O custo médio dos F-22A em produção é de US$ 142 milhões por aeronave. O custo do F-35A estava estimado em US$ 78 milhões, se todas as aeronaves (1.763 USAF/680 US Navy) e variantes estrangeiras fossem adquiridas. Mas o preço unitário já subiu para US$ 155 milhões em 2010!

O F-22 está num ponto mais maduro de produção comparado com os estágios iniciais do F-35, com elevados custos não-recorrentes. Se o programa do F-35A for acelerado para substituir o F-15C, o custos dos primeiros F-35 será mais alto que o custo atual dos F-22.

F-22 e F-35A sobre o Irã

Os gráficos abaixo mostram como seria a capacidade de emprego do F-22A e F-35A sobre o Irã, em comparação com os caças de quarta geração.

Na primeira imagem, a área de cobertura dos caças antigos (F-15, F-16 e F-18) nos círculos verdes, ficam seguros atacando de fora da defesa antiaérea iraniana. Em contrapartida, os mísseis balísticos iranianos ficam em seus “santuários”, protegidos pela distância.

Nos gráfico abaixo, a cobertura dos F-22 e F-35 sobre o Irã, podendo entrar e sair impunemente do Irã, sem alertar os sistemas de artilharia antiaérea.

A capacidade “stealth” Full- Aspect do F-22 lhe dá maior vantagem de penetração profunda em território hostil, em relação ao F-35. Sua velocidade de “supercruise” expande as zonas de tiro em 50%.

Interessante notar que no último gráfico os caças F-15, F-16 e F-18 aparecem como “Not Survivable” dentro do alcance dos mísseis antiaéreos SA-10 e SA-20 do Irã.

FONTE: Air Force Association

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Gabriel T.

É pior isso que falei em outro post. Os caças de 5° geração vieram para ficar.

cronista

Em tese tudo funciona!
Nãos ei se seria beme sta a expressão, mas gostaria de “ver” na prática! Considero que o supercruise do F-22 é a sua grande vantagem…entrar e sair silenciosamente em grande velocidade, o que não é o caso do F-35.

luiz otavio

palpite de leigo, mas se o Iraque deu esse trabalho imaginem Irã, seria muito pior. não que os EUA não sejam mais avançados, mas quebrar um país é uma coisa e invadí-lo e conquistá-lo é outra bem pior. aceito correções, obviamente.

Gabriel T.

Uma outra coisa. O preço unitário dele de 150 milhões ainda não é real. O caça está na fase de protótipo e ele é caro necessariamente. Quando entra em operação e ele ganha escala de produção, o preço cai. Aqui mesmo no blog o pessoal sempre fala da escala de produção, mas o F-35 que vai ter mais caças produzidos que Super Horner, NG e RAFALES juntos não tem essa vantagem?????? Quando o F-16 entrou em operação custava um absurdo de caro. O F-15 a mesma coisa. Não é porque o F-5 veio ao Brasil a preço de trocado é… Read more »

Gabriel T.

Luiz, o F-22 e F-35 são usados primeiramente em missões de alta relevância. Centros de comando, radares, usinas, SAMs, esses alvos em que os caças normais teriam desvantagem porque esses alvos são muito bem defendidos. Depois que o F-22 e F-35 fazem o serviço, sobra espaço para outros aviões, como o B-1, B-2, Super Hornet, F-15E, etc. Com o caminho limpo a coisa fica mais fácil. É por isso que o F-111 deu um show em 1991.

Lucas B.

Gabriel, F-111 ou 117? Se for o 117, esses dias parei para pensar nele…A tecnologia dele está muito ultrapassada para uma possivél venda ao terceiro mundo, ou os EUA simplesmente não querem liberar segredos? Obrigado!

Gabriel T.

OPS, F-117.

Gabriel T.

