A Saab do Brasil divulgou em seu canal no Youtube o quarto episódio da série “True Collaboration”, que mostra o treinamento e atividades práticas de profissionais brasileiros na Suécia, dentro do processo de transferência de tecnologia do programa Gripen NG (nova geração) para o Brasil.

Clique na tela acima para assistir ao quarto episódio, divulgado na última segunda-feira, 4 de julho. A partir de depoimentos desses profissionais atualmente na Suécia, o vídeo aborda o aprendizado de novos processos, tecnologias e experiências de desenvolvimento do Gripen. A transferência de tecnologia está relacionada ao contrato de aquisição de 36 caças Saab Gripen E/F (designação operacional da nova geração – NG) para a Força Aérea Brasileira.

Os trabalhos de brasileiros na Saab, em especial na customização do caça para os requisitos da FAB e o desenvolvimento do modelo biposto (F) da nova geração do Gripen, também serão foco de matéria do Poder Aéreo, dentro da série que cobre o lançamento do primeiro protótipo monoposto (E) da nova aeronave, em 18 de maio, testemunhado pelo site.

Abaixo, algumas telas capturadas do quarto episódio da série.

cena 3 episodio 4 true collaboration - video Saab

cena 4 episodio 4 true collaboration - video Saab

cena 2 episodio 4 true collaboration - video Saab

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kfir

Beleza, to feliz o Gripen, é ótimo, mas alguém ai já começou o projeto para um novo “produto” 5 geração e outro com inteligência artificial?
.
Já foi comprado e vai ser construido… kc 390 é realidade ta voando através do Atlântico, agora ele é presente o futuro como será?

Maria do Carmo Lacoste

Quando li o título da matéria, pensei que era sobre os quatro C/D chegando.

André Bueno

Com relação aos caças: 1. Estamos ainda por receber os Gripen e esses deverão operar por uns 30 anos, lembrando que são esperados novos lotes, totalizando cerca de 110 unidades; 2. Há necessidade de um 5a geração? Esse tema foi abordado em um dos números da revista Forças de Defesa, não me lembro do número. Imaginando, hipoteticamente, que o Comando da Aeronáutica lance requisitos para a compra ou desenvolvimento, teríamos condições financeiras para comprar, operar e manter tais aeronaves. Teríamos massa crítica e financiamento para o desenvolvimento de tal aeronave? Quanto ao avião de transporte: 1. Espera-se que seja entregue… Read more »

André Bueno

Complementando o que a Maria do Carmo cituo, seria a visita de Gripens por 20 dias. Li isso no Defesanet.

Papan

GRIPEN estão chegando para as olimpíadas e dependendo das conversações entre o governo brasileiro é o Sueco podem ficar até 2019. Esta notícia está em destaque no defesanet, quatro caças a princípio, dois modelo C e dois modelo F, será maravilhoso apreciar o voo desses caças em Anápolis e Santa Cruz.

Reinaldo Deprera

Eu não acredito em transferência de tecnologia, me desculpe. Acho que os colegas com senso crítico, de perfil analítico ou de alguma especialidade técnica, sem exceção, irão concordar comigo. O que está acontecendo ali é que os “técnicos” (engenheiros, projetistas, desenvolvedores) estão vendo na prática a aplicação do conhecimento disponível no ambiente acadêmico. Ou seja, de domínio público. O que não deixa de ser bom, mas transferência de tecnologia é um termo bem forçado para isso. Transferência de tecnologia seria se a SAAB ensinasse como se fabricar um determinado material com especificações não conhecidas aqui, por exemplo. Ou, fornecer o… Read more »

Luiz Fernando

fabricar um determinado material??? estranha esta frase não.

O que está ocorrendo é o que então? Transferência de tecnologia ou de conhecimento? Seu texto tá é bem confuso!!!

Reinaldo Deprera

Quero deixar claro que entendo que o vídeo é de natureza publicitária, para um público amplo. Minha opinião portanto, não é formada por vídeos como esses. E sim, em tudo o que vejo sobre o assunto em artigos com conteúdo nutrido de informações técnicas que vejo na mídia, inclusive os blogs da Forças de Defesa. Gostaria muito que houvesse transferência de conhecimento. Mas o que está ocorrendo é uma transferência de tecnologia não sensível, fugaz ou de domínio público. Fico muito triste quando sinto, seja por causa da política ou pelo ufanismo, que algumas pessoas se deixam enganar por essa… Read more »

Reinaldo Deprera

Luiz Fernando 8 de julho de 2016 at 13:47
Uma liga metálica ou composta que não conseguimos fazer ou não conhecemos, por exemplo.

