Governo Indiano só vai anunciar vencedor do MMRCA no início de 2012, segundo revista

Nesta segunda-feira, 26 de dezembro, a Indo-Asian News Service trouxe a notícia de que o vencedor do programa indiano para uma nova aeronave de combate multitarefa de porte médio (MMRCA) só será anunciado no início de 2012. Autoridades locais teriam dito à revista India Strategic Defence que o processo estava perto de ser completado, mas que ainda restavam alguns volumes de papelada relativos aos custos de transferência de tecnologia, offsets (compensações), modernizações ao longo do ciclo de vida e apoio à manutenção. Todos os detalhes estão sendo vistos nesta que é considerada a maior concorrência de defesa da Índia e do mundo neste século XXI, que tem como objetivo a aquisição de 126 aeronaves.

O Ministério da Defesa não colocou qualquer prazo final no processo, mas pode se tornar um presente de Ano Novo para a Força Aérea Indiana, já que o anúncio poderiva vir em meados de janeiro.

As propostas financeiras dos dois finalistas, o consórcio europeu Eurofighter com o caça Typhoon, e a francesa Dassault com o Rafale, só têm validade até 31 de dezembro deste ano. Ambos os competidores poderiam ser solicitados a prorrogar a validade de suas ofertas por mais uns poucos meses.

Porém, mesmo que a escolha fosse feita neste mês, o vencedor seria solicitado a fazer uma extensão para facilitar negociações e a finalização do acordo. Vale lembrar que o comandante da Força Aérea Indiana, marechal do ar Norman Anil Kumar Browne, disse em 18 de dezembro que “por volta de meados de dezembro já deveremos ter uma boa ideia de quem foi selecionado.”

Compreende-se que, nesse momento, tanto a Força Aérea quanto o Ministério da Defesa já devam saber quem está vencendo – ou quem tem a menor oferta – mas ainda há muita papelada para ser examinada antes do fim. Os arquivos são confidenciais e somente podem ser vistos por quem está lidando com o assunto.

Quando a disputa foi iniciada em agosto de 2007, o custo estimado para 126 aeronaves, com dois anos de suporte e armamentos estava em 10 bilhões de dólares (Rs 42,000 crores). Ambos os finalistas europeus são considerados os mais caros que os quatro eliminados, e o Ministério da Defesa revisou a estimativa tanto en dólares quanto em euros. A revisão pode chegar entre 30 e 40% da estimativa inicial, ou uns 13 a 14 bilhões de dólares. Mas isso é apenas um palpite, já que o vencedor deverá estabelecer unidades de fabricação na Índia e o custo disso não está disponível. Além disso, nenhum dos dois já foi vendido a algum outro cliente da forma que a Índia quer. Também há uma cláusula opcional para mais 63 caças, e o custo deles seria adicional.

Ao mesmo tempo, a rúpia vem se depreciando, mas as flutuações são levadas em conta em qualquer aquisição de defesa e não é necessária uma nova aprovação do gabinete nesse caso.

Apesar do processo dizer que a oferta de menor valor será a vencedora (L-1), a escolha precisará ser aprovada pelo governo, especialmente o CCS (Cabinet Committee on Security  – comitê do gabinete de segurança), liderado pelo primeiro ministro Manmohan Singh e que inclui os ministros das Finanças (Pranab Mukherjee), Defesa (A.K. Antony), assuntos externos (S.M. Krishna)  e internos (P. Chidambaram).

Assim, o Governo poderá não selecionar o L-1 como vencedor, ainda que seja a oferta mais barata, já que há uma cláusula mais importante na disputa: se no cálculo para a estratégia nacional o L-2 mostrar ser de significação estratégica maior para a Índia, o CCS pode escolhê-lo.

