Em reunião com jornalistas ontem em Brasília-DF, o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, disse que o segundo lote de caças Gripen para a FAB será de 26 unidades.

Tendo em vista que o primeiro lote de 36 aeronaves receberá mais 4 aeronaves, o total de caças Gripen na FAB será de 66 unidades.

O aumento de aeronaves do primeiro lote permitirá a implantação do Gripen em mais uma base aérea, cuja localidade está sendo estudada pela FAB.

O Brigadeiro Baptista Junior disse ainda que as aeronaves do modelo biposto Gripen F não serão mais fabricadas no Brasil, mas sim na Suécia.

Abaixo, a reprodução de um slide apresentado na reunião.

FONTE: aeroflap.com.br

Subscribe
Notify of
guest

196 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Zé bombinha

💥😞

Zorann

Eu acredito que com este segundo lote a FAB, pelo que ela anda divulgando, esteja trabalhando em ter 3 bases distintas operando os Gripens. Possivelmente, além de Anápolis, RJ e RS….

Não sei até que ponto estes números de 20 por base são tão rigidos, mas se dependesse de mim, distribuiria estes 66 desta forma:

15 em Santa Maria ou Canoas
15 em Santa Cruz
15 em Natal
21 em Anápolis (mais aeronaves, para desdobrar facilmente em Manaus)

Luís Henrique

Uma outra possibilidade seria dos 26 Gripen, 4 serem Biplace e 22 Monoplace.
Com isso a FAB teria 54 Monoplace e 12 Biplace.
Seriam 3 esquadrões com 18 Gripen E (1 em Anápolis, 1 em Santa Maria e 1 em Santa Cruz ou Manaus) e 1 esquadrão de 12 Gripen F em Natal para conversão / defesa.

Zé bombinha

A região norte tem duas bases que recentemente desativaram um de seus esquadrões, a de Porto velho e Manaus..Com uma “arrumada” básica poderiam operar a aeronave.. nem precisa de uma quantidade imensa de armas e peças….Não vejo boa a ideia de deixar a imensa região norte sem bases aptas ao GRIPEN… Pessoal a FAB tem e muito… Equipagens não pode ser coisa de outro mundo. Em linha reta de Manaus a Anápolis são 1900+km😐… Até boa vista são quase 2500

Last edited 1 ano atrás by Zé bombinha
Fernando "Nunão" De Martini

Zé, da Aviação de Caça foi desativado só um esquadrão em Manaus, o Pacau, que operava um punhado de F-5EM. Em Porto Velho a desativação foi dos AH-2 Sabre do Poti, da Aviação de Asas Rotativas, não de Caça. Lá em Porto Velho continua operando uma unidade de caça, o Esquadrão Grifo, com A-29. O Zorann comentou sobre desdobrar em Manaus uma parte dos F-39 que ele opinou que serão baseados em Anápolis. Eu imagino (embora não arrisque quantidades em Anápolis como ele) que é isso que vai acontecer. Bases principais dos caças Gripen serão provavelmente 3 (preferia 4, com… Read more »

Zé bombinha

Sim… Dois esquadrões…um em cada. O A29 eu não referi por ser lento. Minha questão está ligada a distância de Anápolis mesmo com a grande capacidade do GRIPEN. Os sabre são quase tão grandes quanto o GRIPEN, não é um caça mas complexo também era.

Plinio Carvalho

66 não são nada se comparado com as potencias que de vez em quando falam em internacionalizar a Amazônia, países que tem grandes chances de serem as ameaças no futuro, mas pra o se defender das outras forças da américa do sul serve.

Last edited 1 ano atrás by Plinio Carvalho
Pedro Fullback

Para de cair no conto dos militares que a América Latina é uma ameaça. Os militares só levantam o ego do ” somos a potência da AL” para se sentirem putência.

Plinio Carvalho

Quem disse que a América Latina é uma ameaça? leia de novo amigo, o que eu disse é que 66 caças esta bom se comparado as outras forças aéreas da américa do sul, não disse que a américa do Sul é uma ameaça, pelo contrario, deixei claro que as ameaças do futuro provavelmente vão vir daqueles que falam de internacionalizar a Amazônia, quem é que vive fazendo isso? quem vive metendo pau no Brasil por causa da Amazônia? então, eles provavelmente serão as ameaças do futuro e contra eles 66 caças não são nada.

Jefferson

Quantos caças a Colômbia tem? Acho que atualmente a Colômbia é a maior potência da AL neste quesito em função das doações que receberam dos USA para combater o tráfico.

Felipe

A Colômbia tem poucos armamentos pesados. Caças supersônicos possuem um único esquadrão.

Nonato

Putenfia não é coisa dos militares.
Precisamos estar preparados para enfrentar qualquer país especialmente da America Latina.
É mais fácil termos problemas com países da America Latina do que da África…

Renato B.

66 já é muito melhor que 36. O custo virá em menos KC-390 e no fim dos STOUT e do UCAV, que acho pior ainda. Mas eles sabem dos tempos que se aproximam e me parecem ser decisões duras mas razoáveis.

Slow

É isso mesmo .. só serve pra AL mas nossa ameaça não está na AL e sim no norte zzz

Guilherme Leite

Realmente, nossos atuais aliados cobiçam nossos recursos, contudo ambos já os tem por intermédio de empresas privadas, nem a Embraer é mais nossa.

Eu pessoalmente acho que com a guerra da Ucrânia, podemos aprender que caças não são mais tão efetivos, necessários, mas efetivos como antes não.

Precisamos de mísseis anti navio e de cruzeiro para minimamente afastar um inimigo do nosso território.

Tiger 777

Nem 600 gripens, adianta.
Só mísseis nucleares.
Acorda…

Renz

Exatamente! 66 ou 600..
Frente aos abutres do norte, tanto faz.
Ou o Brasil acorda para a necessidade das nukes ou vai continuar contando apenas com a sorte (que uma hora acaba..)

Alois

Não se engane, relações internacionais são muito volúveis, não existem amigos ou inimigos apenas interesses, vendemos e compramos de todos, mas em termos de estratégia global não faz sentido dizer que o norte é inimigo ou outro país, menos ideologia mais pragmatismo.

Alexandre Cardoso

66 são pouco mesmo mas melhor do que somente um lote de 36.

Henrique

Você sabia que boa parte dos componentes do Gripen vem dessas mesmas potências? Se trabalhamos com possibilidade de conflito com essas potências não faz sentido comprar material bélico delas ou de seus aliados.

Wilson

Se sua preocupação começar com “O” e terminar com “TAN” mais aviões não farão diferença, nossa única chance, neste caso, é o conflito assimétrico.