Save Ferris!

Reinaldo Deprera

Acho que o Luiz Fernando gostaria de ver eu falando em métodos de usinagem, dobra e aplicação de ligas….esqueça isso Luiz. Salvo, se você iniciar um debate, porque estou sempre à disposição para isso, embora em seja TI eu me sinto confortável em outras áreas por causa do método científico.

Save Ferris!

Maria do Carmo Lacoste

Reinaldo Deprera 8 de julho de 2016 at 13:37 Acho que o que já existe no Brasil, em termos de academia e capacidade industrial nessa área, dá e sobre para absorver o que a SAAB pode nos repassar. Não subestimo o Brasil nesse campo, você nunca vai ver um sujeito mascarado arrebentando a porta da reitoria do ITA com uma marreta. Segundo um brigadeiro da FAB, a parte física do Gripen o Brasil sabe como fazer, mas um avião moderno, qualquer que seja ele, é pilotado por computadores, hard e software, o piloto é apenas um item a mais a… Read more »

joão gabriel moreira freitas

boa tarde Reinaldo ja que não a transferência de conhecimento pelo menos vamos poder aprender a faser um caça supersonico

tobyaps

Esses videos passam uma boa impressão de organização, cada um com seu escritório e os pcs dell, gostei. Não me lembro de ver a dcns postando videos do pessoal da marinha dando algum depoimento la em cherbourg e outras cidades francesas, seria uma boa também, acho que deve ser porque eram militares ou por algum motivo de segurança da empresa, mas já foi o tempo…

Luiz Fernando

Reinaldo, apesar de não concordar com você em alguns pontos, meu questionamento foi no sentido de entender o seu comentário. Depois de sua resposta posso afirmar que está entendido. Mas não desejo iniciar discussão alguma. Discutir por um canal como este consume muito tempo.

Oganza

Deprera… foste perfeito meu caro. . Mas para os colegas terem uma visão mais clara, tomemos os primeiros 35 anos da EMB em que ela, lá no início, licenciou tecnologias da francesa Nord, italiana Macchi, da americana Piper, etc. Tal capacitação foi fundamental para aprender a lidar e mais tarde se consolidar no trato de tecnologias que antes ela ”não dominava” e em muitos casos, “nem compreendia”. . Ps.1: Entendamos algumas coisas: quando licenciamos tecnologias para terceiros, geralmente são aquelas que já possuem similar “melhores” no mercado, maaas ainda não esgotaram todo o seu potencial por completo e Eu só… Read more »

Mario Norato

Oganza 8 de julho de 2016 at 14:54 Ótimo comentário. Hoje nós sabemos, que sem eufemismo, e isso parece que se busca esconder no Brasil, é que uns 80% da tecnologia e dos processos do KC-390 nós devemos a Portugal, sem o aporte de conhecimento e de tecnologia aeronáutica de Portugal o KC-390 não existiria. E eu lhe pergunto, o que a Embraer aporta de importante ao Brasil? eu diria NADA. por tudo o que gasta de dinheiro do estado, tem gente que fala em gastos de copa do mundo ou olimpíada, mas veja o que a Embraer gasta, e… Read more »

Oganza

Em suma, o que Eu, o Deprera e alguns gatos pingados sempre dizemos por aki é que a EMB junto com seus fornecedores nacionais são “Juntadores de peças Lego” em novos formatos e aplicações de formas mais variadas e mais eficientes, mas ela e o resto da indústria e academia Brasileira ainda não tem o know how para Pesquisar, Desenvolver e Produzir, as peças em si. Ao menos não as coisas que fazem as peças funcionarem.

grande Abraço.

gengisduEduardo Pereira

Para alguns ,pelo que parece, por aqui sempre será o expurgo da tecnologia e do conhecimento e sempre os gatos pingados são mentes mais evoluídas que “todo” o resto. Quanto pessimismo disfarçado de “pé no chão e melhor visão das coisa”.