Lucas B., até pode estar atrasada, mas os EUA jamais venderiam esse caça para alguém. Muitos conceitos e soluções dos caças de 5° geração estão no F-117. O segredo é deles porque eles criaram a tecnologia. Por exemplo não vemos o Brasil repassando o conhecimento do AMX para outros países. Ninguém que desenvolve tecnologia dá de graça aos outros.

luiz otavio

F 117 sim, mas depois de Kosovo ele aposentou, caiu em mão erradas e já desvendaram seus segedos, os Sérvios entregaram os destroços aos russos, tal qual o maravilhoso Tom cat, aposentou depois que o Irã mudou o regime. aceito correções.

Rodrigo Marques

Vale lembrar que neste hipotético ataque, as defesas do Irã já estarão consideravelmente degradadas por mísseis de cruzeiro…

Como escreveu um outro colega: tic…tac…tic.. tac…

Irã, a sua hora vai chegar

kaleu

Pessoal,

Por esses gráficos, muitos aqui diriam que o F-22 e F-35, não teriam autonomia suficientes para atuarem na defesa aerea brasileira (somos um país continental … dizem!), ou seja não servem para nós …

abc
kaleu

Alfredo.Araujo

“kaleu disse:
30 de julho de 2010 às 15:44”

Somos o pais mais preparado para enfrentar um ataque desses…

Nem temos defesa aérea… Como q eles vao destrui-la ?!?!

Vader

Esses gráficos levam em consideração os parâmetros antigos, da época da Guerra Fria: stealth, supercruzeiro, manobrabilidade e blá blá blá… Já ficou até chato falar toda hora a mesma coisa: o F-35 é feito para destruir as defesas em terra sem ser derrubado, atire o inimigo ou não! Os gráficos sequer mencionaram a inaudita capacidade de jamming do F-35 contra os mísseis inimigos. Nada de suas ECMs. Nadica de nada de suas defesas ativas. De suas contra-medidas. Da AI que comandará suas defesas. De suas armas. Do eventual laser embarcado. Nada. De maneira que comparações como esta não são para… Read more »

Alexandre Galante

Vader, “contra-lobby”? hahahaha

Ivan

“Contra-lobby” da Boeing? ??? 🙂

Ka ka ka ka….

Nick

Em defesa do F-35, existem as bombas glide como as JSOW que o F-22 não pode carregar. Estas JSOW tem alcance até 480km, o que compensaria tranquilamente o lançamento em supercruise do F-22 das JDAM.

No mais existem questões de custo operacional mesmo, entre os 2 caças. O F-22 é muito mais caro(em teoria) de se manter que o F-35.

[]’s

Nick

Atenção, sou fã de carteirinha do F-22, vide o gravatar que estou usando. 😀

[]’s

A7X

“Esses gráficos levam em consideração os parâmetros antigos, da época da Guerra Fria: stealth, supercruzeiro, manobrabilidade e blá blá blá…” Vader, mas a capacidade STEALTH não é a principal vantagem do F-35 frente aos inimigos? Sendo assim, creio que a furtividade não é “apenas” um dos “parâmetros antigos da Guerra Fria”. “Os gráficos sequer mencionaram a inaudita capacidade de jamming do F-35 contra os mísseis inimigos. Nada de suas ECMs. Nadica de nada de suas defesas ativas. De suas contra-medidas. Da AI que comandará suas defesas. De suas armas. Do eventual laser embarcado. Nada.” É, mas o F-22 tbm tem… Read more »

cronista

Para mim é simples: F-35 só será efetivo se o F-22 estiver por perto para garantir a supremacia aérea. É um sistema de armas degradado em relaçao ao F-22 porque foi pensado de raiz para ser exportado e os EUA não “dariam esse mole” de exportar tecnologia sensível. Poderá até existir uma versão EUA e outras tantas de exportação (conforme o “grau” de amizade do comprador para com Washington) em relação a motores e aviônicos mas a tecnologia stealth, que é muito baseada no desenho da aeronave, não seria posta em perigo. O Irã hoje já é um osso duro… Read more »

Klevston kstonboner

O Brasil teria que pensar no futuro, investindo num caça de 5ª geração, já cansei de falar em Pak Fa, acho ridículo, pensar em fabricar caça de 4ª geração para vender, mais como eu não sei nada, é melhor ficar calado.