Andre

66 Gripens dão conta de quase tudo que nos ameaça no oriente previsível.

Somente contra EUA não seriam suficiente, mas ai nem 1000 Gripens.

Allan Lemos

1000 Gripens só não dariam conta dos EUA se estivéssemos falando de uma guerra total. Mas tirando esse cenário, os custos humanos e de material para destruir e/ou neutralizar 1000 Gripens operacionais seria muito alto, mesmo para os EUA, a não ser, como eu disse, que a intenção fosse nos aniquilar ou se outras potências ajudassem a financiar o esforço de guerra, como aconteceu na Guerra do Golfo, mas ai seria mais vantajoso lançar armas nucleares nos grandes centros urbanos, lançar Tomahawks para destruir as principais indústrias e esperar uma rendição.

Fernando

Depende. Com a cobertura radar existente no Brasil, a capacidade brasileira de reagir a um inimigo em alto mar e a inexistência de boas e efetivas baterias antiaéreas e antimísseis no Brasil para todas as altitudes, os EUA destruiriam 900 desses 1000 Gripens no chão antes que os pilotos tivessem chance de virar a chave.

Andre

O número mil foi apenas uma figura de linguagem para representar que em caso de guerra total contra os EUA, não importa a quantidade de Gripens.

ROBERT SMITH

Vocês sabem da onde vem os motores dos Gripens?

Jefferson SC

Sério que você acha 66 caças muito para um monstro do tamanho do Brasil? Rapaz, o povo realmente é cego.

Tiger 777

Sem bomba A, não há salvação!!

ROBERT SMITH

e com a Bomba “A” ou “H” ou mesmo a super duper secreta bomba “ZX” …. teria salvação?

Andre

E qual ameaça você acredita que não conseguiríamos enfrentar com 66 Gripens?

Contra todos nossos vizinhos, mesmo que juntos, dá e sobra.

O Charles de Gaule leva uns 40 Rafales.

O Vikrant uns 25 Mig29

O Type 2 uns 30 J15

Talvez se o RU enviar os dois Queen Elizabeth com uns 60 F35…

Mas na sua visão utilizando o olho de tandera, qual a ameaça que o Brasil não conseguiria enfrentar com 66 Gripen?

Sensato

Só que você parte de um pressuposto falho que é se basear em NAes quando os donos dos navios citados tem como operar de terra também já que temos as Guianas ali em cima e a Argentina em promoção ali embaixo.

Andre

Agora temos guiana indiana e guiana chinesa também?

Uma rafale partindo da Guiana francesa pode atacar Teresina? Quiçá Fortaleza….

Quantos rafales a França conseguiria desdobrar na base aérea da Guiana?

Você está partindo do pressuposto falho de que aviões não precisam de combustível, hangares, equipe de apoio, peças de manutenção….

Claudio Moraes

Olá Andre. Creio que para uma guerra contra super potências, estamos ao Deus dará. E Olha que deveríamos estar preparados para este cenário. Um país da nossa envergadura com muitas riquezas, não deveríamos estar nestas condições de forças armadas. Se houver uma guerra com os EUA, eles nem vão precisar mandar os caças deles, vão mandar uma enxurrada de mísseis de cruzeiro contra nós.

Andre

Contra qual potência você se preocupa? O Charles de Gaule leva uns 40 Rafales. O Vikrant uns 25 Mig29 O Type 2 uns 30 J15 Talvez se o RU enviar os dois Queen Elizabeth com uns 60 F35… Russia, Irã, Paquistão, Egito, Arabia Saudita, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Japão não tem porta-aviões, então seus aviões não chegam nem perto do Brasil. Para quem tem dificuldade de leitura, não estou dizendo que são potências, apenas citei alguns países com fortes forças aéreas. Se a guerra for contra os EUA, não faz diferente se são 66 ou X Gripens, com… Read more »

Rodrigo Martins Ferreira

Se for o Kuznetsov vai enviar um monte de fumaça preta…

Claudio Moraes

Meu querido releia o seu comentário e o meu, e depois análise o. Não precisa eu dizer mais, certo?

Last edited 1 ano atrás by Claudio Moraes
Andre

Estou desde o começo falando que contra os EUA não faz diferença a quantidade de gripens.

E você falou “super potênciaS”. Ainda não entendi qual outra super potência pode nos ameaçar com algo que mais gripens fariam diferença.

Talisson

Contra potências só armas nucleares.

Andre

Contra todos os outros, 66 Gripens dão conta.

Andre

E nesse caso 66 gripens está bom

Last edited 1 ano atrás by Andre
Carlos Campos

1000 Gripens nem os EUA iriam querer enfrentar.

Vitor

Muita mudança, diluição de prazo e atraso na capacitação da FAB quando já está carente de meios. Porém confio que a própria SAAB, SWAF e FAB estejam se comunicando bem neste sentido para fazer o melhor custo benefício pra todos.

Vitor

E a Embraer também. Entendo que o prazo de entrega de equipamentos também esteja diluindo por causa de covid.

Jadson Cabral

Embraer tambem??? Embraer tá muito feliz sim tendo a encomenda do seu projeto militar mais ambicioso sendo reduzida pela metade no seu próprio país enquanto ela se esforça pra fazer vendas externas praticamente sozinha… a Embraer tá muito satisfeita em ter dois MoU cancelados e vendo que seu principal cliente não é nem um pouco confiável.
Diferente da maioria aqui, na Embraer não tem besta pra tomar enrabada calado e ainda aplaudir. Pode esperar que isso vai parar na justiça!

GFC_RJ

Não estão comunicando tão bem…
O gráfico tem 36 aeronaves + 1 (4100 de 2019). Cadê os outros 3 para totalizar 40? O gato comeu?!

Nilson

Os 4 ainda está em estudo, veja no título do slide. E o 1 de 2019 somente entrará como operacional em algum ano após 2022, ele em 2019 não conta no lote de 36.

Zé bombinha

Da maneira que está receber 3 gripen’s num ano e em 3 anos seguidos eu acho uma tremenda diluição. Beira o descaso com o atraso e o avanço. Além do mais cancelar ainda mais os kc, o substituto dos c ser cancelado também … Mas para mim o maior abuso é parar o UAV. Tá mais que provado a eficiência. Mas vamos as prioridades.

Adriano RA

Esse novo cronograma de entrega deve ter relação com o atraso no pagamento por parte do Brasil. Não é atraso da SAAB.

Camargoer.

Olá Adriano. São coisas diferentes. Os pagamentos do governo federal são feitos ao banco que financiou o programa. Pelo que lembro, são pagamentos semestrais durante 20 anos. Este financiamento foi aprovado pelo Senado, então consta no orçamento federal. Seria interessante saber a razão da FAB ter modificado o cronograma de entregas.