Ferreras

No Brasil, dos formados , só tem 5% são engenheiros. Sendo que metade na engenharia civil. Sobra 2,5%. Sendo otimistas, podemos considerar que 10% sejam capazes de gerar tecnologia e não somente aplicá-la. Ou seja, 0,25% dos formandos.

Enquanto não valorizarmos a educação de base, o incentivar o gosto por aprender, não iremos elevar esse número e portanto seremos ,na melhor das hipóteses, replicadores de tecnologia com alguma geração marginal.

Marcelo Andrade

Caramba, o Mauricio R. saiu e deixou escola!!! Mario Norato e Oganza, vocês ____________, meu Deus!!! Não vou nem comentar, vocês poderiam sair do paós, ir para a UE, EUA, Canadá, nossa Senhora!!!! Ainda bem que eu sou da parte ignorante!!!!
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COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO, SEM ATAQUES PESSOAIS.

Oganza

Mario Norato, obrigado, mais eu não acho que deveríamos executar um shutdown da EMB não, pois ela conseguiu provar uma coisa que a Iniciativa Privada Brasileira é obtusa de mais para perceber: Existem milhões de possibilidades de agregar valor a um produto usando tecnologias on the cliff e parceiros internacionais. – Uma das coisas que mais embasam essa realidade é o fato de que os “donos” de tais ativos on the cliff estão competindo em esferas superiores com seus homólogos, o que por sua vez jogam na “obsolescência” alguns ativos antes de seu esgotamento. . Importante: O caso ou necessidade… Read more »

Mario Norato

Oganza 8 de julho de 2016 at 16:09
Você é simplesmente show de bola, concordo totalmente, para mim a Embraer não tem sentido e deveria ser fechada, e a FAB comprar logo o C-130J dos americanos.

Bardini

Mario Norato,
.
É por conta de interpretações mal feitas como a sua que o debate morre ou perde a “graça”…

Mario Norato

Roberto F Santana 8 de julho de 2016 at 16:31
Tudo bem que o C-130J carrega 19 toneladas e o + um transporta 27 toneladas concentradas, mas temos que denunciar que não reabastece helicópteros.
Temos que lutar e denunciar essa farsa de KC-390 e Embraer.

Bardini

Reinaldo Deprera,
.
Muito pertinente sua visão da coisa.
.
E falando em Marketing e panfletagens, acho que é até possível disser que, a Embraer acabou herdando o lugar que era da Petrobras no quesito “orgulho nacional”, tudo graças aos escândalos causados pela politicagem da década perdida a estatal.

Reinaldo Deprera

Maria do Carmo Lacoste 8 de julho de 2016 at 14:10 Gostei do comentário e concordo com ele em quase 100%. Mas o escopo do meu comentário se limita à questão de transferimento de tecnologia que, até o Padre Quevedo sabe que non-ecziste. O Oganza explicou muito bem essa questão quando mostrou o histórico de registro de patentes EMBRAER, onde podemos ver a natureza das tecnologias. Além da analogia da Traquina (a bolacha) que é perfeita. Repito. A EMBRAER faz um excelente trabalho. Já o governo anterior, este não fez um bom trabalho quando pressionou a FAB de todas as… Read more »

shambr

acho que o que o reinaldo quis dizer naum foi transferencia de technologia mais sim engenharia reversa os nossos engenheiros estao la so copiando na marra kkkkkkkkkkkkkkkkk ou sera que estou errado?o que seria engenharia reversa? e transferimento academico de conhecimento e technologia ?? no aguardo

Reinaldo Deprera

shambr 8 de julho de 2016 at 16:47

Buonasera shambr
Engenharia reversa é outra coisa.
Dá uma olhada na Analogia das Traquinas 😀 feita aqui pelo Oganza 8 de julho de 2016 at 14:54

Oganza

gengisduEduardo Pereira e Marcelo Andrade, onde vcs viram pessimismo no meu post? Eu elogiei a EMB, citei o PDT (de novo, não é o partido) e a ação da empresa de se proteger catalogando e registrando suas Patentes em fóruns internacionais. Disse que o licenciamento tecnológico foi um dos passos feitos por algumas nações mais ricas do mundo para se tornarem os disseminadores tecnológicos que são hj… etc… etc… Até falei do movimento ainda tímido em direção as Tecnologias Mais Finas que já se fazem presente em seu portfólio. Agora isso leva tempo… a própria EMB levou 25 anos para… Read more »