Nos círculos diplomáticos, a disputa vem sendo descrita como França (caça Rafale) contra Europa (Alemanha, Reino Unido, Espanha e Itália, que fazem parte do consórcio Eurofighter, do caça Typhoon). Os defensores do Typhoon dizem que a Índia poderia ganhar maior peso na arena global por meio deste acordo. Já os franceses argumentam que ofereceram seus melhores sistemas à Índia, sem restrições, e que seria muito mais fácil negociar com um só país do que com as burocracias dos outrso quatro, durante o ciclo de vida da aeronave  (o estipulado no programa MMRCA é 6.000 horas de voo ou 40 anos).

FONTE: IANS, via Yahoo News India (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo)

FOTOS: Força Aérea Francesa (Armée de l’air) e UK Airshows review

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jacubao

Tá parecendo até um certo país que conheco…

Clésio Luiz

Deve ser o Lisarb. Esse país não é sério 🙂

Vader

Estarei eu tendo um dejavu??? 🙂 Mas tocando em outro ponto: Não sei qual seria a tal dificuldade em negociar com o consórcio EADS/Eurofighter sobre a tecnologia e produção local do Typhoon. O Typhoon por princípio, bastante ao contrário do Rafale, tem sua produção compartilhada, ou seja: a mesma tecnologia é disponibilizada para produção em vários países, ainda que isso encareça o produto final. Não à tôa o Typhoon é montado na Espanha, na Alemanha, na GB, etc. De maneira que acho que é tempo de acabar com esse lugar-comum tão pouco discutido a respeito do Eurofighter. Com efeito, uma… Read more »

RA5_Vigilante

Vader Algumas considerações: “O Typhoon por princípio, bastante ao contrário do Rafale, tem sua produção compartilhada, ou seja: a mesma tecnologia é disponibilizada para produção em vários países” Sim porque a EADS é uma multinacional, com participação dos países que vc citou. Isso não quer automaticamente que outros países possam fazer montagem ou fabricação. “A Dassault sim não tem experiência ALGUMA em compartilhar tecnologia. Nem sequer na montagem de aeronaves fora da França.” Essa afirmação é errônea: “The Dassault Mirage 5 is a supersonic attack aircraft designed in France by Dassault Aviation during the 1960s, and manufactured in France and… Read more »

Giordani RS

“Vader disse:
27 de dezembro de 2011 às 7:04
A Dassault sim não tem experiência ALGUMA em compartilhar tecnologia. Nem sequer na montagem de aeronaves fora da França.”

A suíça não montou o Mirage IIIES?

Grifo

Senhores, vamos ter que voltar mais de 40 anos no tempo, em uma época onde a tecnologia envolvida na montagem de um avião de caça nem de longe chega perto de hoje em dia, para encontrar os mirrados exemplos da Dassault colocando linhas de montagem no exterior. Se um dia soube fazer isso, já esqueceu faz tempo. Fora isso, co-produção entre diversos países (como o Typhoon) ao que eu saiba a Dassault só fez com o Alpha Jet. De novo fazem uns 40 anos que isso aconteceu. Por isso acho que o Vader está certo, vai ser muito mais fácil… Read more »

Vader

Vigilante e Giordani, vocês estão cobertos de razão, obrigado pela lembrança. É que faz tanto tempo que a Dassault compartilhou sua linha de montagem que honestamente não me lembrei. 🙂

Motivo pelo qual, nos precisos termos do comentário do Grifo, mantenho minha posição de que, se o critério for a tal negociação da montagem, a EADS tem larga vantagem sobre a Dassault. O que oblitera o tal lugar-comum a que me referi.

Só pra constar: não odeio franceses não. Não gosto é da Dassault, que é, hoje em dia, uma empresa picareta.

RA5_Vigilante

Obrigado Nunão por liberar o post. Grifo: “Fora isso, co-produção entre diversos países (como o Typhoon) ao que eu saiba a Dassault só fez com o Alpha Jet. De novo fazem uns 40 anos que isso aconteceu.” No meu post se fala no projeto do nEUROn, leia de novo e veja o link. Quer coisa mais atual que isso? Acho que na India vai dar Rafale. O Typhoon é operado pela Arábia Saudita, e assim os paquistaneses poderiam ter acesso. Já se foi dito que existem(existiram) pilotos paquistaneses voando pelos sauditas, mas não tenho o link. Saudações e feliz 2012… Read more »

Vader

O nEUROn não é atual. É um “sonho de uma noite de verão”.