Alexandre Galante

Cronista, mandou bem. É por aí mesmo. Mais uma alma salva! 😉

A grande diferença é essa: o F-22 não é exportável, o F-35 é. São duas plataformas bem diferentes, o F-35 é muito mais limitado, não chega a ser ruim, mas não vale o preço.

Vader

A7X disse: 30 de julho de 2010 às 16:56 “Vader, mas a capacidade STEALTH não é a principal vantagem do F-35 frente aos inimigos?” A7X: não acho que o stealth seja a principal vantagem do F-35, embora obviamente seja uma enorme vantagem. Sua principal vantagem é sua defesa ativa: ECMs e CMs. Alie-se a isso a inaudita fusão de dados, a AI para gerenciar tudo e a consciência situacional e aí sim temos o diferencial do F-35. Um F-35 sem stealth ainda seria uma aeronave fantástica e quiça ainda manteria o posto de 2o melhor caça do mundo (atrás apenas… Read more »

Alexandre Galante

Vader, o F-35 sem stealth é um pato, manobra pior que o F-16 e o F-18 e não tem supercruise.

O “multirole” do F-35 é forçar a barra, ele foi feito para ataque à superfície, sua capacidade de combate aéreo foi feita inicialmente para auto-defesa.

Sobre o ECM, se o F-35 ligar a sua, começa emitir e aí acabou seu stealth. Avião stealth não precisa de ECM, tem que ficar em silêncio eletrônico absoluto, senão perde a razão de ser.

Vader

Alexandre Galante disse:
30 de julho de 2010 às 17:20

“o F-35 é muito mais limitado, não chega a ser ruim, mas não vale o preço.”

Tá provocando hein? rsrsrs…

Come to the Dark Side, my son! 🙂

Vader

Alexandre Galante disse:
30 de julho de 2010 às 17:32

Agora chega, agora vc foi longe demais General Kenobi! Sinta o poder do Lado Sombrio!>>>>>> 🙂

Alexandre Galante

Heheheh… Vader! 🙂

Vou postar uma apresentação do F-35 pra você ficar feliz.

Ivan

Vader, “… a começar pelo fato de que é um multirole (aliás, o único em sua categoria), não um puro-sangue adaptado.” Este é o ponto central da cordial discórdia. É possível pegar um puro-sanque de superioridade aérea e adaptá-lo para as outras missões, que irá realizar com maior ou menor competência, mas dificilmente com o mesmo custo/benefício de um avião criado para multi-role, com enfase na interdição. Exemplos não faltam, como por exemplo F-4 Phantom e F-14 Tomcat. É possível pegar um multi-role e colocá-lo na missão de superioridade aérea também, que irá realizar com maior ou menor competência, mas… Read more »

Bosco

Interessante que antes se dizia que o F-35 não era “full aspect” e que seu RCS era maior na aspecto inferior, podendo ficar vulnerável a um radar do solo. Agora já dizem que ele é um avião de ataque e que não é um bom caça. Ou seja, pelo jeito não presta pra nada. Vai entender. Mesmo que exista diferença da versão americana para a de exportação, a versão com furtividade degradada (de exportação) teria um RCS frontal na faixa de 0,001 m2 (dados do Wikipedia), o que faz na teoria, que seja detectado por um Su-35 a não mais… Read more »

Ivan

Persistente o Cavaleiro Sith é;
mas a força da razão a luz trará.

Ivan

O Sith nunca sozinho está.
Em dupla sempre aparecerá.

Ivan

Boscão e Felipe, Brincadeira amigos. Sou fã de carteirinha do F-35 Lightning II e adoraria ver umas duas ou três duzias do mesmo na FAB. Mas entendam o meu argumento e, pelo que me parce, o do Galante. O F-35 é stealth e de 5ª geração. Será mais letal no combate ar-ar do que tudo que voar não stealth e de geração inferior (consequentemente), desde que possa engajar de longe, como se propõe, sem se expor. Entretanto não é um “puro-sangue”, usando uma terminologia Sith :), sendo então vulnerável aos especialistas da mesma geração, cujo único representante operacional ainda é… Read more »

MA

Eu acho complicado comparar caças de quinta geração justamente por isso… Quem sabe realmente qual o verdadeiro nível de redução de RCS de ambos?! Quem sabe a efetividade real que essa redução trás no campo-de-batalha?
Eu acho muito difícil fazer uma comparação entre os dois tentando seguir o caminho dos números, simplesmente porque não há base.