Mario Norato

Oganza 8 de julho de 2016 at 17:00
Me tira só uma dúvida, a Bombardier também é uma “juntadora de peça de lego” como a Embraer ou é o que?
Grande abraço

Claudio Lober

Assustador é ver alguns comentários sem noção de que OITENTA POR CENTO de tudo que compõe o KC-390 provém da “genialidade técnica e superior capacidade industrial portuguesa”, por sinal um país que não produz sequer um modelo próprio de aeronave localmente.
Senhores “vira latas”, o controle acionário da empresa instalada em Évora pertence 60% a Embraer e a tecnologia e os processos de produção das partes e peças ora fabricadas por lá foram projetados e transferidos pela Embraer.
Ainda bem que existem Brasileiros de Verdade que impedem as compras de prateleira tão desejadas por alguns dos comentaristas com interesses inconfessos.

Luiz Fernando

“Hoje nós sabemos, que sem eufemismo, e isso parece que se busca esconder no Brasil, é que uns 80% da tecnologia e dos processos do KC-390 nós devemos a Portugal, sem o aporte de conhecimento e de tecnologia aeronáutica de Portugal o KC-390 não existiria.” Prove o que diz, te desafio!!! Mário nonato… Para a sua informação… Não é o KC390 que depende de Portugal e sua tecnologia.. Mas a indústria aeroespacial Portuguesa que depende do KC e dos investimentos da Embraer. Antes de falar tamanhas asneiras deveria se informar melhor. Tudo o que disse é ridículo!!! Até desconfio ser… Read more »

Reinaldo Deprera

Claudio Lober 8 de julho de 2016 at 17:12 Só que não. Vocês queriam 36 Gripen, nós queríamos 72 Gripen pelo mesmo preço. Vocês venceram, o contribuinte perdeu e a EMBRAER não vai ganhar muito com isso. Lembrando que a EMBRAER é uma empresa privada e o programa FX-2 não. Agora, se você acha que o próximo caça brasileiro será de quinta geração e feito no Brasil por casa da tal transferência de tecnologia. Volta aqui em 2030. Eu prefiro pensar que o ágil da transferência de tecnologia seria mais útil (no sentido de qualquer coisa que você puder imaginar,… Read more »

Luiz Fernando

E quem seria este outro fortistas que compartilha o mesmo IP?

Luiz Fernando

Se for uma brincadeira de mau gosto, que pare agora.

Paulo Lopes

Eu concordo com o Ozanga e o Nonato, mas eu gostava mais do MauricioR.
Muito parecido com o Roberto F Santana.

Paulo Lopes

Roberto F Santana 8 de julho de 2016 at 18:39
Até o momento, não há anúncios, e nem haverá, sobre contratos de compra do KC-390 nesta feira na Inglaterra.

Marcelo Silveira

Golpe baixo do espião da “KGB”.
Decodificado a criptografia do agente duplo rsrsrs.

Paulo Lopes

Roberto F Santana 8 de julho de 2016 at 18:39 Bem, para os 18 mil empregados da Embraer no Brasil, que devem ser muito bem pagos, para as centenas de seus fornecedores, ou milhares talvez, tanto no Brasil como no mundo, incluindo os milhares em Portugal, a Embraer vender aviões na Inglaterra seria de suma importância, faz uma diferença enorme, creio eu, legal esse seu termo, “Fábrica de balas xaxá”.. adorei. Mas a verdade é que eu acho que não vai vender é nada. De lá, dizem que o transportador da FAB segue para República Checa, Suécia, Polônia e Itália.… Read more »

Paulo Lopes

Roberto F Santana 8 de julho de 2016 at 19:11

Prezado Paulo Lopes,

As razoes do Mauricio R. com relacao a Embraer sao outras.
____________
Você conhece ele? o MauricioR?
Eu não trabalho na Embraer, mas se eu trabalhasse, se eu tivesse a capacidade e a competência para trabalhar na Embraer, nem que fosse para pintar o E2 ou o KC-390, eu gostaria que muitas unidades dessas duas aeronaves fossem vendidas, como eu não é o meu caso, não ligo também.
Agora estou indo no Carrefour comprar pão, a Dona Encrenca me chama.
Grande abraço. Fui.

