Força Aérea das Filipinas encerra competição de emprego de armamento de 9 dias

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MANILA – A Força Aérea das Filipinas (PAF) anunciou a conclusão da competição de armamento de nove dias encarregada de testar as habilidades e a precisão de seus ativos de ataque, monitoramento e detecção.

O evento ocorreu na Base Aérea Coronel Ernesto Rabina em Capas, Tarlac, entre 16 e 24 de maio, disse o porta-voz da PAF, Coronel Maynard Mariano, em comunicado na sexta-feira (27/5).

Esses exercícios eram formalmente conhecidos na PAF e nos círculos militares como “SANAY-TUDLA II” e “SIMEX III”.

Ele disse que a competição de armamento foi destacada pela participação da defesa aérea, comando, controle, comunicações, computadores, informação/inteligência da PAF, vigilância, aquisição e reconhecimento de alvos (C4ISTAR), sistemas de busca e salvamento e ativos com capacidade de ataque de superfície.

Esses ativos foram divididos em duas equipes apoiadas por outras unidades da PAF correspondentes aos seus sistemas centrais no âmbito do Sistema Integrado de Operação Aérea, disse Mariano.

“Durante a realização do(s) exercício(s), a PAF utilizou seus meios aéreos, como o FA-50PH da 5ª Ala de Caça; o AW-109AH, SF-260TP, T-129 e A-29B ‘Super Tucano’ da 15ª Ala de Ataque; Helicópteros Bell-412 da 205ª Ala Tática de Helicópteros; veículos aéreos não tripulados da 300ª Ala de Inteligência e Segurança Aérea; os helicópteros S-76(i) e (W-3A) ‘Sokol’ da 505ª Ala de Busca e Grupo de Resgate; e radares da 580ª Ala de Controle e Alerta de Aeronaves”, acrescentou.

A atividade foi acompanhada ao vivo no Centro de Controle da PAF, Centro de Comando da Força Aérea e Centro de Operações de Comando das Forças Armadas das Filipinas (AFP), juntamente com outras instalações militares de comando e controle.

“Os controladores aéreos de combate da 710ª Ala de Operações Especiais e as equipes avançadas de apoio aéreo direto também foram os principais atores no sucesso da atividade. Crítica para a atividade foi a conectividade fornecida pelo 950º Grupo CEIS (Communications, Electronics and Information System),” afirmou.

O porta-voz disse que o “SANAY-TUDLA II” e o “SIMEX III” mostraram o fornecimento de “imagem operacional comum” segura e quase em tempo real por meio de uma transmissão de voz, vídeo e dados ao vivo de sensores para atiradores e tomadores de decisão em todos os centros de comando e controle da PAF.

O evento foi testemunhado pelo chefe do estado-maior interino da AFP, tenente-general Erickson R. Gloria, chefe da PAF, tenente-general Connor Anthony Canlas Sr., e outros oficiais militares de alto escalão.

FONTE: Philippine News Agency

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Marcelo

acho que seria um bom gunship para o EB este T129.

Leandro Costa

Devem formar uma dupla e tanto com os A-29 na PAF. Seria interessante saber como operam ambos.

Rih Monfort

O A-29 já está com os dias contados…logo mais não teremos nenhum vetor desse tipo

Leandro Costa

1- Não estava falando dos nossos, mas sim dos Filipinos (PAF), e;
2- O que te leva à crer que o A-29 está com os dias contados, e que em breve não teremos mais nenhum deles?

Heinz Guderian

A versão deles é a Italiana ou a Turca?

Bruno

Se não me engano é a turca.

Marcelo

é a turca sim, fiquei surpreso, mas acabaram de receber 2 mês passado, e irão receber mais 2 em 2023 e 2 em 2024, totalizando 6.

Humilde Observador

Provavelmente no contexto atual seria a melhor escolha para o Brasil sim.

Varg

Pelo jeito o EB vai de Black Hawk ou H145 artilhado… melhor do que os Esquilo, mas ainda assim longe do ideal.

Rafael Oliveira

EB vai continuar de Esquilo com foguete Skyfire 70 por muitos anos ainda, pois tem outras prioridades como modernizar o Cascavel e o avião Sherpa.

RDX

Para comprar H145 é melhor instalar o Spike e os sensores necessários no nosso Pantera. Aliás, quando o AS565 Panther nasceu existia uma versão de ataque com ATGM HOT, lança foguetes e Pod com canhão GIAT 20mm. O helicóptero de ataque chinês Z9 é um clone do Panther.

Cristiano Salles (Taubaté-SP)

Ainda acho que o EB vai de AH-1 Cobra…, no máximo 20 unidades…, e ou até Apaches, umas 10 à 14 unidades…, para helicópteros de ataque…

A Força Aérea Brasileira, está ficando uma Força de respeito aqui nas Américas, para o nosso padrão econômico…

Os helicópteros de ataque, deveria ficar com o exército, a FAB foca nos caças e o EB nos helicópteros de ataque…

Torço pelo Apache, mesmo que em pequenas unidades iniciais…

Abraçoa todos…

Fiquem com DEUS…>>>

Nascimento

EB? 20 unidades? Eles queriam 6 AH-1Z pra usar TOW, isso mesmo, TOW. Também queriam gambiarrahawk com pods de ataque pra fazer a função de ataque..

Se o EB tivesse tudo o que quer, teria um Leopard 1A5 modernizado que faça frente ao M1A2 e ao Leopard 2A4, um M113 modernizado comparável ao Bradley e um Cascavel que substitua Centauro II MGS.

Last edited 1 ano atrás by Nascimento