Mas para mim o comentário do Cronista simplesmente resume tudo, o papel que cada uma das aeronaves deveria cumprir, que foi o farol para seu desenvolvimento, dá uma idéia de sua efetividade relativa em combate-aereo.

Nick

Daqui a pouco o Galante vai dizer que o Rafale bate no F-35 sem o Spectra ativado….hahahahahaha . 😀

Sem considerar custos operacionais que não quer dizer muita coisa 🙂
O F-35 só tem 2 caças a temer no momento:F-22 e SU-50. Não é um ADF? ok, mas suas capacidades Ar-Ar são mais do que suficientes para bater em caças de 4.5ª geração, e como não sabemos como será o desempenho do SU-50, podemos assumir que será algo equilibrado , podendo pender para o SU-50 na arena WVR.

[]’s

Bosco

MA, Mas o uso de números, mesmo que não correspondam a realidade, serve de parâmetro para a discussão. Geralmente esses números são divulgados em fóruns de discussão americanos, onde existem milhões de participantes oriundos das forças armadas ou da indústria militar, ou seja, da área. Fora os entusiastas que lá contam com infinitamente mais fontes de informação técnica que nós. Sem falar que podem ser contestados a vontade por outros participantes. Acaba que esses dados vão parar no Wikipédia, etc. Agora, uma coisa tenho que concordar que embora sirvam para situar uma discussão, não representa de forma alguma a realidade.… Read more »

Ivan

Bosco.

Mas Monteiro Lobato exercitava a imaginação a luz da realidade.

Se vc, caro professor, usa a imaginação, é a luz da do que se entende como real, é uma valiosa fonte de debate, até mesmo de referência.

Só por desaforo, desta vez, sem abraço,
Ivan.

MA

Hahahahahaha Bem, Bosco, eu sei de onde vem a maioria desses números e a grande maioria dos dados especulativos sobre os caças de 5ª Geração, mas me perdoe, eu DÚVIDO que algum engenheiro aeronaútico faz (por exemplo) uma maquete de um F-35 no máximo de detalhes que ele conseguir, passa num túnel de vento, passa alguns dias fazendo cálculos estúpidamente chatos (ou ao menos, massantes) e vem postar o resultado num forúm… Eu não lembro de ter visto caso assim uma vez sequer (se já viu, me alerte!) O mesmo vale para redução de RCS (que já é algo que… Read more »

MA

*Uso excessivo de “afirmar” acabou denegrindo a coesão de meu texto. Favor, ter paciência quanto a isso…

Galileu

Bosco, você que é nosso professor, pode dizer se concorda, que o silent eagle é a melhor escolha Custo x Benefício que há “no mercado”???

Só tenho uma duvida, o que o brasil teria de fazer para o tio samuel liberar a compra dos silent eagle?? haha

Ricardo_Recife

O primeiro ataque seria com misseis de cruzeiro, voando baixo, muito baixo. O ataque seria direto nas estações de radar, comunicação, comandos e bases aéreas. Vants fariam a primeira seleção de informações no ar, atuariam como aviões EW e lançariam bombas planadoras e mísseis ar-terra. Depois disso os F-35 iriam junto com os B-1 para fazer o serviço pesado, arrasar com tudo (Cutting Daisy). A defesa no ar seria com o F-22 Raptor (o problema é o número deles, baixos para uma cobertura aérea eficaz). A capacidade stealth destes aviões seria sua mais importante vantagem. Não se pode atirar no… Read more »

Bosco

De modo geral é sabido que a distância de detecção por um dado radar decresce à metade quando o RCS é reduzido em 10 vezes (uma ordem de grandeza).
Portanto:
RCS frontal distância de detecção

10 m2 300 km
1 m2 150 km
0,1 m2 75 km
0,01 m2 38 km
0,001 m2 19 km
0,0001 m2 9,5 km
etc

MA

Bosco, dúvido que o comportamente da geometria e material não varie de acordo com a frequência e outros fatores mais.