Zorann

O cronograma foi modificado devido a renegociação de prazo de pagamento.

Camargoer.

Olá Zorann. Legal. Você tem o link? O que eu li foi o contrato original entre o governo federal e o banco, que foi aprovado no Senado.

Vitor

Vocês estão esquecendo o problema financeiro que o Governo enfrenta. Estamos a beira de uma crise econômica mundial.

Nascimento

SAAB, SWAF e FAB estejam se comunicando bem”

Agora conta a do português.

Emmanuel

Depois vem um terceiro com 14 e acabou.
Seriam 80 caças. Distribui em quatro bases e faz a alegria do Brasil varonil.

Jadson Cabral

Que piada kkkkkkkk mais provável anunciarem que vai reduzir o lote de Gripens tbm

Zorann

Não duvido de um terceiro lote…. mesmo que seja pequeno.

Não sabemos ate quando os F5 e A1 vão voar e nem o cronograma destes 26 restantes

Fora que o segundo lote pode acabar sendo aumentado de alguma forma.

JSilva

Eu não acredito em terceiro lote, se não conseguimos chegar a 72 aeronaves (36+36) nos dois primeiros lotes, é um sinal de que o orçamento, no status quo atual, está no limite.
A forma que eu vejo para chegar na casa de 80 aeronaves é complementando com um caça de segunda linha.

Fernando "Nunão" De Martini

Emmanuel, 80 seria mais perto do ideal, mas provavelmente longe do possível. Vou me impressionar se realmente vier um segundo lote de 26 caças e o total de F-39 E/F Gripen na FAB chegar a 66. Ainda que eu considere insuficientes, serão a maior renovação da frota de caças de primeira linha da FAB, novos, desde o Gloster Meteor, que teve 70 (60 F-8 monopostos e 10 TF-7 bipostos) comprados no início dos anos 1950, que substituíram os P-40 e P-47 da Segunda Guerra. É preciso levar em conta que para combate mesmo só contavam os 60 F-8 Meteor, monopostos,… Read more »

Neto

Nunão, durante toda a época de recebimento dos F5s (contando reposições) a FAB montou os Xavantes em número grande. O que nos dava um quantitativo bem interessante de caças.

Fernando "Nunão" De Martini

Neto, AT-26 não era considerado caça mesmo na época, equipando na maior parte de sua vida útil esquadrões especializados em treinamento, reconhecimento e ataque, eventualmente quebrando o galho em esquadrões de caça. Foi um ótimo avião para isso, como segunda linha, e seria bastante útil num eventual conflito desde que a primeira linha assegurasse a superioridade aérea. Quando ficou ultrapassado foi substituído com consideráveis vantagens (maior alcance e autonomia / persistência, menor custo operacional, mais tecnologia e precisão, armamento orgânico etc) pelo A-29, que perde dele em velocidade por ser um turboélice. A FAB chama o A-29 de caça porque… Read more »

Agnelo

Prezado
Pelo tempo q levará até chegar todos, acredito q o número mudará pela chegada de Drones mais capazes no futuro. Eu acho q diminuirá, e entrarão drones de Rec/Atq e até, um dia, de Def Ae.

Jadson S. Cabral

Esses drones não chegarão aqui, amigo. Quanto a isso fica tranquilo, que se for pra reduzir o número de Gripens por causa de drones, isso nunca vai acontecer

Funcionário da Petrobras

Terceiro lote só pra repor as futuras perdas, daqui a pelo menos 10 anos.

Renan

Serão 40 aeronaves apenas em Anápolis? Entendi certo? Não é um número exagerado?

Leandro Costa

Entendeu errado. A idéia é ter 20 em Anápolis e mais 20 em outra base que ainda está sendo selecionada.

Funcionário da Petrobras

Totalmente errado.
Não faria sentido ter 40 Gripens em Anápolis, uns 15 sim.

Marcelo

Isso confirma o que a FAB desejava no mínimo 62 caças para o lugar dos 50 f-5 e 12 amx !!!!

Adriano RA

Por mais que fiquemos decepcionados com o número menor que “108”, 66 é um número suficiente para substituir a atual frota de caças, com amplo ganho em termos de eficiência e letalidade.

Funcionário da Petrobras

Adriano.
Você acreditou mesmo na lorota de 108 caças?

Flanker

De onde vocês tiram esses números de F-5M e A-1M? A FAB nunca teve 50 F-5M. Foi modernizado um total de 49 aeronaves, mas ela nunca operaram todas ao mesmo tempo. O máximo que operou, devido às perdas do 4806, 4811 e 4830; foi de 47 aeronaves. Agora, com a desativação de 5 EM, são 37 EM e 4 FM ativos.
Os A-1M são 11, não 12.

Eduardo

Onde estão os A-1M?

Fernando "Nunão" De Martini

Em Santa Maria (RS), compartilhados pelos esquadrões Poker e Centauro.

Leonardo

Essa história de apresentar um cronograma com poucas entregas nos primeiros anos e muitas entregas nos últimos anos, sei não hein….
não duvido nada que quando tiver perto dessas entregas, divulguem um novo cronograma mantendo 3 aeronaves por ano como nos anos anteriores, estendendo mais uns 4 anos as entregas

GFC_RJ

Nisso eu tenho que concordar com o senhor.

Jefferson Ferreira

Mas é essa a dura realidade mesmo… o que era pra começar em 2021 começa em 2022 com menor quantidade, era pra terminar em 2024 vai terminar em 2027 até 2040 vamos estar recebendo gripes do 2º lote…

Adriano RA

Sim, o que deixa de fazer sentido se levarmos em consideração que em 2030 já teremos no mundo caças de 6o geração.

Eduardo

Teremos é drones… essa caça talvez nem saia do papel com a velocidade que o mundo tem evoluído.

Fábio

Imagina se a Saab consegue fechar contratos com outros países pra venda do Gripen, aí que iriam entregar um por ano, cadeia de produção muito ruim.

Henrique

No caso o pequeno número produzido não é por limitações fabris da SAAB, mas por limitações financeiras nossas.

Angelo

Continuemos sonhando..é de graça….

Dod

5 esquadrões de caça? Tomara que esse número aumente até lá.

Frederick

Enquanto esta incrível nação for capitaneada por gente inapta, cuja prática gerencial tem como variável preponderante a administração emergencial do caixa, sem um Plano de Estado, testemunharemos esse circo personalista que aí está, que aí esteve e que aí estará.

Regado pelo teu dinheiro, cidadão.

