvida, só o satélite amazônia 1 foi projetado e construído no Brasil pelo inpe?

Marcelio Farias

Vários satélites foram projetados e construido nacionalmente, como os de coletas de dados, outros em parceria com outras nações como a China.

Ivan herrera

há sim obrigado pela informação, é que nós comentários é uma choradeira danada por que os dois carcarás foram adquiridos da Finlândia, lógico se também esses fossem construídos no país melhor, mas fazer o que né.

Frederick

Olá, Ivan. Foram desenvolvidos e construídos no pais a série SCD – Satélite de Coleta de Dados, todos lançados na década de 1990. Já os CBERS, Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, foram desenvolvidos em parceria com a China. A choradeira danada – julgamento pueril de quem contribuiu zero para tudo isso – vem da certeza de que a nossa nação tinha meios para desenvolver o que lançam hoje. Mas prefere ser agro, ser assistencialista, ou qualquer pataguada em voga que justifique a falta de investimentos nessa área. Área que é extremamente rentável, diga-se. Caso não fosse, o homem “mais rico… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Rinaldo Nery

Vi que a maioria dos comentários foi sobre o foguete e nosso “programa espacial”. Mas esquecem dos próprios satélites. Ouvi dizer que produzem imagens com resolução de 2 m, o que é muito bom para a inteligência operacional. Embora que, se menos que 2 m, seria sensacional. Hoje temos que pagar por imagens com essa resolução, ou menor. Apesar de contribuir no controle do desmatamento, acho mais útil na vigilância das fronteiras terrestres. E, pode ser empregado no controle de área marítima, também.