Luiz Fernando

Não acredito que vá vender KC nesta feira, pois como já disse são negociações que duram meses, talvez anos. E a aeronave mau começou a campanha de ensaios. Ou alguém acha que ser compra avião militar como se compra banana na feira.

Quanto aos outros modelos não sei. Não se fazem vendas na feira, o que fazem é anúncio de contratos já negociados, devido a maior visibilidade.

Agora se vai ou não vender aviões na feira… Daqui a poucos dias saberemos.

Vendendo ou não, orgulho de ser Embraer.

JT8D

Softwares em geral não são patenteáveis. Apenas podem ser protegidos por lei de direito autoral. Esse é um assunto complexo, e e´por isso que as patentes comumente se referem a sistemas mecânicos (que eventualmente podem fazer uso de softwares para funcionar)

Fabricio S

Somente as horas gastas em design e simulação computacional seriam suficientes para rechaçar está ideia absurda de 80% OGMA. Esta somente produz o bolo à partir da receita pronta da EMB.

Ademais, não se constroem centros de desenvolvimento de projetos com visualização e simulação construtiva em 3D para “montar lego”.

Mas quem tem dedos digita o que quer…

Força e Honra

zorannn

Excelentes comentários! . De tudo que já li sobre a transferência de tecnologia no FX2, ficou muito claro pra mim que o principal interesse da FAB foi o de ter acesso e o domínio do código-fonte completo da aeronave. Isto não somente para ter liberdade de integrar novos armamentos ao Gripen, mas principalmente para que sejamos capazes de criar códigos-fonte complexos e integrar armamentos/sistemas em futuros projetos (tanto de modernização de aeronaves como novas aeronaves). Esta nossa deficiência ficou clara nos projetos recentes de modernização dos F-5, A-1 e A-4. E acredito que temos sim capacidade de absorver esta tecnologia.… Read more »

galeao

Antes era mais fácil filtrar os comentários.

Oganza vc pode indicar algum livro sobre o eks q vc citou em outro post. queria tentar entendera isso.

sds
GC

Marcos

Sobre assunto tratado acima por alguns comentaristas, da vinda de Gripens para Olímpiada… — FAB receberá três caças Gripen para segurança da Olimpíada As aeronaves de combate deverão chegar no Brasil nas próximas semanas. O empréstimo deverá ser apenas durante os Jogos da Rio-2016. (Fonte: Veja) — Isso é uma vergonha. Na prática estamos chamando uma Força Aérea estrangeira para proteção de nosso espaço aéreo. Se chamassem os americanos para fazer a mesma coisa seria uma gritaria geral. Em quinze anos conseguiram regredir o país a década de quarenta do século passado, quando os EUA tiveram de vir aqui para… Read more »

Marcos

E digo que estamos terceirizando a nossa segurança aérea porque não vejo como em menos de trinta dias darmos treinamento completo para pilotos brasileiros operarem os Gripens.

Marcos

Vão ter de alugar um avião para REVO no translado Suécia Brasil, porque isso também não temos.
Ou vão chamar os medalhistas de nado olímpico para trazer os aviões a nado até Brasil? Aliás, isso seria um feito inédito Mundo.

Paulo Lopes

Marcos 9 de julho de 2016 at 10:03
Esquece isso de revista Veja, não seja ingênuo.
Esses aviões vêm pelo Marketing da SAAB em plenos Jogos Olímpicos, mas é provável que algum acordo esteja em curso.
Ameaça terrorista é homem bomba ou um teco teco Cessna cheio de dinamite decolando de Jacarepaguá, nada mais do que isso.
Não precisamos de Gripen para nos defender dessas coisas.

Gelson Jorge Emerim

Vi esta notícia dos 4 Gripen lá no DefesaNet e, apesar de ser um off-topic aqui, isto dá bem conta de como os assuntos de defesa do país (entenda-se RJ de Brasília) são tratados. É mais uma jogada de marketing, ou blefe – se preferirem, pois os meios de defesa que dispomos são inadequados para a envergadura do evento. Ou talvez sejam apenas adequados para o evento mas não para o restante do país (que é bem maior do que o RJ e Brasília – só para constar). Alugar equipamentos com tripulações e tudo para encenar uma falsa segurança!? Em… Read more »