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Jefferson Ferreira

Inclua as forças armadas nessa “gente”…

Nemo

Os lideres deste país são um reflexo da sociedade do mesmo país. Mediocre e superficial!

Angelo

Em jan 23 pode mudar tudo; nem mesmo os 36 vão chegar….esperem pra ver…mero palpite???

Nunes-Neto

Lembrando que desses 26 a FAB pode solicitar um acrescimo de até 25% ,igual como foi feito agora, ou seja os 26 podem virar 30 😉 , melhor 66/70 bem armados que 100 desdentados

MARCELO MESQUITA

Então é isto!! É ridículo essa quantidade para um país como o Brasil. Eu achava que essa quantidade baixa era em razão dos futuros, nunca serão, ucav, mas…..

Bardini

Não tem como fugir da realidade.
.
No mais: tem muita gente bravinha, que ainda não descobriu Brasil…

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Felipe Morais

Bardini, não é não descobrir o Brasil. É trabalhar para um car#lh# para pagar imposto e não ter explicação nenhuma do que é feito com nosso dinheiro. Agora o F não será mais fabricado no Brasil. Beleza, pra quê gastaram mundos de dinheiro com TOT então? Pra construir uma dúzia de unidades aqui e fechar a linha de produção? É sempre assim. Nunca justificam nada. E é por isso que continuarão pedindo esmola ao legislativo ano após ano. Não merecem receber um centavo a mais de orçamento. Que enterrem essa ideia de 2% do PIB. Pois não têm o mínimo… Read more »

Leandro Costa

Felipe, no caso não vejo problema em não se fazer a versão F no Brasil já que com isso vamos fazer mais versões E localmente, o que faz com que seja bom para a Embraer e o Brasil. O Brasil continua como co-autor da versão F de qualquer forma, e se queríamos ter essa versão, teríamos que desenvolvê-la aqui. O bom disso é que existe a possibilidade de que a Suécia revise seus planos e também adquira a versão F, o que vai gerar mais royalties para cá. A TOT se deu não apenas pela versão F, mas também para… Read more »

Felipe Morais

Leandro, se a FAB estivesse movendo o mundo para viabilizar esse projeto, que é o mais estratégico que tem, e, mesmo assim não conseguisse, tudo bem. Entenderia. Mas não. Não há nenhum movimento genuíno pra reduzir estrutura. Para reduzir pessoal. Para diminuir o custeio. Para tentar fazer algo com a previdência etc. Pelo contrário. Não só na FAB. As estruturas todas mantidas. Contingente mantido. Você entra no portal de transparência e vê registro de preços pra tudo que é tipo de coisa. De alfinete a foguete. Você vê unidade X comprando sofá em couro sintético dos “montes himalaias” de não… Read more »

Leandro Costa

Então a sua solução seria fabricar menos Gripens localmente, dando menos trabalho para a Embraer à longo prazo, e provavelmente não ter grana para bancar um segundo lote. Prefere que a FAB se comprometa à tocar tanto o projeto do UCAV quanto o STOUT e no final das contas não ter grana para bancar e, de novo, deixar a Embraer se ferrar? Eu não entendo. Quando há uma decisão não delirante, boa no sentido administrativo, uma galera reclama. Não tem muito tempo atrás a FAB diminuiu pessoal em diversas bases aéreas, houve um esforço incipiente de reestruturação, etc. Pode ser… Read more »

Thrash Metal

Não sei pq o motivo das FA não reformularem o seu modo de ingresso e passarem a adotar 20% de concursados efetivos (cujo o Estado vai ter que pagar aposentadoria. A outra parte seria de concursados temporários (cujo o Estado não terá que pagar aposentadoria), de até 4 a 8 anos de atividade, os demais seriam recrutas. A economia com as aposentadorias seria gigantesca. Exemplo: EB efetivo de 200.000 ●Concursado efetivo 20% = 40.000 ●Concursado temporário (até 4 a 8 anos) 40% = 80.000 ●Recruta 40% = 80.000 Podem consultar as FA de outros países e verão a grande quantidade… Read more »

marcos poorman

Se pararmos para pensar que existe uma possibilidade remota de dar algo errado na Finlândia e na Suécia com a entrada na NATO faz todo sentido a Saab ter uma fábrica back-up aqui no Brasil. Mais vale uma linha de montagem de Gripen E do que somente de Gripen F.

Dudu

Culpa da FAB que ficou alardeando o micla e que iria comprar o brahmos. A inteligência estadunidense bateu em cima e concluiu que a verdadeira missão do Gripen F na FAB seria a dissuasão e não só o treinamento e a guerra eletrônica, como publicado. Daí pressionou os suecos a não deixar a Embraer absorver e produzir a aeronave no Brasil devido ao seu valor estratégico.

Leandro Costa

Depois me diz o que você anda bebendo que esse é do bom! 😀

Fernando "Nunão" De Martini

Geeeeeeente…

Renz

Convenhamos.. Uma imaginação prodigiosa dessas não se vê todo dia!

Wellington Góes

Sim… Incompetência institucionalizada… E gente que banca pragmático, mas não sabe patavinas do quê escreve/fala.

Bardini

Para ser competente, o correto seria ter comprado Rafale, em um pacote de U$ 9,0 bilhões onde jamais existiria discussão para um segundo lote, devido sua total e completa inviabilidade econômica, assim como ocorre no crime lesa-pátria chamado de HX-BR, também defendido com unhas e dentes por você, não é mesmo, viúva?

Elintoor_

Nossa, essa foi direto no queixo…
Acho que não levanta mais…

Wellington Góes

Mais um exemplo de quê não entendes patavinas de muita coisa, como janela de oportunidade, condições fiscais, etc… Mas vou te ajudar… A quase 10 anos já haveria caças operacionais… Outra, boa parte dos custos de aquisição já estariam amortizados… Quanto ao HX-BR, quem não cumpriu com a continuidade do projeto, não foi o próprio projeto, mas quem cuidava dele, advinha qual é a força responsável?! Então tu achas mesmo que a culpa de gestão são dos contratados ou do contratante?!
Ainda tem muito que aprender…

Flanker

Tudo que tu falou é achismo e opinião tua. Nada mais. Quanto ao H225M, até hoje essa joça não está 100% como deveria…e nós pagamos para estar 100%!!! E ru tem a coragem de dizer que a culpa é da FAB??

Fábio

15 anos pra ter 30 caças.. cadeia de produção pra competir com os russos pra ver qual a pior.

Andre

A principal diferença é que nunca nos propusemos a ser potência.

