EC-725 carrega Xavante desmontado

Teste com helicóptero da FAB faz parte do contrato de fornecimento da aeronave e envolveu profissionais da empresa e da Força

A Helibras apoiou no final de 2014 a primeira avaliação operacional de um EC725 armado. Para a avaliação, realizada pela FAB no Campo de Provas Brigadeiro Velloso, na Serra do Cachimbo, no estado do Pará, o helicóptero versão básica foi equipado com metralhadoras laterais 7,62 mm FN MAG, guincho para resgate em terra e no mar, gancho para transporte de carga externa e corda para desembarque de tropas.

O helicóptero foi submetido a situações comuns de atividades da FAB na região amazônica, em 14 voos realizados no mês de dezembro. Os testes foram conduzidos em conjunto por militares do Esquadrão Falcão (FAB), do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCTA) e do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV), Parque Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP) e pela Helibras.

Ao todo, 22 profissionais estiveram envolvidos na operação. Pela Helibras, participaram o piloto de provas Patrik Correa, o engenheiro de ensaios em voo Dreyfus Silva, o mecânico Leandro Nascimento e o técnico de pista Alexandre Matídios.

“A avaliação operacional realizada em uma das unidades do EC725 já entregues, executada pelo cliente e apoiada pela Helibras, teve o intuito de avaliar a aeronave equipada, que se saiu muito bem em seu ambiente de operação real”, comentou Dreyfus.

DIVULGAÇÃO: Convergência Comunicação Estratégica / FOTO: Leandro Nascimento

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Lyw

Brincadeira legal essa de carregar Xavantões…

wwolf22

caso aja uma emergencia, esses helis conseguem pousar na agua sem afundar ??? eles possuem aquelas “boias” laterais ??

Oganza

wwolf22,

os da MB possuem, mas a pergunta é: Funcionam? 😉

Grande Abraço.

eparro

Lyw 9 de fevereiro de 2015 at 14:29 #

Pois é Lyw, é mesmo um Xavante desmontado?

Meu, que peso será que tem esta bagaça aí?

Oganza 9 de fevereiro de 2015 at 16:29 #

Pô Oganza, que crueldade, bateu na medalhinha!

Saudações meus caros

PS: E a luz âmbar, será que acendeu?

HMS TIRELESS

Torcer para a transmissão não abrir o bico!

Antonio M

eparro 9 de fevereiro de 2015 at 17:47 #

Lyw 9 de fevereiro de 2015 at 14:29 #

Pelo que eu vi ampliando a foto, me parece um Impala devido aquelas aberturas abaixo da cabine do piloto, que seriam os compartimentos dos canhões.

Marcos

Não tem muito peso nisso ai. Sem asas, sem empenagens, sem motor, sem combustível, sem fluidos hidráulicos, sem nada, É só carcaça. Os alemães já faziam isso na IIGG.

Iväny Junior

Quando vi a notícia que tava armado, corri pra saber com quais mísseis e possível canhão eletrônico. Mas, armado de verdade ele não está.

Metralhadoras 7,62mm o esquilo também leva.

rommelqe

Caro Marcos, acho que é a primeira vez que discordo de vc…tem asas sim….
De qq forma o peso total não deve superar mais do que umas 5 ton.

Kojak

“Iväny Junior
9 de fevereiro de 2015 at 21:07 #”

Concordo, até o R 66 dá pra armar com uma MAG 7.62 (rs).

Serra do Cachimbo ?

Quero ver isso no Atlântico em alto mar, operação envolvendo duas naus etc …..

Água ? Brrrrrrrrrr

Armado ? (rs)

Vader

Super-Pane ahaahahahahaha… 🙂

Lyw

Marcos 9 de fevereiro de 2015 at 19:14

Marcos, acho que eu não entedi bem, quando você fala “IIGG” você se refere à II Guerra Mundial? Se sim, acredito que estás enganado sobre alemães transportarem aviões desmontados através de helicópteros durante a II Guerra Mundial. Simplesmente não tinham helicópteros neste período, ao menos não que eu conheça.

Iväny Junior

Kojak

Tenho pena das tripulações que irão operar a bomba em pleno oceano, supostamente combatendo navios e submarinos (deve disparar algum torpedo).

Porque não investiram no AS 532? A Eurocopter na época viu que tinha um lugar que aceitava e financiava um estudo rebuscado dentro de um airframe robusto que ninguém sabia se ia dar certo.

Wellington Góes

Conforme relatório do TCU colocado pelo colega Kojak lá no tópico sobre os Helicópteros de Ataque da Airbus Helicópter Tiger. http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/1/2657464.PDF Pag. 18 – Capitulo 6 – Conclusão: Prosub e o Projeto H-XBR, ambos com um alargado ciclo de vida, ainda se encontram nos seus estágios iniciais de desenvolvimento. Essa circunstância permite aos gestores dos empreendimentos oportunidade para prover os recursos e instrumentos necessários ao aprimoramento do processo de avaliação e para readequar a base contratual dos projetos, sem oferecer riscos maiores para os seus êxitos. O aprimoramento da dinâmica de crítica e revisão contratual pode se dar mediante esforços… Read more »

Wellington Góes
Wellington Góes

Eu conheço pessoalmente o Maj. Mario (paraense de Belém), dentre outros oficiais do 1°/8° e/ou que já passaram por lá. Já fizeram muitas Macapex e de várias missões aqui por Macapá, ou interior do Amapá. Desde a época do lendário UH-1H e seu inconfundível estrondo de hélices e roncar de motores.

Até mais!!! 😉

Kojak

“Wellington Góes
10 de fevereiro de 2015 at 14:34 #”

De qualquer forma, recomendo a leitura completa do link.

Agradeço ao colega Wellington Góes pelo reforço no post.

Creio que temos muito a debater no PN sobre o PROSUB, com certeza.

Reiterando também sobre o EC 725.

Abraços Góes.

Baschera

O relatório do TCU poe por terra a falácia da ToT…. como sempre dissemos.

Só faltou dizer transferência de tecnologia de pai para filho…. cara e ineficiente.

Também deixa claro que o valor pago é muito maior… pois “recomenda” a incorporação de juros e outras taxas ao valor total pago ou dispendido.

Sds.

Wellington Góes

Sério mesmo que tu entendestes assim amigo Baschera?! No mais, o que alguns diziam (inclusive você) era que quando o TCU fizesse sua análise sobre os contratos, cabeças iriam rolar, processos judiciais iriam acontecer, que “a casa cairia” para algumas pessoas. Bem, o relatório está ai e não li nada disso, aliás, quero destacar uma parte interessante para este e outros projetos quanto a aquisição de material bélico, coisa que eu venho reclamando já algum tempo, cito: Pag. 21 – Capítulo 7 – Recomendações: (…………….) Recomendação ao Ministério da Defesa: (…………….) • promover a integração entre as Forças Armadas, os… Read more »

Justin Case

Amigos, Eu acho que essas recomendações para o Comando da Aeronáutica são inadequadas. 1. No primeiro caso, offset não é comprado. Por definição não tem custo. Assim, não se pode esperar que a propriedade intelectual seja doada. Quando se requer transferência de tecnologia, o que se busca é aprender como se faz, entender processos. Depois, esse conhecimento vai ser aplicado também em outros projetos. Quase nada tem a ver com licença para apenas utilizar o conhecimento no projeto específico ou produzir clones sem pagar royalties. 2. No segundo, um dos objetivos do offset tecnológico é o spin-off. Isso significa espraiar… Read more »

A3O

Alemães usando helicópteros na 2ww pra içar carcaças de avioes…kkkk….essa foi boa.