Bosco

“Eu não havia entrado nesse meio a essa altura, mas em meados dos anos 90, qual era a opnião dos entusiastas sobre o F-117?!?! Alguém esperava que um S-125 de uma FFAA desgastada e falida pudesse abatê-lo? Só por curiosidade.” Esperavam sim MA, tanto é que todos os F-117 eram dotados de assento ejetor e como equipamento padrão do piloto, uma pistola. Galileu, Eu acho que sim. Acredito que o F-15SE terá um nível de furtividade que o coloca num patamar acima dos caças de 4,5ª e bem próximo da efetividade de um de quinta geração. Para nós acho que… Read more »

Bosco

MA, Mas eu não disse que esses números são absolutos, né. Claro que há uma série de variáveis relativas ao radar, materiais, aspecto do caça em relação à fonte emissora, condições atmosféricas, etc. Mas toda discussão na vida tem que ter uma base, uma “constante”. Se existirem outra constante eu sou todo ouvidos, mas há uma série de referência em sites com certo renome, além daquele que você crê que eu tenha buscado meus valores, que corroboram esses números. Uma fonte grande de informação nessa área é o “ausairpower.net”, que tem muito gráficos interessantes sobre radares, RCS, etc. Embora deva… Read more »

Bosco

Por exemplo, esse gráfico extraido do ausairpower. net é bem interessante mostrando a redução de detecção de um radar banda X (frequência típica de radares de caças e de sistemas de mísseis SAM) baseado na redução do RCS.
http://www.ausairpower.net/Rus-X-band-Radar-Params-2008.png

G-LOC

“Esses gráficos levam em consideração os parâmetros antigos, da época da Guerra Fria: stealth, supercruzeiro, manobrabilidade e blá blá blá…” os parametros atuais são de guerra anti-guerrilha. A aeronave de referência é o Super Tucano. O cenário do Irã está mais para a Guerra Fria. “não acho que o stealth seja a principal vantagem do F-35, embora obviamente seja uma enorme vantagem. Sua principal vantagem é sua defesa ativa: ECMs e CMs. Alie-se a isso a inaudita fusão de dados, a AI para gerenciar tudo e a consciência situacional e aí sim temos o diferencial do F-35.” Os sistemas de… Read more »

Bosco

G-LOC,
Vale lembrar que característica “stealth” e “consciência situacional elevada” são duas faces da mesma moeda.

G-LOC

“Vale lembrar que característica “stealth” e “consciência situacional elevada” são duas faces da mesma moeda.”

Só se for no sentido de usar a furtividade para atrapalhar a consciência situacional do inimigo.

Bosco

G-LOC,
Os dois conceitos implica em “querer ver sem ser visto”.
Seria um contrasenso ter um sem o outro.

Bosco

MA,
Cometi um equívoco, tendo a minha memória me traído.
Uma aeronave com com um RCS de 10m2 é detectado pelo Su-35 a 300 milhas náuticas e não 300 km.
Embora esse dado não invalide meu argumento que defende a vantagem da redução da RCS, muda os valores que eu citei, ficando assim:

RCS frontal distância de detecção

10 m2 540 km (300 MN)
1 m2 270 km
0,1 m2 135 km
0,01 m2 67 km
0,001 m2 33 km
0,0001 m2 17 km
etc

Fonte:http://www.ausairpower.net/APA-Flanker-Radars.html

Bosco

Acho exagero um alcance tão grande, mas não cabe a mim refutar esses dados.
Se os russos conseguem esse prodígio, parabéns.

MA

Pois então Bosco, por causa da discrepância entre fontes que eu não gosto muito de discutir os termos “numéricos”. Mas eu compreendo as vantagens, sim senhor! Agora, quando o negócio sai pra alcance, distância de detecção, eu fico meio de fora e creio que devemos tomar essas informações com cautela.
PS:. Eu não vi 1 rs no comentário sobre o F-117, é uma irônia ou fato? Pela internet e difícil saber tom-de-voz….

Abs