Henrique

66 é uma quantidade “boa”. O problema é esse cronograma. Vai demorar muito. Tinha gente que dizia que os Gripen seriam pagos no fim da entrega, se é assim então por que esse “esticamento” nas entregas?

Last edited 1 ano atrás by Henrique
Zorann

Porque se esticar as entregas, os desembolsos começam mais tarde…. Está chegando a hora de pagar e não tem grana

Camargoer.

Caro Zorann. Os pagamentos começaram com a entrega do primeiro F39 (o 4100). Esticar as entregas não afetaria o calendário de pagamento do financiamento

Fernando "Nunão" De Martini

Camargoer, pelo que sei há pagamentos (creio que relacionados às garantias do empréstimo) desde o ano seguinte da assinatura do contrato.

Está num relatório da FAB que eu postei link num comentário do mês passado, não lembro mais em que matéria.

Fernando "Nunão" De Martini

Achei dois comentários e os links, reproduzo parte deles abaixo: O grosso do pagamento do financiamento, pelo que entendi da negociação, continua sendo em parcelas que começam no final das entregas, mas adiantamento de parte do montante como garantias ao financiamento é algo que já começou desde após a assinatura. Estou escrevendo de cabeça, sei que tem matéria (não lembro se publicada aqui ou em outro lugar) com detalhes, mas não tenho tempo de procurar. Deve ter até análise do TCU a respeito, se procurar bem. Um ponto de partida pode ser, por exemplo, o documento abaixo, do segundo ano… Read more »

Machado

No mínimo tinha que ser 120 unidades com o tamanho continental do país. O Brasil é uma piada mesmo. Alguns anos atrás um embaixador estrangeiro disse que nós tínhamos forças Armadas de mentira. Daí se tem idéia o que os estrangeiros pensam a nosso respeito. Forças Armadas hoje em dia é só mais um cabide de emprego público.

Fábio

Pior que maioria do pessoal bate no peito e sente orgulho, coitado do povo que se ilude fácil.

Andre

E quando não foi?

Elintoor_

Somos uma Gendarmaria…

Saldanha da Gama

Iríamos ter 2 lotes de 36 se não me engano… Por que a Fab diminui a quantidade? Iremos comprar outro vetor de 5a geração ou iremos desenvolver nosso próprio caça, já que pagamos um valor bilionário pelo tot e por falar em tot, por que os F serão fabricados na suécia? E a transferência de conhecimento e empregos? São indagações que o comandante da FAB tem que nos responder, além da saída dos mi35 da Amazônia e se a segurança lá será reposta… Transferência de tecnologia que compramos caro, sou contra, porque só gastamos e não desenvolvemos…Melhor comprar de prateleira,… Read more »

Henrique

No Brasil quando dizem que vão fazer 100 logo é ajustado para 50 e no final se termina com 5.

Toda a nossa história é assim, principalmente nas FFAA. Nos últimos 100 anos praticamente nenhum projeto foi terminado 100%.

Saldanha da Gama

Boa tarde Henrique, o que mais me intriga e irrita, é pagarmos tots bilionários e não o usarmos….Se com a retração de vetores, vier um desenvolvimento própio maravilha…Se for para adquirir um vetor de prateleria de 5a geração, menos mal. Mas por que torramos bilhões mais uma vez e não iremos usar? Que p..ra de defesa é esta?
E por que a suécia fará os F´s, se seriam fabricados aqui, dando-nos conhecimento e mais empregos?
O chefe da Fab tem que explicar…
Abraços

Henrique

Boa tarde, exato.
A MB é especialista nesses tots bilionários.
O pessoal critica compra de “prateleira” porque não desenvolve a “indústria nacional”, mas aí eu pergunto: essas transferências de tecnologia que não tem continuidade desenvolvem o quê?
Por certos aspectos estávamos melhores quando apenas comprávamos armas da Alemanha e Reino Unido.

Saldanha da Gama

Henrique meu caro, quanto a sua pergunta ” essas transferências de tecnologia que não tem continuidade desenvolvem o quê?…”
Desenvolvem a conta bancária de alguns e prejuízo para o BRASIL!

O comandante da FAB tem que explicar a todos, o porquê da diminuição dos vetores e a não fabricação dos F´s aqui…
Abração

Gabriel BR

Vamos precisar de um caça treinador leve para complementar os gripen

Henrique

Não existe isso de complementar o Gripen. 3 Gripen são melhores que 6 treinadores. Qualquer dinheiro sobrando deverá ser usado para comprar mais Gripen.

Felipe Morais

o que a gente precisava era complementar o gripen com mais gripens, conforme prometido.

Fica dando ideia ai, ja já inventam um TOT pra comprar um treinador leve.
Aí planejam 36 e compram 6. E lá se vai mais uma tonelada de dinheiro com tot inútil.

Gabriel BR

Cronograma conta-gotas

Renz

Digite no Google: “Experimento da gota de piche”
É mais ou menos por aí..

Gilson

Quantidade não é superioridade e qualidade. Vamos lá: se a FAB, resolve comprar mais cem F5 e modernizalos , para o modelo F5M, ficaria com quase 150 F5M, correto. Mas 66 F39 GRIPEN, é menos que 150 F5M. Mas em um combate aéreo nós senarios de hoje e pode se agravar eu acho que os gripens F39, seria bem melhor que os F5M. Sem contar as novas tecnologias que podem ser integradas mais facilmente nos F39. Mas pode ser que FAB, pode estar pensando em um GRIPEN, de 5ª geração a ser estudado.

Jurandir Noronha

senários

Felipe Morais

Meu Deus.

Gripen de 5º geração.

kkkkkkkkkkkkk

cara você não está percebendo o que está acontecendo? Tão conseguindo manter o planejamento nem do Gripen já negociado, diminuindo quase 40% do projeto, e você vem falar de estudo de 5º geração?

Não viaja

Tallguiese

2 esquadrões com 66 unidades? Não e muito por esquadrão? Antes operavam 12 a 18 unidades por esquadrão. Outra coisa tá ficando caro o programa nacional de aquisição de tecnologia. Reduz mais KC, e segundo lote com poucas unidades. Tô começando a achar que ter adquirido de prateleira teria saído melhor.

Leandro Costa

2 esquadrões entre 40 unidades desse primeiro lote, sendo que provavelmente ainda terão aeronaves em testes operacionais de alguma coisa ou outra (no DCTA) que eventualmente podem ser distribuídas para algum outro esquadrão.

Jadson Cabral

Bla bla bla. O lote de kc-390 seria de 28, depois baixou pra 22 e agora pra 15 em menos de 6 meses. Quem me garante que não vai acontecer o mesmo com o Gripen??? Alguém aqui coloca a mão no fogo? Eu não coloco

Régis

Um único Nae americano carrega mais aviões que toda a nossa Força Aérea.