A cada dia que passa mais distante, por sinal.

RA5_Vigilante

Sonho de noite de verão? 2011 não é atual? Diz isso pra SAAB e EADS, pois eles já entregaram a fuselagem e asas respectivamente. Mesmo que o projeto não siga a frente, existe a cooperação entre as empresas, o que invalida a sua (des)informação que dizia que a Dassault não tem experiência em compartilhar tecnologia. “Saab Aerospace handed over the fuselage section of the pan-European Neuron unmanned combat air vehicle technology demonstrator during a ceremony at its Linköping site in Sweden on 25 January. The structure will be trucked to Istres air base in southern France, where Dassault, the aircraft’s… Read more »

RA5_Vigilante

Perfeito Nunão

“Mas que é um exemplo de cooperação entre vários países, isso é.”

É esse o ponto desde o primeiro post lá em cima, rebatendo a afirmação errônea do colega. Se vai vingar ou não é outra coisa…

http://www.unmanned.co.uk/unmanned-vehicles-news/unmanned-aerial-vehicles-uav-news/neuron-ucav-in-final-stages-of-assembly/

Noticia de julho de 2011.

Vader

RA5_Vigilante disse: 27 de dezembro de 2011 às 20:18 Prezado, construir as asas e a fuselagem a Embraer também sabe, e nem precisa se associar com a Bombardier para isso (só pra que se tenha uma idéia do que é a tal associação de cão, gato e rato entre EADS, Dassault e SAAB – todas no mesmo balaio louco). Daí a tornar o nEUROn uma realidade operacional, pode colocar 20 anos aí, no mínimo. E ainda assim se tudo der certo, e sem dispensar aquela tradicional “forcinha” dos americanos… Wake up: foi-se há muito o tempo em que uma aeronave… Read more »

RA5_Vigilante

Vader Não mude o ponto. Vc disse que a Dassault não tem experiência em compartilhar tecnologia, nem fabricou aeronaves fora da França. Eu provei que vc está errado, o resto é falácia. Como eu disse, o nEUROn entrou na conversa só pra mostrar que existe cooperação entre empresas, ao contrário do que vc afirmou acima. “Wake up: foi-se há muito o tempo em que uma aeronave de combate eram asas, fuselagem e motor. Aeronave hoje (e no futuro) são computadores, computadores e computadores, com uma turbina.” Wake up vc. A Dassault tem experiência em fazer aeronaves instáveis voar (a SAAB… Read more »

Vader

RA5_Vigilante disse: 27 de dezembro de 2011 às 21:07 Não mude de assunto você: eu já tinha dado por encerrado o assunto “França e a montagem de aeronaves no estrangeiro” quando afirmei em meu comentário, que você e o Giordani estavam corretos sobre a França ter permitido a MONTAGEM de aeronaves na Suíça e não sei mais aonde, coisa esta muito diferente da FABRICAÇÃO de aeronaves. Informe-se melhor sobre as diferenças de uma e outra coisa, antes de vir cantar de galo… Você não provou coisa alguma, só reafirmou meu argumento: MONTAGEM de aeronaves a Helibrás também faz há 30… Read more »

RA5_Vigilante

Vader vc é um comediante. “The Dassault Mirage 5 is a supersonic attack aircraft designed in France by Dassault Aviation during the 1960s, and manufactured in France and a number of other countries.” “Mirage 5BA : Single-seat version of the Mirage 5 for Belgium, fitted with mainly US avionics; 63 built, 62 under license by SABCA.” “Manufacturing is the use of machines, tools and labor to produce goods for use or sale” >> Fabricação. Montagem é assembly. Capisce? FAIL again. “O que eu deixei implícito foi que uma cooperação ampla e funcional, que tire do AutoCad o tal do “nEUROn”,… Read more »

