Os caças e o Rio Grande do Sul
Itamar Melo
Os caças e o RS (1)
A indústria Aeronáutica do Rio Grande do Sul acompanha com grande expectativa o processo de renovação da frota de caças da Força Aérea Brasileira (FAB), que deve se definir neste ano.
A esperança é de que uma parte dos mais de R$ 10 bilhões do negócio venha para o Estado – segundo polo do país no setor, com 76 empresas.
Os caças e o RS (2)
Duas das três empresas concorrentes, a norte-americana Boeing e a francesa Dassault, procuraram a Fiergs e já realizaram em Porto Alegre encontros com potenciais fornecedores gaúchos. Os números apresentados animaram os empresários locais.
A parceria significaria bem mais do que fornecer componentes ou fazer a manutenção dos 36 caças que a FAB deve adquirir. Por exigência do governo brasileiro, a empresa escolhida para fornecer as aeronaves também terá de transferir tecnologia, um patrimônio inestimável para as companhias nacionais.
FONTE: Zero Hora/Informe Especial
Quem manda nesse país é a FIESP! Se o empresariado paulista realmente tivesse interesse, mas interesse de verdade, daqueles de gerar emprego e riqueza, a FIESP já teria posto o governo contra a parede e finalizado esse pastelão mexicano!
Boeing e Da$$ault espertas, hein? Querem fechar negócio com o braZil e com a República Riograndense! Hehehe… 😉
Uma hora o foco é Saõ josé dos campos outra hora é São Bernardo do campo outra hora é Rio Grande do Sul ; esse fx-2 tá polarizado d+ .
eu discordo,o polo aeronátuci se situa no entorno de SJC, o que acontece aqui com nós ´no Sul é simples de entender:
Ganhe quem ganhar,a Elbit vai fornecer alguns sistemas de vôo, de missão e realizar integrações de armamentos, ou seja o FX 2 necessariamente passa por aqui.
Grande abraço
Corrigindo: poloto aeronáutico”.
Grande abraço
Antes de mais nada, de qual ToT vcs estão falando:
a) aquela solicitada pela FAB, e que consta no RfP???
b) aquela que o MD inventou, qndo o apedeuta “selecionou” Le Jaca???
Boa parte de qualquer uma das duas deve mesmo ficar restrita a própria FAB, afinal nem tda tecnologia presente nas 3 aeronaves do “short list”, é de uso dual.
E exceto pela proposta sueca, as 2 outras aeronaves, são produtos prontos e acabados, c/ mínimas necessidades de integração.
O que pode e deve ser feito, dentro da estrutura já existente na FAB.
Batlha terrestre no FX-2:
A “Gaúcha” DiRma e o “Bernardista” MoLLusco.
empresa escolhida para fornecer as aeronaves também terá de transferir tecnologia, um patrimônio inestimável para as companhias nacionais. Escolha infeliz de palavras do jornalista. Nao, ToT nao eh “INestimavel” eh sim “estimavel”! Por exemplo: se o concorrente X cobra mais $ 1 por causa da ToT, qual eh o retorno deste $1 ao longo de, digamos, 7 anos? O “$1” passa a valer “$2”, “$3”?… Algumas ToTs devem ser criticas p/ um cenario de combate: a FAB que pode se manifestar aqui, mas acho que sejam MRO e integracao de sistemas, o resto pode vir COTS e ficar em estoque… Read more »