Thiago Santos

Caramba, só noticia ruim saindo em relação a FAB hj, é encerramento de projeto; diminuição dos KC-390 e agora somente essa quantidade de aeronaves no 2° lote. A situação tá feia pras Forças Armadas.

pangloss

Teve uma frase que eu achei bem decepcionante:

O Brigadeiro Baptista Junior disse ainda que as aeronaves do modelo biposto Gripen F não serão mais fabricadas no Brasil, mas sim na Suécia.

André Bueno

A justificativa de trocar a fabricação aqui do “F” para o “E” é a maior quantidade a ser fabricada do segundo tipo. Dessa forma a linha de montagem daqui ficaria aberta por mais tempo.

Wellington Góes

Um detalhe… Os F são os que agregariam conhecimento… Os E não serão fabricados aqui, mas montados no tipo kits de montar, virão apenas para encaixar…. Outro detalhe, os F não foram adquiridos pela Suécia, somente por nós, então aí é que não faz sentido essa decisão….

RICARDO NUNES BARBOSA

Conhecimento agregado no F é no desenvolvimento e não na montagem local, que é irrelevante se será E ou F.

Neto

De verdade, qualquer variante a ser desenvolvida aqui seria sobre o F.
.
Perdemos essa chance?

pangloss

Ricardo, a decepção que eu mencionei em meu comentário deve-se ao fato de que, se apenas o Brasil fabricasse o F, todo e qualquer interessado no modelo o adquiriria daqui, e não da Suécia.
Mas isso também traz em si um certo otimismo sobre as vendas do Gripen E/F, ainda a se confirmar.

Eduardo Angelo Pasin

Depois da notícias do kc se eles entregarem metade dos 36 já estou surpreso

Nunes-Neto

Pelo investimento na coprodução 66 é pouco, deveria ser algo entre 100 a 150, já disse isso,comprar tecnologia para produzir pouco é melhor comprar de prateleira….muito esforço para pouco resultado.Mas para a atual defesa do espaço aereo do Brasil 80/ 90 já dariam conta, como alguém falou um Gripen vale por vários F5M/AMX,pelo menos 1 pra 2 ou 3, em relação a entrega ,condicionava a compra dos 4 adicionais e do novo lote a entrega de pelo menos 18 nos proximos 3 anos, depois poderia reduzir um pouco, a taxa de produção segundo a SAAB é de 32 por ano… Read more »

Denis

Deixa ver se eu entendi: antigamente o primeiro lote era de 36 e agora é de 40; já o segundo, que seria de 30, agora é de 26? Parece que tem gente tirando da boca de um pobre para alimentar outro mais pobre (ou, nesse caso, de um mais pobre para alimentar outro menos pobre, tanto faz).

Last edited 1 ano atrás by Denis
Rafael Gustavo de Oliveira

Ótima notícia Só acho que esta sendo centralizado com a finalidade de criar uma doutrina de emprego, na minha opinião, assim que terminar essa fase serão distribuídos para as bases aéreas, torno a focar que “na minha opinião” pensando na geografia o mais correto seria distribuir em 3 bases aéreas com 1 lote (Manaus, Anápolis e Canoas) e depois com 2º lote acrescentar mais um esquadrão, algo assim: 1º lote – (Manaus, Anápolis e Canoas) 3 esquadrões de 12 aeronaves (4 aeronaves reservas) 2º lote – acrescentar 1 esquadrão (Santa Cruz ou Parnamirim?) e aumenta a quantidade de aeronaves por… Read more »

Flanker

Com a FAB contando os trocados para conseguir comprar o máximo possível de unidades do Gripen e assim mobiliar o máximo que puder de esquadrões, tu acredita que vão deixar uma aeronave que seja em reserva? A FAB não trabalha com reserva de aeronaves.

Jadson S. Cabral

E pior, no slide podemos ver como as entregas no primeiro Lite serão diluídas até 2027 (alguém acredita que em 2026/27 nós receberemos 10 aeronaves por ano???). Então o segundo lote só seria terminado lá pra 2040, quando já deveríamos estar substituindo as aeronaves

Flanker

O cronograma que aparece na imagem, mostra 37 aeronaves (incluindo o 4100, entregue em 2019) à serem entregues até 2027. Assim, podemos fazer algumas observações: – falou-se muito que o 4100 seria um dos 36 do primeiro lote. Entretanto, pela imagem, não será. O cronograma mostrado prevê a entrega dos 36 começando com os 4101 e 4102, recentemente entregues. Então, fica a dúvida do que será feito com este exemplar (4100). Será mantido apenas como aeronave de ensaios/testes ou será retrofitado e passará à ser o 37° F-39 operacional. – as aeronaves circuladas na imagem (2 em 2025, 4 em… Read more »

Nilson

Pelo que entendi, juntando as figurinhas do slide com conversas anteriores, o 4100, em algum momento, quando se tornar um aparelho operacional, vai entrar no lote de 36 ou nos possíveis 4 suplementares. Mas concordo que faltou uma explicação.

Neto

“O Brigadeiro Baptista Junior disse ainda que as aeronaves do modelo biposto Gripen F não serão mais fabricadas no Brasil, mas sim na Suécia.”

E toda a razão dos preços acordados vai ser jogado no LIXO por uma canetada.
.
Acredito que não é de interesse da SAAB/BOEING que o Brasil possua a possibilidade de OFERTAR um lift baseado em um downgrade do Gripen F.
.
PERDEMOS e muito!

RICARDO NUNES BARBOSA

Deixa eu entender, vc acha que o preço acordado foi para montar 8 F no Brasil? Que agora serão substituídos por “8 E.” Queria nem rir.

Neto

Projeto e construção.
.
não é afirmado nada além de “não serão mais fabricados aqui”.
.
Qual a entrelinha do re-acordo.
.
O BR pagou pelo desenvolvimento da versão que a Suécia montará e terá controle de fabricação?
.
Como tudo neste governo militar, as razões e pormenores são realizados nas sombras.

Henrique

Essa mudança muito provavelmente tem haver com custos mais altos e/ou limitações fabris para produzi-los aqui.
Eu sempre defendi o modelo de fabricação sob licença em forma de kits com alguns componentes fabricados aqui, mas o pessoal dizia que eu estava errado, mas parece que a realidade financeira vai impor esse modelo.