Grifo

No meu post se fala no projeto do nEUROn, leia de novo e veja o link. Quer coisa mais atual que isso? Caro RA5_Vigilante, nEUROn é só um projeto de pesquisa. Não vai entrar em linha de produção, não vai ser vendido, não vai entrar em operação em nenhuma força aérea. De isso aí a um produto vai uma distância muito grande. Acho que estamos aqui falando de outro assunto, produção em um país comprador dos seus produtos. E isso a Dassault já não faz há décadas. Nos seus caças de terceira e quarta geração nunca fez um programa deste… Read more »

Grifo

Não mude de assunto você: eu já tinha dado por encerrado o assunto “França e a montagem de aeronaves no estrangeiro” quando afirmei em meu comentário, que você e o Giordani estavam corretos sobre a França ter permitido a MONTAGEM de aeronaves na Suíça e não sei mais aonde, coisa esta muito diferente da FABRICAÇÃO de aeronaves.

Caro Vader, correto. Ao que eu saiba mesmo no caso da SABCA apenas foi feita a montagem do Mirage 5. E lembrando que ela é uma subsidiária da Dassault, e sua a planta industrial fica em Charleroi na fronteira com a França.

Vader

Pois é Grifo, ainda tem mais essa: os kits CKD do Mirage ainda podiam ir de caminhão para a Suíça…

Vader

RA5_Vigilante disse: 27 de dezembro de 2011 às 22:21 Parceiro, não houve fabricação alguma de aeronaves fora da França e pouco me preocupa se na sua fonte está “assembly” ou “manufacturing”. Ela está errada. Informe-se melhor. Sobre sua opinião sobre o nEUROn ok, respeito-a. Você basicamente acha que isso aí da “fotinha” vai dar em algo. Bem, eu acho que será um mero demonstrador, que jamais será produzido, e jamais se tornará em operacional. Ponto. Respeite minha opinião, oras! Quem terá razão? O futuro dirá… O resto é especulação sua… “Tecnicamente não há dificuldade técnica como vc sugeriu em colocar… Read more »

RA5_Vigilante

Não cansou não? Recapitulando, a coisa começou da seguinte afirmação: “A Dassault sim não tem experiência ALGUMA em compartilhar tecnologia. Nem sequer na montagem de aeronaves fora da França.” Leia lá em cima seu post. (Memória curta ou seletiva?) Fatos: 1) A Dassault já fez MONTAGEM (Mirage, whatever ) e FABRICAÇÃO (Alpha Jet > Alemanha) fora da França. O que invalida já sua afirmação furada. 2) Vc no mesmo comentário disse: “não tem experiência ALGUMA em compartilhar tecnologia.” O projeto do Alpha Jet foi em cooperação com a Dornier. O que já invalida a afirmação inicial. Dai veio o papo… Read more »

Grifo

Vc disse bem, vc ACHA. Achar todo mundo acha, não tem validade qualquer como argumento. Caro RA5_Vigilante, no caso o nEUROn ninguém precisa achar nada, é só ir no site da Dassault e ver qual é o objetivo do programa: http://www.dassault-aviation.com/en/defense/neuron/aim-of-the-neuron-programme.html?L=1 The aim of the nEUROn programme is to demonstrate the maturity and the effectiveness of technical solutions, ***but not to perform military missions***. Programa de pesquisa é uma beleza, não tem deadline, não tem cliente, não tem que entrar em operação, não precisa fazer linha de produção. Só alegria. Atrasou? Não funcionou? Não atingiu o requisito? Sem problema, é… Read more »

RA5_Vigilante

Grifo Será difícil captar a idéia? Repetindo: “Se vai realmente se transformar num UCAV (o que seria o passo lógico) só o futuro vai responder. Mas que é um exemplo de cooperação entre vários países, isso é.” >> Por Nunão. Sobre: “Agora transferir uma linha de montagem, construir as instalações, traduzir a documentação do projeto (a do Rafale está em inglês? Xiii….), treinar funcionário, estabelecer a cadeia logística, atestar a qualidade, componente por componente… quando foi mesmo que a Dassault fez isso?” Outro desinformado… Dica, pesquise o que é PLM. Veja o vídeo todo e repare e os “clientes”: http://www.youtube.com/watch?v=c537_fZMuX4&feature=related… Read more »

Grifo

Depois olhe o que vc escreveu e reflita.

