Raytheon recebe US$ 3,12 bilhões para fornecer radares AESA APG-82 dos F-15

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A Raytheon Co., El Segundo, Califórnia, foi premiada com um contrato de entrega/quantidade indefinida de US$ 3,12 bilhões para o radar do caça F-15.

Este contrato prevê a produção, modernização e suporte do sistema de radar APG-82 do F-15 para entregar rapidamente e permanecer alinhado com o programa do sistema de armas F-15.

O trabalho será realizado em El Segundo, Califórnia, e deverá ser concluído em 8 de junho de 2036.

Este contrato atualmente não tem pedidos de entrega para Vendas Militares Estrangeiras (FMS), mas permite pedidos FMS futuros e é o resultado de uma aquisição de fonte única.

Os fundos de aquisição de aeronaves para o ano fiscal de 2021, no valor de US$ 471.662, estão sendo exigidos no momento da concessão.

A Divisão de Contratos da Divisão F-15, Base da Força Aérea Wright-Patterson, Ohio, é a atividade de contratação (FA8634-21-D-2707).

Radar APG-82(V)1 AESA no nariz do F-15E

FONTE: U.S. Department of Defense

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Mayuan

E cada vez mais o Eagle mostra que tem muita lenha pra queimar.

Andre

Enquanto só a China tiver caças de 5 geração, o Eagle continuará reinando nos ares.

Nemo

Boa noite senhores.
Alguem sabe me dizer quais as vantagens deste radar e em quantas aeronaves será colocado?

Victor Filipe

Bom dia Nemo, radares AESA tem em geral as seguintes vantagens sobre outros tipos de radares mais antigos nos seguintes aspectos: (em grande parte a geração anterior os PESA) Eles são mais resistentes a interferência eletrônica, são radares mais fortes e efetivamente mais resistentes a interferência eletrônica direta mesmo que você não altere a suite EW da aeronave Ele não gira mecanicamente para fazer com que o feixe do radar aponte em outra direção, tendo menos partes mecânicas diminuindo a manutenção Ele é mais preciso e frequentemente mais potente do que outros radares aéreos do mesmo tamanho tem outros pequenos… Read more »

JuggerBR

Fico pensando, como fica a reciclagem dos radares antigos, viram todas latinha de Bud ou são reaproveitados, de alguma forma?

Carlos Crispim

Imagina um F-14 Tomcat plenamente atualizado, com um radar AESA de primeira linha, carregado com mísseis Phoenix também atualizados, de alcance fenomenal, que já possuía à época, mas duplicado ou triplicado com as novas tecnologias, não ia ter pra ninguém.