Last edited 1 ano atrás by Henrique
Neto

Henrique, eu vejo mérito em sua colocação no espaço tempo em que o contrato não havia sido assinado.
.
Iríamos fabricar aqui o modelo F.
.
Montaremos o modelo E agora.
.
Há uma perda industrial.
.
No contrato do passado, pagaríamos para desenvolver a versão F com TOT da Suécia.
.
Vamos pagar e desenvolver pra Suécia ter o controle sobre o item contratado?
.
Tem angu nesse mingal.

Fernando "Nunão" De Martini

Neto, Até onde sei uma parte (15) dos 36 aviões, tanto E quanto F, teriam montagem final e integração na Embraer em suas instalações em Gavião Peixoto, utilizando diversos componentes de diversos fornecedores (radar, motor, cablagens, sistemas hidráulicos, ambientais, etc). Alguns itens são fornecidos no Brasil, como os displays. A diferença agora, pelo que entendi, é que a montagem final / integração ficará agora restrita ao E, no caso da Embraer. Ou seja, todas as 15 aeronaves a serem finalizadas no Brasil, neste primeiro lote, serão do modelo E (falando dos 36 originais desse lote, não sei como será nos… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Henrique

Até onde sei a SAAB sempre teve planos de fazer um biplace, só que ele seria mais limitado, foi a FAB que decidiu esticá-lo para ter capacidades maiores, mas não acredito que está modificação nos torne “nossos”.
Acredito deve ser por questões de custo (SAAB já tem a capacidade instalada, deve ser mais barato produzir lá).

Fernando "Nunão" De Martini

“ Até onde sei a SAAB sempre teve planos de fazer um biplace, só que ele seria mais limitado, foi a FAB que decidiu esticá-lo para ter capacidades maiores, mas não acredito que está modificação nos torne “nossos”.” Esticar? O F é simplesmente o biposto do E, tal qual o D é o biposto do C. O aumento no comprimento é proporcional. Modificações pedidas pela FAB para o F são similares às pedidas para o E (display de tela única, melhorias na refrigeração etc). A Saab não tinha pretensão de desenvolver o F porque seu principal cliente, a Força Aérea… Read more »

Wilson

Importante que a FAB só bateu o martelo em um segundo lote após o recebimento das primeiras unidades. Quero crer que estes poucos dias de testes mostraram que a aeronave entrega tudo o que foi prometido e, desta forma, vale a pena o investimento. Mas não vou me surpreender se, no futuro, ficarmos sabendo que é uma compra no “desespero” de final de mandato(independente das qualidades do avião).

Oráculo

Acabem com A FARRA DOS JATINHOS do GTE – Grupo de Transporte Especial.

Com a vendas dos aviões e posterior diminuição de gastos transportando “otoridades” vai dar pra comprar mais 2 Gripens por ano além desse 2º lote e ainda manter o contrato original do KC-390.

Enquanto a FAB aceitar ser Taxi de Ministro, que se contente com migalhas.

Fernando

Isso é uma coisa que eu concordo. A FAB deveria transportar apenas o presidente e o vice-presidente da república. Se no voo com eles, eles levarem outros de carona tudo bem.

Os demais, a malha aérea e rodoviária do Brasil atende muito bem as necessidades de deslocamentos deles. A FAB não pode ser companhia de taxi aéreo.

Neto

Eu acredito que deva existir um GTE. Alguns aviões para necessidades especiais é muito importante.
.
A farra é outra coisa e é inacreditável.

Camargoer.

Caro Neto. A FAB mantém uma página identificando quais são as autorizados que fazem uso do GTE. Os maires usuários é o ministro da Defesa e os comandantes militares.

Neto

Problema, como bem demonstra o marginal sentado na presidência, é o que não está declarado.
.
O governo hoje militar é amigo do não declarado ou do sigilo.
.
Mas concordo Camargoer que hoje se possui maior declaração das autorizações que no passado.
.
Problema.mesmo é o não declarado o de algumas políticas que beira o milicianismo, como o transporte de ecoferroristas ( o pessoal do garimpo) em aeronaves oficiais.

Neto

Eco-terroristas*

José de Souza

Planejamento ZERO, tudo na base do palpite! Até as FFAA viraram piada nesse “governo” do “capitão”. Patético. E dá-lhe desemprego, inflação, miséria…

Rodrigo Maçolla

Ola amigos, Não entendo alguns comentários pessimistas aqui, Essa é uma Grande noticia !! e deveria estar sendo comemorada, 66 pode ser considerado pouco, depende … sei que é bem melhor que 36 , e quem sabe num futuro um terceiro lote pode elevar ainda mais a quantidade. mais esta noticia de hoje é para comemorar

Érico

Off topic.. Porquê nao enviar os nossos Sabres para a Ucrânia? eles estão desativados ou em vias de desativação.. Manda para lá os Sabres e tenta negociar alguma troca por equipamentos belicos ou tecnologia com o Tio Sam ou melhor a Otan..

Wellington Góes

Só passei aqui para dar um oi… Oi…
Depois, eu sou o cri, cri… Rsrs
Como eu digo ultimamente e acrescentando que um colega colocou… “Um Aeroclube com porte de armas”…

RICARDO NUNES BARBOSA

Tem que ser muito hater para torcer contra o segundo lote e mais Gripens rs. Só vc consegue essa façanha.

Wellington Góes

Tem é que ser muito pelego pra querer ignorar os fatos e assim continuar endossando decisões estúpidas…
No mais, e aí, como estão os IRST, já instalaram nos aviões “operacionais”?!

Last edited 1 ano atrás by Wellington Góes
RICARDO NUNES BARBOSA

IRSTs serão instalados. O programa de integração é desenvolvimento não segue sua lógica hater, mas o mesmo padrão e ritmo adotado em todo o mundo por décadas. Basta lembrar, por exemplo, de F-15A entrando em operação sem EW, Rafale e Typhoon sem IRST. Inclusive os Rafales indianos foram todos entregues sem IRST, com sua instalação a ser realizada posteriormente. Isso ocorre rotineiramente com o IRST por ele ser um sistema de controle de tiro secundário.

Last edited 1 ano atrás by RICARDO NUNES BARBOSA
Wellington Góes

Ué, mas a desculpa não era “só tiraram para a viagem”?! Não era só “plug and play”?! Agora tem toda essa complexidade?!
Uma coisa é ser hater, outra é ser crítico sobre os fatos… E eu não tento escondê-los por peleguismos, muito menos tento criar universos paralelos, se contorcendo em justificativas meia boca… Ou é, ou não é… O resto é contorcionismo mental…

Last edited 1 ano atrás by Wellington Góes
RICARDO NUNES BARBOSA

Tirando ou não para viagem, instalando ou não agora. Até o momento, o Gripen E não possui qualquer ponto fora da curva em relação ao padrão de desenvolvimento adotado em todo o mundo durante toda a história da aviaçãodlle combate. Você simplesmente quer motivos para criticar como bom hater que é, se não for o IRST, vai ser o WAD, se não for o WAD, vão ser as armas, se não forem as armas, vai ser a tonalidade da cor.