Caro RA5_Vigilante, estou refletindo aqui profundamente… sobre porque perdi o meu tempo em responder a uma pessoa que acha que fabricar avião é igual a distribuir software.

Realmente qual é a dificuldade, é só a Dassault entregar o CD do Rafale para a HAL e está tudo certo. Fácil, fácil…

Depois dessa preciosidade, melhor eu fazer como o Vader e sair pela direita…

RA5_Vigilante

Caro Grifo. Acho que vc não captou a idéia… Pesquisou o que é PLM? Acho que não. Pois facilitando para vc: “In industry, product lifecycle management (PLM) is the process of managing the entire lifecycle of a product from its conception, through design and manufacture, to service and disposal.[1] PLM integrates people, data, processes and business systems and provides a product information backbone for companies and their extended enterprise.[2]” “Within PLM there are five primary areas; Systems engineering (SE) Product and portfolio management (PPM) Product design (CAx) Manufacturing process management (MPM) Product Data Management (PDM)” Por um acaso do destino,… Read more »

RA5_Vigilante

Sobre o F-35 “Engineers at Lockheed Martin Aeronautics Co. in Fort Worth, Texas, needed software to manage the design of their F-35 Joint Strike Fighter. They found a solution in Product Lifecycle Management (PLM) solutions from IBM and Dassault Systemes in Paris. The F-35 JSF is a fifth-generation multi-role, supersonic, stealth aircraft for the United States, United Kingdom, and U.S. allies worldwide. It is to replace the AV-8B Harrier jump jet, A-10 close-air-support jet, F-16 fighter, F/A-18 Hornet fighter-bomber, and the United Kingdom’s Harrier GR7 and Sea Harrier jump jets. Lockheed Martin decided to migrate by February 2006 from CATIA… Read more »

RA5_Vigilante

Prezado Nunão

O ponto de citação do nEUROn era como vc mesmo observou prontamente, sobre um exemplo válido de cooperação, já que havia a afirmação anterior da falta de experiência da empresa na questão.

Escrevi lá em cima:

27 de dezembro de 2011 às 20:18

“Mesmo que o projeto não siga a frente, existe a cooperação entre as empresas, o que invalida a sua (des)informação que dizia que a Dassault não tem experiência em compartilhar tecnologia.”

No mais a questão do respeito é totalmente pertinente, da minha parte postarei apenas as questões técnicas.

Saudações

Grifo

Acho que vc não captou a idéia… Pesquisou o que é PLM? Acho que não. Caro RA5_Vigilante, até pela minha formação eu não preciso ir na Wikipedia saber o que é PLM. Mas para compartilhar algumas coisas que eu aprendi nesta área, a primeira é que soluções deste tipo envolvem pessoas, processos e tecnologia. Na qual tecnologia é a parte mais fácil. Também aprendi que a implementação de qualquer processo dentro de uma organização é uma coisa. Quando você tem que implementar entre organizações, a ordem de complexidade é infinitamente maior, devido as inevitáveis questões de governança, padrões distintos, barreiras… Read more »

RA5_Vigilante

Prezado Grifo “Agora a Dassault que há décadas não trabalha desta forma, achar que a coisa vai ser tranquila porque uma empresa do grupo faz um software nesta área? Tudo bem, se você leu na Wikipedia, deve ser verdade…” Em primeiro lugar, ninguém disse que é um processo tranquilo a implementação de uma linha de montagem. Só que a Dassault é uma empresa estabelecida há mais de 50 anos. E fabrica aeronaves de alto desempenho (se são caros ou não vendem é outra coisa). O software nada mais é do que a compilação da experiência da empresa na parte de… Read more »