Last edited 1 ano atrás by RICARDO NUNES BARBOSA
Wellington Góes

E aí, viu lá os 120 milhões de dólares? Ou não teve coragem de ver o link que o Nunão colocou na outra oportunidade?!
Ou só é bom de memória quando convém?!
Não tem jeito, quando se é pelego…. Será pelego…

Flanker

“… E eu não tento escondê-los por peleguismos…”

Kkkkkkkkkkkkkkkkk……piada do ano! Projeto do H225M e sua ToT de matriz para filial, numa aeronave bichada, defendida com unhas e dentes por ti……e fala que os outros são pelegos…..kkkkkkkkkkkkkkkk

Wellington Góes

Xi… Rsrs
O projeto terminando por incompetência do contratante e tu ainda não aceitou?! Rsrs
Mas afinal, acho que perdi algo, estamos falando de caças ou de helicópteros?! 🤔
Kkkk

Flanker

Qual projeto terminando por incompetência do contratante? Do H225M, as 3 Forças conseguiram se livrar de 3 joças dessas. Quantas unidades a Helibras conseguiu vender dessa bomba, além dos comprados pelo MD? Graças a Deus, depois de mais de 12 anos, as entregas dessa traquitana vão acabar….mesmo assim, continua bichado…e a culpa é do comprador?? A única culpa foi terem comprado essas porcarias…mais uma pra conta do inominável e de todos que aplaudem essa negociata….inclusive tu!
Quanto aos caças, quando, e se, apresentarem problemas por falta de compromisso de qualquer uma das partes, vou criticar igualmente.

Last edited 1 ano atrás by Flanker
Maurício Veiga

Eu avisei!!! O terceiro lote será um Lift…

Nunes-Neto

Rafael, não existe caça reserva na FAB, então não existira isso, de 4 reservas, 2 reservas, todos são operacionais.

SteelWing

Era melhor não comprar a “transferência de tecnologia” que na prática não serve pra nada.”ain, mas ajuda em projetos nacionais”, projetos nacionais, com o o KC-390 que a FAB mal dá apoio ( e olha que era um projeto dela), enfim, transferência de tecnologia aqui no Brasil é só pra encarecer os projetos. Transferência de tecnologia mesmo é desmontar uns dois de cada lote e aprender algum tipo de engenharia reversa pelo menos em algumas peças e componentes. EMBRAER? Embraer com seus acionistas e produções nos EUA que não iria fazer, por isso se precisam de industrias de defesas 100%… Read more »

Last edited 1 ano atrás by SteelWing
MIGUEL

66 caças de 4ª Geração, parece que não esta mal, ainda dá para comprar 54 caças adicionais de 5ªGeração atingindo assim a tão sonhada cifra de 120 caças… Pelo menos a FAB iria operar nos próximos 30 anos, um mix de caças de 4ª Geração e 5ª geração ou mesmo de 6ª Geração, agora não adianta comprar 120 gripens e depois quando eles ficaram desfasados tecnologicamente não ter como manter eles operacionais.

Carlos Campos

número meio demoníaco, espero que aumente esses números ou que venha algo superior ao Gripen, pq só isso não garante nossa defesa aérea, nem dá para falar superioridade aerea contra países mais poderosos.

Funcionário da Petrobras

E tinha sonhador que estava acreditando nos 108 caças. Quanta inocência.
Confesso que se for mesmo 66 caças ficarei surpreso, por se tratar de Brasil.

Ivan herrera

seria melhor passar esses cinco KC 390 para Portugal, afinal é um elefante branco que não vai vender pra ninguém e adquirir C130j é uma pena que isso não vai acontecer infelizmente.

Last edited 1 ano atrás by Ivan herrera
SteelWing

pra q adquirir c130, se tem kc 390 que é melhor e ainda gera empregos no Brasil? cada uma…

Camargoer.

Caro Steel. Exatamente. Faz mais sentido o Brasil negociar um grupo de transporte tático em colaboração com a Argentina, Chile e outros países da América Latina formado com KC390 do que a FAB interromper a aquisição dos KC390 firmados com a Embraer.

Nonato

O primeiro lote tem demorado a chegar.
Mas todo mundo só falava de um segundo lote que já está “decidido”.
Chegando o primeiro e o segundo daqui a uns 3, 4 anos se avalia a necessidade de mais gripen ou a aquisição de outro caça.
De repente algum stealth.
Em 5, 10 anos todo pode mudar.

Maurício.

Tem um pessoal falando em “transferência de tecnologia”, vocês não leram essa matéria do PA esses tempos atrás? Vamos ser sinceros, vai ser uma helibras 2.0, a Saab vai transferir da matriz para a filial, ou dela para ela mesma, como queiram.
https://www.aereo.jor.br/2021/12/16/voltamos-a-fabrica-da-saab-no-brasil-para-ver-a-montagem-de-aeroestruturas-do-gripen/

Saldanha da Gama

O problema é que pagamos muito caro pelo tot e pelo visto, mais uma vez jogaremos no lixo o $$$…
abraços

Fernando Pereira

Eu não acredito que um esquadrão de gripen possa ser desdobrado em Manaus muito menos em Boa Vista.

Os S300 venezuelanos atingem 300km de distância e cobririam facilmente quaisquer atividades dos caças.

Qual análise vocês tem sobre isso ?

Fernando Pereira

Atingir = cobrem com o radar.

Renz

Analisar o que? Essa besteira de S-300 e Venezuela?

É sério que vc acredita que a Venezuela é problema para o Brasil? Acorda jovem..

Digite ai no Google: “Internationalization of the Amazon” para ver se você começa a se situar e cair na real.

Leandro Costa

A análise que eu faço disso é que você não entende muito sobre horizonte radar. Mas de qualquer maneira caso disparem qualquer coisa contra uma aeronave no lado Brasileiro da fronteira, isso é uma declaração de guerra, que a Venezuela não tem condições de vencer, e nem mesmo interesse em começar.

Camargoer.

Olá Fernando. Geralmente, um conflito armado entre dois países é resultado de uma escalada que suprime o diálogo diplomático. Então, a primeira pergunta seria sobre o contexto geopolítico entre o Brasil e a Venezuela. Existe algum cenário realista na qual um dos dois países teria interesse em provocar um conflito militar? Neste cenário de disputa entre os dois países, faz sentido pensar na Venezuela disparando misseis contra F39 da FAB?